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Resíduos hospitalares - PROB 1 mod3 p4

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Ayall� Thamar�| Medicin�
Tutori� | MOD3|P4
PROB 1
tema: contaminação resíduos hospitalares
OBJETIVOS
1. conhece� �� resídu�� h�spitalare� (tip��, classificaçã�, manej�, tratament�).
2. Entende� a� norma� sanitária� par� desca�t� d�� resídu�� h�spitalare�.
3. compreende� � hepatit� C (transmissã�, etiopatogeni�, fatore� d� risc�, quadr� clínic�).
4. conhece� �� protocol�� e� cas� d� acidente� co� lix�� h�spitalare�.
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/virtual
%20tour/hipertextos/up1/gerenciamento-residu
os-servico-saude.htm
http://www.atitudeambiental.com/classe.html
https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais
/manual_gerenciamento_residuos.pdf (ESSE)
De acordo com a RDC ANVISA no 306/04 e a
Resolução CONAMA no 358/2005, são definidos
como geradores de RSS todos os serviços
relacionados com o atendimento à saúde humana
ou animal.
TIPOS
➢ substância infectantes: com rótulos de
fundo branco, desenho e contornos
pretos. (resíduos do grupo A).
➢ risco químicos: discriminação da
substância e frases de risco. (GRUPO B).
➢ risco de radiação ionizante: símbolo
internacional de presença de radiação
ionizante (trifólio de cor magenta) em
rótulos de fundo amarelo e contornos
pretos, acrescido da expressão "material
radioativo”. (GRUPO C).
➢ reciclagem ou reutilização: quando
reciclagem devem ter identificação nos
recipientes e nos abrigos de guarda de
recipientes, usando o código de cores e
suas correspondentes nomeações e
símbolos de tipo de material reciclável.
para os demais resíduos dem ser
utilizada a cor cinza ou preta nos
recipientes. (GRUPO D).
➢ substância infectante: os produtos são
identificados pelo símbolo de
substâncias infectantes, com rótulos de
fundo preto, desenho e contornos
pretos, acrescido da inscrição de
RESÍDUO PERFUROCORTANTE,
indicando o risco que apresentam
resíduo.
CLASSIFICAÇÃO
Os resíduos do serviço de saúde são classificados
em função de suas características e
consequentes riscos que podem acarretar ao meio
ambiente e à saúde.
● Segundo a RDC 306/04 da ANVISA e
resolução 358/05 do CONAMA, os
Resíduos de Serviços de Saúde são
classificados em:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/virtual%20tour/hipertextos/up1/gerenciamento-residuos-servico-saude.htm
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/virtual%20tour/hipertextos/up1/gerenciamento-residuos-servico-saude.htm
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/virtual%20tour/hipertextos/up1/gerenciamento-residuos-servico-saude.htm
http://www.atitudeambiental.com/classe.html
https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pdf
https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pdf
Ayall� Thamar�
Tutori�| MOD3 |P4| Medicin�
Grupo A (Subgrupos A1, A2, A3, A4 e A5) – Risco
biológico. / infectantes.
Engloba componentes com possível presença de
agentes biológicos que, por suas características
de maior virulência ou concentração, podem
apresentar risco de infecção.
➢ A1: são resíduos provenientes da
manipulação de microrganismos,
inoculação, manipulação genética,
ampolas e frascos e todo material
envolvido com vacinação, material
laboratorial, material que contém
sangue, bolsas de sangue ou contendo
hemocomponentes
- deve ser acondicionado pelo gerador em
saco branco leitoso com símbolo de risco
infectante
(imagem)
➢ A2: carcaças, peças anatômicas, vísceras
animais e até mesmo animais que foram
submetidos a processo de
experimentação com microrganismos que
possam causar epidemia.
- possuem alto grau de risco
- devem ser acondicionados em sacos
vermelhos contendo símbolo de risco
infectante.
