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AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1 NOME: Apoleana Lima De Lima MATRÍCULA:01549474 CURSO: Estética e Cosmética POLO: Redenção PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Rosilma Oliveira TEMA DE AULA: ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE SALIVAR RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. A amilase é uma enzima que é produzida na saliva, ou seja, nas glândulas salivares dentro da cavidade oral. Serve para degradar um carboidrato (amido). O amido é um polissacarídeo conhecido como reserva das plantas. A ptialina como é conhecida tecnicamente (amilase salivar) é produzida nas glândulas salivares e inicia o processo de degradação dos carboidratos. Identificação catalítica do amido Realização da técnica enzimática e química. Hidrolise química e hidrolise enzimática. A hidrolise enzimática será realizada a partir da utilização da amilase salivar. A hidrolise química será realizada a partir da utilização de ácido clorídrico. Os ácidos tem a capacidade de degradar as ligações glicosídicas que formam o amido de fazer a quebra que é realizada pela amilase salivar. As enzimas são proteínas, e elas tem uma característica de se desnaturarem de acordo com o meio em que elas são submetidas. Calor, temperatura, reação catalítica, substrato todos são componentes que podem alterar essa reação catalítica. Nesse processo iremos utilizar o banho de gelo e banho maria afim de verificar se essas alterações de temperatura também influenciam na reação catalítica em ambos os métodos. Solução para hidrose química Amido 1% Colocar 30 ml da solução de amido 1% na proveta e transferir para a Becker Dosar 3 ml da solução de ácido clorídrico (utilizar a pera de borracha e pipeta) e adicionar na solução de amido que está na Becker Balançar para homogeneizar Separar 3 tubos e adicionar 5 ml de água Adicionar 5 ml da solução que está no Becker em cada tubo (usar a pipeta e pera de borracha) Balançar os tubos para homogeneizar Solução para hidrolise enzimática Amido 1% AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 Colocar 30 ml da solução de amido 1% na proveta e transferir para o Becker Dosar 3 ml da solução de amilase salivar (utilizar a pera de borracha e pipeta) e adicionar na solução de amido que está no Becker Balançar para homogeneizar Separar 3 tubos e adicionar 5 ml de água Adicionar 5 ml da solução que está no Becker em cada tubo (usar a pipeta e pera de borracha) Balançar os tubos para homogeneizar A partir de agora serão realizadas as etapas para verificar se as mudanças de temperatura interferem no processo de hidrólise tanto na química quanto na enzimática. Tubos 1 Pegar os tubos AA1 e AE1 colocar por 1 minuto no banho de gelo Tubos 2 Pegar os tubos AA1 e AE1 colocar por 1 minuto no banho maria (temperatura em torno de 70 graus) por 10 minutos e posteriormente no banho de gelo aproximadamente por 10 minuto para retornar a temperatura. Tubos 3 Colocar 20 minutos no banho maria e no banho de gelo. Resultados Verificar a reação da hidrolise utilizando solução de lugol 2% (concentração-solução de iodo que reage com a composição do amido formando uma estrutura esverdeada, escura azulada quando encontra o amido. Adicionar 5 gotas do lugol 2% em cada tubo e ver a reação. 2. Materiais utilizados. Becker, tubos de ensaio, proveta, pipeta pera de borracha, banho maria, banho de gelo. 3. Responda as Perguntas: A) Qual a composição do amido? O amido é um polissacarídeo formado pela união de moléculas de a-glicose da amilose e da amilopectina, sendo armazenado em diferentes órgãos vegetais. B) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise química do amido. AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 No tubo 1, a ser colocado o Lugol, não houve hidrolise, pois ainda se verifica a presença do amido (a solução ficou verde). Foi clareando com o tempo, indicado que o amido começou a degradar. No tubo 2, após se colocar as 5 gotas de Lugol, a solução ficou bem escura, ou seja não houve hidrolise. Indicando que esquentar os tubos previamente provoca uma alteração no resultado, já que nesta situação a solução ficou mais escura que a primeira. No tubo 3, após passar 20 minutos no banho maria, foi levado para o banho de gelo ao adicionar o lugol e a mistura bem azulada indicando a presença do amido. C) Qual o objetivo do uso de HCl, aquecimento e resfriamento no procedimento da hidrólise química do amido? R: Utilizar banho de gelo e banho maria, serve para verificar se essa alteração de temperatura influência