Pavilhão de Paraisopolis - Pavilhão Château La Coste-02

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO SUDESTE MINEIRO – JUIZ DE FORA 
 
 
 
 
 
 
 
APS - ATIVIDADE PRATICA SUPERVICIONADA 
 
6º e 7º PERIODOS 2022-01 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUIZ DE FORA 
2022 
 
 
2 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO SUDESTE MINEIRO – JUIZ DE FORA 
 
 
 
 
 
NOME DO ALUNO; 
 
 
 
 
 
TEMA: PROJETO ARQUITETURA (ESPAÇO E FORMA) 
 
 
 
 
Elaboração pesquisa de duas obra contemporânea 
Pavilhão Paraisópolis e Pavilhão Château La Coste 
para estudos de Espaço e Forma, solicitada pela 
professora Fernanda para curso de Arquitetura e 
Urbanismo 
 
 
 
 
 
 
JUIZ DE FORA 
2022 
 
 
3 
 
Sumário 
ESTUDO DE CASO .................................................................................................................. 7 
1 Informação sobre Arquiteto ............................................................................................. 7 
2 Localização ...................................................................................................................... 7 
3 Conhecendo a localização ............................................................................................... 8 
4 Informação Pavilhão ........................................................................................................ 9 
5 Conhecendo a obra .......................................................................................................... 9 
6 Clima da região ................................................................................................................. 13 
6.1 Nuvens ........................................................................................................................... 13 
6.2 Chuva ............................................................................................................................. 14 
6.3 Sol .................................................................................................................................. 14 
6.4 Ventos: ........................................................................................................................... 15 
7 Topografia ......................................................................................................................... 16 
8 Analise Edificação............................................................................................................. 16 
8.1 Setorização..................................................................................................................... 16 
8.2 Fluxograma .................................................................................................................... 16 
8.3 Situação e implantação .................................................................................................. 16 
8.4 Vista Frontal ................................................................................................................... 17 
8.5 Vista Lateral ................................................................................................................... 17 
8.6 Vista superior ................................................................................................................. 18 
8.7 Diagrama de Estrutura ................................................................................................... 18 
8.9 Analise Insolação ............................................................................................................ 18 
8.10 Analise de Ventos .......................................................................................................... 19 
8.11 Analise Estrutura .......................................................................................................... 19 
9 Pavilhão Cultural Social Paraisópolis ............................................................................... 20 
9.1 Dados dos Arquitetos .................................................................................................... 20 
10 Localização .................................................................................................................... 20 
11 Vista do Entorno ............................................................................................................ 21 
12 Complexo Paraisópolis .................................................................................................. 21 
13 Analisando Clima região ............................................................................................... 22 
13.1 Temperatura ................................................................................................................... 22 
13.2 Nebulosidade ................................................................................................................. 22 
13.3 Chuvas ........................................................................................................................... 23 
13.4 Sol........................................................................................................................... 23 
 
 
4 
 
13.5 Ventos ............................................................................................................................ 24 
14 Topografia ..................................................................................................................... 25 
15 Informações do Pavilhão Cultural Paraisópolis ............................................................ 25 
16 Setorização..................................................................................................................... 27 
17 Peças Gráficas................................................................................................................ 28 
18 Diagrama de Ventilação .................................................................................................. 29 
19 Diagramação de Estrutura ............................................................................................... 29 
Bibliografia ........................................................................................................................... 30 
 
 
 
 
5 
 
Figura 1: Roges ........................................................................................................................... 7 
Figura 2: Imagem google ............................................................................................................ 7 
Figura 3: localização ................................................................................................................... 8 
Figura 4: imagem 01 ................................................................................................................... 9 
Figura 5: Imagem 02 ................................................................................................................. 9 
Figura 6: imagem 03 ................................................................................................................. 10 
Figura 7: imagem 04 ................................................................................................................. 11 
Figura 8: imagem 05 ................................................................................................................. 11 
Figura 9; Imagem 06 ................................................................................................................ 12 
Figura 10; imagem 07 ............................................................................................................... 12 
Figura 11: nuvens ..................................................................................................................... 13 
Figura 12; chuva ....................................................................................................................... 14 
Figura 13: Ventos .....................................................................................................................15 
Figura 14: direção dos ventos .................................................................................................. 15 
Figura 15: setores ..................................................................................................................... 16 
Figura 16: fluxograma .............................................................................................................. 16 
Figura 17: situação ................................................................................................................... 16 
Figura 18: vista frontal ............................................................................................................. 17 
Figura 19: vista lateral .............................................................................................................. 17 
Figura 20: vista superior ........................................................................................................... 18 
Figura 21: estrutura ................................................................................................................... 18 
Figura 22: Insolação inverno as 10h ......................................................................................... 18 
Figura 23:insolação inverno as 13h .......................................................................................... 18 
Figura 24: insolação verão as 16h ............................................................................................ 19 
Figura 25: insolação verão as 9h .............................................................................................. 19 
Figura 26: Analise dos ventos .................................................................................................. 19 
Figura 27: Estrutural ................................................................................................................. 19 
Figura 28: Anália Amorim ....................................................................................................... 20 
Figura 29: Ciro Pirondi ............................................................................................................. 20 
Figura 30: Ruben Otero ............................................................................................................ 20 
Figura 31: localização ............................................................................................................... 20 
Figura 32: vista entorno ............................................................................................................ 21 
Figura 33: temperaturas ............................................................................................................ 22 
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6 
 
