Buscar

Representação gráfica de forma, espaço e função

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ARQUITETURA
Daniela Giovanini 
Manuel Pires
Representação gráfica de 
forma, espaço e função
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Relacionar o processo criativo coma representação gráfica.
 � Diferenciar os meios de representação gráfica para a elaboração
de projetos.
 � Relacionar o processo criativo, por meio da representação gráfica,
com a definição do conceito e do partido arquitetônico.
Introdução
A concepção de um projeto é um ato criativo e analítico. Em sua ela-
boração, algumas variáveis são consideradas de cunho contextual, 
programático, social e até mesmo, em alguns casos, político. A re-
presentação gráfica dessas análises, associada à criatividade, geram o 
conceito ou partido do projeto. Neste texto, você vai estudar a repre-
sentação gráfica utilizada no processo de criação e desenvolvimento 
do projeto.
O processo criativo
O processo criativo do arquiteto é único; além disso, cada projeto exige uma 
abordagem, pesquisas e análises diferenciadas. Um projeto de um parque 
aquático, por exemplo, requer um processo diferenciado de desenvolvimento 
do projeto de uma residência unifamiliar. Ambos necessitam de estudo do 
programa funcional, de análise do terreno e da criatividade do arquiteto, 
porém em escalas diferenciadas.
O desenho a mão, também chamado de croqui, é uma ferramenta impor-
tante para o arquiteto, um meio rápido de expressar o pensamento e ordenar 
as ideias. Ao desenhar, você materializa sua concepção, tornando possível 
que ela seja avaliada, trabalhada e modificada, para chegar ao conceito ou 
partido arquitetônico do projeto. Em alguns casos, a ideia surgirá de repente, 
em outros, será necessário uma série de desenhos até que você encontre o 
caminho certo a seguir. Nesses casos, é importante ser tolerante e aceitar as 
ambiguidades no desenho, os caminhos diferentes a serem desenvolvidos. A 
intuição pode ajudar, afinal, o processo criativo de desenho é uma ferramenta 
de tentativas e erros.
Esse processo não é linear. Muitas vezes, é necessário retroceder e rever 
o conceito, realizar novos estudos e análises até que se chegue ao resultado 
esperado e satisfatório, que atenda às necessidades do cliente, à função espe-
rada para edifício, à integração com a paisagem e a outras questões variáveis 
de cada tipo e dimensão de projeto. 
“Os pensamentos vêm à mente conforme observamos um desenho em progresso, o 
que pode alterar nossas percepções e sugerir possibilidades ainda não concebidas. 
A ideia emergente no papel nos permite explorar caminhos que podem não ter sido 
previstos antes do início do desenho, mas que foram fruto de ideias surgidas ao longo 
do processo. Uma vez executado, cada desenho representa uma realidade única, que 
pode ser vista, avaliada, refinada e transformada.” (CHING, 2013b, p. 200).
“ARQ!IN LOCO – por dentro do processo criativo” é uma série de programas do portal 
ARQ!BACANA que desvenda o processo de criação de alguns dos mais importantes 
arquitetos brasileiros. Nas referências a seguir, você encontra mais informações sobre 
como funciona o processo de criação de um escritório de arquitetura real:
ARQ!IN LOCO - Por dentro do processo criativo: FGMF - Forte, Gimenes & Marcondes 
Ferraz Arquitetos (ARQBACANA, 2013a).
https://www.youtube.com/watch?v=U3gCi9C1mbs
ARQ!IN LOCO - Por dentro do processo criativo: Studio MK27 (ARQBACANA, 2013b).
https://www.youtube.com/watch?v=oHXH0NkjbGI
Arquitetura2
Representação gráfica na elaboração de 
projetos
A representação gráfica na elaboração de projetos pode ser feita de várias ma-
neiras e em variadas escalas, conforme a finalidade que se pretende e a etapa 
do projeto. Os desenhos à mão livre geralmente são utilizados na concepção 
inicial das ideias e durante o desenvolvimento. Eles não são a ferramenta utili-
zada atualmente para apresentar o projeto ao cliente. Porém, nada impede que, 
durante a reunião, sejam feitos croquis para demonstrar algo novo, uma ideia 
momentânea, algo que o arquiteto gostaria de compartilhar naquele momento.
Uma das maneiras de se representar e desenvolver o projeto utilizando o de-
senho a mão é separando o desenho por níveis de informações. Dessa maneira, 
um desenho é composto por várias camadas, e todas as camadas podem estar 
em uma folha só; são feitas linhas iniciais estruturais mais suaves e, conforme 
a ideia for adquirindo consistência, as linhas tornam-se mais marcadas. Outra 
maneira de desenvolver por níveis é utilizando o papel vegetal ou manteiga, e 
fazendo sobreposições. Esses níveis representam o amadurecimento da ideia.