na reação catalítica já que o ácido é essencial por ser um dos ácidos mais fortes. D) Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da amilose. R: Polímero linear, com cerca de 200 moléculas de glicose em sua estrutura. E) os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise. Comente enzimática do amido R: AE1, AE2 e AE3 é notório que não houve degradação do amido. . F) Explique a relação entre a atividade da amilase salivar, o tempo de incubação da enzima com o amido e a variedade de cores observada no procedimento da hidrólise enzimática do amido. R: Existe uma relação direta entre as funções da amilase salivar no amido, pois, conforme haja uma variação da temperatura e do tempo de incubação, é perceptível uma mudança da tonalidade para mais escura em temperaturas mais elevada e o inverso com a dissolução do amido a tonalidade fica mais escura. 4. Conclusão sobre a atividade catalítica da amilase salivar. R: Amido em contato com saliva e iodo, apresenta cor amarelada, já que a saliva reage com amido, quebrando-o e transformando-o em maltose. Conclui-se a importância da padronização de uma solução para verificar a sua concentração, visto que, está pode-se alterar e prejudicar experimentos executados com a mesma. Referencias AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 Site de pesquisas Disponível https://www.scielo.br/j/rn/a/xZvWbFLLVBWyvwSJNKNnFsM/?lang=pt https://scholar.google.com.br/?hl=pt Acesso em:29/08/2022 TEMA DE AULA: REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE ALDOSES E CETOSES) RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. Aldoses e cetoses são grupos que são identificados dentro dos carboidratos. As aldoses são grupos de carboidratos simples. Enquanto as cetoses são monossacarídeos que contem grupo cetona. Essa reação chamada de seliwanoff. E essa reação se dá poque as cetoses reagem com ácidos fortes, remos utilizar o ácido clorídrico. E ao reagir com esses ácidos fortes esse composto ele produz um composto chamado de furfural. O furfural reage com o resorciol. O resorciol é um composto derivado da ureia que está presente no reativo de seliwanoff, nesse caso a reação é feito uma diferenciação entre aldose ou cetose. Vamos utilizar a glicose que é uma aldose, um monossacarídeo simples. E a gente vai tentar identificar se a frutose é ou não a cetose se contem ou não o grupo cetona. A partir de agora serão realizadas as etapas para verificar se as mudanças de temperatura interferem no processo de glicose e frutose. Tubo de glicose Adicionar 1ml de glicose Adicionar 1,5ml de ácido de clorídrico (HCL) Homogeneizar Adicionar 0,5ml do reativo de Seliwanoff Agitar os tubos e levar ao banho maria ate visualizar o resultado Observar a coloração após 5 minutos em banho maria Tubo de frutose Adicionar 1ml de frutose Adicionar 1,5ml de ácido clorídrico (HCL) Homogeneizar Adicionar 0,5ml do reativo de Seliwanoff Agitar os tubos e levar para o banho maria até visualizar o resultado Observar a coloração após 2minutos no banho maria O tubo frutose ficou vermelho Tubo de água Adicionar 1,5ml de ácido clorídrico HCL Adicionar 0,5ml do reativo de Seliwanoff https://www.scielo.br/j/rn/a/xZvWbFLLVBWyvwSJNKNnFsM/?lang=pt https://scholar.google.com.br/?hl=pt AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 Homogeneizar Levar ao banho maria por 2 minutos Resultados: Essa reação após a colocação do resorcinol que está no reativo de seliwanoff vai ser vamos obter o resultado. O produto que é formado na reação entre o furfural e o resorcinol que está no reativo de Seliwanoff vai ser vermelho, conseguimos perceber a coloração através dessa mudança de cor. Esse composto que é formado não tem uma composição definida e nem um nome definido, mas é visualmente percebido por conta da coloração vermelha. Tubo 1: O tubo da glicose permaneceu inalterado. Confirmando que ela não é uma cetose pois não tem produção do frufural com o resorcinol. Tubo 2: tubo frutose ficou vermelho Houve alteração na cor indica reação do resorcinol como o furfural. Indicando que ela é uma cetose. Tubo 3: Após levado ao banho maria e após 2 minutos permaneceu inalterada. 