Figura 34: Nebulosidade ........................................................................................................... 22 
Figura 35: Chuvas ..................................................................................................................... 23 
Figura 36: Sol ........................................................................................................................... 23 
Figura 37: Ventos ..................................................................................................................... 24 
Figura 38: direção dos ventos ................................................................................................... 24 
Figura 39: imagem entorno ...................................................................................................... 25 
Figura 40: imagem 01 ............................................................................................................... 26 
Figura 41: imagem 02 ............................................................................................................... 26 
Figura 42: imagem 03 ............................................................................................................... 27 
Figura 43: Setorização .............................................................................................................. 27 
Figura 44: Setorização .............................................................................................................. 28 
Figura 45: Fachada 02 .............................................................................................................. 28 
Figura 46: Fachada 03 .............................................................................................................. 28 
Figura 47: Corte C-C ................................................................................................................ 28 
Figura 48: Corte A-A ................................................................................................................ 29 
Figura 49:Direção dos ventos ................................................................................................... 29 
Figura 50: Estrutural ................................................................................................................. 29 
 
file:///D:/Documentos/BACKUP/Trabalho%20colégio/ARQUITETURA%20URBANISMO/Faculdade%20Unicsun/Períodos/7º%20Periódo/Atividades%20Práticas%20Supervisionadas/CÓD.%20941P%20(50%20h)%20-%20511Z%20(50%20h)%20–%2060A9%20(50%20h)/APS%2060a9%20-%20Pavilhão%20de%20Paraisopolis%20-%20Pavilhão%20Château%20La%20Coste.docx%23_Toc106548944
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file:///D:/Documentos/BACKUP/Trabalho%20colégio/ARQUITETURA%20URBANISMO/Faculdade%20Unicsun/Períodos/7º%20Periódo/Atividades%20Práticas%20Supervisionadas/CÓD.%20941P%20(50%20h)%20-%20511Z%20(50%20h)%20–%2060A9%20(50%20h)/APS%2060a9%20-%20Pavilhão%20de%20Paraisopolis%20-%20Pavilhão%20Château%20La%20Coste.docx%23_Toc106548954
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7 
 
Figura 1: Roges 
Figura 2: Imagem google 
ESTUDO DE CASO 
 
1 Informação sobre Arquiteto 
Rogers nasceu em Florença em 23 de julho de 1933, mas sua 
família se mudou para a Grã-Bretanha durante a Segunda Guerra 
Mundial, quando ainda era criança. Depois de frequentar a Architectural 
Association em Londres, Rogers estudou nos Estados Unidos, na Universidade de Yale, onde 
conheceu o britânico Norman Foster. Depois de se formarem, os dois arquitetos uniram forças 
com Su Brumwell e Wendy Cheeseman para formar o Team 4. Embora esta colaboração tenha 
durado apenas quatro anos, foi uma passagem importante para a arquitetura britânica, com 
Rogers e Foster posteriormente se destacando como figuras de proa da cena britânica high-tech. 
Como um dos principais expoentes do movimento high-tech britânico, Richard Rogers, 
se destaca como um dos arquitetos mais inovadores e distintos de sua geração. Rogers fez seu 
nome nas décadas de 1970 e 1980, com edifícios como o Centro Georges Pompidou em Paris 
e a sede do Lloyd's Bank em Londres. Até hoje, seu trabalho lida com motivos semelhantes, 
utilizando cores vibrantes e elementos estruturais aparentes para criar um estilo reconhecível, 
mas altamente adaptável. 
2 Localização 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto: Archdaily 
Foto: imagem Google 
https://www.archdaily.com.br/br/tag/norman-foster
https://www.archdaily.com.br/br/tag/richard-rogers
http://www.archdaily.com/64028/ad-classics-centre-georges-pompidou-renzo-piano-richard-rogers/
https://www.archdaily.com/90668/ad-classics-lloyds-of-london-building-richard-rogers
 