➢ A3: peças anatômicas (membros
humanos), produtos de fecundação sem
sinais vitais, com peso < 500g e estatura
< 25 cm.
- devem ser acondicionados pelo gerador
em saco vermelho com símbolo de risco
infectante.
➢ A4: kits de linhas arteriais, filtros de ar
e de gases aspirados de áreas
contaminadas, sobras de laboratório
contendo fezes, urina e secreções,
tecidos e materiais utilizados em
serviços de assistência à saúde humana
ou animal, órgãos e tecidos humanos,
carcaças, peças anatômicas de animais,
cadáveres de animais e outros resíduos
que não tenham contaminação ou mesmo
suspeita de contaminação com doença ou
microrganismos de importância biológica
- devem ser acondicionados pelo gerador
em sacos branco leitoso com símbolo de
risco infectante.
➢ A5: órgãos, tecidos, fluidos e todos os
materiais envolvidos na atenção à saúde
de indivíduos ou animais com suspeita ou
certeza de contaminação por prions
- devem ser acondicionados pelo gerador
em 2 sacos vermelhos contendo símbolo
de risco infectante.
Grupo B (Resíduos Químicos) – Risco químico.
Engloba substâncias quḿicas que podem
apresentar risco saúde pública ou ao meio
ambiente, dependendo de suas características de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade e
toxicidade.
➢ medicamentos, cosméticos, reagentes de
laboratório, produtos saneantes
domissanitários, produtos usados em
revelação de exames.
- Os reagentes de laboratório ou outros
materiais líquidos, o gerador deve
efetuar a correta segregação,
identificação e o acondicionamentos, que
deverá levar em conta a
incompatibilidade química dos materiais,
para evitar acidentes.
Grupo C (Resíduos Radioativos) – Risco
radiológico.
Engloba quaisquer materiais resultantes de
atividades humanas que contenham radionuclídeos
em quantidades superiores aos limites de
eliminação especificados nas normas da Comissão
Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
➢ serviços de medicina nuclear,
radioterapia.
- a empresa não coleta e nem trata estes
resíduos.
Ayall� Thamar�
Tutori�| MOD3 |P4| Medicin�
Grupo D (Resíduos domésticos) – Não oferece
risco.
Engloba materiais que não apresentam risco
biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao
meio ambiente, podendo ser equiparados aos
resíduos domiciliares.
➢ sobra de alimentos e preparo de
alimentos, resíduos de áreas
administrativas.
- Os resíduos comuns são coletados pela
empresa, ficando a cargo público a
coletas destes.
Grupo E (Resíduos Perfurocortantes) – Risco
biológico.
Engloba materiais perfurocortantes ou
escarificantes.
➢ agulhas, escalpes, bisturis, barbeador,
espátulas.
- devem ser acondicionados no local de sua
geração em embalagens estanques,
resistentes à punctura, ruptura e
devidamente identificado através de
risco correspondente
- nunca devem ser colocados diretamente
em sacos plásticos junto com outros
resíduos infectantes, pois podem
provocar acidentes.
MANEJO
1. Acondicionament�: consiste no ato de
embalar os resíduos segregados, em
sacos ou recipientes.
- Os sacos de acondicionamento devem ser
constituídos de material resistente a
ruptura e vazamento, impermeável,
respeitando os limites de peso, sendo
proibido o seu esvaziamento ou
reaproveitamento.
- Os sacos devem ser resistentes em
recipiente de material lavável, com
tampa provida de sistema de abertura
sem contato manual e ser resistentes a
tombamento.
- os recipientes de acondicionamento em
salas de cirurgias e salas de parto não
necessitam de tampa de vedação (os
resíduos devem ser recolhidos
imediatamente após o término)
- Os resíduos líquidos devem ser
acondicionados em recipientes de
material compatível com o líquido
armazenado, e com tampa rosqueada e
vedante.
