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ATIVIDADE PRÁTICA - CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES

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1 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PITÁGORAS AMPLI 
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
 
 
 
 
 
LUIZ NAZARENO DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA - CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIBAU - RN 
2022 
2 
 
LUIZ NAZARENO DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA - CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES 
 
 
 
Trabalho apresentado à Universidade 
Anhanguera Pitágoras AMPLI, como 
requisito na disciplina de Ciências 
Moleculares e Celulares, 2º semestre do 
Curso de Licenciatura em Ciências 
Biológicas. 
 
 
 
 
 
 
TIBAU - RN 
2022 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 04 
 
2. ESTRUTURA CELULAR................................................................................ 06 
2.1 Estruturas Celulares que constituem as Células Procariontes ........................ 06 
2.2 Estruturas Celulares que constituem as Células Eucariontes ......................... 07 
2.2.1 Quadro comparativo entre Procariontes e Eucariontes ................................... 08 
2.3 Estruturas de membrana bem como as especializações ..................................09 
2.4 Etapas da Divisão Mitótica (Prófase, Metáfase, Anáfase e Telófase) na Lâmina 
de Raiz de Cebola .....................................................................................................10 
2.5 Etapas da Diferenciação Celular ......................................................................11 
 
 
3 ATIVIDADE PRÁTICA - CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES ..............12 
3.1 Procedimento I ...............................................................................................12 
3.1.1 Lâmina de S. Pyogenes ....................................................................................13 
3.1.2 Lâmina de Bochecha HE ..................................................................................13 
3.1.3 Lâmina de Raiz de Cebola (Mitose) HF .............................................................13 
3.2 Procedimento II ...............................................................................................14 
3.2.1 Lâmina de Estômago HE .................................................................................14 
3.2.2 Lâmina de Fígado (Porco) HE .........................................................................15 
3.2.3 Lâmina de Pâncreas (Cão) HE.........................................................................16 
3.3 Procedimento III ..............................................................................................17 
3.3.1 Lâmina de Intestino Delgado (Cobaia) HE .......................................................17 
3.3.2 Lâmina de Traqueia e Esôfago (Porco) HE .......................................................17 
3.3.3 Lâmina de Testículos e Epidídimo (Rato) HE ....................................................18 
3.4 Procedimento IV ..............................................................................................19 
3.4.1 Lâmina de Raiz de Cebola (Mitose) HF .............................................................19 
3.4.2. Lâmina de Intestino Grosso (Porco) HE ...........................................................19 
3.4.3 Lâmina de Ovário (Gata) HE ........................................................................... 20 
3.4.4 Lâmina de Bochecha HE .................................................................................20 
 
3 CONCLUSÃO ................................................................................................... 21 
 
5 REFERÊNCIAS .................................................................................................. 22 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 A Biologia Celular Biologia Celular é um campo científico que estuda as 
células. É também chamado de Citologia ou Histologia e tem como propósito analisar 
como funciona uma célula, suas organelas (espécie de órgão das células) e as 
relações entre tecidos, órgãos e seres vivos que as células possibilitam. Seu início 
aconteceu com a invenção do microscópio, isso porque, a partir daí, foi possível o 
estudo das células e, posteriormente, das organelas. Mais tarde os microscópios 
foram se aperfeiçoando e viraram microscópios eletrônicos. Então, com a imagem 
mais ampliada, as estruturas celulares de células animais, vegetais e de vírus 
puderam ser mais analisadas. 
 A Biologia Celular estuda todas essas ações, as potencialidades das 
células suas funções e sua importância e o que é, de forma geral a célula. O 
conhecimento traz mais informações de forma a tratar problemas degenerativos, 
problemas em que células de algum tecido, ou do corpo todo, morrem e não nascem 
outras em seu lugar no mesmo ritmo. Tais problemas degenerativos são graves e 
podem levar à morte. 
 Biologia Molécula Toda a complexidade do corpo humano ainda é um 
mistério para cientistas. É, ao mesmo tempo, um fascínio pensar no quão sofisticado 
é o funcionamento da máquina humana. Desde a respiração, um ato que repetimos 
em torno de 576 vezes ao dia, até a transformação no corpo feminino quando ele vai 
fazer um parto, podemos enxergar que existem milhares de células, tecidos, órgãos, 
sistemas envolvidos. Isso nos faz pensar que ainda há muito a se estudar e descobrir 
a respeito de nosso funcionamento. 
 Os cientistas compartilham apoiam a ideia. Ao longo da história, os estudos 
de como cada parte de nosso corpo funciona têm se intensificado. Biologia, Química, 
Física e outras áreas de estudo que virão posteriormente como Biofísica, Genética, 
Bioquímica, incluem, em alguma parte de seus estudos, pesquisas que buscam 
desvendar mistérios do nosso corpo. 
 Desta forma a presente pesquisa visa a realização da instalação do 
software Image Scope, que permite visualizar as lâminas disponíveis no laminário 
digital da Kroton, que simula um laboratório de microscopia e permite a visualização 
de lâminas sob diferentes espectros. Que será instalado no computador pessoal do 
5 
 