 
8 
 
Figura 3: localização 
3 Conhecendo a localização 
Podemos dizer que o Château La Coste é um mini Inhotim. Os dois merecem ser 
visitados. O segundo por ser um dos museus de arte contemporânea mais bonito do mundo. 
Maravilhoso acervo, dentro de um parque deslumbrante. 
O primeiro porque está na França, melhor ainda na Provence, com poucas mas 
excelentes obras espalhadas por colinas e rodeadas por vinhedos. 
O Château La Coste pertence à um colecionador irlandês – Patrick Mckillen – acionista 
do Maybourne Hotel Group, que administra o Claridge’s, The Berkeley et The Connaught em 
Londres. Ele é também proprietário do Clarence, em Dublin, juntamento com o cantor Bono. 
Ninguém sabe porque, mas o Château La Coste foi aberto discretamente em 2011 sem 
inauguração oficial. A idéia de transformar estas terras provençais em um espaço unindo arte, 
arquitetura e vinho nasceu em 2004. Os melhores e mais famosos artistas e arquitetos do mundo 
foram convidados para participarem desta aventura e a lista é longa: Tadao Ando, Louise 
Bourgeois, Alexander Calder, Frank O. Gehry, Liam Giillick, Andy Goldsworthy, Jean 
PROUVÉ, Sean SCULLY, Richard SERRA, Tom SHANNON, Michael STIPE, Hiroshi 
SUGIMOTO, TUNGA, Franz WEST. 
Coordenadas: 43°37'46.6"N 5°25'04.7"E 
 
 
Foto: imagem Google 
http://www.chateau-la-coste.com/contact-2/?lang=fr
http://www.inhotim.org.br/
 
 
9 
 
Figura 4: imagem 01 
Figura 5: Imagem 02 
4 Informação Pavilhão 
• Arquitetos: Rogers Stirk Harbour- Partners 
• Área: 120 m² - Ano: 2020 
• Fotografias : James Reeve, Stéphane ABOUDARAM | WE ARE CONTENT(S) 
• Arquitetos Locais: Demaria Architecture 
• Clientes: Chàteau La Coste / Paddy Mc Killen 
• Equipamentos Internos: SCEA Château La Coste, IDME France, ACM France 
• França, 13610 Le Puy-Sainte-Réparade, França 
 
5 Conhecendo a obra 
Esta é a obra final de construção de Richard Rogers, iniciada antes de sua aposentadoria 
em junho de 2020 da empresa que fundou em Londres em 1977, e que em 2007 foi renomeada 
para Rogers Stirk Harbour Partners (RSHP). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Foto: Stéphane Aboudaram / James Reeve 
Foto: Stéphane Aboudaram / James Reeve 
https://www.archdaily.com.br/br/office/rogers-stirk-harbour-plus-partners?ad_name=project-specs&ad_medium=single
https://www.archdaily.com.br/search/br/projects/min_area/96/max_area/144?ad_name=project-specs&ad_medium=single
https://www.archdaily.com.br/search/br/projects/year/2020?ad_name=project-specs&ad_medium=single
https://www.archdaily.com.br/br/photographer/james-reeve?ad_name=project-specs&ad_medium=single
https://www.archdaily.com.br/br/photographer/stephane-aboudaram-we-are-content-s?ad_name=project-specs&ad_medium=single
http://demaria-architecte.fr/?utm_medium=website&utm_source=archdaily.com.br
https://www.archdaily.com.br/br/search/projects/country/franca
 
 
10 
 
Figura 6: imagem 03 
A galeria de arte projetada pelo laureado do Pritzker em balanço a 27 metros da encosta 
e sobre as copas das árvores no vinhedo Château La Coste, na região de Provence, na 
França. Para capitalizar as vistas que o local oferece, o pavilhão – todo de 120 metros quadrados 
– está quase totalmente suspenso no terreno inclinado. Isso exigia uma solução estrutural 
ambiciosa. 
Envolto em tubos de aço laranja que afunilam à medida que se estende para fora no ar, 
a construção é a última peça arquitetônica a aparecer no vinhedo Château La Coste, uma 
propriedade recôndita que abriga uma das mais importantes coleções particulares de arte e 
arquitetura, aberto ao público em 2011 e com obras de Tadao Ando, Frank Gehry, Jean Nouvel, 
Renzo Piano e Oscar Niemeyer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tocando o solo em uma única extremidade, a pegada do pavilhão é mínima. O bloco 
retangular de aço com acabamento acetinado é composto por elementos pré-fabricados 
montados no local. Imersa na natureza com um visual industrial, a nova galeria de arte apresenta 
detalhes cuidadosamente elaborados. No interior, onde predomina a cor branca, o prisma 
retangular escultural emoldura as vistas da paisagem com uma janela de altura e largura total 
em uma ponta. 
O local selecionado é remoto e incomum, exigindo design e fabricação personalizados. 
Projetado para ter o menor impacto possível, o volume é elevado 27 metros acima do terreno 
densamente arborizado. Seus delicados encaixes e elementos sonoros sustentam a galeria 
revestida em aço, refletindo suavemente a paisagem circundante. 
Foto: Stéphane Aboudaram / James Reeve 
 
