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ANATOMIA TOPOGRÁFICA DA CABEÇA - Anatomia P6_M2

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MT2 – PERDA DE SANGUE
OSTEOLOGIA - OBJETIVOS
● Posição anatômica da cabeça - plano
orbitomeatal.
● Divisão em calvária/abóbada craniana e
base.
Bregma Localizado entre a sutura sagital e
sutura coronal;
Lambda: Localizado entre a sutura coronal e a
sutura lambdoidea;
Sutura coronal;
Sutura sagital;
Sutura lambdóidea.
● Neurocrânio/ Crânio propriamente dito (8):
○ Ossos ímpares (4) - frontal,
occipital, esfenóide e etmóide.
○ Ossos pares (4) - temporais e
parietais.
○ Ossículos da orelha (pares) - 6*-
martelo, bigorna e estribo.
● Viscerocrânio/ Esqueleto da face (14):
○ Ossos ímpares (2) - vômer e
mandíbula.
○ Ossos pares (12) - nasal, concha
nasal inferior, lacrimal, maxilar,
zigomático e palatino.
● OSSO FRONTAL:
1. Margem supra-orbital.
2. Incisura (forame) supra-orbital.
3. Crista frontal.
4. Face orbital.
5. Glabela.
6. Arco superciliar.
● OSSO PARIETAL
1. Linhas temporais: superior e inferior.
2. Forames parietais.
● OSSO TEMPORAL
1. Porção petrosa.
2. Porção escamosa.
3. Poro acústico externo.
4. Poro acústico interno.
5. Canal carótico.
6. Fossa mandibular.
7. Tubérculo articular.
8. Processo mastóide.
9. Incisura mastoidea ou digástrica.
10. Processo estilóide.
11. Forame estilomastóideo.
12. Processo zigomático do osso temporal.
● OSSO ESFENÓIDE:
1. Asa menor:
a. Canal óptico.
b. Processo clinóide anterior.
c. Fissura orbital superior.
2. Asa maior:
a. Face orbital.
b. Forame redondo.
c. Forame oval.
d. Forame espinhoso.
3. Processo pterigóide:
a. Lâmina lateral.
b. Lâmina medial.
c. Hâmulo pterigóideo (na lâmina
medial).
4. Sulco pré-quiasmático.
5. Sela turca:
a. Fossa hipofisial.
b. Tubérculo da sela.
c. Processo clinóide médio.
d. Dorso da sela.
e. Processo clinóide posterior.
6. Forame lacerado (artefato do crânio
seco).
● OSSO ETMOIDE
1. Crista etmoidal.
2. Lâmina cribriforme.
3. Lâmina perpendicular.
4. Face orbital.
5. Conchas nasais.
● OSSO OCCIPITAL
1. Parte basilar:
a. Clivo.
2. Protuberância occipital externa.
3. Crista occipital externa.
4. Linha nucal suprema.
5. Linha nucal superior.
6. Linha nucal inferior.
7. Côndilos occipitais.
8. Forame magno.
9. Canal condilar.
FORAMES
Fossa
anterior
Lâmina e
forames
cribiformes
n. olfatório
Fossa
média
Redondo Ramo maxilar do NCV
Oval
Ramo mandibular do
NCV
Espinhoso a. meníngea média
Lacerado
Preenchido por
cartilagem
Canal
óptico
n. óptico e a. oftálmica
Fissura
orbital
superior
n. oculomotor,
troclear, abducente,
ramo oftálmico do
NCV e v. oftálmica
superior
Fossa
posterior
Meato
acústico
interno
n. vestibulococlear,
facial e a. labiríntica
Canal do
hipoglosso
n. hipoglosso
Forame
jugular
v. jugular interna, NC
IX, X e XI.
Magno
meninges, a.
vertebrais e n.
acessório - raiz
espinal
COURO CABELUDO
O couro cabeludo possui 5mm de espessura e
é formado por 5 componentes, da parte
externa para a interna, tem-se:
1. Pele - Região áspera, possui hastes,
glândulas sudoríparas e glândulas
sebáceas.
2. Tela subcutânea - É constituída em sua
maioria de tecido conjuntivo denso,
contém os folículos pilosos, vasos
sanguíneos e nervos, e é responsável
por ancorar a pele a aponeurose
epicrânica.