“O processo de projeto é algo no qual ideias rudimentares podem ser gradualmente de-
senvolvidas até se transformarem em complexos elementos de arquitetura. Cada ideia 
pode ser testada diversas vezes, por meio de diferentes meios.” (CHING, 2013b, p. 199).
No processo de desenvolvimento, você pode usar a recomposição das 
formas desenhadas, pode agrupá-las conforme semelhança, pode hierar-
quizar volumes e transformá-los, pode criar sequências ou utilizar os princí-
pios ordenadores do desenho como a simetria e o eixo. Todas são maneiras de 
trabalhar a ideia e de transformar o desenho.
Outra maneira de representar é fazendo o desenho volumétrico. Usar a pers-
pectiva de vários ângulos pode estimular a imaginação: ao girar o volume e 
vê-lo de um novo ponto de observação, novas ideias ou soluções podem surgir, e 
o projeto pode ser explorado de modo mais completo e em múltiplas dimensões.
Diferentes tipos de diagramas também podem ser utilizados para a repre-
sentação gráfica da ideia: os diagramas conceituais, que trabalham apenas 
com os volumes; os diagramas funcionais, como os organogramas; os dia-
3Representação gráfica de forma, espaço e função
gramas de circulação, que são utilizados para distribuir a circulação das pes-
soas, como o fluxograma; ou os diagramas analíticos, muito utilizados para 
mapear o terreno e região a ser desenvolvido o projeto. 
Ao longo do desenvolvimento do projeto, a representação gráfica evolui 
dos diagramas, por exemplo, para um nível mais aprofundado da ideia. Assim, 
a escala de desenho pode ser mudada para que se obtenha um nível maior de 
detalhamento. 
“Quando optamos por um sistema de desenho em detrimento de outro para estudar 
uma questão específica de projeto, fazemos escolhas conscientes e também incons-
cientes no que tange a quais aspectos do problema serão revelados e quais ficarão 
ocultos.” (CHING, 2013b, p. 226).
Fac-símile de composições em planta para o Centro de Belas Artes
de Fort Wayne, Indiana, Estados Unidos, 1961–1964, Louis Kahn
Composições de tangramas
Fonte: Ching (2013a, p. 202).
Arquitetura4
O conceito
Conceito é uma ideia que pode estar expressa graficamente no papel por meio 
ou não de diagramas e croquis, gerada a partir de variáveis, e capaz de con-
duzir o desenvolvimento do projeto. O conceito pode ser representado grafi-
camente por croquis, diagramas ou perspectivas, mas como chegamos a ele? 
O contexto e o conceito
Você pode chamar de contexto a análise, o levantamento de dados, e o estudo 
do terreno e da região onde será realizado o projeto. Esses dados são cole-
tados antes de iniciar a elaboração do projeto. A coleta de dados pode ser feita 
utilizando diagramas analíticos, croquis, fotos, ou outras maneiras. Esses re-
gistros podem ser de uma ou do conjunto de várias representações gráficas, 
conforme a necessidade do arquiteto.
Esse levantamento influencia na definição do conceito ou do partido arqui-
tetônico, trazendo informações sobre a topografia. Por exemplo, um terreno 
íngreme exige uma abordagem diferente da aplicada a um terreno plano. Muitas 
vezes, ocorre de uma ou duas questões se destacarem mais, tornando-se a chave 
para a definição do partido. As questões a serem levantadas, pesquisadas e ana-
lisadas vão variar conforme o tipo de projeto, a localização e o dimensiona-
mento. Porém, no geral, é importante que se verifique os seguintesitens:
O terreno
Como você já viu no exemplo, o terreno é uma variável que pode gerar opor-
tunidades de elaboração e implantação da edificação. Além da topografia, 
você também deve atentar para a orientação solar, a direção de maior fluxo da 
ventilação natural, o índice de chuva na região, os acessos e a vizinhança. A 
nova edificação irá modificar a paisagem, e essa modificação pode ser feita 
com a edificação se integrando à paisagem ou gerando um impacto sobre ela, 
conforme o que se espera para o projeto.
5Representação gráfica de forma, espaço e função
O programa de necessidades
Necessidades refere-se à função do edifício e de cada ambiente interno; ou 
seja, refere-se às atividades que se desenvolverão nele, ao organograma e flu-
xograma delas, que seria a organização desses espaços e a circulação ou relação 
entre eles, para que essas atividades sejam realizadas de maneira adequada.