 
11 
 
Figura 7: imagem 04 
Figura 8: imagem 05 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As vigas externas de aço laranja diminuem à medida que a construção flutua para fora 
em balanço. Onde o volume toca o solo, ele o faz sutilmente, contradizendo a robusta 
engenharia subterrânea que sustenta a estrutura de apenas uma extremidade. De natureza 
industrial, mas com elegantes detalhes artesanais, o volume é em si uma escultura na paisagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A transição faz-se pela antiga via romana, atravessando uma ponte para a galeria. 
Percorre-se a estrutura de apoio onde o visitante experimenta a sensação de quase flutuar. A 
única sala retangular da galeria emoldura a vista da paisagem através da abertura de 5x4 metros 
Foto: Stéphane Aboudaram / James Reeve 
Foto: Stéphane Aboudaram / James Reeve 
 
 
12 
 
Figura 9; Imagem 06 
Figura 10; imagem 07 
em sua extremidade, além da qual se estende um terraço, sobre o qual os beirais se projetam 
suavemente para amortecer a entrada de luz entre o interior e o exterior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A física do volume em balanço, em combinação com a atividade sísmica da região, 
requer técnicas de engenharia e de construção do tipo ponte. A construção e seus materiais 
deveriam ser flexíveis. Os cabos da entrada, que aterram a estrutura, se contraem e se expandem, 
sensíveis até mesmo às oscilações de temperatura do clima local. O piso da galeria em resina 
flexiona em harmonia com a estrutura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto: Stéphane Aboudaram / James Reeve 
Foto: Stéphane Aboudaram / James Reeve 
 
 
13 
 
Figura 11: nuvens 
6 Clima da região 
Em Le Puy-Sainte-Réparade, o verão é curto, morno, seco e de céu quase sem nuvens, 
o inverno é longo, muito frio, de ventos fortes e de céu parcialmente encoberto. Ao longo do 
ano, em geral a temperatura varia de 0 °C a 31 °C e raramente é inferior a -5 °C ou superior 
a 34 °C. 
6.1 Nuvens 
Em Le Puy-Sainte-Réparade, a porcentagem média de céu encoberto por nuvens 
sofre significativa variação sazonal ao longo do ano. 
A época menos encoberta do ano em Le Puy-Sainte-Réparade começa por volta de 17 
de junho e dura 2,9 meses, terminando em torno de 12 de setembro. 
O mês menos encoberto do ano em Le Puy-Sainte-Réparade é julho, durante o qual, em 
média, o céu está sem nuvens, quase sem nuvens ou parcialmente encoberto 80% do tempo. 
A época mais encoberta do ano começa por volta de 12 de setembro e dura 9,1 meses, 
terminando em torno de 17 de junho. 
O mês mais encoberto do ano em Le Puy-Sainte-Réparade é outubro, durante o qual, 
em média, o céu está encoberto ou quase encoberto 46% do tempo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem: Weatherspark 
https://pt.weatherspark.com/y/51604/Clima-caracter%C3%ADstico-em-Le-Puy-Sainte-R%C3%A9parade-Fran%C3%A7a-durante-o-ano#Sections-Clouds
 
 
14 
 
Figura 12; chuva 
6.2 Chuva 
Para demonstrar a variação entre os meses e não apenas os totais mensais, mostramos a 
precipitação de chuva acumulada durante um período contínuo de 31 dias ao redor de cada dia 
do ano. Le Puy-Sainte-Réparade tem variação sazonal significativa na precipitação mensal de 
chuva. Chove ao longo do ano inteiro em Le Puy-Sainte-Réparade. O mês mais chuvoso em Le 
Puy-Sainte-Réparade é outubro, com média de 64 milímetros de precipitação de chuva. 
O mês menos chuvoso em Le Puy-Sainte-Réparade é julho, com média de 13 
milímetros de precipitação de chuva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.3 Sol 
A duração do dia em Le Puy-Sainte-Réparade varia substancialmente ao longo do ano. 
Em 2022, o dia mais curto é 21 de dezembro, com 8 horas e 56 minutos de luz solar. O dia mais 
longo é 21 de junho, com 15 horas e 27 minutos de luz solar. 
O dia em que o sol nasce mais cedo é 15 de junho, às 05:56. O nascer do sol mais 
tarde ocorre 2 horas e 16 minutos depois, às 08:11 em 3 de janeiro. O dia em que o sol se põe 
mais cedo é 9 de dezembro, às 17:01. O dia em que o sol se põe mais tarde ocorre 4 horas e 23 
minutos depois, às 21:24 em 27 de junho. 
O horário de verão é observado em Le Puy-Sainte-Réparade durante 2022, tendo início 
na primavera, em 27 de março, e com duração de 7,1 meses, terminando no outono, em 30 de 
outubro. 
 
