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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA: LÍQUIDOS CORPORAIS PROFESSOR: EDUARDO CORSINO FREIRE ATIVIDADE ESTRUTURADA: RELATÓRIO 2: SEDIMENTOSCOPIA- ANÁLISE DE URINA ALUNO: MATHEUS ROCHA PAURA MATRÍCULA: 202002205628 NITERÓI 2022 Sumário 1 INTRODUÇÃO...............................................................................................................3 2 METODOLOGIA............................................................................................................4 3 RESULTADOS...............................................................................................................6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................7 Introdução O exame físico da urina fornece informações preliminares no que diz respeito a distúrbios, como hemorragia glomerular, hepatopatias, erros inatos do metabolismo e infecções do trato urinário. As características gerais avaliados são cor, volume aspecto, odor e densidade. A cor da urina normalmente é amarela. O volume da urina depende da quantidade de água excretada pelos rins, podem ser considerados normais os limites de 600 a 200 mL em 24 horas. Normalmente a urina tem aspecto claro e transparente após a sua emissão. O cheiro normal da urina é característico, ocasionado pela presença de ácidos aromáticos voláteis. A densidade normal da urina varia de 1,010 a 1,030 e ela indica a concentração de sólidos totais dissolvidos na urina. O exame microscópico do sedimento urinário é obtido através de centrifugação. O estudo realizado com a utilização de microscópio para identificar elementos figurados que podem revelar alterações renais e das vias urinárias, entre outras patologias. O exame a fresco, embora exija habilidade e experiência, pela correlação de dados clínicos do paciente permite obter um diagnóstico precoce, a análise do sedimento urinário pode descrever vários elementos figurados, tais como: hemácias, leucócitos, cristais, cilindros, entre outros. A maneira pela qual o exame microscópico é realizado tem que ser consistente, incluindo a observação de no mínimo dez campos em menor e maior aumento. Hemácias – aparecem em diversas situações, tais como : lesões no parênquima renal; lesões de trato urinário; alterações hematológicas e outras causas. Leucócitos – aparecem em infecções do trato urinário e em processos inflamatórios Cilindros - formam-se no interior do túbulo contorcido distal e ducto coletor e têm matriz primariamente composta de mucoproteínas de Tamm-Horsfall, sendo sua aparência influenciada pelos elementos presentes no filtrado durante a sua formação. Cristais - São freqüentemente achados na análise do sedimento urinário, têm ligação direta com tipo de dieta e raramente possuem significado clínico. Eles são formados pela precipitação dos sais da urina submetidos a alterações de pH, temperatura e concentração.Microrganismos – bactérias, fungos e parasitas Outros elementos - muco, contaminantes e espermatozóides. Estes últimos podem ou não ser relatados na dependência da padronização de cada laboratório MATERIAIS E MÉTODOS: I. Luva descartável II. Coletor com amostra biológica III. Tubo de ensaio IV. Centrífuga V. Lâmina VI. Lamínula VII. Micropipeta VIII. Microscópio óptico IX. Papel toalha Na avaliação do sedimento urinário (sedimentoscopia), que consiste em uma avaliação microscópica do sedimento urinário, foi realizada na seguinte forma: A da amostra da urina foi centrifugada por 5 minutos, logo após descartamos o sobrenadante, com auxílio da micropipeta coletamos o sedimento e preparamos a lâmina. A análise do sedimento da urina é realizado por método microscópico com a colocação de cerca de 20µl de sedimento em uma lâmina e a sobrepondo com uma lamínula, a lâmina é levada ao microscópio para ser feita a leitura dos elementos: Cristais; Muco; Leucócitos; Hemácias; Células Epiteliais; Cilindros e Presença de Bactérias na urina. RESULTADOS: Cristais : cristais de oxalato de cálcio Muco : Moderado Bactéria : Ausente Hemácias : até 5.000 ml Células epiteliais: até 10.000 ml Cilindro : cilindro de células epiteliais REFERÊNCIAS: HEGGENDORNN, L.H; SILVA, N.A; CUNHA, G.A. Urinálise: A importância da sedimentoscopia em exames físco-químicos normais. Revista Eletrônica de Biologia, São Paulo, V.7, n. 4, p. 431-440, 2014.JOVILLIANO, Renata Dellalibera. Uroanálise: Abordagens gerais. São Paulo, 2011.STRASINGER, SK. Uroanálise & Fluidos Biológicos, 3ª edição, Editorial Premier, São Paulo, 200 ALUNO: MATHEUS ROCHA PAURA MATRÍCULA: 202002205628 RELATÓRIO 3: SEDIMENTOSCOPIA- ANÁLISE DE URINA PROFESSOR: EDUARDO CORSINO FREIRE NITERÓI 2022
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