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Roteiro - MISCO Higiene Ocupacional, Mapa de Risco, CAT, PGR

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UniRV – Universidade de Rio Verde 
FAMEF – Faculdade de Medicina de Formosa 
Av. Brasília. Nº 2016 – Formosinha 
Formosa –GO 
Tel: (61) 3631-6734 
 
1M2 ROTEIRO
 
1. CONCEITUE HIGIENE OCUPACIONAL E 
SEGURANÇA DO TRABALHO. 
A definição da higiene ocupacional, como aparece na 
Enciclopédia de Saúde e Segurança Ocupacional da 
OIT (OIT, 1998; capitulo Goelzer, B.) é a seguinte: 
“Higiene ocupacional: é a ciência da antecipação, 
reconhecimento, avaliação e controle de fatores 
de risco que ocorrem no ambiente de trabalho, ou 
provem do local de trabalho, e que podem prejudicar 
a saúde e o bem estar dos trabalhadores, também 
tomando em consideração o possível impacto nas 
comunidades adjacentes e no meio ambiente em 
geral.” 
A Higiene Ocupacional é uma ciência cujo primeiro 
objetivo é reconhecer, dentro de determinado 
ambiente de trabalho, os agentes que fornecem risco 
àqueles que desempenham sua função no local. Uma 
vez reconhecidos, é também a essa área do saber que 
cabe a função de avaliar o nível dos riscos, bem como 
estipular ações e demais medidas que devem ser 
tomadas para controlar, amenizar e, se possível, 
neutralizar esses agentes de risco. 
Dessa forma, a “Higiene Laboral”, como também é 
conhecida, é essencial para gerenciar possíveis riscos 
e garantir a saúde ocupacional. Por isso, a atenção à 
essa área é indispensável para o bom funcionamento 
das empresas, uma vez que prevenir os riscos aos 
trabalhadores é fundamental para que eles possam 
continuar trabalhando e sintam-se valorizados pela 
empresa. Longe de ser superficial, essas ações são 
essenciais para o sucesso do empreendimento e até 
mesmo para o aumento da produtividade da 
empresa. 
https://www.unimedriopreto.com.br/blog/higiene-
ocupacional/ 
http://www.saude.ufpr.br/portal/medtrab/wp-
content/uploads/sites/25/2016/08/HO-por-Berenice-
Goelzer.pdf 
 
Segurança no trabalho: é a reunião de normas que 
pretendem proteger o trabalhador no exercício de 
sua função e no ambiente profissional como um todo. 
Ela é aplicada a partir da participação de um 
profissional técnico em segurança do trabalho. 
É considerado acidente de trabalho aquele que 
ocorre durante o exercício de trabalho, seja dentro ou 
fora da empresa, desde que o profissional esteja 
prestando serviço nesse momento. 
A definição desse conceito encontra-se no artigo 19 
da lei nº 8.213/1991. O acidente de trabalho pode ser 
seguido de lesão corporal, psicológica, morte ou 
mesmo comprometer permanente ou 
temporariamente a capacidade de trabalho. 
https://www.sogi.com.br/blog/conceito-e-aplicacao-
da-seguranca-no-
trabalho/#:~:text=Entende%2Dse%20por%20Segura
n%C3%A7a%20no,t%C3%A9cnico%20em%20segur
an%C3%A7a%20do%20trabalho. 
 
2. SEGUNDO A NR01, COMO SÃO 
DEFINIDOS OS SEGUINTES TERMOS: 
a) Risco ocupacional. 
Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou 
agravo à saúde causados por um evento perigoso, 
exposição a agente nocivo ou exigência da atividade 
de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à 
saúde. 
 
b) Perigo ou fator de risco ocupacional/ 
Perigo ou fonte de risco ocupacional. 
Fonte com o potencial de causar lesões ou agravos à 
saúde. Elemento que isoladamente ou em 
combinação com outros tem o potencial intrínseco de 
dar origem a lesões ou agravos de saúde. 
 
c) Agente biológico. 
Microrganismos, parasitas ou materiais originados de 
organismos que, em função de sua natureza e do tipo 
de exposição, são capazes de acarretar lesão ou 
agravo à saúde do trabalhador. 
Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus 
linfotrópico da célula T humana, príon agente de 
doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides 
immitis. 
 