imagem: Weatherspark 
https://pt.weatherspark.com/y/51604/Clima-caracter%C3%ADstico-em-Le-Puy-Sainte-R%C3%A9parade-Fran%C3%A7a-durante-o-ano#Sections-Rain
https://pt.weatherspark.com/y/51604/Clima-caracter%C3%ADstico-em-Le-Puy-Sainte-R%C3%A9parade-Fran%C3%A7a-durante-o-ano#Sections-Sun
 
 
15 
 
Figura 13: Ventos 
Figura 14: direção vento 
6.4 Ventos: 
A época de mais ventos no ano dura 3,0 meses, de 1 de fevereiro a 2 de maio, com 
velocidades médias do vento acima de 16,1 quilômetros por hora. O mês de ventos mais 
fortes em Le Puy-Sainte-Réparade é abril, com 17,0 quilômetrospor hora de velocidade média 
horária do vento. 
A época mais calma do ano dura 9,0 meses, de 2 de maio a 1 de fevereiro. O mês 
de ventos mais calmos em Le Puy-Sainte-Réparade é agosto, com 14,8 quilômetros por hora de 
velocidade média horária do vento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O vento mais frequente vem do leste durante 3,3 semanas, de 10 de outubro a 2 de 
novembro, com porcentagem máxima de 35% em 27 de outubro. O vento mais frequente vem 
do norte durante 11 meses, de 2 de novembro a 10 de outubro, com porcentagem máxima 
de 42% em 1 de janeiro. 
 
 
 
 
Imagem: Weatherspark 
Imagem: Weatherspark 
 
 
16 
 
Figura 15: setores 
Figura 17: situação 
7 Topografia 
A topografia dentro do perímetro de 3 quilômetros de Le Puy-Sainte-Réparade contém 
variações muito significativas de altitude, com mudança máxima de 279 metros e altitude 
média acima do nível do mar igual a 225 metros. 
8 Analise Edificação 
8.1 Setorização 
Nas figuras abaixo podemos perceber as setorizações, apresentando setor de acesso em 
(verde), setor de exposições em (amarelo). 
 
 
 
 
 
8.2 Fluxograma 
 
 
8.3 Situação e implantação 
Planta de situação e locação da edificação percebemos toda topografia do entorno imediato do 
terreno. 
 
 
 
 
 
 
 
Circulação Exposição Circulação 
Imagem: Produção do grupo 
Foto: Stéphane Aboudaram / James Reeve 
Figura 16: fluxograma 
 
 
17 
 
Figura 18: vista frontal 
Figura 19: vista lateral 
8.4 Vista Frontal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8.5 Vista Lateral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto: Stéphane Aboudaram / James Reeve 
Foto: Stéphane Aboudaram / James Reeve 
 
 
18 
 
Figura 20: vista superior 
Figura 21: estrutura 
Figura 22: Insolação inverno as 10h Figura 23:insolação inverno as 13h 
8.6 Vista superior 
 
 
 
 
 
 
 
 8.7 Diagrama de Estrutura 
A estrutura podemos perceber pelo seu diagrama no conjunto dos elementos na imagem abaixo 
como pespectiva axonométrica isométrica e exonométrica isométrica. 
 
 
 
 
 
 
 
8.9 Analise Insolação 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto: Stéphane Aboudaram / James Reeve 
Foto: Stéphane Aboudaram / James Reeve 
Imagem: Produção grupo Imagem: Produção grupo 
 
 
19 
 
Figura 25: insolação verão as 9h Figura 24: insolação verão as 16h 
Figura 26: Analise dos ventos 
Figura 27: Estrutural 
 
 
 
 
 
 
 
 
8.10 Analise de Ventos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8.11 Analise Estrutura 
Na imagem abaixo temos todos os detalhes e pontos de fixação da estrutura no solo. 
 
Imagem: Produção grupo Imagem: Produção grupo 
Imagem: Produção grupo 
Foto: Stéphane Aboudaram / James Reeve 
 
 
20 
 
Figura 31: localização 
9 Pavilhão Cultural Social Paraisópolis 
9.1 Dados dos Arquitetos 
Anália Amorim [1961] é arquiteta e urbanista pela UFPE 
[1983], mestre pela EESC USP [1993], doutora pela FAUUSP 
[1998], colaborou na UNIANDES-Colômbia [entre 2006 e 2012]. 
Atualmente é docente da FAUUSP [desde 2002] e Escola da 
Cidade, onde foi presidente da Associação Escola da Cidade [entre 
1996 e março/2019]. 
 