- Resíduos perfurocortantes ou
escarificantes devem ser acondicionados
separadamente, no local de sua geração ,
após o uso, em recipiente rígido,
resistente contendo a simbologia.
2. Colet� � transport� intern�: consiste no
translado dos resíduos dos pontos de
geração até o local destinado ao
armazenamento temporário ou
armazenamento externo, com a
finalidade de disponibilização para a
coleta
- Nessa etapa é visível para o usuário e o
público, pois os resíduos em geral são
transportados por equipamentos de
coleta.
- devem atender ao roteiro previamente
definido e ser feito em horários, não
ocindicindo com a distribuição de roupas,alimentos e medicamentos, período de
visita ou de maior fluxo de pessoas ou de
atividades;
- a coleta deve ser feita de acordo com o
grupo de resíduos e em recipientes
específicos;
- a coleta interna deve ser planejada com
base no tipo, volume gerado, roteiros,
Ayall� Thamar�
Tutori�| MOD3 |P4| Medicin�
dimensionamento dos abrigos,
regularidade, frequência de horários de
coleta externa
- dimensionar o número de funcionários
disponíveis, número de carros de coletas,
EPIs entre outros necessários.
- o transporte interno deve ser realizado
sem esforço excessivo ou risco de
acidente para o funcionário
- os equipamentos para transporte interno
devem ser constituídos de material
rígido, lavável, impermeável e providos
de tampa articulado
- Os recipientes com mais d e 400 L de
capacidade devem possuir válvulas de
dreno no fundo.
3. Arm�enament� temporári�: consiste
na guarda temporária dos recipientes
contendo os resíduos já acondicionados,
em local próximo aos pontos de geração,
visando agilizar a coleta dentro do
estabelecimento e otimizar o
deslocamento entre os pontos geradores
e o ponto destinado a disponibilização
para coleta externa.
- Quando o armazenamento temporário
for feito em local exclusivo, deve ser
identificado como sala de resíduo que
pode ser um compartimento adaptado
para isso, caso não tenha sido concebida
na construção, desde que atenda às
exigências legais para este tipo de
ambiente
- Não é permitida a retirada dos sacos de
resíduos de dentro dos recipientes
coletores ali estacionados.
4. Arm�enament� �tern�: consiste no
acondicionamento dos resíduos em
abrigo, em recipientes coletores
adequados, em ambiente exclusivo e com
acesso facilitado para os veículos
coletores, no aguardo da realização da
etapa de coleta externa.
- Deve ser construído em ambiente
exclusivo, possuindo, no mínimo, um
ambiente separado para atender o
armazenamento de recipientes de
resíduos do grupo A juntamente com o
grupo E e um ambiente para o grupo D.
- o local deve apresentar; acessibilidade,
exclusividade, segurança, higiene e
saneamento.
5. Colet� � transport� �tern�: consiste na
remoção dos RSS do abrigo de resíduos
(armazenamento externo) até a unidade
de tratamento ou disposição final, pela
utilização de técnicas que garantam a
preservação das condições de
acondicionamento e a integridade dos
trabalhadores, da população e do meio
ambiente.
- Geralmente para esses resíduos são
utilizados dois tipos de carrocerias:
montadas sobre chassi de veículos e do
tipo furgão, ambas sem ou com baixa
compactação, para evitar que os sacos se
rompam.
6. Tratament�: quaisquer processos
manuais, mecânicos, físicos, químicos ou
biológicos que alterem as características
dos resíduos, visando a minimização do
risco à saúde, a preservação da
qualidade do meio ambiente, a segurança
e a saúde do trabalhador.
