Buscar

APG 29 - Infecções Sexualmente Transmissíveis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Objetivos
 
OBJETIVO 1: Compreender a epidemiologia, etiologia, fatores de risco, manifestações clinicas, transmissão, diagnóstico 
e complicações das ISTs que causam corrimento vaginal (trichomonas vaginalis, candida albicans e gardenarella vaginalis) e 
ISTs uretrais (clamydia trachomatis, neisseria gonorrhaeae e mycoplasma sp.) 
INFECções sexualmente transmissiveis 
(IST):
São definidas como infecções adquiridas e transmitidas por via 
sexual e se manifestam como corrimento uretral, vaginal, 
bolhas, úlceras e verrugas genitais e anogenitais 
São classificadas de acordo com as manifestações clínicas e 
denominadas como síndromes anogenitais: 
Etiologia das Síndromes Anogenitais: 
Corrimentos uretrais: também denominadas de uretrites 
e cervicites, N. gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis (sorotipos 
D ao K), Mycoplasma hominis, Mycoplasma genitalium, 
Trichomonas vaginalis 
Corrimentos vaginais: causados por Trichomonas 
vaginalis; candidíase e vaginose bacteriana não são incluídas 
como ISTTrichomonas vaginalis; candidíase e vaginose 
bacteriana não são incluídas como IST 
Fatores de Risco: 
• Lactentes: pois o canal do nascimento pode estar 
infectado 
• Crianças ou adolescentes: decorrente de abuso 
sexual por individuo infectado 
• Dispositivo Intrauterino (DIU) 
• Autoinoculação 
• Homens e mulheres: Idade <30 anos, novas ou 
múltiplas parcerias sexuais, parceiros com IST, história 
prévia /presença de outra IST e uso irregular de 
preservativo 
 
Corrimento uretral 
Infecções por Chlamydia: 
Epidemiologia: são as IST mais comuns nos EUA. Em 2015 
foram notificadas infecções por clamídia em todos os 50 
estados americanos. Estima-se que a taxa real seja duas vezes 
maior que os casos notificados. Os casos têm aumentado por 
conta da ampliação dos programas de triagem, sensibilidade 
aumentada dos exames e aperfeiçoamento das notificações 
Características: a Chlamydia trachomattis é um patógeno 
bacteriano, intracelular, semelhante aos vírus pois exige cultura 
de tecidos para seu isolamento, possui RNA e DNA e é 
suscetível a alguns antibióticos. Causa diversos tipos de 
infecção geniturinária como uretrite não gonocócica em 
homens e DIP (doença inflamatória pélvica) em mulheres. 
Transmissão: sexual 
Manifestações Clínicas: são semelhantes aos sinais e 
sintomas da gonorreia 
Pode ser assintomática ou clinicamente inespecífica 
Mulheres quando assintomáticas relatam secreção cervical 
mucopurulenta 
Colo do útero hipertrofiado e torna-se eritematoso, 
edemaciado e friável, podendo levar a lesão das tubas uterinas 
e aumentar o reservatório para infecções subsequentes por 
esse microrganismo 
Nos homens quando assintomáticos, a infecção pode causar 
uretrite, secreção peniana purulenta e prurido uretral. Alguns 
pacientes podem ter prostatite e epididimite com infertilidade 
subsequente. 
Complicações: a complicação mais grave da clamídia não 
tratada é a síndrome de Reiter, que inclui uma tríade 
(uretrite, conjuntivite e artrite nas articulações que sustentam 
peso, inclusive joelhos e articulações sacrilíacas e vertebrais). 
Mulheres podem ter também artrite reativa. A artrite começa 
de 1 a 3 dias após o início da infecção. O acometimento articular 
é assimétrico com várias articulações sendo afetadas, com 
predileção por MMII. Podem ocorrer lesões mucocutânea 
como erupções papuloescamosas que se localizam nas palmas 
das mãos e plantas dos pés em ambos os sexos. 
Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) 
 