Disciplina: MISCO VI Curso: Medicina 
Faculdade responsável: Faculdade de Medicina Docentes: Pedro Afonso Barreto, 
Danilo Araújo 
Hellen Daameche 
 
Conteúdo programático: Higiene Ocupacional, Acidente de trabalho, Comunicado de Acidente de 
Trabalho-CAT, Medidas de Prevenção: Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e Mapa de risco. 
https://www.unimedriopreto.com.br/blog/higiene-ocupacional/
https://www.unimedriopreto.com.br/blog/higiene-ocupacional/
http://www.saude.ufpr.br/portal/medtrab/wp-content/uploads/sites/25/2016/08/HO-por-Berenice-Goelzer.pdf
http://www.saude.ufpr.br/portal/medtrab/wp-content/uploads/sites/25/2016/08/HO-por-Berenice-Goelzer.pdf
http://www.saude.ufpr.br/portal/medtrab/wp-content/uploads/sites/25/2016/08/HO-por-Berenice-Goelzer.pdf
https://www.sogi.com.br/blog/conceito-e-aplicacao-da-seguranca-no-trabalho/#:~:text=Entende%2Dse%20por%20Seguran%C3%A7a%20no,t%C3%A9cnico%20em%20seguran%C3%A7a%20do%20trabalho
https://www.sogi.com.br/blog/conceito-e-aplicacao-da-seguranca-no-trabalho/#:~:text=Entende%2Dse%20por%20Seguran%C3%A7a%20no,t%C3%A9cnico%20em%20seguran%C3%A7a%20do%20trabalho
https://www.sogi.com.br/blog/conceito-e-aplicacao-da-seguranca-no-trabalho/#:~:text=Entende%2Dse%20por%20Seguran%C3%A7a%20no,t%C3%A9cnico%20em%20seguran%C3%A7a%20do%20trabalho
https://www.sogi.com.br/blog/conceito-e-aplicacao-da-seguranca-no-trabalho/#:~:text=Entende%2Dse%20por%20Seguran%C3%A7a%20no,t%C3%A9cnico%20em%20seguran%C3%A7a%20do%20trabalho
https://www.sogi.com.br/blog/conceito-e-aplicacao-da-seguranca-no-trabalho/#:~:text=Entende%2Dse%20por%20Seguran%C3%A7a%20no,t%C3%A9cnico%20em%20seguran%C3%A7a%20do%20trabalho
 
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d) Agente físico. 
Qualquer forma de energia que, em função de sua 
natureza, intensidade e exposição, é capaz de causar 
lesão ou agravo à saúde do trabalhador. 
Exemplos: ruído, vibrações, pressões anormais, 
temperaturas extremas, radiações ionizantes, 
radiações não ionizantes. 
Obs: critérios sobre iluminamento, conforto térmico e 
conforto acústico da NR-17 não constituem agente 
físico para fins da NR-09. 
 
e) Agente químico. 
Substância química, por si só ou em misturas, quer 
seja em seu estado natural, quer seja produzida, 
utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em 
função de sua natureza, concentração e exposição, é 
capaz de causar lesão ou agravo à saúde do 
trabalhador. 
Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral 
contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas 
de ácidos sulfúrico. 
 
Agente ergonômico 
São os agentes caracterizados pela falta de adaptação 
das condições de trabalho às características 
psicofisiológicas do trabalhador. 
Entre os agentes ergonômicos mais comuns estão: 
-trabalho físico pesado; 
-posturas incorretas; 
-posições incômodas; 
-repetitividade; 
-monotonia; 
-ritmo excessivo; 
-trabalho em turnos e trabalho noturno; 
-jornada prolongada. 
 
Agente mecânico 
São arranjos físicos inadequados ou deficientes, 
máquinas e equipamentos, ferramentas 
defeituosas, inadequadas ou inexistentes, 
eletricidade, sinalização, perigo de incêndio ou 
explosão, transporte de materiais, edificações, 
armazenamento inadequado, etc. 
Essas deficiências podem abranger um ou mais dos 
seguintes aspectos: 
• arranjo físico; 
• edificações; 
• sinalizações; 
• instalações elétricas; 
• máquinas e equipamentos sem proteção; 
• equipamento de proteção contra incêndio; 
• ferramentas defeituosas ou inadequadas; 
• EPI inadequado; 
• armazenamento e transporte de materiais; 
• iluminação deficiente. 
 