- Pela Resolução ANVISA no 306/04, o
tratamento consiste na aplicação de
método, técnica ou processo que
modifique as características dos riscos
inerentes aos resíduos, reduzindo ou
eliminando o risco de contaminação, de
acidentes ocupacionais ou de danos ao
meio ambiente
➢ Desinfecçã�
● Utilização de vapor em altas
temperaturas (autoclavagem): consiste
em manter o material contaminado em
contato com vapor de água, a uma
temperatura elevada, durante período de
tempo suficiente para destruir
potenciais agentes patogênicos ou
Ayall� Thamar�
Tutori�| MOD3 |P4| Medicin�
reduzi-los a um nível que não constitua
risco.
Processos envolvidos: pré-vácuo inicial, admissão
de vapor, exposição, exaustão lenta,
arrefecimento da carga.
● Utilização de microondas de baixa ou
de alta frequência: consiste na
descontaminação dos resíduos com
emissão de ondas de alta ou de baixa
frequência, a uma temperatura elevada
(entre 95 e 105ºC).
- Os resíduos devem ser submetidos
previamente a processo de trituração e
umidificação.
● Térmico por incineração: se define
como a reação química em que os
materiais orgânicos combustíveis são
gaseificados, num período de tempo
prefixado.
- se dá pela oxidação dos resíduos com a
ajuda do oxigênio contido no ar.
- necessidade de ter um equipamento de
controle de poluição;
Todos esses processos visam a redução ao
nível 3 de inativação microbiana.
7. Disp�içã� fina�: Consiste na disposição
definitiva de resíduos no solo ou em
locais previamente preparados para
recebê-los.
➢ Aterr� sanitári�: processo utilizado
para a disposição de resíduos sólidos no
solo de forma segura e controlada,
garantindo a preservação ambiental e a
saúde pública.
- consiste na compactação dos resíduos
em camada sobre o solo devidamente
impermeabilizado (empregando-se, por
exemplo, um trator de esteira) e no
controle dos efluentes líquidos e
emissões gasosas.
➢ Aterr� d� resídu� perig�� (class�
1/aterr� industria�): disposição final de
resíduos químicos no solo, sem causar
danos ou riscos à saúde pública,
minimizando os impactos ambientais e
utilizando procedimentos específicos de
engenharia para o confinamento deste.
➢ L�ã� o� v�adour�: se caracteriza pela
simples descarga de resíduos sobre o
solo, sem medidas de proteção ao meio
ambiente e à saúde.
- é considerado um método inadequado de
disposição de resíduos sólidos
- É altamente prejudicial à saúde e ao
meio ambiente,
➢ Aterr� controlad�: os resíduos são
descarregados no solo, com
recobrimento de camada de material
inerte, diariamente.
- Trata-se de um lixão melhorado
- não evita os problemas de poluição, pois
é carente de sistemas de drenagem,
tratamento de líquidos, gases,
impermeabilização etc.
➢ Vala� séptica�: Consiste no
preenchimento de valas escavadas
impermeabilizadas, com largura e
profundidade proporcionais à quantidade
de lixo a ser aterrada.
- Os veículos de coleta depositam os
resíduos sem compactação diretamente
no interior da vala e, no final do dia, é
efetuada sua cobertura com terra,
Ayall� Thamar�
Tutori�| MOD3 |P4| Medicin�
https://portalresiduossolidos.com/tratamento-d
e-residuos-de-servicos-de-saude/
RESOLUÇÃO - RDC Nº 222, DE 28 DE MARÇO
DE 2018 - Imprensa Nacional (in.gov.br)
➔ RESOLUÇÃO - RDC Nº 222, DE 28
DE MARÇO DE 2018 ( Ministério da
Saúde/Agência Nacional de Vigilância
Sanitária/Diretoria Colegiada)
- Esta Resolução dispõe sobre os
requisitos de Boas Práticas de
Gerenciamento dos Resíduos de Serviços
de Saúde
- se aplica aos geradores de resíduos de
serviços de saúde- RSS cujas atividades
envolvam qualquer etapa do
gerenciamento dos RSS, sejam eles
públicos e privados, filantrópicos, civis
ou militares, incluindo aqueles que
exercem ações de ensino e pesquisa.