Diagnóstico: clínico ou laboratorial (pesquisa de DNA por 
PCR, secreção uretral, endocervical ou exame de urina 
(primeiro jato) 
Gonorreia: 
Epidemiologia: é uma IST de notificação compulsória, 
causada pela neisseria gonorrhoeae. Frequentemente não é 
diagnosticada. A ampliação da triagem e uso de exames mais 
sensíveis aumentaram a ocorrência.. 
Características: É um diplococo gram-negativo piogênico 
(formador de pus). Os seres humanos são os únicos 
hospedeiros naturais. A porta de entrada por ser sistema 
geniturinário, olhos, orofaringe, região anorretal ou a pele. A 
infecção ocorre 2 a 7 dias após exposição. 
Transmissão: relação sexual, perinatal, autoinoculação 
Manifestações Clínicas: pacientes podem ser 
assintomáticos e disseminar involuntariamente a doença 
Nos homens o primeiro sinal é dor uretral e secreção amarelo-
cremosa, as vezes sanguinolenta. A infecção pode afetar a 
próstata, epidídimo e glândulas periuretrais quando na fase 
crônica. Infecções retais soa comuns em homossexuais. 
Nas mulheres, os sinais e sintomas perceptíveis são secreção 
urinária ou genital incomum, disúria, dispareunia, dor ou 
hipersensibilidade pélvica, sangramento vaginal diferente 
(inclusive sangramento depois de relações sexuais), febre e 
proctite 
Os sintomas podem ocorrer ou piorar durante ou pouco 
depois das menstruações, porque a bactéria é um diplococo 
intracelular que prolifera no sangue menstrual, mas não 
consegue sobreviver muito tempo fora do corpo humano. 
Também podem ocorrer infecções do útero e formação de 
focos infecciosos agudos ou crônicos nas tubas uterinas (i. e., 
salpingite), que por fim causam retrações fibróticas e 
esterilidade 
Complicações: em homens pode ocorrer extensão da 
infecção as glândulas anexas causando balanopostite, colpite, 
prostatite, epididimite e orquite, pode também levar a 
diminuição da fertilidade e até infertilidade. 
Diagnóstico: clínico e laboratorial. Bacterioscopia-gram com 
diplococos gram negativos intracelulares., a cultura de 
secreção endocervical em meio de Thayner-Martin é uma 
alternativa, ou PCR. 
Infecção por Mycoplasma: 
Epidemiologia: o Mycoplasma hominis faz parte da flora 
vaginal e uretral em cerca de 20-50% de homens e mulheres. 
Tem se caracterizado como mais importante causador de 
uretrites não gonocócicas e não clamídicas em homense 
responsável por 1-6% das infecções em mulheres, associando-
se a cervicite, endometrite, infertilidade, aumento de 
suscetibilidade de contrair HIV e desfechos perinatais negativos 
Características: os agentes são Mycoplasma pneumoniae, 
mycoplasma hominis, reaplasma urealyticum e mycoplasma 
genitalium. 
Transmissão: via sexual (penetração ou oral) 
Manifestações Clínicas: 50% das mulheres são 
assintomáticas. As sintomáticas apresentam sinusorragia, 
cervicite, sangramento de escape e endometrite. Pode haver 
febre ou pielonefrite após cateterismo uretral ou citoscopia. 
Pode haver ainda dor ao urinar. Em homens pode haver 
secreção no pênis, ardência e dor ao urinar. 
Complicações: em mulheres leva a infecções do colo 
(cervicites) podendo gerar DIP (doença inflamatória pélvica) e 
até mesmo infertilidade. Em homens são mais comuns as 
uretrites 
Diagnóstico: clínico. O laboratorial é mais específico por 
meio de PCR por secreção endocervical, uretral ou urina. 
Corrimento VAGINAL: 
Tricomoníase: 
Epidemiologia: corresponde a 20% dos casos de 
corrimento vaginal. É encontrada em 30-40% dos parceiros 
de mulheres infectadas. Geralmente associada a outra IST e 
facilita infecção por HIV. 
Características: A tricomoníase é uma infeção causada 
pelo protozoário Trichomonas vaginalis que pode afetar toda 
a área genital como a vulva, a vagina (tricomoníase 
vulvovaginal), a uretra e as glândulas paravaginais. 
Transmissão: relação sexual 
Manifestações Clínicas: em mulheres, a maioria dos 
casos é sintomática e após a menopausa podem ser 
assintomáticas. Em homens, a maioria são assintomáticos, 
funcionando com vetores. 
As características do corrimento são: amarelo ou amarelo-
esverdeado, abundante, fétido e bolhoso. Pode haver 
ocasionalmente disuria, polaciuria, e dor pélvica. 
Complicações: as mais comuns as prostatites, câncer de 
próstata e de útero, infertilidade, parto prematuro, além do 
favorecimento a infecção pelo HIV. 
Diagnóstico: eminentemente clínico. Pode ser realizada 
medida do pH vaginal (>5), teste de Whiff e microscopia a 
frescodo fluido vaginal. 
Candidíase: 
 