 
3. A NR 01, ABORDA O GERENCIAMENTO 
DOS RISCOS OCUPACIONAIS, ASSIM, 
DEFINA PGR E DESCREVA COMO 
OCORRE A AVALIAÇÃO E O CONTROLE 
DE RISCOS OCUPACIONAIS. COMENTE 
SOBRE O PPRA. 
O gerenciamento de riscos ocupacionais deve 
constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos 
– PGR. 
O PGR pode ser implementado por unidade 
ocupacional, setor ou atividade.O PGR deve contemplar ou estar integrado com 
planos, programas e outros documentos previstos na 
legislação de segurança e saúde no trabalho. 
O PGR deve conter, no mínimo, os seguintes 
documentos: 
a) inventário de riscos; e 
b) plano de ação. 
1.5.7.2 Os documentos integrantes do PGR devem ser 
elaborados sob a responsabilidade da organização, 
respeitado o disposto nas demais Normas 
Regulamentadoras, datados e assinados. 
1.5.7.2.1 Os documentos integrantes do PGR devem 
estar sempre disponíveis aos trabalhadores 
interessados ou seus representantes e à Inspeção do 
Trabalho. 
 
A organização deve: 
• Evitar os riscos ocupacionais que possam ser 
originados no trabalho 
• Identificar os perigos e possíveis lesões ou 
agravos à saúde 
• Avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível 
de risco 
• Classificar os riscos ocupacionais para determinar 
a necessidade de adoção de medidas de 
prevenção 
• Implementar medidas de prevenção, de acordo 
com a classificação de risco e na ordem de 
prioridade estabelecida 
 
• Acompanhar o controle dos riscos ocupacionais 
 
1.5.4 Processo de identificação de perigos e avaliação 
de riscos ocupacionais: 
O processo de identificação de perigos e avaliação de 
riscos ocupacionais deve considerar o disposto nas 
 
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Normas Regulamentadoras e demais exigências 
legais de segurança e saúde no trabalho. 
 
1.5.4.4 Avaliação de riscos ocupacionais: 
• 15.4.4.1 A organização deve avaliar os riscos 
ocupacionais relativos aos perigos identificados 
em seus estabelecimentos, de forma a manter 
informações para adoção de medidas de 
prevenção. 
• 1.5.4.4.2 Para cada risco deve ser indicado o nível 
de risco ocupacional, determinado pela 
combinação da severidade das possíveis lesões 
ou agravos à saúde com a probabilidade ou 
chance de sua ocorrência. 
• 1.5.4.4.2.1 A organização deve selecionar as 
ferramentas e técnicas de avaliação de riscos que 
sejam adequadas ao risco ou circunstância em 
avaliação. 
• 1.5.4.4.3 A gradação da severidade das lesões ou 
agravos à saúde deve levar em conta a magnitude 
da consequência e o número de trabalhadores 
possivelmente afetados. 
• 1.5.4.4.3.1 A magnitude deve levar em conta as 
consequências de ocorrência de acidentes 
ampliados. 
• 1.5.4.4.4 A gradação da probabilidade de 
ocorrência das lesões ou agravos à saúde deve 
levar em conta: 
o Os requisitos estabelecidos em Normas 
Regulamentadoras; 
o As medidas de prevenção implementadas; 
o As exigências da atividade de trabalho e 
o A comparação do perfil de exposição 
ocupacional com valores de referência 
estabelecidos na NR-09. 
• 1.5.4.4.5 Após a avaliação, os riscos ocupacionais 
devem ser classificados, observando o subitem 
1.5.4.4.2, para fins de identificar a necessidade de 
adoção de medidas de prevenção e elaboração 
do plano de ação. 
• 1.5.4.4.6 A avaliação de riscos deve constituir um 
processo contínuo e ser revista a cada dois anos 
ou quando da ocorrência das seguintes situações: 
a) Após implementação das medidas de 
prevenção, para avaliação de riscos residuais; 
b) b) após inovações e modificações nas 
tecnologias, ambientes, processos, 
condições, 
c) procedimentos e organização do trabalho 
que impliquem em novos riscos ou 
modifiquem os 
d) riscos existentes; 
e) c) quando identificadas inadequações, 
insuficiências ou ineficácias das medidas de 
prevenção; 
f) d) na ocorrência de acidentes ou doenças 
relacionadas ao trabalho; 
g) e) quando houver mudança nos requisitos 
legais aplicáveis. 
1.5.4.4.6.1 No caso de organizações que possuírem 
certificações em sistema de gestão de SST, o prazo 
poderá ser de até 3 anos. 
 