- Esta Resolução não se aplica a fontes
radioativas seladas, que devem seguir as
determinações da Comissão Nacional de
Energia Nuclear - CNEN, e às indústrias
de produtos sob vigilância sanitária, que
devem observar as condições específicas
do seu licenciamento ambiental.
pub0000721-47769fbaea4871d2e152d4fdf7329
2ef.pdf (sindhoesg.org.br)
➔ NBR 9191/2000 da ABNT
(Associação Brasileira de Normas
Técnicas)
- Esta Norma fixa os requisitos e
métodos de ensaio para sacos
plásticos destinados exclusivamente
ao acondicionamento de lixo para
coleta.
- As normas relacionadas a seguir
contêm disposições que, ao serem
citadas neste texto, constituem
prescrições para esta Norma.
NBR 7500:2001 - Símbolos de risco e
manuseio para o transporte e
armazenamento de materiais.
NBR 13056:2000 - Filmes plásticos -
Verificação da transparência - Método de ensaio.
NBR 14474:2000 - Filmes plásticos -
Verificação da resistência à perfuração estática
- Método de ensaio.
➔ RESOLUÇÃO CONAMA Nº. 358/05
APRIMORA, ATUALIZA E
COMPLEMENTA A RESOLUÇÃO
CONAMA Nº 283/01, que dispõe sobre
o tratamento e disposição final dos
resíduos de serviços de serviços de
saúde, acrescentando ao PGRSS ações
relativas à reciclagem.
Resumo de hepatite C (completo) – Sanarflix -
Sanar Medicina
Hepatite C — Português (Brasil)(www.gov.br)
Tese MIM João Pedro Barros FINAL.pdf (uc.pt)
A hepatite C é um vírus de RNA, pertencente à
família Flaviridae, e possui elevada diversidade
genética.
Predomina em adultos com antecedentes de
exposição parenteral ou sexual (sangue e
derivados, tatuagens, drogas injetáveis,
hemodiálise).
- Predomina em adultos com antecedentes
de exposição parenteral ou sexual
(sangue e derivados, tatuagens, drogas
injetáveis, hemodiálise).
- Evolução para forma crônica em 10 a
50% dos casos
- sem vacina e imunoglobulina
- 7 tipos de genótipos, sendo o genótipo 1
o pior.
ETIOPATOGENIA
https://portalresiduossolidos.com/tratamento-de-residuos-de-servicos-de-saude/
https://portalresiduossolidos.com/tratamento-de-residuos-de-servicos-de-saude/
https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/8436198/do1-2018-03-29-resolucao-rdc-n-222-de-28-de-marco-de-2018-8436194
https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/8436198/do1-2018-03-29-resolucao-rdc-n-222-de-28-de-marco-de-2018-8436194
https://www.sindhoesg.org.br/dados/publicacoes/pub0000721-47769fbaea4871d2e152d4fdf73292ef.pdf
https://www.sindhoesg.org.br/dados/publicacoes/pub0000721-47769fbaea4871d2e152d4fdf73292ef.pdf
https://www.sanarmed.com/resumo-de-hepatite-c-completo-sanarflix
https://www.sanarmed.com/resumo-de-hepatite-c-completo-sanarflix
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/h/hepatite-c-1#:~:text=A%20hepatite%20cr%C3%B4nica%20pelo%20HCV,cirrose%20ao%20longo%20do%20tempo.
http://www.gov.br
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/h/hepatite-c-1#:~:text=A%20hepatite%20cr%C3%B4nica%20pelo%20HCV,cirrose%20ao%20longo%20do%20tempo.
https://eg.uc.pt/bitstream/10316/82481/1/Tese%20MIM%20Jo%C3%A3o%20Pedro%20Barros%20FINAL.pdf
Ayall� Thamar�
Tutori�| MOD3 |P4| Medicin�
TRANSMISSÃO
- ocorre principalmente por contato
parenteral (usuários de drogas e
pacientes com exposições parenterais
mais suscetíveis à infecção).