aluno para realização das atividades práticas da disciplina de Ciências Moleculares e 
Celulares do Cursos de Biologia, que envolvem o uso da microscopia e comparação 
das lâminas celular apresentadas para pesquisa pedagógica. 
 
6 
 
2 ESTRUTURA CELULAR 
 
 A microscopia eletrônica demonstrou que existem fundamentalmente duas 
classes de células: os procariontes (pro, primeiro, e cario, núcleo), cujos cromossomos 
não são separados do citoplasma por membrana, e as eucariontes (eu, verdadeiro, e 
cario, núcleo), com um núcleo bem individualizado e delimitado pelo envoltório 
nuclear. Como será visto a seguir, embora a complexidade nuclear seja utilizada para 
nomear as duas classes de células, há outras diferenças importantes entre 
procariontes e eucariontes. 
 
2.1 Estruturas Celulares que constituem as Células Procariontes 
 
 
 As células procariontes caracterizam-se pela escassez de membranas. 
Nelas, geralmente a única membrana existente é a membrana plasmática. Ao 
contrário das células eucariontes, os procariontes não contêm membranas que 
separam os cromossomos do citoplasma. Os seres vivos que têm células procariontes 
são denominados procariotas; essas células constituem as bactérias (as cianofíceas, 
ou algas azuis, também são bactérias). 
 A célula procarionte mais bem estudada é a bactéria Escherichia coli, que, 
por sua simplicidade estrutural e rapidez de multiplicação, revelou-se excelente para 
estudos de biologia molecular. A E. coli tem a forma de bastão, com cerca de 2 μm de 
comprimento, e é separada do meio externo por uma membrana plasmática 
semelhante à que envolve as células eucariontes. Por fora dessa membrana existe 
uma parede rígida. Conforme a bactéria, a espessura dessa parede é muito variável. 
Ela é constituídapor um complexo de proteínas e glicosaminoglicanas. A parede 
bacteriana tem, sobretudo, função protetora. 
 No citoplasma das bactérias existem ribossomos ligados a moléculas de 
RNA mensageiro (mRNA), constituindo polirribossomos. Encontram-se, em geral, dois 
ou mais cromossomos idênticos, circulares, ocupando regiões denominadas 
nucleoides e, muitas vezes, presos a pontos diferentes da membrana plasmática. 
Cada cromossomo, constituído de DNA e proteínas tem espessura de 2 nm e 
comprimento de 1,2 mm. As células procariontes não se dividem por mitose, e seus 
7 
 
filamentos de DNA não sofrem o processo de condensação que leva à formação de 
cromossomos visíveis ao microscópio óptico, durante a divisão celular. 
 O citoplasma das células procariontes em geral não apresenta outra 
membrana além daquela que o separa do meio externo (membrana plasmática). Em 
alguns casos podem existir invaginações da membrana plasmática que penetram no 
citoplasma, no qual se enrolam, originando estruturas denominadas mesossomos. 
Além disso, no citoplasma das células procariontes que realizam a fotossíntese, 
existem algumas membranas, paralelas entre si, e associadas à clorofila ou a outros 
pigmentos responsáveis pela captação da energia luminosa. 
 Outra diferença entre a célula procarionte e a eucarionte é a falta de um 
citoesqueleto nas células procariontes. Nas eucariontes, o citoesqueleto é 
responsável pelos movimentos e pela forma das células, que, muitas vezes, é 
complexa. A forma simples das células procariontes, em geral esférica ou em 
bastonete, é mantida pela parede extracelular, sintetizada no citoplasma e agregada 
à superfície externa da membrana celular. Essa parede é rígida e representa também 
papel importante na proteção das células bacterianas. Na natureza são encontradas 
populações de bactérias nos mais diversos habitats, e a parede é essencial para 
proteger as células contra os fatores muitas vezes agressivos desses habitats. 
Todavia, a diferença mais marcante entre as células procariontes e as eucariontes é 
a pobreza de membranas nas procariontes. O citoplasma das células procariontes não 
se apresenta subdividido em compartimentos, ao contrário do que ocorre nas células 
eucariontes, nas quais um extenso sistema de membrana cria, no citoplasma, 
microrregiões que contêm moléculas diferentes e executam funções especializadas. 
 