1.5.5 Controle dos riscos: 
1.5.5.1 Medidas de prevenção: 
1.5.5.1.1 A organização deve adotar medidas de 
prevenção para eliminar, reduzir ou controlar os 
riscos sempre que: 
a) exigências previstas em Normas 
Regulamentadoras e nos dispositivos legais 
determinarem; 
b) a classificação dos riscos ocupacionais assim 
determinar, conforme subitem 1.5.4.4.5; 
c) houver evidências de associação, por meio do 
controle médico da saúde, entre as lesões e 
os agravos à saúde dos trabalhadores com os 
riscos e as situações de trabalho identificados. 
1.5.5.1.2 Quando comprovada pela organização a 
inviabilidade técnica da adoção de medidas de 
proteção coletiva, ou quando estas não forem 
suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, 
planejamento ou implantação ou, ainda, em caráter 
complementar ou emergencial, deverão ser adotadas 
outras medidas, obedecendo-se a seguinte 
hierarquia: 
a) medidas de caráter administrativo ou de 
organização do trabalho; 
b) utilização de equipamento de proteção 
individual - EPI. 
1.5.5.1.3 A implantação de medidas de prevenção 
deverá ser acompanhada de informação aos 
trabalhadores quanto aos procedimentos a serem 
adotados e limitações das medidas de prevenção. 
 
1.5.5.2 Planos de ação: 
1.5.5.2.1 A organização deve elaborar plano de ação, 
indicando as medidas de prevenção a serem 
introduzidas, aprimoradas ou mantidas, conforme o 
subitem 1.5.4.4.5. 
1.5.5.2.2 Para as medidas de prevenção deve ser 
definido cronograma, formas de acompanhamento e 
aferição de resultados. 
 
1.5.5.3 Implementação e acompanhamento das 
medidas de prevenção 
1.5.5.3.1 A implementação das medidas de 
prevenção e respectivos ajustes devem ser 
registrados. 
 
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1.5.5.3.2 O desempenho das medidas de prevenção 
deve ser acompanhado de forma planejada e 
contemplar: 
a) a verificação da execução das ações planejadas; 
b) as inspeções dos locais e equipamentos de 
trabalho; e 
c) o monitoramento das condições ambientais e 
exposições a agentes nocivos, quando aplicável. 
1.5.5.3.2.1 As medidas de prevenção devem ser 
corrigidas quando os dados obtidos no 
acompanhamento indicarem ineficácia em seu 
desempenho. 
 
1.5.5.4 Acompanhamento da saúde ocupacional 
dos trabalhadores 
1.5.5.4.1 A organização deve desenvolver ações em 
saúde ocupacional dos trabalhadores integradas às 
demais medidas de prevenção em SST, de acordo 
com os riscos gerados pelo trabalho. 
1.5.5.4.2 O controle da saúde dos empregados deve 
ser um processo preventivo planejado, sistemático e 
continuado, de acordo com a classificação de riscos 
ocupacionais e nos termos da NR-07. 
 
1.5.5.5. Análise de acidentes e doenças 
relacionadas ao trabalho 
1.5.5.5.1 A organização deve analisar os acidentes e 
as doenças relacionadas ao trabalho. 
1.5.5.5.2 As análises de acidentes e doenças 
relacionadas ao trabalho devem ser documentadas e: 
a) considerar as situações geradoras dos eventos, 
levando em conta as atividades efetivamente 
desenvolvidas, ambiente de trabalho, materiais e 
organização da produção e do trabalho; 
b) identificar os fatores relacionados com o evento; e 
c) fornecer evidências para subsidiar e revisar as 
medidas de prevenção existentes. 
 
Sobre o PPRA: 
Os riscos ambientais são aqueles existentes nos 
ambientes de trabalho, causados por agentes físicos, 
químicos ou biológicos, capazes de causar danos à 
saúde do trabalhador. 
O PPRA, Programa de Prevenção de Riscos 
Ambientais, tem por objetivo estabelecer medidas 
que visem a eliminação, redução ou controle desses 
riscos em prol da preservação da integridade física e 
mental do trabalhador. A NR-9 determina a 
obrigatoriedade de elaboração e implementação do 
PPRA por todos os empregadores e instituições que 
admitam trabalhadores como empregados. 
Segundo os parâmetros mínimos e diretrizes gerais 
estabelecidos pela NR-9, o PPRA deveconter no 
mínimo a seguinte estrutura: 
a. planejamento anual com estabelecimento de 
metas, prioridades e cronograma; 
b. estratégia e metodologia de ação; 
c. forma de registro, manutenção e divulgação dos 
dados; 
d. periodicidade e forma de avaliação do 
desenvolvimento do PPRA. 
Sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano 
deve ser feita uma análise global do PPRA para 
avaliação de seu desenvolvimento e realização de 
ajustes necessários, e estabelecimento de novas 
metas e prioridades. 
O desenvolvimento do PPRA, deve conter as 
seguintes etapas: 
a. antecipação e conhecimento dos riscos; 
b. estabelecimento de prioridades e metas de 
avaliação e controle; 
c. avaliação dos riscos e da exposição dos 
trabalhadores; 
d. implantação de medidas de controle e avaliação 
de sua eficácia; 
e. monitoramento da exposição aos riscos; 
f. registro e divulgação dos dados. 
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/virtual%20t
our/hipertextos/up1/ppra.html 
 