Epidemiologia: 2ª maior causa de vulvovaginite nas 
mulheres, cerca de 75% das mulheres têm um episódio ao 
longo de suas vidas 
Características: Candida albicans é o microrganismo 
isolado mais comumente das infecções vaginais fúngicas. 
Entretanto, também pode haver outras espécies de Candida – 
inclusive Candida glabrata e Candida tropicalis – e causar 
candidíase complicada. A candidíase vulvovaginal não é uma 
IST, porém tem sido recorrente em mulheres que são 
avaliadas para IST. A possibilidade de transmissão sexual foi 
reconhecida há muitos anos. Contudo, a candidíase requer 
condições ambientais favoráveis para proliferação do 
microrganismo. O sistema digestório também funciona como 
reservatório desse fungo e a candidíase pode desenvolver-se 
por autoinoculação das mulheres que não têm relações 
sexuais. 
Transmissão: 
Manifestações Clínicas: em mulheres causa prurido 
vaginal com irritação, eritema, edema, disúria e dispareunia. A 
secreção é tipicamente branca, espessa e inodora. Nas 
mulheres obesas, a Candida pode proliferar nas dobras de pele 
sob as mamas, do abdome e das regiões inguinais. 
 
Complicações: Em casos mais sérios, em que existe 
depressão do sistema imunológico, a infecção é capaz de 
atingir órgãos vitais e, inclusive, gerar complicações nos rins, 
pulmões e levar a óbito 
Diagnóstico: pH vaginal <4,5 e presença de pseudo-hifas 
na microscopia 
Vaginose bacteriana: 
Epidemiologia: é o tipo mais prevalente de infecção 
vaginal. A prevalência é de cerca de 21,2 milhões de pessoas 
na faixa etária de 14 a 49 anos. Associada a parceiros sexuais 
múltiplos, aplicação de duchas vaginais, e escassez de 
lactobacilos vaginais. 
Características: A Gardnarella vaginalis é uma bactéria que 
provoca a vaginose bacteriana, uma infecção que acontece 
na região da vagina. Esta bactéria faz parte da flora normal do 
organismo da mulher, principalmente das que são sexualmente 
ativas. 
Transmissão: ocorre por desequilíbrio das bactérias da flora 
vaginal. a relação sexual não é um fator causador, apenas 
catalisador, mas pode ocorrer transmissão sexual. 
Manifestações Clínicas: secreção branco-acinzentada 
com odor fétido de peixe e sintomas incômodos 
Complicações: risco de DIP, parto prematuro, ruptura 
prematura das membranas, corioamnionite, endometrite 
puerperal. As infecções pós-operatórias, inclusive DIP pós-
aborto, celulite do coto de histerectomia e endometrite pós-
cesariana, estão comprovadamente associadas à vaginose 
bacteriana assintomática. 
Diagnóstico: O diagnóstico da vaginose bacteriana é 
estabelecido quando existem no mínimo três características 
seguintes: 
• Secreção branca, fina e homogênea 
• Odor de peixe (aminas) exalado quando uma gota de 
solução salina é aplicada nas secreções 
• pH vaginal maior que 4,5 (em geral, na faixa de 5 a 6) 
• Células coladas” típicas nas preparações a fresco 
examinadas ao microscópio. 
 