2.2 Estruturas Celulares que constituem as Células Eucariontes 
 
 Células eucariontes são compartimentadas. Essas células apresentam 
duas partes morfologicamente bem distintas - o citoplasma e o núcleo -, entre as 
quais existe um trânsito constante de moléculas diversas, nos dois sentidos. O 
citoplasma é envolvido pela membrana plasmática, e o núcleo, pelo envoltório 
nuclear. 
 Característica importante das células eucariontes é sua riqueza em 
membranas, formando compartimentos que separam os diversos processos 
metabólicos graças ao direcionamento das moléculas absorvidas ou produzidas nas 
8 
 
próprias células. Além disso, há grandes diferenças enzimáticas entre as membranas 
dos vários compartimentos. A célula eucarionte é como uma fábrica organizada em 
seções de montagem, pintura, embalagem etc. Além de aumentar a eficiência, a 
separação das atividades permite que as células eucariontes atinjam maior tamanho, 
sem prejuízo de suas funções. 
 O citoplasma das células eucariontes contém as organelas, como 
mitocôndrias, retículo endoplasmático, aparelho de Golgi, lisossomos e peroxissomos. 
O conceito de organela não é bem definido; varia um pouco de um autor para outro. 
Alguns consideram organelas apenas as estruturas envolvidas por membrana, como 
as mitocôndrias e os lisossomos, por exemplo; outros admitem como organelas todas 
as estruturas intracelulares presentes em todas as células e que desempenham 
funções bem definidas, mesmo que não sejam delimitadas por membrana (p. ex.: 
centrossomos, corpúsculos basais dos cílios). Além das organelas, o citoplasma pode 
apresentar depósitos de substâncias diversas, como grânulos de glicogênio e 
gotículas lipídicas. Preenchendo o espaço entre as organelas e os depósitos, também 
chamados inclusões, encontra-se a matriz citoplasmática ou citosol. O citosol 
contém água, íons diversos, aminoácidos, precursores dos ácidos nucleicos, 
numerosas enzimas, incluindo as que realizam a glicólise anaeróbia e as que 
participam da degradação e síntese de hidratos de carbono, de ácidos graxos, de 
aminoácidos e de outras moléculas importantes para as células. O citosol contém 
microfibrilas, constituídas de actina, e microtúbulos, constituídos de tubulina, cujas 
unidades monoméricas se podem despolimerizar e polimerizar novamente, de modo 
reversível e dinâmico, o que explica as modificações de sol para gel, e vice-versa, 
observadas no citoplasma. Quando despolimerizadas (separadas umas das outras), 
as moléculas das proteínas actina e tubulina conferem maior fluidez ao citosol. 
Quando polimerizadas em microfibrilas e microtúbulos, conferem a consistência de 
gel à região citoplasmática em que se encontram. 
 
2.2.1 Quadro comparativo entre Procariontes e Eucariontes: 
Procariontes Eucariontes 
Envoltório extracelular: cápsula e parede 
bacteriana (proteínas e glicosaminoglicanos) . 
Envoltório extracelular: glicocálix 
(glicoproteínas, glicolipídios e proteoglicanas) ou 
parede celular (celulose e pectina). 
9 
 