3. Aponeurose epicrânica (gálea
aponeurótica) - Tendão localizado entre
o músculo frontal e o músculo occipital.
Lateralmente está localizada entre os
músculos tempoparietais.
a. Lesões do couro cabeludo:
i. Incisão superficial: Acontece
acima da aponeurose
epicrânica.
ii. Laceração de escalpo: Lesão
que leva ao rompimento da
aponeurose epicrânica, sangra
bastante e é de difícil sutura.
4. Tecido conjuntivo frouxo (su
baponeurótico frouxo) tecido subgaleal
- Conecta a aponeurose epicrânica ao
periósteo.
a. Área perigosa;
b. Contém as veias emissárias que
drenam o sangue da região
superficial da cabeça para os
seios da base.
c. Permite movimentos livres das 3
primeiras camadas.
d. Facilmente rompida em feridas
profundas de couro cabeludo.
5. Periósteo (pericrânio).
● Mnemônico ➛ “SCALP”
○ Skin - pele;
○ Close subcutaneous tissue - tecido
conectivo denso;
○ Aponeurose - gálea aponeurótica;
○ Loose subaponeurotic tissue - tecido
subaponeurótico;
○ Pericrânio - periósteo externo do crânio.
Dentro do crânio não encontramos periósteo,
pois, no caso de fraturas, haveria um calo
ósseo para a parte interna do crânio,
competindo com estruturas do SNC, assim, a
dura-máter craniana possui 2 camadas: a
camada periosteal (age como periósteo porém
sem células osteogênicas) e a camada dural
ou meníngea.
Petérion: Região entre a asa maior do
esfenóide, do parietal, do frontal e do
temporal. Lesão nessa região é perigoso, pois
internamente está a impressão da artéria
meníngea média.
Equimose palpebral:
● Sinal do guaxinim ou
blefaro-hematoma:
○ Consiste em equimose
periorbital; é um forte indicativo
de lesão de base do crânio, e
surge algumas horas após o
trauma e indica trauma direto.
Irrigação do escalpo
❖ Artéria carótida externa:
➢ A. temporal superficial
➢ A. auricular posterior
➢ A. occipital
❖ Artéria carótida interna:
➢ Artérias supratrocleares
➢ A. supra-orbital
Irrigação da cabeça
❖ Artéria carótida externa:
➢ A. faríngea ascendente
➢ A. facial
➢ A. occipital
➢ A. auricular posterior
➢ A. temporal superficial
Drenagem da cabeça
❖ Veia supratroclear ➛ Veia angular ➛
Veia facial;
❖ Veia temporal superficial e veia maxilar
➛ Veia retromandibular;
❖ Veia emissária mastóidea ➛ Veia
occipital;
❖ Veia facial e veia retromandibular ➛
Veia jugular interna;
Drenagem linfática
❖ Linfonodos occipitais ➛ Linfonodos
cervicais profundos superiores;
❖ Linfonodos mastóideos ➛ Linfonodo
cervical superficial ➛ Linfonodos
cervicais profundos superiores;
❖ Linfonodos pré-auriculares ➛
Linfonodos cervicais profundos
superiores;
❖ Linfonodos parotídeos ➛ Linfonodos
cervicais profundos superiores;
❖ Linfonodo infraorbital ➛ Linfonodo
bucinador -> Linfonodo mandibular ➛
Linfonodo submandibular ➛
Linfonodos cervicais profundos
superiores;
❖ Linfonodos submentonianos ➛
Linfonodos cervicais profundos
superiores;
❖ Linfonodos cervicais profundos
superiores ➛ Linfonodos cervicais
profundos inferiores ➛ Tronco jugular;
Inervação
● Nervo trigêmio:
○ Ramo 1: Oftálmico;
○ Ramo 2: Maxilar;
○ Ramo 3: Mandibular;
○ Ramos dorsais dos nervos
espinais cervicais.
MÚSCULOS DO COURO CABELUDO E DA
MÍMICA FACIAL
MÚSCULO OCCIPITOFRONTAL
❖ Ventre frontal:
➢ Origem:
■ Suas fibras superficiais se originam
da derme da pele e do tecido
subcutâneo das sobrancelhas.