Ciro Pirondi [1956] é arquiteto e urbanista pela Universidade 
Braz Cubas [início da década de 1980], doutor pela Escola Técnica 
superior de Arquitetura da Università Politècnica de Catalunya. Foi 
presidente do diretório nacional do IAB [entre 1994 e 1995]. 
Fundador do escritório Ciro Pirondi arquitetos, foi diretor da Escola 
da Cidade [entre 1996 e março/2019]. Atualmente é diretor da 
fundação Oscar Niemeyer. 
 
Ruben Otero, Arquiteto formado pela Udelar em Montevidéu e 
novamente pela Unesp. É doutor em Projetos Arquitetônicos pela UPC 
de Barcelona. Atualmente é sócio da Arquiteta Monica Drucker e 
professor da Escola da Cidade e da Universidade Paulista. 
10 Localização 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto: imagem Google 
Imagem: IAB-SP 
Imagem: Archdaily 
Imagem: Prefeitura-SP 
Figura 28: Anália Amorim 
Figura 29: Ciro Pirondi 
Figura 30: Ruben Otero 
 
 
21 
 
Figura 32: vista entorno 
11 Vista do Entorno 
Coordenadas local latitude 23°37'14.47"S, longitude 46°43'30.26"O 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 Complexo Paraisópolis 
O Complexo Paraisópolis foi delimitado em um perímetro que engloba as três áreas: 
Paraisópolis, Jardim Colombo e Porto Seguro. Conforme o mapa abaixo, destaca-se que devido 
a extensão de Paraisópolis este foi divido em cinco setores: Antonico, Brejo, Centro, Grotinho 
e Grotão. 
Paraisópolis é considerada a segunda maior favela da cidade de São Paulo, segundo o 
Censo 2010 composta por 44.982 pessoas (Paraisópolis: 42.831, Jardim Colombo: 1.246 e 
Porto Seguro: 905) e 14.410 imóveis (Paraisópolis: 13.803, Jardim Colombo: 360 e Porto 
Seguro: 247)3 , além de uma rede de instituições civis que atuam em projetos sociais na favela. 
Conforme GOHN (2010), 80% da população local é de origem nordestina, sendo grande parte 
foi trabalhar na indústria de construção civil e hoje parte deles são faxineiros e porteiros nos 
Condomínios de luxo. Suas mulheres e filhas também trabalham como empregadas domésticas 
no bairro do Morumbi. Paraisópolis possui desde 1983 a União de Moradores de Paraisópolis 
e em 2001, criou-se a Associação de Moradores de Paraisópolis, sendo suas principais 
reivindicações a urbanização com garantia de moradia para todos, educação e qualificação para 
um emprego com carteira assinada. Além de ser sediada por diferentes grupos políticos, 
contando com o apoio de personalidades, empresas, empresários e 41 entidades ou projetos 
sociais que atuam no local. 
Foto: imagem Google 
 
 
22 
 
Figura 33: temperaturas 
Figura 34: Nebulosidade 
13 Analisando Clima região 
13.1 Temperatura 
Em São Paulo, o verão é morno, abafado, com precipitação e de céu quase encoberto; o 
inverno é curto, ameno e de céu parcialmente encoberto. Ao longo do ano, em geral a 
temperatura varia de 13 °C a 28 °C e raramente é inferior a 10 °C ou superior a 32 °C. 
A estação fresca permanece por 2,9 meses, de 13 de maio a 11 de agosto, com 
temperatura máxima diária em média abaixo de 23 °C. O mês mais frio do ano em São Paulo 
é julho, com a máxima de 13 °C e mínima de 22 °C, em média. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13.2 Nebulosidade 
A época menos encoberta do ano em São Paulo começa por volta de 28 de março e 
dura 6,5 meses, terminando em torno de 12 de outubro. A época mais encoberta do ano começa 
por volta de 12 de outubro e dura 5,5 meses, terminando em torno de 28 de março. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Weatherspark, 2022 
Fonte: Weatherspark, 2022 
 
 
23 
 
Figura 35: Chuvas 
Figura 36: Sol 
13.3 Chuvas 
São Paulo tem variação sazonal extrema na precipitação mensal de chuva. 
Chove ao longo do ano inteiro em São Paulo. O mês mais chuvoso em São Paulo 
é janeiro, com média de 217 milímetros de precipitação de chuva. O mês menos chuvoso em 
São Paulo é agosto, com média de 41 milímetros de precipitação de chuva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13.4 Sol 
A duração do dia em São Paulo varia ao longo do ano. Em 2022, o dia mais curto é 21 
de junho, com 10 horas e 41 minutos de luz solar. O dia mais longo é 21 de dezembro, com 13 
horas e 35 minutos de luz solar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Weatherspark, 2022 
Fonte: Weatherspark, 2022 
 