Abundância de moléculas de lipopolissacarídeo 
na membrana plasmática, que conferem 
proteção como a resistência às enzimas 
hidrolíticas e aos sais biliares das bactérias 
entéricas. 
Membrana plasmática constituída por 
fosfolipídios, colesterol, glicolipídios, 
glicoproteínas e proteoglicanas. 
Ausência de organelas membranosas. Presença de organelas membranosas. 
Moléculas da cadeia respiratória presentes na 
membrana interna da membrana plasmática. 
Moléculas da cadeia respiratória situadas na 
membrana interna das mitocôndrias. 
Nucleoide: ausência de envoltório nuclear, DNA 
circular, não associado a proteínas histônicas e 
que não se condensa em cromossomos. 
Núcleo: presença de envoltório nuclear, 
moléculas de DNA lineares, associadas a 
histonas e que se condensam em cromossomos 
no momento da divisão. 
Presença de filamentos circulares de DNA 
extracromossômicos (plasmídeos). 
Não há plasmídeos. 
Ribossomos livres; coeficiente de sedimentação 
do ribossomo: 70S (subunidades ribossômicas: 
50S+30S). 
Ribossomos livres ou associados ao retículo 
endoplasmático; coeficiente de sedimentação do 
ribossomo: 80S (subunidades ribossômicas: 
60S+40S). 
Não há separação entre os processos de 
duplicação de 
DNA (replicação), síntese de RNA a partir do 
DNA (transcrição) e síntese de proteínas a partir 
do RNA (tradução). 
Há separação entre os processos de replicação 
e transcrição, que ocorrem no núcleo, e a 
tradução, que acontece no citoplasma. 
Ausência de citoesqueleto. Presença de citoesqueleto. 
Não realizam endocitose e exocitose. Realizam endocitose e exocitose. 
Frequentemente partem da superfície 
prolongamentos filamentosos: os flagelos e as 
fímbrias. Os flagelos são estruturas rígidas, 
constituídas por três espirais da polimerização 
da proteína flagelina e com um gancho na ponta, 
que servem para a movimentação da bactéria ao 
encontro de nutrientes ou afastando-se de 
substâncias tóxicas. As fímbrias são mais curtas 
e mais finas que os flagelos e promovem a 
aderência das bactérias às células hospedeiras 
ou a transferência de DNA entre duas bactérias 
durante a conjugação. 
Não há fímbrias e, naquelas células com flagelo, 
a sua constituição envolve a polimerização da 
proteína tubulina. 
Fissão. Mitose ou meiose. 
 
 
2.3 Estruturas de membrana bem como as especializações referentes a ela 
 
 É a parte mais externa do citoplasma, que separa a célula do meio 
extracelular, contribuindo para manter constanteo meio intracelular, que é diferente 
do meio extracelular. Apresenta cerca de 7 a 10 nm de espessura e é mostrada nas 
eletromicrografias como duas linhas escuras separadas por uma linha central clara. 
10 
 
Essa estrutura trilaminar é comum às outras membranas encontradas nas células, 
sendo, por isso, chamada unidade de membrana ou membrana unitária. 
 As unidades de membrana são bicamadas lipídicas formadas 
principalmente por fosfolipídios e que contêm uma quantidade variável de moléculas 
proteicas, mais numerosas nas membranas com maior atividade funcional (as 
proteínas são responsáveis pela maioria das funções da membrana). O folheto 
externo da bicamada lipídica da membrana plasmática apresenta muitas moléculas 
de glicolipídios, com as porções glicídicas se projetando para o exterior da célula. Às 
porções glicídicas dos glicolipídios se juntam porções glicídicas das proteínas da 
própria membrana, mais glicoproteínas e proteoglicanas secretadas, que são 
adsorvidas pela superfície celular para formar um conjunto denominado glicocálice. 
Assim, o glicocálice é uma projeção da parte mais externa da membrana, com apenas 
algumas moléculas adsorvidas, e não uma camada inteiramente extracelular, como 
se pensou inicialmente. 
 
2.4 Etapas da Divisão Mitótica (Prófase, Metáfase, Anáfase e Telófase) na 
Lâmina de Raiz de Cebola 
 
 As mitocôndrias são organelas esféricas ou, mais frequentemente, 
alongadas. Nas micrografias eletrônicas aparecem constituídas por duas unidades de 
membrana, sendo a interna pregueada, originando dobras em forma de prateleiras ou 
de túbulos. 
 A principal função das mitocôndrias é liberar energia gradualmente das 
moléculas de ácidos graxos e glicose, provenientes dos alimentos, produzindo calor e 
moléculas de ATP (adenosina-trifosfato). A energia armazenada no ATP é usada 
pelas células para realizar suas diversas atividades, como movimentação, secreção e 
divisão mitótica. As mitocôndrias participam também de outros processos do 
metabolismo celular (chama-se metabolismo o conjunto de processos químicos de 
degradação e síntese de moléculas), muito variáveis conforme o tipo de célula. 
 A mitose é um processo de divisão celular no qual uma célula dá origem a 
outras duas, as três com o mesmo material genético (e número de cromossomos). 
Ocorre em casos de reprodução assexuada, crescimento de organismos e 
regeneração de tecido. 
11 
 