■ Suas fibras profundas se originam
das partes superiores dos m.
prócero, m. corrugador do
supercílio e m. orbicular do olho.
❖ Ventre occipital:
➢ Origem:
■ 2⁄3 laterais das linhas nucais
superiores e base do processo
mastóide.
Função: Traciona o couro cabeludo para trás e
eleva os supercílios.
MÚSCULO TEMPOROPARIETAL
❖ Origem: Fáscia temporal;
❖ Inserção: Borda lateral da gálea
aponeurótica.
Função: Traciona para trás a pele das
têmporas. Combina-se com o occipitofrontal
para enrugar a fronte e ampliar os olhos.
Expressão de medo e horror.
MÚSCULO AURICULAR ANTERIOR
❖ Origem: Fáscia temporal
❖ Inserção: Espinha da hélice
MÚSCULO AURICULAR SUPERIOR
❖ Origem: Aponeurose epicrânica.
❖ Inserção: Face medial da orelha.
MÚSCULO AURICULAR POSTERIOR
❖ Origem: Processo mastóide.
❖ Inserção: Iminência da concha.
Funções: Movimentam a orelha.
MÚSCULOS ORBITAIS
❖ Origem: Margem medial da órbita (no
processo frontal da maxila e osso
lacrimal).
❖ Inserção: Pele ao redor da órbita e
pálpebras.
Função: Fechamento dos olhos e escoamento
das lágrimas.
MÚSCULO CORRUGADOR DO SUPERCÍLIO
❖ Origem: Extremidade medial do arco
superciliar.
❖ Inserção: Porção lateral da pele do
supercílio.
Função: traciona a sobrancelha
ínfero-lateralmente.
MÚSCULO PRÓCERO
❖ Origem: Sutura frontonasal e cartilagem
lateral do nariz.
❖ Inserção: Pele da região da glabela.
Função: Traciona inferiormentee aproxima os
cílios.
MÚSCULO NASAL
❖ Origem: Fossa incisiva
❖ Inserção:
➢ Parte alar: Asa do nariz.
➢ Parte transversa: Dorso do nariz.
MÚSCULO ORBICULAR DA BOCA
❖ Origem: Quase todo cutâneo, fossas
incisivas da maxila e da mandíbula.
❖ Inserção: Pele e mucosas do lábio.
Função: Comprime os lábios contra os dentes;
fecha a boca e protrai os lábios.
MÚSCULO BUCINADOR
❖ Origem: Superfície externa do processo
alveolar da maxila e da mandíbula.
❖ Inserção: Ângulo da boca.
Função: Traciona o ângulo da boca posterior e
lateralmente; mantém a bochecha distendida
e comprime de encontro aos dentes. Assobio,
sorriso, beijo e sucção.
MÚSCULO RISÓRIO
❖ Origem: Fáscia parotídea e pele da
bochecha.
❖ Inserção: Ângulo da boca.
Função: Traciona lateralmente o ângulo da
boca (tração leve). Riso forçado.
MÚSCULO LEVANTADOR DO LÁBIO
SUPERIOR
❖ Origem: Margem supraorbital.
❖ Inserção: Pele do lábio superior.
Função: Levantar o lábio superior,
projetando-o anteriormente. Desaprovação,
insulto e riso.
MÚSCULO LEVANTADOR DO LÁBIO
SUPERIOR E DA ASA DO NARIZ
❖ Origem: Processo frontal da maxila.
❖ Inserção: Pele da asa do nariz e do lábio
superior.
Função: Levantar o lábio superior e a asa no
nariz (dilata a narina). Desaprovação.
MÚSCULO ZIGOMÁTICO MAIOR
❖ Origem: Processo temporal do osso
zigomático.
❖ Inserção: Ângulo da boca.
Função: Traciona o ângulo da boca, superior e
lateralmente (riso).
MÚSCULO ZIGOMÁTICO MENOR
❖ Origem: Corpo do osso zigomático.
❖ Inserção: Pele do lábio superior.
Função: Tracionar o lábio superior,
súpero-lateralmente.
MÚSCULO LEVANTADOR DO ÂNGULO DA
BOCA
❖ Origem: Fossa canina.