Os acessos 
A análise dos acessos é proporcional ao dimensionamento e à escala do pro-
jeto. O projeto de uma residência não requer um estudo urbano dos acessos e 
dimensionamento de estacionamentos; já a elaboração de um projeto comercial 
de grande porte, como um shopping, exige que seja planejado os acessos pelas 
vias de circulação da cidade de uma determinada região. Você precisa lembrar 
que, quando falamos de acesso, não estamos falando apenas dos veículos, mas 
também dos pedestres, ciclistas e caminhões de serviço (carga e descarga).
O conceito e a forma, o espaço e a função 
A função, o espaço e a forma estão diretamente ligados entre si, e mantêm 
uma relação estreita com o conceito do projeto. A função, como você já viu 
anteriormente, está relacionada às atividades que serão desenvolvidas na edi-
ficação. Cada atividade exige um espaço e uma ligação entre esses espaços, 
para que elas possam ser desempenhadas adequadamente. Ou seja, a função 
do ambiente é determinante para o dimensionamento do espaço e da relação 
entre eles – a circulação. Com base nessa organização e na relação entre 
função e espaço, surge a forma, que, inserida no contexto, define o conceito 
do projeto.
Arquitetura6
“À medida que fazemos a diagramação de questões contextuais, programáticas, es-
truturais e de construção relevantes a um problema de projeto, devemos estar cientes 
de que as características formais dos desenhos resultantes advêm naturalmente desse 
processo. Não podemos ignorar a aparência de um diagrama, nem o que ele talvez 
possa expressar em termos formais.” (CHING, 2013b, p. 229).
Assim como a forma é influenciada pela diagramação das funções, em 
certos casos, você pode moldar a função à forma que pretende, ou à que me-
lhor se adequa ao terreno e às condições climáticas, por exemplo.
No processo de elaboração do conceito, você pode usar a representação 
gráfica utilizando os métodos abordados anteriormente, fazendo diagramas 
de função e de fluxo, trabalhando-os em níveis de informação, usando múlti-
plas vistas e perspectivas para ter uma visão ampla da forma. O interessante 
no processo é o uso de várias ferramentas e métodos de desenho, a fim de 
estimular a criatividade e trabalhar todos os ângulos e escalas do projeto.
7Representação gráfica de forma, espaço e função
A CB
“A forma e a delimitação de cada espaço de uma edificação 
determinam a forma dos espaços que o circundam ou são 
determinadas por eles. No Teatro de Seinajoki, projetado por 
Alvar Aalto, por exemplo, podemos distinguir várias catego-
rias de formas espaciais e analisar como elas interagem. Cada 
categoria tem um papel ativo ou passivo na configuração do 
espaço.” (CHING, 2013, p. 101).
Fonte: Ching (2013b, p. 101).
Alguns espaços, como os 
escritórios, têm funções 
específicas, porém semelhantes 
entre si, e podem ser isolados 
ou agrupados em linha ou 
aglomerados.
Outros espaços, como as salas 
de concerto, apresentam neces-
sidades funcionais e técnicas, 
exigindo formas específicas que 
afetarão as formas dos espaços 
que os circundam.
Por fim, alguns espaços, 
como os saguões, são flexí-
veis por natureza e, portanto, 
podem ser definidos de 
modo mais livre pelos es-
paços ou grupos de espaços 
que os circundam.
Arquitetura8
1. Sobre o processo criativo é correto 
afirmar:
a) É o raciocínio e desenvolvimento 
de uma ideia de maneira linear.
b) O processo criativo é realizado 
da mesma maneira para todos os 
tipos de projetos.
c) É a materialização pela repre-
sentação gráfica de uma ideia 
acabada.
d) O processo criativo é um método 
rígido de materializar a ideia 
graficamente.
e) É o desenvolvimento não linear 
de uma ideia que pode ser feito 
usando a representação gráfica.
2. Cada profissional tem uma maneira 
única de realizar o processo criativo. 
Durante esse desenvolvimento, o 
arquiteto utiliza a representação 
gráfica, que pode ser feita de várias 
maneiras associadas ou isoladas. 
Sobre a representação gráfica no pro-
cesso criativo, é correto afirmar que:
a) O uso de tipos diferentes de 
representação gráfica aumenta 
a quantidade de informação 
para o processo criativo, como o 
desenho de croquis e diagramas 
orçamentais
b) Na elaboração do processo 
criativo, é feito uso de vários tipos 
de representação gráfica – uma 
delas é a elaboração de maquetes
c) A combinação de vários métodos 
de representação gráfica amplia a 
visão e aguça a criatividade
d) A perspectiva é uma maneira 
muito usada no processo criativo, 
porém não é a melhor forma 
para se obter uma visão ampla e 
diferenciada.
e) Uma combinação de muitos 
métodos de representação 
gráfica no processo do projeto 
não contribui com a fluidez da 
criatividade.