 O período compreendido entre uma divisão e outra é denominado interfase, 
que ocupa aproximadamente 95% do tempo do ciclo celular. Neste, há três fases: I - 
quando não há atividades relacionadas à divisão; II - onde ocorre a duplicação do 
DNA; e III - fim da duplicação do DNA, antecedendo a mitose propriamente dita. 
 A mitose dura aproximadamente 45 minutos e é convencionalmente 
dividida em: prófase, metáfase, anáfase e telófase, sendo o último evento a 
citocinese, que corresponde à divisão do citoplasma. 
 Na prófase há a condensação dos cromossomos, tornando-os cada vez 
mais curtos e grossos. Estes - duplicados na interfase e denominados, agora de 
cromátides-irmãs, unidos pelo centrômero - passam a ser visíveis ao microscópio. Os 
nucléolos desaparecem; o fuso mitótico, um conjunto de microtúbulos localizados nos 
pólos da célula, formando fibras, começa a ser formado. Ao fim da prófase, a carioteca 
é rompida e as cromátides são espalhadas pelo citoplasma. 
 Na metáfase, as fibras alcançam a região ocupada pelo núcleo. Alguns 
microtúbulos das fibras polares se ligam a estruturas protéicas presentes na região do 
centrômero, denominadas cinetócoros. Assim, há um deslocamento progressivo das 
cromátides para a região equatorial da célula, formando a placa metafásica, ou placa 
equatorial, onde estas ficam alinhadas. 
 A anáfase consiste na separação dos centrômeros, separando duas 
cromátides de cada cromossomo sendo, assim, denominados cromossomos-irmãos. 
Estes vão para os pólos opostos da célula, com a ajuda das fibras do fuso, uma vez 
que seus microtúbulos se encurtam. 
 Na telófase, há novamente a condensação dos cromossomos e 
reorganização do nucléolo e carioteca - está situando ao redor de cada conjunto 
cromossômico, que se descondensam. 
 Começa a citocinese. Em células vegetais, a divisão se dá de dentro para 
fora – citocinese centrípeta. Nas células vegetais, a citocinese é centrífuga, de fora 
para dentro: há a formação de uma lamela, que cresce do centro para a periferia e 
separa as duas células. 
 
2.5 Etapas da Diferenciação Celular 
 
 A diferenciação celular consiste em um conjunto de processos que 
transformam e especializam as células embrionárias. Após estas transformações, sua 
12 
 
morfologia e fisiologia são definidas, o que as tornam capazes de realizar determinada 
função. 
 Após a fecundação, a vida do organismo inicia-se com apenas uma única 
célula. Nesse sentido, todas as demais células que dela se originarem pela divisão 
celular (mitose) terão as mesmas informações genéticas, no entanto, exercerão 
funções diferentes por conta da expressão gênica. Em outras palavras, cada diferente 
tipo de célula possui a inibição ou a ativação de determinados grupos de genes, 
responsáveis por definir a função de cada uma delas. 
 A expressão gênica controla quatro processos para que a célula inicial 
origine perfeitamente o embrião. São eles: 
 Proliferação celular, garantindo que muitas células sejam produzidas; 
 Especialização celular, permitindo que as células se expressem de forma 
diferenciada para exercerem suas funções; 
 Interação entre as células, promovendo a coordenação e comportamento das 
células em relação às células vizinhas; 
 Movimentação celular, possibilitando que as células se organizem próximas 
às células com características em comum para a formação dos tecidos e 
órgãos. 
 Após a fecundação, o zigoto, já com aproximadamente 100 células, atinge 
o estágio de blástula. Nesta fase ocorrerão as primeiras diferenciações: as células que 
compõem a massa externa da blástula darão origem aos anexos embrionários, 
enquanto as células da massa interna darão origem a todos os tecidos e órgãos do 
embrião. Às células da massa interna é dado o nome de células-tronco embrionárias 
e são classificadas como pluripotentes. 
 À medida que a especialização celular vai avançando, vão surgindo as 
primeiras células envolvidas com a formação de tecidos específicos: são as células-
tronco multipotentes. Um tecido corresponde a um conjunto de células especializadas, 
iguais ou diferentes entre si, que realizam determinada função em um organismo. 
 Num organismo já formado, ocorrerão apenas dois tipos de células: as 
células tronco multipotentes e as células unipotentes. Estas últimas correspondem a 
células que já sofreram diferenciação completa, mas que não possuem a capacidade 
de originar outras células se não as delas. Algumas destas células possuem uma 
capacidade muito pequena de se dividir, como as células nervosas e os neurônios. 
13 
 
3. ATIVIDADE PRÁTICA 
 
 As atividades práticas da Disciplina de Ciências Moleculares e Celulares, 
tem como objetivo a realização de análise da lâminas no software Image Scope para: 
I) desenvolver os conhecimentos com relação ao estudo das células procariontes e 
eucariontes bem como a organização hierárquica dos organismos multicelulares; II) 
desenvolver os conhecimentos com relação eucariontes bem como a organização 
hierárquica dos organismos multicelulares: III) desenvolver os conhecimentos com 
relação as membranas celulares e suas especializações; e IV) desenvolver os 
conhecimentos com relação ao estudo das divisões celulares (mitose) e dos 
processos de diferenciação celular. 
 