4. DE ACORDO COM A NR 01, QUAIS SÃO 
OS DIREITOS E DEVERES DO 
EMPREGADOR E DO TRABALHADOR 
(EMPREGADO)? 
1.4 Direitos e deveres 
Cabe ao empregador: 
a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e 
regulamentares sobre segurança e saúde no 
trabalho; 
b) informar aos trabalhadores: I. os riscos 
ocupacionais existentes nos locais de trabalho; II. 
as medidas de prevenção adotadas pela empresa 
para eliminar ou reduzir taisriscos; III. os 
resultados dos exames médicos e de exames 
complementares de diagnóstico aos quais os 
próprios trabalhadores forem submetidos; e IV. 
os resultados das avaliações ambientais 
realizadas nos locais de trabalho. 
c) elaborar ordens de serviço sobre segurança e 
saúde no trabalho, dando ciência aos 
trabalhadores; 
d) permitir que representantes dos trabalhadores 
acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e 
regulamentares sobre segurança e saúde no 
trabalho; 
e) determinar procedimentos que devem ser 
adotados em caso de acidente ou doença 
relacionada ao trabalho, incluindo a análise de 
suas causas; 
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/virtual%20tour/hipertextos/up1/ppra.html
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/virtual%20tour/hipertextos/up1/ppra.html
 
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f) disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as 
informações relativas à segurança e saúde no 
trabalho; e 
g) implementar medidas de prevenção, ouvidos os 
trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem 
de prioridade: I. eliminação dos fatores de risco; 
II. minimização e controle dos fatores de risco, 
com a adoção de medidas de proteção coletiva; 
III. minimização e controle dos fatores de risco, 
com a adoção de medidas administrativas ou de 
organização do trabalho; e IV. adoção de 
medidas de proteção individual. 
 
Cabe ao trabalhador: 
a) cumprir as disposições legais e regulamentares 
sobre segurança e saúde no trabalho, inclusive as 
ordens de serviço expedidas pelo empregador; 
b) submeter-se aos exames médicos previstos nas 
NR; 
c) colaborar com a organização na aplicação das 
NR; e 
d) usar o equipamento de proteção individual 
fornecido pelo empregador. 
 
1.4.2.1 Constitui ato faltoso a recusa injustificada do 
empregado ao cumprimento do disposto nas alíneas 
do subitem anterior. 
1.4.3 O trabalhador poderá interromper suas 
atividades quando constatar uma situação de 
trabalho onde, a seu ver, envolva um risco grave e 
iminente para a sua vida e saúde, informando 
imediatamente ao seu superior hierárquico. 
1.4.3.1 Comprovada pelo empregador a situação de 
grave e iminente risco, não poderá ser exigida a volta 
dos trabalhadores à atividade enquanto não sejam 
tomadas as medidas corretivas. 
1.4.4 Todo trabalhador, ao ser admitido ou quando 
mudar de função que implique em alteração de risco, 
deve receber informações sobre: 
a) os riscos ocupacionais que existam ou possam 
originar-se nos locais de trabalho; 
b) os meios para prevenir e controlar tais riscos; 
c) as medidas adotadas pela organização; 
d) os procedimentos a serem adotados em situação 
de emergência; e 
e) os procedimentos a serem adotados, em 
conformidade com os subitens 1.4.3 e 1.4.3.1. 
4.4.1 As informações podem ser transmitidas: 
a) durante os treinamentos; e 
b) por meio de diálogos de segurança, documento 
físico ou eletrônico. 
 
5. QUAL O OBJETIVO DO MAPA DE RISCO? 
E QUAIS SÃO AS CORES UTILIZADAS 
PARA INDICAR OS PRINCIPAIS RISCOS 
OCUPACIONAIS? 
Mapa de riscos: é a representação gráfica do 
reconhecimento dos riscos existentes nos locais de 
trabalho, por meio de círculos de diferentes 
tamanhos; e cores. 
O seu objetivo é informar e conscientizar os 
trabalhadores pela fácil visualização desses riscos. 
É um instrumento que pode ajudar a diminuir a 
ocorrência de acidentes do trabalho; objetivo que 
interessa aos governantes e servidores. 
O Mapa de Riscos deve ficar em local visível para 
alertar as pessoas que ali trabalham, sobre os riscos 
de acidentes em cada ponto marcado com os 
círculos. O objetivo final do mapa é conscientizar 
sobre os riscos e contribuir para eliminá-los, reduzi-
los ou controlá-los. 
 
