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Métodos auxiliares no diagnóstico de lesões bucais aula 3 estomato

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@c.n.odontologia
*Menos duvidoso mas pode ter erro, é
uma avaliação celular*
Sempre que tiver uma lesão por mais de
duas semanas sem causa conhecida;
•Lesões inflamatórias, que não regridem
até duas semanas após remoção do
agente irritante;
•Alterações hiperceratoticas
persistentes na superfície dos tecidos
bucais;
•Tumefação persistente, visível ou
palpável em tecidos normais.
•Lesões que interferem com a função
normal da região;
•Lesões ósseas não identificadas clínica
e radiograficamente;
•Qualquer lesão com característica de
malignidade.(principal em odontologia,
95% dos câncer de boca, lesões
ulceradas, de bordo elevado,
sangramento espontâneo, no início não
dói depois dói, principalmente em
homens, que fumam, tomam radiação
solar.
Sentamos com o paciente, coletamos os
sintomas na conversa e quando
colocamos luvas, coletamos os sinais(é o
objetivo, aquilo que enxergamos). Muitas
vezes não conseguimos se confirmar o
diagnóstico somente pelo exame clínico, aí
precisamos de exames complementares.
•Citologia esfoliativa;
•Azul de toluidina;
•biópsia;
•exames de imagem;
•testes genéticos;
*exames hematológicos, Radiográficos e
os de biópsia são os que mais solicitamos.
Exame físico 
Métodos auxiliares no
diagnóstico de lesões bucais
Avaliação do paciente 
Estomatologia I
Todos os dados obtidos no exame clínico,
devem ser descritos, detalhadamente, na
ficha do paciente, juntamente com a
realização de um esboço da lesão.
*descrever as características clínicas e
físicas
Biópsia
Retirada de um tecido vivo para um exame
de diagnóstico(Biópsia não quer dizer que
seja câncer, biópsia é remoção de um
pedaço de tecido vivo para ser avaliado no
laboratório.);
•Método menos duvidoso, deve ser
realizado sempre que não obtivermos o
diagnóstico definitivo de uma lesão com
outras modalidades de avaliação.
Inflamatória: exemplo uma prótese que
machucou o tecido, é uma lesão
inflamatória;
Hiperceratóticas: lesões brancas,
indicativos de cancerização;
Tumefação: inchaço persistente.
Indicações 
•Com uso de um swab(ou atualmente
uma escovinha que parece interdental)
passar sobre a lesão rodando;
•Espalhar o material sobre uma lâmina
de vidro;
•Realizar fixação com: licor de Hoffman(
álcool absoluto+éter), álcool absoluto
caso não tenha o licor e em último caso
spray de cabelo;
•Enviar ao laboratório de patologia para
coloração(HE)e avaliação microscópica.
*Só conseguimos observar o que está no
epitélio, por isso na boca não é o mais
indicado, pois a maioria das lesões são
de conjuntivo.
Citologia oral ou esfoliativa;
Punção por agulha fina;
Biópsia incisional;
Biópsia excisional.
Tipos de biópsia:
Classe 0: material inadequado para
exame;
Classe I: Normal;
Classe II: células atípicas, sem evidência
de malignidade;
Classe III: células sugestivas, mas não
conclusivas de malignidade;
Classe IV: células fortemente sugestivas
de malignidade;
Classe V: citologia conclusiva de
malignidade.
-Auxiliar na detecção de neoplasias de
origem epitelial;
-95% das neoplasias orais são de origem
epitelial;
-Não substitui Biópsias incisionais e
excisionais, pelo grande número de
resultados falso-negativo.
*Na boca tem pouca indicação, porém na
ginecologia é muito eficiente, detecta
câncer de colo uterino (hpv, Epitéliotrófico).
@c.n.odontologia
Citologia esfoliativa
•Doenças com morfologia celular
específica;
•Controle pós-radioterapia(pacientes de
risco cirúrgico, falta de oxigenação no
local);
•Detecção de recidivas pós excisao
cirúrgicas de alguns tumores malignos;
•Diagnóstico de lesões suspeitas em
pacientes com grande risco cirúrgico.
* se deu alteração, o ginecologista pede
para retornar e fazer biópsia incisional
ou excisional.
Indicações:
Técnica
Resultados papanicolau:
•Ele é ruim;
•Já fazemos sabendo que vamos ter que
fazer biópsia incisional/excisional, mas
em 2011 saiu um artigo utilizando o azul
de toluidina em várias pessoas para
saber se tem câncer ou não, o governo
do estado comprou essa ideia, criando
uma campanha chamada um minuto
para salvar uma vida.
*É feito com ácido acético, passa azul e
passa ácido acético, dependendo da cor
é maligno ou não.
Corante seletivo grupos ácidos tecidos,
afinidade pelo DNA e RNA;
Intensidade da cor depende grau do
comprometimento;
Indicado: detecção displasia epiteliais e
carcinomas precoces, Delimitação
margens do epitélio neoplásico, avaliação
pós quimio/radioterapia, rastreamento
lesões bucais em grupos de risco a
câncer.
*Se tornou um problema pois onde tem
câncer ele não chega lá e em lesões
inflamatórias ele cora demasiadamente.*
*Utilizamos hoje para saber qual parte
retiramos para fazer biópsia.*
Existe citologia em base líquida:feito com
uma escovinha, roda na lesão, abre o
frasco e já tem licor de Hoffman, coloca,
corta a haste e manda para o
laboratório, lá é colocado na máquina e
ela já passa para a lâmina.
@c.n.odontologia
Adaptação do papanicolau em boca
Azul de toluidina

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