 
3.1 PROCEDIMENTO I 
 
3.1.1 LÂMINA DE S. PYOGENES: 
 
 Streptococcus pyogenes é uma bactéria patogénica altamente infecciosa e 
frequentemente responsável por faringites. Esta espécie também pode provocar 
doenças mais gravescomo a escarlatina e a febre reumática. 
 Streptococcus Pyogenes é uma espécie de bactéria Gram-positiva com 
morfologia de coco, pertencente ao género Streptococcus, beta-hemolítico do grupo 
A de Lancefield. Ela causa uma variedade de doenças, desde uma faringite 
bacteriana comum até doenças mais graves como a escarlatina. 
 
EXPLICA: LÂMINA DE S. PYOGENES 
 
Comparar: 
- Tamanho celular: bactéria uni procariontes, unicelulares, são minúsculos 
comparado as células eucariontes. 
- Morfologia: formato de cocos, bactérias com formato circulares, esferas, se aderem 
umas às outras e trocam informações com uma capsula q a reveste e libera a enzima. 
14 
 
- Constituintes: parede celular por conta da coloração “ azul” que indica ser Gram 
positiva e seu formato. 
 
3.1.2 LÂMINA DE BOCHECHA HE 
 
 Órgão basicamente muscular revestido por mucosa oral lisa na porção 
ventral e especializada na face dorsal. A musculatura da língua é formada por feixes 
musculares organizados em três orientações de músculo estriado esquelético 
interposto com tecido conjuntivo. 
 Eucariontes, característica pela coloração Hematoxilina (composto de ácido, 
azulado, tem DNA, encontrado no núcleo) eosina (ácido tem mais proteínas, rosada, 
encontrado no citoplasma). 
 A hematoxilina é um corante básico, que tem atração a substâncias. A eosina, 
ao contrário da hematoxilina, tem caráter ácido e, sendo assim, atrai substâncias 
básicas, conhecidas como acidófilas (que fixam corantes ácidos). 
Explicar: Lâmina de Bochecha HE 
Comparar: 
- Tamanho celular: maiores que as células procariontes 
- Morfologia: epitélio de revestimento, não possui formato definido, por se tratar de 
tecidos conjuntivos, glândulas mucosas. 
- Constituintes: membrana plasmática, citoplasma, núcleo. 
- Organização de células e tecidos: várias camadas de tecidos. 
 
3.1.3 LÂMINA DE RAIZ DE CEBOLA (MITOSE) HF 
 
 A raiz da cebola é um excelente material para visualização da mitose. 
Interfase, prófase, metáfase, anáfase e telófase, respectivamente. Esta proposta de 
atividade tem como objetivo a observação da mitose em células da raiz da cebola, 
com auxílio do microscópio. Além de, compreendam as características desse evento, 
observem as peculiaridades de cada uma das fases e analisem a célula vegetal, 
visualizando, por exemplo, a lamela média. 
15 
 
 
Explicar: Lâmina de Raiz de Cebola (Mitose) HF 
- Comparar: A célula vegetal é uma célula eucarionte. 
- Tamanho celular: formato fixo, para delimitação da parede celular (membrana 
plasmática) 
- Morfologia: Bem definidos, núcleos de tamanhos variados. 
- Constituintes: parede celular (ausente nas células animais), citoplasma, membrana 
plasmática, retículo endoplasmático, ribossomos, mitocôndrias, lisossomos, núcleo, 
carioteca, vacúolo centra l (ausente nas células animais) e cloroplastos. 
- Fases da mitose: Fases da mitose da raiz de cebola. A mitose é um processo de 
divisão celular no qual uma célula dá origem a outras duas, as três com o mesmo 
material genético (e número de cromossomos). 
 