4. MAPA DE RISCOS 
4.1. OBJETIVOS DO MAPA DE RISCOS 
Dentre os objetivos do Mapa de Riscos estão: 
 
a) reunir informações suficientes para o 
estabelecimento de um diagnóstico da 
situação de segurança e saúde no trabalho 
do estabelecimento; 
b) possibilitar a troca e divulgação de 
informações entre os servidores, bem como 
estimular sua participação nas atividades de 
prevenção. 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS 
Os agentes que causam riscos à saúde dos 
trabalhadores e que costumam estar presente nos 
locais de trabalho são agrupados em cinco tipos: 
• agentes físicos; 
• agentes químicos; 
• agentes biológicos; 
• agentes ergonômicos; 
 
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• agentes de acidentes. 
 
6. DEFINA ACIDENTE DE TRABALHO. QUAIS 
OS TIPOS. 
Acidente de trabalho (AT) é um evento súbito ou 
agudo ocorrido no exercício de atividade laboral, 
que pode ter como consequência a perda de tempo, 
dano material e/ou lesões ao(à) trabalhador(a). Pode 
acarretar dano à saúde, potencial ou imediato, 
provocando lesão corporal ou perturbação funcional, 
que causa direta ou indiretamente a morte, a perda 
ou a redução, permanente ou temporária da 
capacidade para o trabalho (BRASIL, 2006). 
Podem acontecer em qualquer situação em que o(a) 
trabalhador(a) esteja a serviço da empresa ou agindo 
em seu interesse. Também são considerados 
acidentes de trabalho as agressões ou violências 
sofridas no ambiente de trabalho, acidentes ou 
agressões ocorridas no trajeto da residência para o 
trabalho ou vice-versa. 
 
Não é preciso ter vínculo empregatício formal, 
carteira de trabalho assinada, para se caracterizar o 
evento como acidente de trabalho. Este pode ocorrer 
com quaisquer trabalhadores(as), 
independentemente de seu tipo de vínculo ou 
inserção no mercado de trabalho. 
Apesar do uso consagrado, a denominação 
"acidente" é inadequada, por sugerir que é um 
evento fortuito e casual. Na maioria dos casos, são 
eventos potencialmente previsíveis e preveníveis. São 
sempre um alerta sobre as condições de trabalho. 
Geralmente chegam para atendimento pelas 
eAB/eSF os acidentes de trabalho menos graves, cuja 
ocorrência costuma ser preditor de casos mais graves. 
De acordo com a definição adotada pelo Sinan na 
Ficha de Investigação Acidente de Trabalho Grave, 
“são considerados acidentes de trabalho aqueles que 
ocorram no exercício da atividade laboral, ou no 
percurso de casa para o trabalho e vice-versa(acidentes de trajeto), podendo o(a) trabalhador(a) 
estar inserido tanto no mercado formal quanto no 
informal de trabalho. São considerados Acidentes de 
Trabalho Graves aqueles que resultam em morte, 
aqueles que resultam em mutilações e aqueles que 
acontecem com menores de 18 anos”. 
 
 
 
É importante ressaltar que, nos casos de AT com 
óbito, o tempo estipulado de 12 horas após o 
acidente para considerá-lo fatal é, na prática, variável. 
O óbito pode ocorrer em até dias ou meses após o 
acidente. Nesses casos, se a notificação no Sinan for 
feita após se ter conhecimento do óbito, será 
registrado como AT com óbito. Se for algum tempo 
após, a ocorrência do óbito poderá ser registrada 
como desfecho, após a investigação, no fechamento 
do caso no sistema. Em geral, acompanhar o caso até 
o seu encerramento é uma tarefa da equipe de 
vigilância em saúde. 
Importante destacar que os ATs envolvendo crianças 
e adolescentes devem ser notificados e investigados 
como AT graves independentemente da gravidade 
do tipo e natureza da lesão. 
Além disso, considerando que estar trabalhando já é 
uma situação não aceitável para crianças e 
adolescentes, ou seja, configura uma situação de 
violência, também deve ser registrada na ficha 
específica de violência do Sinan. 
 