❖ Inserção: Ângulo da boca.
Função: Eleva o ângulo da boca. Riso.
MÚSCULO DEPRESSOR DO ÂNGULO DA
BOCA
❖ Origem: Porção anterior da linha oblíqua.
❖ Inserção: Ângulo da boca.
Função: Traciona inferiormente o ângulo da
boca. Sofrimento, tristeza e choro.
MÚSCULO DEPRESSOR DO LÁBIO INFERIOR
❖ Origem: Porção anterior da linha oblíqua.
❖ Inserção: Lábio inferior
Função: Traciona inferiormente o lábio inferior
e levemente para a lateral. Impaciência.
MÚSCULO MENTUAL
❖ Origem: Fossa mentual.
❖ Inserção: Lábio inferior e pele da região do
mento.
Função: Traciona superiormente a pele do
mento e everte o lábio inferior (dobrar para
fora). Dúvida e choro.
MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO
MÚSCULO TEMPORAL
➢ Origem: Linha temporal inferior.
➢ Inserção: Processo coronóide da
mandíbula.
➢ Função: Elevação e retrusão da
mandíbula.
➢ Inervação: Nervo temporal.
MÚSCULO MASSETER
➢ Origem: Parte superficial se origina do
processo zigomático do osso temporal. A
parte profunda se origina da face interna
do arco zigomático.
➢ Inserção: A parte superficial se insere na
tuberosidade massetérica, na superfície
externa do ângulo da mandíbula. A parte
profunda cursa dorsalmente até a
superfície externa do ramo da mandíbula.
➢ Função: Elevação da mandíbula.
➢ Inervação: Nervo massetérico.
MÚSCULO PTERIGÓIDEO MEDIAL
➢ Origem: Processo pterigóideo (superf.
medial da lâmina lateral), superf. escavada
do processo piramidal do osso palatino.
➢ Inserção: Região inferior e posterior da
face medial do ramo da mandíbula.
➢ Função: Elevação da mandíbula.
➢ Inervação: Nervo pterigóideo medial.
MÚSCULO PTERIGÓIDEO LATERAL
➢ Origem: Região inf. da superfície lateral da
asa maior do esfenóide e da crista
infratemporal e superf. lateral da lâmina
lateral do proc. pterigóideo.
➢ Inserção:margem anterior do disco
articular e fóvea pterigóidea da mandíbula
e Depressão na parte anterior ao colo da
mandíbula (fóvea pterigóidea).
➢ Função: Protrusão (contração bilateral) e
Lateralidade (contração unilateral).
➢ Inervação: Nervo pterigóideo lateral.
VASCULARIZAÇÃO DA FACE
❖ A. facial (ramo da a. carótida externa):
➢ Origina a a. submentual, a a.
labial inferior, a a. labial superior,
a a. angular e a a. infraorbital.
● Áreas de anastomose da face:
Importância clínica do Plexo de Kiesselbach:
- O local mais frequente de
sangramentos nasais.
VEIAS
❖ Veia supratroclear
➢ V. angular
➢ V. do lábio superior
➢ V. do lábio inferior
➢ V. submental
Ambas as veias drenam para a v. facial, a qual
drena para a v. jugular interna.
● Importância clínica:
○ Inflamações na região da face se
propagam, em raras ocasiões,
pela v. angular (que não tem
válvulas) das veias intraorbitais
(v. oftálmica superior), até o seio
cavernoso. Neste local, pode
deflagrar desde uma perigosa
flebite do seio até trombose
sinusal.
INERVAÇÃO DA FACE
● Nervo facial e
seus ramos:
- Temporais
- Zigomáticos
- Bucais
- Marginais da
mandíbula
- Auricular
posterior
- Cervical
Fraturas Le Fort
Fraturas da região central mediana da face
ocorrem mais frequentemente como
consequência de acidentes automobilísticos.
● Le Fort do tipo I: fratura isolada do
processo alveolar (maxila)
● Le Fort do tipo II: fratura da maxila na
região do arco orbital médio, possível
envolvimento do etmóide da região
anterior da base do crânio e dos ossos
nasais.
● Le Fort do tipo III: avulsão de todo o
viscerocrânio do neurocrânio.

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