 
24 
 
Figura 37: Ventos 
Figura 38: direção dos ventos 
13.5 Ventos 
A época de mais ventos no ano dura 4,3 meses, de 21 de agosto a 30 de dezembro, com 
velocidades médias do vento acima de 12,3 quilômetros por hora. O mês de ventos mais 
fortes em São Paulo é outubro, com 13,8 quilômetros por hora de velocidade média horária do 
vento. A época mais calma do ano dura 7,7 meses, de 30 de dezembro a 21 de agosto. O mês 
de ventos mais calmos em São Paulo é fevereiro, com 10,8 quilômetros por hora de velocidade 
média horária do vento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O vento mais frequente vem do norte durante1,6 mês, de 2 de junho a 20 de julho, com 
porcentagem máxima de 37% em 23 de junho. O vento mais frequente vem do leste durante 10 
meses, de 20 de julho a 2 de junho, com porcentagem máxima de 33% em 1 de janeiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Weatherspark, 2022 
Fonte: Weatherspark, 2022 
 
 
25 
 
Figura 39: imagem entorno 
14 Topografia 
A topografia dentro do perímetro de 3 quilômetros de São Paulo contém apenas 
variações pequenas de altitude, com mudança máxima de 130 metros e altitude média acima do 
nível do mar igual a 761 metros. Dentro do perímetro de 16 quilômetros, há apenas 
variações pequenas de altitude (505 metros). 
15 Informações do Pavilhão Cultural Paraisópolis 
Arquitetos: Anália Amorim, Ciro Pirondi, Ruben Otero 
Área: 2620 m², Ano: 2014, Fabricantes: GstarCAD 
Autores: Anália Amorim, Ciro Pirondi, Ruben Otero 
Equipe de Projeto: Adda Ungaretti, Camila Dibaco, Gabriela Callejas, Roseli Azevedo 
Desenhos: Nicholas Rottmann 
Endereço: Rua Itamotinga nº 100 - Paraisópolis, São Paulo - SP, 05706-320 
 
A construção do Pavilhão Cultural Social de Paraisópolis faz parte dos projetos 
previstos no Plano Diretor de Paraisópolis 2010-2025 elaborado pela equipe para a Prefeitura 
do Município de São Paulo. O objetivo inicial do projeto era o de relocar alguns programas 
educativos e sociais cujas sedes tiveram que ser removidas por conta das obras de infraestrutura 
ou por estarem em áreas de risco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Após alguns anos sem atender o uso previsto inicialmente, o brote da pandemia do 
Covid-19 fez que a população da favela (entorno de 100.000 habitantes) se organizasse para 
tomar as providencias necessárias por conta da inação do governo nacional. Nesse novo cenário 
o Pavilhão se transformou em uma peça fundamental. Por conta de sua condição de espaço 
Foto: Cortesia de Tiago, André Lucas, Ruben Otero 
https://www.archdaily.com.br/br/office/analia-amorim?ad_name=project-specs&ad_medium=single
https://www.archdaily.com.br/br/office/ciro-pirondi?ad_name=project-specs&ad_medium=single
https://www.archdaily.com.br/br/office/ruben-otero?ad_name=project-specs&ad_medium=single
https://www.archdaily.com.br/search/br/projects/min_area/2096/max_area/3144?ad_name=project-specs&ad_medium=single
https://www.archdaily.com.br/search/br/projects/year/2014?ad_name=project-specs&ad_medium=single
https://www.archdaily.com.br/br/tag/sao-paulo
 
 
26 
 
Figura 40: imagem 01 
Figura 41: imagem 02 
coberto, porém aberto e bem ventilado, o Pavilhão conseguiu reunir todas as atividades de luta 
contra a pandemia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nele se organizaram aulas de formação sanitária das lideranças comunitárias de quadra 
para o esclarecimento das medidas a serem tomadas pela população; se montou uma cozinha 
para elaborar comidas de qualidade para distribuir à população mais vulnerável que tinham 
perdido seus trabalhos no processo de isolamento social; foi montado um atelier de elaboração 
de máscaras faciais para doar aos moradores mais necessitados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hoje, com a situação mais controlada, o Pavilhão assumiu também um rol cultural. Seu 
espaço central é sede de exposições de arte e fotografia; no mezanino foram retomados os 
ensaios corpo de ballet de Paraisópolis. Depois da tragédia, uma bela metáfora do renascimento 
da vida. 
 
Foto: Cortesia de Tiago, André Lucas, Ruben Otero 
Foto: Cortesia de Tiago, André Lucas, Ruben Otero 
 
 
27 
 
Figura 42: imagem 03 
Figura 43: Setorização 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hoje, com a situação mais controlada, o Pavilhão assumiu também um rol cultural. Seu 
espaço central é sede de exposições de arte e fotografia; no mezanino foram retomados os 
ensaios corpo de ballet de Paraisópolis. 
16 Setorização 
Nas figuras abaixo verificamos as setorizações nas seguintes ordens, serviço em roxo, 
institucional em vermelho, pátio em amarelo e circulação verde. 
 