Seguindo uma nomenclatura anteriormente utilizada 
pela Previdência Social, também o SUS especifica os 
acidentes de trabalho como AT típicos e AT de 
trajeto. Essa forma de classificação, acrescida da 
especificação dos tipos de circunstâncias, auxilia na 
adoção das distintas abordagens de proteção e de 
prevenção. 
Os ATs Típicos são aqueles que ocorrem durante o 
exercício da própria atividade de trabalho, no 
ambiente de trabalho. Por exemplo: queda de 
andaime em trabalhador(a) da Construção Civil; 
choque elétrico em obra, em outro estabelecimento, 
em conserto de linha de transmissão; acidentes com 
máquinas e equipamentos etc. 
 
São considerados Acidentes de Trajeto aqueles que 
ocorrem no percurso da residência para o local de 
trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o 
meio de locomoção. Nele estão incluídos tanto os 
acidentes de transporte como outros acidentes e 
violências interpessoais. No caso de motoristas 
profissionais de táxis, caminhões e ônibus, 
mototaxistas, entregadores de encomendas, que 
utilizam motocicletas, conhecidos como “motoboys”, 
trabalhadores(as) de empresas de eletricidade e de 
telefonia, vendedores(as) ambulantes e outros, que 
têm a rua como espaço de trabalho, os acidentes de 
trânsito (colisões, atropelamentos e outros) são 
considerados acidentes de trabalho típicos de suas 
atividades, e não de trajeto. 
 
Outro grupo de acidentes de importância crescente 
são as diversas formas de violência no trabalho, que 
 
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se expressam desde agressões verbais, assédio 
moral, assédio sexual, agressões físicas, suicídios e 
homicídios. Essas violências atingem inúmeras 
categoriais profissionais, sendo os grupos mais 
expostos os policiais civis e militares, guardas de 
trânsito, guardas penitenciários, vigilantes; 
profissionais da Educação e da Saúde, entre outros. 
 
Os fatores mais comuns responsáveis pela ocorrência 
de AT são: improvisação e arranjo físico inadequado 
do espaço de trabalho; falta de proteção em 
máquinas perigosas e obsoletas; ferramentas 
defeituosas; possibilidade de incêndio e explosão; 
exigência de esforço físico intenso, como 
levantamento manual de peso, posturas e posições 
anômalas. A esses fatores se somam a pressão das 
chefias por produtividade, ritmo acelerado na 
realização das tarefas, repetitividade de movimentos, 
jornadas de trabalho extensas, com horas extras em 
excesso; ausência de pausas, trabalho noturno ou em 
turnos, que predispõem o(a) trabalhador(a) a se 
acidentar. Também a presença de animais 
peçonhentos; substâncias tóxicas nos ambientes de 
trabalho podem ocasionar acidentes do trabalho, 
entre outras. 
 
Na investigação de outras causas de Lesões por 
Causas Externas, que não o acidente laboral, a 
eAB/eSF deve estar atenta para situações de violência 
interpessoal/autoprovocada, agravo este de 
notificação compulsória, em conformidade com a 
definição presente na respectiva ficha de notificação 
e investigação do Sinan: 
Caso suspeito ou confirmado de violência 
doméstica/intrafamiliar, sexual, autoprovocada, 
tráfico de pessoas, trabalho escravo, trabalho infantil, 
tortura, intervenção legal e violências homofóbicas 
contra mulheres e homens em todas as idades. No 
caso de violência extrafamiliar/ comunitária, somente 
serão objetos de notificação as violências contra 
crianças, adolescentes, mulheres, pessoas idosas, 
pessoa com deficiência, indígenas e população LGBT 
(grifo dos autores). 
 
7. EM QUAIS SITUAÇÕES SÃO EMITIDOS OS 
COMUNICADOS DE ACIDENTES DE 
TRABALHO (CAT) E AS FICHAS DE 
NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTES DE 
TRABALHO? 
Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) é um 
documento emitido para reconhecer tanto um 
acidente de trabalho ou de trajeto bem como uma 
doença ocupacional. 
• Acidente de trabalho ou de trajeto: é o acidente 
ocorrido no exercício da atividade profissional a 
serviço da empresa ou no deslocamento 
residência / trabalho / residência, e que provoque 
lesão corporal ou perturbação funcional que 
cause a perda ou redução – permanente ou 
temporária – da capacidade para o trabalho ou, 
em último caso, a morte; 
• Doença ocupacional: é aquela produzida ou 
desencadeada pelo exercício do trabalho 
peculiar a determinada atividade e constante da 
respectiva relação elaborada pelo Ministério do 
Trabalho e da Previdência Social. 
A empresa é obrigada a informar à Previdência Social 
todos os acidentes de trabalho ocorridos com seus 
empregados, mesmo que não haja afastamento das 
atividades, até o primeiro dia útil seguinte ao da 
ocorrência. 
Em caso de morte, a comunicação deverá ser 
imediata. 
A empresa que não informar o acidente de trabalho 
dentro do prazo legal estará sujeita à aplicação de 
multa, conforme disposto nos artigos 286 e 336 do 
Decreto nº 3.048/1999. 
Se a empresa não fizer o registro da CAT, o próprio 
trabalhador, o dependente, a entidade sindical, o 
médico ou a autoridade pública (magistrados, 
membros do Ministério Público e dos serviços 
jurídicos da União e dos Estados ou do Distrito 
Federal e comandantes de unidades do Exército, da 
Marinha, da Aeronáutica, do Corpo de Bombeiros e 
da Polícia Militar) poderão efetivar a qualquer tempo 
o registro deste instrumento junto à Previdência 
Social, o que não exclui a possibilidade da aplicação 
da multa à empresa. 
 