3.2 PROCEDIMENTO II 
 
3.2.1 LÂMINA DE ESTÔMAGO HE 
 
 O estômago vazio apresenta pregas da mucosa gástrica cobertas por 
fossetas gástricas, que são depressões profundas da mucosa gástrica. O epitélio que 
reveste as fovéolas e a superfície de todo o estômago é cilíndrico simples. No fundo 
dessas fossetas se abrem muitas glândulas pequenas, que ocupam quase que a 
totalidade da lâmina própria, e se estendem até a faixa de músculo liso, a muscular 
da mucosa. 
 As glândulas possuem três regiões distintas: istmo, colo e base. A 
distribuição dos diferentes tipos celulares epiteliais nas glândulas gástricas não é 
uniforme. Pode-se observar dois tipos celulares principais, que se diferenciam 
histologicamente por suas características tintoriais: as células oxínticas (parietais), 
presentes principalmente no istmo e metade superior das glândulas gástricas, são 
arredondadas ou piramidais, com um núcleo esférico; e as zimogênicas (principais), 
que predominam na base das glândulas fúndicas e apresentam intensa basofilia 
devido ao retículo endoplasmático rugoso abundante. 
16 
 
Comparar: 
 
- Tamanho celular: Lâmina Própria e Muscular da Mucosa. 
- Morfologia: Logo abaixo do revestimento epitelial está a túnica albugínea de tecido 
conjuntivo denso não vascularizado. 
- Constituintes: A lâmina própria é a camada de tecido conjuntivo localizada logo 
abaixo do epitélio de superfície. Contém vasos sanguíneos e linfáticos, tecido linfoide 
e envolve as glândulas gástricas. 
- Organização de células e tecidos: 1 a camada mucosa, composta pelo epitélio 
cilíndrico simples, lâmina própria e glândulas gástricas; 2 a camada submucosa; 3 A 
camada muscular, composta de músculo liso; 4 a camada serosa. 
 
3.2.2 LÂMINA DE FÍGADO (PORCO) HE 
 
 A lâmina de fígado de porco HE, hepatócitos, que são as células típicas do 
fígado, possuindo núcleos grandes e menos corados que os endoteliais. No fígado de 
porco os lóbulos hepáticos estão nitidamente separados por tecido conjuntivo, 
enquanto isso não ocorre no fígado humano (lâmina 06 para comparação). Os 
espaços porta, em geral nos ângulos de cada lóbulo, contém ramos de veia porta, da 
artéria hepática, de ductos biliares e vasos linfáticos. 
Comparar: 
 
- Tamanho celular: hepatócito; macrófago. 
- Morfologia: Com núcleo esférico e citoplasma acidófilo (corado em róseo) ou células 
de Kupffer, com o citoplasma carregado de grânulos de coloração castanha. 
- Constituintes: Veia centrobular, células endoteliais e células de Kupffer. 
- Organização de células e tecidos: Capilares sinusóides (células endoteliais e 
células de Kupffer) localizaados entre as placas de hepatócitos. 
 
3.2.3 LÂMINA DE PÂNCREAS (CÃO) HE 
 
Comparar: 
 
17 
 
- Tamanho celular: Tecido epitelial glandular exócrino acinar composta e tecido 
epitelial glandular endócrino cordal. 
- Morfologia: Ácinos serosos, célulares centroacinares, ductos excretores. 
- Constituintes: Exócrina; Endócrina. 
- Organização de células e tecidos: Células Alfa; Células Beta; Células Delta. 
 
3.3 PROCEDIMENTO III 
 
3.3.1 LÂMINA DE INTESTINO DELGADO (COBAIA) HE 
 
Comparar: 
 
- Tamanho celular: Vilosidades intestinais, que são projeções alongadas da mucosa 
em direção ao lúmen, e é revestida por um epitélio cilíndrico simples onde se 
observam as células absortivas, que são colunares altas, e células caliciformes, que 
possuem um formato mais oval. 
- Morfologia: A lâmina própria é composta por tecido conjuntivo frouxo, onde se 
observa presença das glândulas tubulares simples denominadas Criptas de 
Lieberkuhn. 
- Constituintes: Células absortivas; Células caliciformes. 
- Especializações: Especializações de superfície celular têm ocorrência mais restrita, 
como as microcristas (microplicas ou micropregas) e aquelas associadas às funções 
sensoriais (quinocílios, estereocílios sensoriais), entre outras. 
 
 
3.3.2 LÂMINA DE TRAQUEIA E ESÔFAGO (PORCO) HE 
 
Comparar: 
- Tamanho celular: Várias camadas celulares. 
- Morfologia: Epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado. 
18 
 
- Constituintes: Glândulas esofágicas; o epitélio é formado por várias camadas 
celulares, sendo que a camada apical apresenta células achatadas e não há 
queratina, como visto na pele. 
- Especializações: Especializações em células epiteliais de revestimento deste 
epitélio, aparecem sem colaboração não sendo, portanto visualizadas. 
 