2. Materiais utilizados. Tubos de ensaio, pipeta de borracha, banho maria 3. Responda as Perguntas: A) Explique o princípio bioquímico do teste de Seliwanoff R: O teste de Seliwanoff é um teste químico que permite distinguir adoses de cetoses, baseia-se no princípio de que, quando aquecida, as cetoses sofrem alterações muito mais rapidamente do que as aldoses. B) Comente os resultados obtidos nos 3 tubos utilizados no procedimento, correlacionando com a presença ou não de aldoses e cetoses. R: Foram utilizados três tubos identificados com glicose, frutose e água, afim de verificar se contém ou não o grupo cetona. C) Explique qual o objetivo de utilizar um tubo apenas com água destilada R: A água destilada deve ser utilizada no laboratório para deixar as vidrarias completamente limpas, pois a água destilada é pura, então vai evitar que as análises sofram algum tipo de interferência. D) Qual a função do ácido clorídrico (HCl) e da fervura aplicados no teste de Seliwanoff? AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 R: A função do HCL no teste de Seliwanoff é a de desidratar os carboidratos, para que esse processo ocorra é preciso que haja energia no meio e essa energia vem da fervura. 4. Conclusão sobre a identificação de aldoses e cetoses utilizando o teste de Seliwanoff. R: Confirmamos que entre a glicose e a frutose é que a frutose é uma cetose. Onde ocorre a reação a produção de furfural. Entre tanto tem a reação do resorcinol, dentro do reativo e Seliwanoff, então conseguimos perceber a coloração vermelha intensa. Desta forma concluímos a aula, onde conseguimos identificar a diferenciação entre as citoses das aldoses que são compostas do composto de carboidratos que são compostos em algumas classificações. Referencias Site de pesquisas Disponível https://www.fciencias.com/2016/10/20/teste-seliwanoff-laboratorio- online/#:~:text=O%20teste%20de%20Seliwanoff%20%C3%A9,grupo%20alde% C3%ADdo%2C%20%C3%A9%20uma%20aldose. https://scholar.google.com.br/?hl=pt Acesso em 29/08/2022 TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. Precipitação por sais de metais pesados e por ácidos fortes: São biomoléculas muito importantes estruturais e funções catalíticas entre outras. Este procedimento é realizado para verificar a influência de sais de metais pesados e de ácidos fortes sobre a solubilidade da proteína, bem como a influência do pH sobre a carga líquida da molécula polipeptídica. Vamos fazer uma técnica onde podemos verificar que essas proteínas por terem aqueles compostos carboxílicos e estruturas químicas, elas podem reagir e podem precipitar com algumas substancias entre elas as principais fontes de precipitação de proteínas são ácidos fortes. E o acido usado é o tricloroacético 20%, porem também podendo ser utilizado ácido fluorídrico entre outros. Entre outras substancias com metais pesados que https://www.fciencias.com/2016/10/20/teste-seliwanoff-laboratorio-online/#:~:text=O%20teste%20de%20Seliwanoff%20%C3%A9,grupo%20alde%C3%ADdo%2C%20%C3%A9%20uma%20aldose https://www.fciencias.com/2016/10/20/teste-seliwanoff-laboratorio-online/#:~:text=O%20teste%20de%20Seliwanoff%20%C3%A9,grupo%20alde%C3%ADdo%2C%20%C3%A9%20uma%20aldose https://www.fciencias.com/2016/10/20/teste-seliwanoff-laboratorio-online/#:~:text=O%20teste%20de%20Seliwanoff%20%C3%A9,grupo%20alde%C3%ADdo%2C%20%C3%A9%20uma%20aldose https://scholar.google.com.br/?hl=pt AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 poderiam ser usados também é o cobre, chumbo e mercúrio, para fazer essa precipitação usar também acetato de chumbo pra realização dessa precipitação e como matéria prima utilizar ovo albumina 10%. Tubo com ácido forte Homogeneizar Adicionar 2ml de ovo albumina 10% Adicionar 1 ml do ácido tricloroacético E a precipitação ela é imediata Tubo de metal pesado Tubo de acetato de chumbo Adicionar 2ml de ovo albumina 10% Adicionar 5 gotinhas do acetato de chumbo Homogeneizar Vamos ter a mesma precipitação Resultados: Tubo 1: A precipitação ela é imediata, quando colocado já da para perceber um líquido leitoso, visualizando a precipitação e a formação de algumas grumas de proteínas. Ou seja isso indica uma precipitação da proteína pelo ácido forte. Tubo 2: Pode se perceber a mesma visualização, porém consegue-se ter uma visibilidade que no ácido tem uma precipitação mais intensa, pois ácido do forte ele tem a capacidade de quebrar as ligações peptídicas das proteínas mais do que o chumbo metal pesado. 2. Materiais utilizados. R: Tubos de ensaio e pipeta 3. Responda as Perguntas: A) Comente os resultados obtidos no procedimento da precipitação da ovoalbumina com ácido forte e metal pesado. R: Os ácidos fortes se desnaturam (precipitam) proteínas, transformando-as em meta proteínas que são solúveis. B) Qual a fundamentação teórica que explica o processo de precipitação das proteínas com ácidos fortes e metais pesados? R: A precipitação abaixo do ponto isoelétrico através da adição de ácidos fortes. AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 C) O que ocorreu com a ovoalbumina para que ela formasse um precipitado insolúvel neste experimento? R: Isso ocorre como resultado de interações intermoleculares entre partes de uma mesma proteína ou entre várias cadeias ... 