https://www.gov.br/inss/pt-br/saiba-
mais/auxilios/comunicacao-de-acidente-de-trabalho-
cat 
 
A CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) é o 
documento que informa ao INSS que o trabalhador 
sofreu acidente de trabalho ou suspeita-se que tenha 
adquirido uma doença de trabalho. A CAT está 
prevista no artigo 169 da CLT(Consolidação das Leis 
de Trabalho), na lei 8213/1991 (Lei que dispõe sobre 
os Planos de Benefícios da Previdência Social) e na Lei 
Estadual nº 9505/1997, que disciplina os serviços de 
saúde do trabalhador do SUS. 
https://viniciusgmp.jusbrasil.com.br/artigos/3093161
77/cat-comunicacao-de-acidente-de-trabalho 
 
Comunicação do acidente: 
A empresa deverá comunicar o acidente do trabalho, 
ocorrido com seu empregado, havendo ou não 
afastamento do trabalho, até o primeiro dia útil 
seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de 
https://www.gov.br/inss/pt-br/saiba-mais/auxilios/comunicacao-de-acidente-de-trabalho-cat
https://www.gov.br/inss/pt-br/saiba-mais/auxilios/comunicacao-de-acidente-de-trabalho-cat
https://www.gov.br/inss/pt-br/saiba-mais/auxilios/comunicacao-de-acidente-de-trabalho-cat
https://viniciusgmp.jusbrasil.com.br/artigos/309316177/cat-comunicacao-de-acidente-de-trabalhohttps://viniciusgmp.jusbrasil.com.br/artigos/309316177/cat-comunicacao-de-acidente-de-trabalho
 
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imediato à autoridade competente, sob pena de 
multa variável entre o limite mínimo e o teto máximo 
do salário-de-contribuição, sucessivamente 
aumentada nas reincidências, aplicada e cobrada na 
forma do artigo 109 do Decreto nº 2.173/97. 
Deverão ser comunicadas ao INSS, mediante 
formulário “Comunicação de 
Acidente do Trabalho – CAT”, as seguintes 
ocorrências: 
 
 
https://www.contagem.mg.gov.br/arquivos/comunic
acao/preenchimentodecat-inss[1]-
20191210033146.pdf 
 
Referências para leitura e pesquisa: 
 
GOIÁS. Gerência de Saúde e Prevenção da 
Superintendência Central de Recursos Humanos. 
Manual de elaboração mapa de riscos. Disponível 
em: 
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-
11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf 
 
 
Norma regulamentadora n.º 01. Disposições gerais e 
gerenciamento de riscos ocupacionais. Disponível 
em: https://www.gov.br/trabalho/pt-
br/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-
regulamentadoras/nr-01-atualizada-2020.pdf 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à 
Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde do 
trabalhador e da trabalhadora [recurso eletrônico] / 
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, 
Secretaria de Vigilância em Saúde, Cadernos de 
Atenção Básica, n. 41 – Brasília: Ministério da Saúde, 
2018. 
 
 
 
https://www.contagem.mg.gov.br/arquivos/comunicacao/preenchimentodecat-inss%5b1%5d-20191210033146.pdf
https://www.contagem.mg.gov.br/arquivos/comunicacao/preenchimentodecat-inss%5b1%5d-20191210033146.pdf
https://www.contagem.mg.gov.br/arquivos/comunicacao/preenchimentodecat-inss%5b1%5d-20191210033146.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf
https://www.gov.br/trabalho/pt-br/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-01-atualizada-2020.pdf
https://www.gov.br/trabalho/pt-br/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-01-atualizada-2020.pdf
https://www.gov.br/trabalho/pt-br/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-01-atualizada-2020.pdf

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