3. O intuito do processo criativo é 
chegar na definição do partido 
arquitetônico, que é o ponto de 
partida para o desenvolvimento e o 
detalhamento do projeto arquitetô-
nico. Abaixo foram citadas algumas 
afirmativas sobre esse processo e 
o seu desenvolvimento. Assinale a 
alternativa correta.
a) A definição do partido arquitetô-
nico do projeto independe do con-
texto onde será realizada a obra.
b) A definição do partido arquitetô-
nico se dá mediante uma análise 
de todo o contexto do terreno, do 
programa de necessidades, dos 
acessos e também do contexto 
social e, em alguns casos, político.
c) O partido arquitetônico é defi-
nido mediante estudo do terreno, 
pois a topografia é o que o define.
d) O partido arquitetônico é defi-
nido com base no programa de 
necessidades da edificação e as 
exigências do cliente.
e) O partido arquitetônico está 
ligado à função da edificação, 
por isso ele é totalmente defi-
nido pelas atividades que serão 
exercidas nos ambientes internos 
da construção.
9Representação gráfica de forma, espaço e função
4. Os diagramas são muito utilizados 
pelos arquitetos e outros profissionais 
para simplificar, resumir ou repre-
sentar graficamente questões. Abaixo 
foram citados alguns tipos de dia-
gramas e sua característica, assinale a 
alternativa correta.
a) Diagrama analítico – é utilizado 
para fazer uma análise do orça-
mento total da edificação.
b) Diagrama de fluxo – também co-
nhecido como organograma, é o 
diagrama das atividades exercidas 
na edificação.
c) Diagrama conceitual – além de 
outras representações, trabalha 
com os volumes da edificação.
d) Diagrama funcional – analisa e 
descreve o fluxo na edificação, as 
circulações.
e) Diagrama de orçamento – resume 
todos os outros diagramas.
5. A função, o espaço e a forma estão 
diretamente ligados entre si, e 
mantêm uma relação estreita com o 
conceito do projeto. A função está 
relacionada às atividades que serão 
desenvolvidas na edificação, e é 
determinante para o dimensiona-
mento do espaço e da relação entre 
eles, a circulação. Com base nessa 
organização e relação entre função 
e espaço, surge a forma, que, inse-
rida no contexto, define o partido 
arquitetônico. No processo criativo, 
a forma, o espaço e a função podem 
ser representados graficamente de 
algumas maneiras Analise as alterna-
tivas apresentadas e assinale a incor-reta em relação a essa representação.
a) No desenho, a forma pode ser 
representada por diagramas 
conceituais.
b) A função do projeto pode ser re-
presentada por um organograma
c) A forma conceitual do projeto 
pode ser representada grafica-
mente por fluxogramas e croquis 
de estudo em perspectivas.
d) O desenho a mão livre por níveis 
de informação é uma opção para 
se representar o espaço.
e) O desenho volumétrico é uma 
das maneiras para se representar 
graficamente a forma; além disso, 
este tipo de desenho proporciona 
uma visão de vários ângulos.
Arquitetura10
ARQBACANA. ARQ!IN LOCO: por dentro do processo criativo: FGMF - Forte, Gimenes & 
Marcondes Ferraz Arquitetos. [S.l.]: YouTube, 2013a. Disponível em: <https://www.you-
tube.com/watch?v=U3gCi9C1mbs>. Acesso em: 17 set. 2016.
ARQBACANA. ARQ!IN LOCO: por dentro do processo criativo: Studio MK27. [S.l.]: YouTu-
be, 2013b. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=oHXH0NkjbGI>. Aces-
so em: 17 set. 2016.
CHING, Francis D. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 
2013b. 
CHING, Francis D.; ECKLER, James F. Introdução à arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 
2013a.
Leituras recomendadas
GOUVEIA, Anna Paula; HARRIS, Ana Lúcia; KOWALTOWSKI, Doris C. Analogia e abstração 
no ensino do projeto em arquitetura. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHA-
RIA GRÁFICA NAS ARTES E NO DESENHO, 4., 2001, São Paulo. Anais... São Paulo: ABEG, 
2001. p. 1092-1101.
KOWALTOWSKI, Doris Catharine Cornelie Knatz et al. Reflexão sobre metodologias de 
projeto arquitetônico. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 6, n. 2, p. 7-19, 2006. 
11Representação gráfica de forma, espaço e função
Conteúdo:

Continue navegando