- transmissão sexual (muito incomum);
- transmissão materno-infantil (facilitada
em casos de mães com alta carga viral,
parto precoce e ruptura precoce das
membranas);
- pós-transfusional (se tornou rara após
aprimoramento da testagem do sangue);
- Reutilização ou falha de esterilização de
equipamentos médicos ou odontológicos;
- Falha de esterilização de equipamentos
de manicure;
- Reutilização de material para realização
de tatuagem;
- Procedimentos invasivos (ex:
hemodiálise, cirurgias, transfusão) em os
devidos cuidados de biossegurança;
A hepatite C não é transmitida pelo leite
materno, comida, água ou contato casual, como
abraçar, beijar e compartilhar alimentos ou
bebidas com uma pessoa infectada.
FATORES DE RISCO
● Os fatores virais incluem o genótipo e as
mutações virais.
● Os fatores de hospedeiro incluem a raça,
idade, sexo, co-infeção com o vírus de
imunodeficiência humana (HIV) ou vírus
da Hepatite B (HBV), obesidade, álcool,
antigénio leucocitário humano (HLA) e
interleucina-28 (IL-28) e o genótipo;
●
QUADRO CLÍNICO
O surgimento de sintomas em pessoas com
hepatite C é muito raro, cerca de 80% das
pessoas não apresentam qualquer manifestação.
● A maioria das infecções são anictéricas,
oligo ou assintomáticas
● Período prodrômico (1 a 2 semanas):
mal-estar, náuseas e vômitos; dor
abdominal, inapetência, astenia, febre
baixa e artralgia;
● Posteriormente, surgem icterícia,
prurido, colúria e hipocolia fecal, com
evolução média de 4 a 6 semanas
● Aumento discreto a moderado do fígado
e baço;
* Formas graves: sinais e sintomas de falência
hepática aguda (distúrbios da
coagulação/sangramentos, colestase acentuada,
edema, ascite, encefalopatia hepática)
● Manifestações clínicas são mais
exuberantes nas hepatites A e B em
comparação com a C. As manifestações
extra-hepáticas são mais comuns nas
hepatites B e C.
COMPLICAÇÕES
- Cirrose
- Hepatocarcinoma (B e C)
PREVENÇÃO
● Hepatites B, C e D: controle de
hemoderivados e de procedimentos de
hemodiálise, uso de preservativos,
equipamentos de proteção individual para
profissionais de saúde.
protocolo_expos_mat_biologicos.pdf
(saude.gov.br)
➔ Cuidad� ap� � acident�
● Lavagem do local exposto com água e
sabão nos casos de exposição percutânea
ou cutânea.
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_expos_mat_biologicos.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_expos_mat_biologicos.pdf
Ayall� Thamar�
Tutori�| MOD3 |P4| Medicin�
● Nas exposições de mucosas, deve-se
lavar exaustivamente com água ou
solução salina fisiológica.
● Não há evidência de que o uso de
antissépticos ou a expressão do local do
ferimento reduzam o risco de
transmissão, entretanto, o uso de
antisséptico não é contra-indicado.
● Não devem ser realizados procedimentos
que aumentem a área exposta, tais como
cortes e injeções locais. A utilização de
soluções irritantes (éter, glutaraldeído,
hipoclorito de sódio) também está
contra-indicada.
➔ Avaliaçã� d� acident�
● Estabelecer o material biológico
envolvido
● Tipo de acidente:
● Conhecimento da fonte
● Fonte desconhecida
➔ Orientaçõe� � aconselhament� a�
acidentad�
● Com relação ao risco do acidente.
● Possível uso de quimioprofilaxia.
● Consentimento para realização de
exames sorológicos.
● Comprometer o acidentado com seu
acompanhamento durante seis meses.
● Prevenção da transmissão secundária.