4. Conclusão sobre a precipitação de proteínas por ácidos fortes e metais pesados. R: Com essa pratica é possível ver que além da modificação dos pontos elétricos em meio da questão do ponto de cargas iônicas e tudo isso que tem na proteína, de certo é um ponto que também é importante para precipitação de algumas estruturas e alguns tipos de elementos químicos que conseguem clivar e quebrar as estruturas da proteína fazendo com que nesse processo de precipitação a gente possa também fazer tanto com o ácido quanto com o metal pesado. Referencias Site de pesquisas Disponível efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/http://www.academico.uema.br/DOWNLOAD/Rote irosProdutosNaturais_prote%C3%ADnas_EBAH.pdf efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5766961/ mod_resource/content/1/Aula%2010%20%2818-10%29.pdf https://scholar.google.com.br/?hl=pt Acesso em:30/08/2022 TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS CONCENTRADAS 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. A precipitação fracionada consiste em um método em isolar cada íon num precipitado. O método de análise consiste em adicionar vagarosamente o agente de precipitação, formando e separando cada precipitado individual.Precipitação de proteínas por adição de sais tem (efeito da força iônica) Quando adicionamos sais neutros a uma solução, ocorre um aumento da força iônica (aumento da concentração de íons) do sistema. O intuito da aula pratica é que a gente consiga em uma concentração onde temos vários tipos de proteínas fazer uma separação, então elas são muito utilizadas em colunas cilíndricas de resina para a separação das proteínas. Para a pratica vamos precisar da solução de ovo albumina 10%, lembrando que a ovo albumina é a proteína do ovo. Vamos utilizar também a solução de amônia concentrada que vai ser a nossa solução concentrada de sais ou seja concentração salina que vai proporcionar a precipitação das proteínas, usaremos também água https://scholar.google.com.br/?hl=pt AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 destilada como padrão negativo. Tubo A é onde a gente vai usar a solução de ovo albumina e a concentração de salina. Tubo B vamos adicionar a ovo albumina mais a concentração de sulfato de amônia mais a água destilada. Tubo A Adicionar 2 ml de solução de ovo albumina Adicionar 2 ml de concentração se salina Homogeneizar Tubo B Adicionar 2ml de ovo albumina Adicionar 2 ml de água Adicionar 2ml da solução de amônia Resultados: No tubo A: Assim que adicionada já se pode ver a precipitação se formando um composto leitoso esbranquiçado indicando a precipitação da proteína. No tubo B: Já nesse tubo quando adicionamos água não conseguimos perceber a formação desse precipitado. De certo como vimos no tubo A. Uma vez que usada água ela diminui e interfere na questão iônica das cargas e daí conseguimos ver o precipitado esbranquiçado no tubo A que demostra a precipitação das proteínas, nesse caso a ovo albumina com a concentração salina que foi o sulfato de amônia. 2. Materiais utilizados. R: tubos de ensaio, pipeta de borracha. 3. Responda as Perguntas: A) O que é “Salting out”, “Salting in” e camada de solvatação? R: A esse fenômeno dá-se o nome de "salting-in". Em condições de elevada força iônica, decorrente da adição de grandes quantidades de sal, temos o efeito contrário. A água, que apresenta um grande poder de solvatação, passa a interagir com as duas espécies: as proteínas e os íons provenientes da dissociação do sal. A solvatação é um mecanismo de dissolução em que íons negativos e positivos ficam envoltos por moléculas de solvente. AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 B) Explique o princípio Bioquímico da precipitação de proteínas por adição de soluções salinas. R: Quando adicionamos sais neutros a uma solução, ocorre um aumento da força iônica do sistema. Assim, quando adicionamos pequenas quantidades de sal a uma solução contendo proteínas, as cargas provenientes da dissociação do sal passam a interagir com as moléculas proteicas, diminuindo a interação entre elas. C) Comente os resultados observados da precipitação da proteína por sulfato de amônio na presença e ausência da água, correlacionando com a solubilidade da proteína. Na proteína com sulfato de amônio assim que adicionada com a ovo albumina forma um composto leitoso ocorrendo a precipitação. Como consequência, temos maior interação proteína-proteína, diminuição da solubilidade em meio aquoso e, consequentemente, precipitação da proteína. A esse fenômeno de insolubilizacão da proteína em decorrência de um considerável aumento da força iônica do meio dá-se o nome de “Salting-out’. A água quando adicionada junto com a ovo albumina não ocorre a formação desse precipitado por que a água interfere diminuindo a questão iônica. 