 
3.3.3 LÂMINA DE TESTÍCULOS E EPIDÍDIMO (RATO) HE 
 
 
Comparar: 
 
- Tamanho celular: Cabeça, corpo e cauda. Túnica Albugínia. 
- Morfologia: Túnica Albugínia; Camada situada logo abaixo da serosa, composta por 
tecido conjuntivo denso e divide o testículo em lóbulos; Túbulos Seminíferos; Túbulos 
com epitélio germinativo estratificado contendo as células de linhagem 
espermatogênica e as células sustentaculares deSertoli. Característica morfológica: 
luz irregular 
- Constituintes: Túnica Albugínia; Túbulos Seminíferos; Túbulos com epitélio 
germinativo estratificado; Túbulos Eferentes; Ducto Epididimário. 
- Organização de células e tecidos: Células de linhagem espermatogênica e as 
células sustentaculares de Sertoli. No conjuntivo peritubular encontram-se as Células 
de Leydig produtoras de testosterona. Epitélio pseudoestratificado com células basais 
e cilíndricas ciliadas; Revestido por epitélio pseudoestratificado com células basais e 
principais com microvilos longos, circundado por tecido conjuntivo frouxo contendo 
células musculares lisas em arranjo circular. 
 
 
 
19 
 
3.4 PROCEDIMENTO IV 
 
3.4.1 LÂMINA DE RAIZ DE CEBOLA (MITOSE) HF 
 
Identificar: 
- Etapas da divisão mitótica: (1) interfase (2) prófase, (3) metáfase, (4) anáfase e (5) 
telófase 
Explicação: 
A mitose é o tipo de divisão celular a qual gera duas células-filhas com as mesmas 
características. Esse processo ocorre em quatro fases: Prófase, Metáfase, Anáfase 
e Telófase da seguinte forma: 
Prófase: Nessa etapa, os cromossomos estão visíveis por conta da condensação. 
Os centríolos migram para os polos da célula e o nucléolo desaparece. 
Metáfase: Nessa etapa os cromossomos alcançam seu maior nível de condensação. 
Além disso, os cromossomos ligam-se às fibras do fuso e migram para região mediana 
formando a placa metafásica. 
Anáfase: Os cromossomos se separam de forma que cada cromátide migra para um 
polo da célula. 
Telófase: Os cromossomos se descondensam e ocorre a reconstrução 
do nucléolo e envoltórios nucleares. 
 
3.4.2 LÂMINA DE INTESTINO GROSSO (PORCO) HE 
 
Comparar: 
- Tamanho celular: Epitélio prismático simples. 
- Morfologia: Epitélio prismático simples com células caliciformes. Na mucosa do 
intestino grosso existem as glândulas de Lieberkühn, constituídas de epitélio glandular 
exócrino tubular simples. 
 
 
20 
 
3.4.3 LÂMINA DE OVÁRIO (GATA) HE 
Comparar: 
- Tamanho celular: Camada Cortical, logo abaixo do revestimento epitelial está a 
túnica albugínea de tecido conjuntivo denso não vascularizado. Folículo primordial, 
Folículo primário, Folículo secundário. Antro folicular. 
- Morfologia: Revestido externamente por epitélio cúbico simples. 
 
3.4.4 LÂMINA DE BOCHECHA HE 
Comparar: 
- Tamanho celular: Maiores que as células procariontes. 
- Morfologia: Epitélio de revestimento, não possui formato definido, por se tratar de 
tecidos conjuntivos, glândulas mucosas. 
 
 
 
21 
 
4 CONCLUSÃO 
 
 O presente trabalho de estudo podemos analisar a estrutura geral de uma 
célula, com as respectivas organelas. A partir da estrutura celular, relacionamos todas 
as células por meio de uma origem evolutiva comum, além de levantar as principais 
hipóteses a respeito da origem das primeiras células ainda nos dias de hoje. 
 Dentre as diferentes células que existem, estudamos os organismos 
procariontes e eucariontes, com os respectivos exemplares na natureza. Além dos 
principais componentes celulares através das observações nos procedimentos 
realizados por meio do software Image Scope, juntamente com as orientações dispostas 
na videoaula, que permitiu visualizar as lâminas disponíveis no laminário digital da Kroton. 
 Estas observações são de fundamental importância para o 
desenvolvimento e o metabolismo celular, bem como ampliam a visão a respeito da 
atual biodiversidade que existe em nosso planeta. 
 
 
22 
 
5 REFERÊNCIAS 
 
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. Uma Introdução à Biologia 
Molecular da Célula. Cap. 1 Trad. Augusto Schrank [et]. Porto Alegre: Artes Médicas, 
1999. 
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das Células 1. 4ª 
edição. São Paulo: Editora Moderna, 2015. 
JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 9ed, 2012. 
KROTON, Software ImageScope, Laminário de Histologia.

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