 
Foto: Cortesia de Tiago, André Lucas, Ruben Otero 
Imagem: Produção grupo 
 
 
28 
 
Figura 44: Setorização 
Figura 45: Fachada 02 
Figura 46: Fachada 03 
Figura 47: Corte C-C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 Peças Gráficas 
Apresentamos as plantas de elevações, fachadas, cortes, situação e implantação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem: Produção grupo 
Foto: Archdaily 
Foto: Archdaily 
Foto: Archdaily 
Corte C-C 
Fachada 02
 
Fachada 03 
 
 
29 
 
Figura 48: Corte A-A 
Figura 50: Estrutural 
 
 
 
 
 
18 Diagrama de Ventilação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 Diagramação de Estrutura 
A estrutura pode ser interpretada pelo diagrama na imagem a baixo, como perspectiva 
axonométrica isométrica e exonométrica isométrica explodida. 
 
Foto: Archdaily 
Corte A-A 
Imagem: Produção grupo 
imagem: 3d warehouse 
Figura 49:Direção dos ventos 
 
 
30 
 
Bibliografia 
 
Dezeen, disponível em: https://www.dezeen.com/2021/02/15/richard-rogers-drawing-
gallery-cantilevered-art-gallery-chateau-la-coste-france/ acesso em 18/04/2022. 
 
Weatherspark, disponível em: https://pt.weatherspark.com/y/51604/Clima-
caracter%C3%ADstico-em-Le-Puy-Sainte-R%C3%A9parade-Fran%C3%A7a-durante-o-
ano acesso em 19/04/2022. 
 
Archdaily, disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/624390/em-foco-richard-
rogers acesso em 20/04/2022. 
 
Archdaily, disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/958899/galeria-de-desenhos-
de-richard-rogers-rogers-stirk-harbour-plus-partners acesso em 20/04/2022. 
 
Arquitecturaviva, disponível em, https://arquitecturaviva.com/works/galeria-de-dibujo-de-
richard-rogers-en-chateau-la-coste-le-puy-sainte-reparade-0 acesso em 22/04/2022. 
 
Conexaoparis, disponível em, https://www.conexaoparis.com.br/passeio-imperdivel-na-
provence-castelo-la-coste/ acesso em 09/05/2022. 
 
Escola aberta no galpão, disponível em, 
https://www.escolaabertanogalpao.com/analiaamorinepompeia acesso em 16/05/2022. 
 
Secretaria Municipal da Habitação de São Paulo, disponível em: 
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/habitacao/paraisopolis/ 
historia/index.php?p=4385, acesso em 23/05/2022. 
 
(Mestranda, 2016)Raquel Machado Werneck Mestranda, Serviço Social – PUC acesso em 
23/05/2022. 
https://www.dezeen.com/2021/02/15/richard-rogers-drawing-gallery-cantilevered-art-gallery-chateau-la-coste-france/
https://www.dezeen.com/2021/02/15/richard-rogers-drawing-gallery-cantilevered-art-gallery-chateau-la-coste-france/
https://pt.weatherspark.com/y/51604/Clima-caracter%C3%ADstico-em-Le-Puy-Sainte-R%C3%A9parade-Fran%C3%A7a-durante-o-ano
https://pt.weatherspark.com/y/51604/Clima-caracter%C3%ADstico-em-Le-Puy-Sainte-R%C3%A9parade-Fran%C3%A7a-durante-o-ano
https://pt.weatherspark.com/y/51604/Clima-caracter%C3%ADstico-em-Le-Puy-Sainte-R%C3%A9parade-Fran%C3%A7a-durante-o-ano
https://www.archdaily.com.br/br/624390/em-foco-richard-rogers
https://www.archdaily.com.br/br/624390/em-foco-richard-rogers
https://www.archdaily.com.br/br/958899/galeria-de-desenhos-de-richard-rogers-rogers-stirk-harbour-plus-partners
https://www.archdaily.com.br/br/958899/galeria-de-desenhos-de-richard-rogers-rogers-stirk-harbour-plus-partners
https://arquitecturaviva.com/works/galeria-de-dibujo-de-richard-rogers-en-chateau-la-coste-le-puy-sainte-reparade-0
https://arquitecturaviva.com/works/galeria-de-dibujo-de-richard-rogers-en-chateau-la-coste-le-puy-sainte-reparade-0
https://www.conexaoparis.com.br/passeio-imperdivel-na-provence-castelo-la-coste/
https://www.conexaoparis.com.br/passeio-imperdivel-na-provence-castelo-la-coste/
https://www.escolaabertanogalpao.com/analiaamorinepompeia