4. Conclusão sobre a precipitação das proteínas por adição de sais neutros (soluções salinas concentradas) R: Enfim quando adicionamos sais neutros a uma solução, ocorre um aumento da força iônica do sistema. Assim, quando adicionamos pequenas quantidades de sal a uma solução contendo proteínas, as cargas provenientes da dissociação do sal passam a interagir com as moléculas proteicas, diminuindo a interação entre elas. Referencias site de pesquisas Disponível http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/precipitacao-por-sais-de-metais-pesados-e-por- acidos- fortes#:~:text=Essa%20precipita%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20mais%20intensa,da %20adi%C3%A7%C3%A3o%20de%20%C3%A1cidos%20fortes. http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/precipitacao-por-sais-de-metais-pesados-e-por- acidos- fortes#:~:text=Essa%20precipita%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20mais%20intensa,da %20adi%C3%A7%C3%A3o%20de%20%C3%A1cidos%20fortes .Acesso em: 30/08/2022 TEMA DE AULA: REAÇÃO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES) RELATÓRIO: http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/precipitacao-por-sais-de-metais-pesados-e-por-acidos-fortes#:~:text=Essa%20precipita%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20mais%20intensa,da%20adi%C3%A7%C3%A3o%20de%20%C3%A1cidos%20fortes http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/precipitacao-por-sais-de-metais-pesados-e-por-acidos-fortes#:~:text=Essa%20precipita%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20mais%20intensa,da%20adi%C3%A7%C3%A3o%20de%20%C3%A1cidos%20fortes http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/precipitacao-por-sais-de-metais-pesados-e-por-acidos-fortes#:~:text=Essa%20precipita%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20mais%20intensa,da%20adi%C3%A7%C3%A3o%20de%20%C3%A1cidos%20fortes http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/precipitacao-por-sais-de-metais-pesados-e-por-acidos-fortes#:~:text=Essa%20precipita%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20mais%20intensa,da%20adi%C3%A7%C3%A3o%20de%20%C3%A1cidos%20fortes http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/precipitacao-por-sais-de-metais-pesados-e-por-acidos-fortes#:~:text=Essa%20precipita%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20mais%20intensa,da%20adi%C3%A7%C3%A3o%20de%20%C3%A1cidos%20fortes http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/precipitacao-por-sais-de-metais-pesados-e-por-acidos-fortes#:~:text=Essa%20precipita%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20mais%20intensa,da%20adi%C3%A7%C3%A3o%20de%20%C3%A1cidos%20fortes http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/precipitacao-por-sais-de-metais-pesados-e-por-acidos-fortes#:~:text=Essa%20precipita%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20mais%20intensa,da%20adi%C3%A7%C3%A3o%20de%20%C3%A1cidos%20fortes http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/precipitacao-por-sais-de-metais-pesados-e-por-acidos-fortes#:~:text=Essa%20precipita%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20mais%20intensa,da%20adi%C3%A7%C3%A3o%20de%20%C3%A1cidos%20fortes AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. Açúcares redutores são alguns carboidratos e hidroxila o OH em um dos carbonos que é o C1, e essa hidroxila consegue reagir com diversos íons, principalmente os metálicos e essa reação se baseia em uma ligação onde o carbono é chamado de Benedict. Esse reativo contem uns cúpricos que ao reagir com essa carbonila ela forma um composto chamado de oxido cuproso. E a partir daí podemos perceber que o reagente ele tem uma cor azul bem intensa, a reação positiva dessa junção entre a carbonila do açúcar redutor com os íons cúpricos. O íon cuproso desse reativo formará um composto vermelho tijolo que é uma coloração bem diferenciada desse reativo. Então a partir desta reação conseguiremos identificar quais são os principais açúcares redutores. Nesta pratica iremos utilizar a glicose 1%, que é o nosso principal monossacarídeo, iremos tentar visualizar se ele é um açúcar