● Suporte emocional devido ao estresse
pós-acidente.
● Orientar o acidentado a relatar de
imediato os seguintes sintomas:
linfoadenopatia, rash, dor de garganta,
sintomas de gripe (sugestivos de
soroconversão aguda).
● Reforçar a prática de biossegurança e
precauções básicas em serviço.
➔ Statu� sorológic� d� font�
● quando a fonte é conhecida
- Caso a fonte seja conhecida mas
sem informação de seu status
sorológico, é necessário
orientar o profissional
acidentado sobre a importância
da realização dos exames
HBsAg, Anti-HBc , Anti-HCV e
Anti-HIV.
- Deve ser utilizado o teste
rápido para HIV, sempre que
disponível, junto com os exames
acima especificados.
- Caso haja recusa ou
impossibilidade de realizar os
testes, considerar o diagnóstico
médico, sintomas e história de
situação de risco para aquisição
de HIV, HBC e HCV.
- Exames de detecção viral não
são recomendados como testes
de triagem.
● quando a fonte é desconhecida
- Levar em conta a probabilidade
clínica e epidemiológica de
infecção pelo HIV, HCV, HBV –
prevalência de infecção naquela
população, local onde o material
perfurante foi encontrado
(emergência, bloco cirúrgico,
diálise), procedimento ao qual
ele esteve associado, presença
ou não de sangue, etc.
➔ Statu� sorológic� d� acidentad�
● Verificar realização de
vacinação para hepatite B;
● Comprovação de imunidade
através do Anti-HBs.
● Realizar sorologia do acidentado
para HIV, HBV e HCV.
➔ Indicaçã� d� Profil�i� P�-�p�içã�
(PPE)
- Quando indicada, a PPE deverá
ser iniciada o mais rápido
possível, idealmente, nas
primeiras duas horas após o
acidente
- Recomenda-se que o prazo
máximo, para início de PPE, seja
de até 72 horas após o acidente.
Ayall� Thamar�
Tutori�| MOD3 |P4| Medicin�
- A duração da quimioprofilaxia é
de 28 dias;
- Mulheres em idade fértil:
oferecer o teste de gravidez
para aquelas que não sabem
informar sobre a possibilidade
de gestação em curso;
- Os casos em que se suspeita que
o paciente-fonte apresenta
resistência aos anti-retrovirais,
iniciar a PPE com os
anti-retrovirais habituais e
encaminhar o acidentado para
um especialista.
Esquema� preferenciai� MS
1. Básico – ZIDOVUDINA (AZT) +
LAMIVUDINA (3TC) –
Preferencialmente combinados em um
mesmo comprimido.
2. Expandido – AZT + 3TC + INDINAVIR
OU NELFINAVIR.
Condut� frent� a� acident� co� �p�içã� a�
HCV
- até o momento não existe nenhuma
profilaxia pós-exposição contra o HCV;
- a incubação é de 2-24 semanas;
- Pode ocorrer alteração na TGP em torno
de 15 dias e a positividade do RNA-HCV
aparece entre oito e 21 dias;
- O Anti-HCV(3.ª geração) já pode ser
detectado cerca de seis semanas após a
exposição;
- Considerando que a positivação do
Anti-HCV pode ser tardia e que grande
parte dos profissionais acidentados
terão a eliminação espontânea do vírus
até 70 dias após a exposição, é
recomendada a realização do RNA-VHC
qualitativo (que já se apresenta
detectável dias após a contaminação) 90
dias após a data do acidente.
- Caso positivo, o profissional acidentado
será orientado a realizar o tratamento.
Prevenção de transmissão secundária
● evitar doação de sangue, plasma, órgãos,
tecidos ou sêmen.
● Sugere-se adotar práticas sexuais
seguras e evitar a gravidez.
● Não há necessidade de interromper o
aleitamento materno
Ayall� Thamar�
Tutori�| MOD3 |P4| Medicin�

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