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Circuitos anestesicos anestesiologia veterinaria

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Circuitos anestésicos 
Aula dia 13 de setembro 
 
Objetivo: administrar gases e/ou vapores* ao animal. Fornecer o2, titular o anestésico 
inalatório, remover co2 e ventilação mecânica. 
*todos halogenados. 
 
Material básico: 
 
 
Ordem sempre a mesma, obrigatório em todos!! 
1. Fonte de o2 – entra no equipamento e passa pelo... 
2. Fluxo metrô – quantidade de o2 que deve entrar, direciona para... 
3. Vaporizador – vaporiza gases halogenados, assim que sai chama... 
4. FGS (fluxo de gases frescos) – gás novos, reaproveitamos ar expirado. 
 
FLUXOMETRO/ROTAMETRO 
Identificam e adequam fluxo de gás fresco que esta indo para vaporizador. Ex: se 
ajustarmos para 2L ele envia 2L. *1 para cada gás – o2, Ar e N2O. rotâmetro é escalonado 
em mL/min e o fluxômetro em L/min 
 
 
 
 
 
VAPORIZADORES 
Convertem anestésico inalatório de liquido para vapor. 
3 tipos – de acordo com evolução: 
1. Universal sem fluxo metrô (COMUM) – qualquer agente volátil MENOS desfluorano, 
sem compensação de fluxo (se ligou vaporizador e alterou fluxo metrô altera 
quantidade de vaporização), temperatura e pressão e não permite calcular a 
concentração fornecida de anestésico (olho%) – monitoramento para checar se 
paciente esta “afundando” ou não. 
 
2. Universal com fluxo metrô/Cooper Kettle – emprego de diferentes gases com 
concentração estipulada. Compensa fluxo, estabiliza mais a vaporização. Estima 
mais ou menos a vaporização que esta sendo ofertada. 
 
3. Calibrado (COMUM) – 1 vaporizador para cada tipo de anestésico, não podemos 
utilizar medicamentos diferentes no mesmo vaporizador. Nos dá a concentração de 
anestésico especifica que é enviada na mistura de gases, não descalibrando com 
mudanças de temperatura, fluxo e pressão. Calibrar a cada 6 meses. Caro $$. 
 
 
 
TIPOS DE CIRCUITOS 
 Sem reinalação/não inalatórios – Avalvulares (valvulares não reinalatorios, 
válvulas direcionais) 
 Com reinalação/reinalantes – Valvulares (filtro com absorvedor de CO2) 
 
 
AVALVULARES 
Maplseon 1945. Mais simples, chamados de Barakas. Animais de <7kg. Paciente inspira 
gás fresco e elimina pra o ambiente – gás expirado não é reinalado. Bom porque animais 
muito pequenos para transportar o gás para fora, garantimos através do fluxo de gás fresco, 
caso coloque menos o animal pode reinalar co2 (perigoso!!). 
 
Vantagens: simples, barato, baixa resistência e pouco espaço morto, fácil limpeza e 
montagem, leves e pequenos e anestésico chega rápido ao paciente. 
 
Desvantagens: risco de hipotermia (gás sai gelada, não da tempo de esquentar; mais 
pesado, tende a ficar em uma nuvem embaixo do paciente), maior gasto de gases e AI e 
maior poluição. 
 
MAPLESON A - <7kg 
 
Simples, 4 partes. FGF próximo ao balão, escape próximo do animal. Inspiração X 
expiração. 
Gás não é reinalado pelo FGF para garantir que limpe o circuito. 
Uso: pacientes respirando espontaneamente.. 
Fluxo mínimo: 1-1,5 X o VM(200-300 ml/kg/min) 
 
 
MAPLESON D - <7kg 
Fluxo mínimo com mais. Na hora de expirar maior percurso. 
Uso: pacientes não respirando espontaneamente, auxilio tampando a saída e apertando o 
balão. 
 
*foco em A/D. 
Balão= reserva. E caso o animal suspire ter de onde vir o gás. 
 
BAIN <7kg 
Vareta dentro da traqueia corrugada para auxiliar no trajeto. Vantagem: aquece o ar antes 
de entrar no animal. Pode ser ventilado em cirurgia em circuito F – ventila no lugar do balão. 
 
 
VALVULARES 
>7kg. Entrada de ar fresco, válvulas unidirecionais – inspiratória e expiratória (purificação 
adequada do ar), balão de reservatório, traqueias corrugadas – 2, 1 inspiração 1 expiração, 
canister com cal sodada (absorção de co2, filtro), e válvula pop-off (válvula APL de 
segurança automática, ajusta com pressão requerida). 
 
Vantagens: economia de anestésico, baixa poluição, aquecimento/umidificação de gases 
inspirados, estabilidade de concentração AI – estável não oscila. 
 
Desvantagens: pode ocorrer vazamento/desconexão em vários lugares, reinalação de co2 
em animais pequenos e maior espaço morto. 
 
 
BALÃO 
Ventilação= trava pop-off e abre depois e aperta balão. 
<7kg não conseguem fazer o ar rodar. 
 
CANISTER COM CAL SODADA 
Retira o co2 do sistema, umedece o ar (saem moléculas de agua) e aquece o gás. 
Quantidade: 100g/26L de co2. Produção de co2 do paciente: 3-5ml/kg/min) 
 
 
FLUXO DE GASES FRESCOS 
Fatores determinantes – fluxo metrô, vaporizador e circuito. 
Baixo= pouco vazamento. 
Alto= muito vazamento. 
Taxa metabólica: 3-7 ml/kg/min 
 
 
POLUIÇAO 
Efeitos adversos: cefaleia (característica, ao deitar-se) evitar circuitos abertos; Náuseas, 
hepatopatias e teratogenicidade – gestantes. 
 
ESCAPE DE GASES 
3 tipos de sistemas: 
1. PASSIVO – mangueira pra fora, saída pop-off e ventilador e transporte para fora. 
2. PASSIVO COM ABSORÇÃO – sem poluição, passa por um filtro de carvão ativado 
que absorve o fármaco 
3. ATIVO – a vácuo, inativa os compostos antes de mandar para o ambiente

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