redutor ou não. Iremos utilizar a solução de sacarose a 1% que já é um dissacarídeo, utilizaremos também o reativo de Benedict. Novamente iremos usar a água que será nosso controle negativo. Iremos adicionar 5ml do reativo de Benedict em cada tubo é um azul intenso característica dos íons de cobre. Tubo de H20 Adicionar 5ml do reativo de Benedict Adicionar 5ml de H2O Homogeneizar Colocar em banho maria em temperatura de 70 graus por 5 minutos Tubo de sacarose Adicionar 5ml do reativo de Benedict Adicionar 5ml da solução desacarose Homogeneizar Colocar em banho maria em temperatura de 70 graus por 5 minutos Tubo de glicose Adicionar 5ml do reativo de Benedict Adicionar 5ml da solução de glicose Homogeneizar Colocar em banho maria em temperatura de 70 graus por 5 minutos Resultados: Tubo de H2O O tubo de H2O como esperávamos por ser um controle negativo não teve nenhuma reação, onde a cor continuou sendo a do reativo de Benedict não ocorreu alteração na cor. Tubo de sacarose AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 Na sacarose conseguimos perceber que também não houve reação na cor e não ocorreu reação entre os íons e isso significa que a sacarose não é um carboidrato redutor e não tem hidroxila, a hidroxila que faz a reação com os íons cúpricos cuprosos. Tubo de glicose Podemos ver que na glicose teve uma modificação não foi de fato uma reação vermelha tijolo, mais sim uma modificação pra cor esverdeada, indicando que ocorreu uma redução dos íons de cobre. Nesse caso não há a formação do oxido cuproso, mais se consegue perceber uma diferença entre sacarose e glicose que geralmente a aldose um agente redutor e o monossacarídeo é a frutose, enfim a sacarose não é redutora. 2. Materiais utilizados. R: Tubos de ensaio, pipeta de pera, banho maria. 3. Responda as Perguntas: A) Qual a composição do Reativo de Benedict? R: O reativo de Benedict consiste, basicamente, de uma solução de sulfato cúprico em meio alcalino (com muitos íons OH); e pode ser preparado através do carbonato e tem uma cor azul muito intensa. B) O que são açúcares redutores? R: Os açúcares redutores são carboidratos monossacarídeos, capazes reduzir os sais de cobre, prata e bromo em soluções alcalinas, pois possuem grupos aldeídos ou cetonas livres. C) Explique a fundamentação teórica do Teste de identificação de açúcares redutores com o Reativo de Benedict. R: Os açúcares que apresentam a hidroxila livre no C-1 são bons agentes redutores. Por esse motivo a extremidade que contém o -OH passa a ser chamada extremidade redutora e o açúcar de açúcar redutor. A capacidade que esses compostos apresentam de reduzir íons metálicos em soluções alcalinas é um bom método de identificação desses compostos. D) Comente os resultados observados no experimento relacionando com a identificação de açúcares redutores. R:A formação de um precipitado vermelho ou esverdeado, indica a presença de um açúcar redutor. Substâncias a serem testadas: glicose, frutose, sacarose etc. AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 E) Exemplifique algumas aplicações deste teste na área clínica. É um teste qualitativo ou quantitativo? R: O teste é essencialmente qualitativo, ou seja, ele é usado simplesmente para verificar se um açúcar redutor está presente ou não para determinar a quantidade. No entanto, ele pode ser usado como um teste quantitativo bruto, na medida em que uma cor esverdeada indica apenas um pouco de açúcar redutor; amarelo, um pouco mais; e vermelho, muito. 4. Conclusão sobre a identificação de açúcares redutores utilizando o Teste de Benedict. Concluímos esse teste, identificando esses principais açúcares redutores, como a glicose que é o nosso monômero e a sacarose. Essa pratica é importante afim de várias outras reações que ocorrem em relação aos carboidratos redutores que também são utilizados em diversas reações industriais entre outros seguimentos. Referencias Disponível extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://downloads.editoracient ifica.org/articles/210303948.pdf https://brainly.com.br/ https://scholar.google.com.br/?hl=pt http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/teste-de-benedict-1 http://plone.ufpb.br/ldb UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB LABORATÓRIO DIDÁTICO DE BIOQUÍMICA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA – CCEN Acesso em: 01/09/2022 https://brainly.com.br/ https://scholar.google.com.br/?hl=pt http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/teste-de-benedict-1 http://plone.ufpb.br/ldb
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