Referências: 
• NORRIS, Tommie L. Porth - Fisiopatologia. 
[Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2021. E-
book. ISBN 9788527737876. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/b
ooks/9788527737876/. Acesso em: 06 nov. 2022. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Infecções Relacionadas a corrimento uretral: 
INFECÇÃO: TRANSMISSÃO: CARACTERÍSTICA: MANIFESTAÇÃO 
CLÍNICA: 
DIAGNÓSTICO: COMPLICAÇÃO: 
Clamídia Sexual, contato 
de partes 
umedecidas do 
corpo (olhos, 
boca), perinatal 
Bactéria 
intracelular, possui 
DNA e RNA 
Mulheres: 
geralmente 
assintomáticas. 
Sintomas 
inespecíficos: 
corrimento 
amarelado-claro 
na região cervical 
e sangramento na 
relação sexual. 
Homens: ardência 
ao urinar, 
corrimento 
uretral com pus, 
dor testicular 
Clínico: 
sintomas 
inespecíficos 
Laboratorial: 
PCR por meio 
uretral, cervical 
ou urinário 
Síndrome de 
Reiter (tríade: 
uretrite, 
conjuntivite e 
artrite em 
articulações que 
sustentam o 
peso) 
Gonorreia Sexual, perinatal 
ou 
autoinoculação 
(regiões 
umedecida) 
Diplococo gram-
negativo piogênico 
(formador de pus) 
Mulheres: 
secreção urinária 
ou genital 
incomum, disúria, 
dispareunia, dor 
ou 
hipersensibilidade 
pélvica, 
sangramento 
vaginal 
Homens: dor 
uretral e secreção 
amarelo-cremosa, 
as vezes 
sanguinolenta 
Clínico: 
sintomas 
inespecíficos 
Laboratorial: 
bacterioscopia 
com cultura por 
método 
Thayner-Martin, 
ou PCR 
Em mulheres: 
DIP, esterilidade, 
gravidez 
ectópica, dor 
pélvica crônica 
Em homens: 
acometimento 
das glândulas 
anexas causando 
balanopostite, 
colpite, 
prostatite, 
epididimite, 
orquite, 
infertilidade 
Mycoplasma Sexual, fluidos 
infectados nos 
dedos 
Bactéria parasita 
presente na flora 
vaginal e uretral em 
cerca de 20-50% de 
homens e mulheres 
Maioria 
assintomático 
Mulheres: 
cervicite, disuria, 
dor no ato sexual 
(dispareunia) e 
irritação nos 
genitais 
Homens: uretrite, 
corrimento 
purulento ou 
mucopurulento, 
balanite, disuria 
Clínico: 
sintomas 
inespecíficos 
Laboratorial: 
PCR por meio 
uretral, cervical 
ou urinário 
Mulheres: 
infecções do colo 
como cervicite, 
DIP e 
infertilidade 
Homens: uretrite 
é a mais comum 
 
Infecções Relacionadas a corrimento Vaginal: 
INFECÇÃO: TRANSMISSÃO: CARACTERÍSTICA: MANIFESTAÇÃO 
CLÍNICA: 
DIAGNÓSTICO: COMPLICAÇÃO: 
Candidíase Antibioticoterapia 
recente, uso de 
roupas justas, 
umidade local. 
Pode ocorrer por 
contato com 
secreções 
provenientes da 
boca, pele e 
vagina. 
É um fungo 
comensal que pode 
ser encontrado 
como parte de 
microbiota humana 
e necessita de 
condições 
ambientais para 
sua proliferação. 
Mulheres: 
prurido vaginal 
com irritação, 
eritema, edema, 
disúria e 
dispareunia 
Homens: 
desconforto 
urinário, ardência 
e vermelhidão no 
pênis 
Clínico: 
sintomas 
específicos 
Laboratorial: 
microscopia 
com presença 
de pseudo-hifas 
e pH <4,5 
A infecção é 
capaz de atingir 
órgãos vitais e, 
inclusive, gerar 
complicações nos 
rins, pulmões e 
levar a óbito 
 
Vaginose 
Bacteriana 
Transmissão 
sexual (apesar de 
não ser IST), 
desequilíbrio da 
flora vaginal. 
Gardnarella 
Vaginalis é uma 
bactéria natural da 
flora vaginal de 
mulheres 
sexualmente ativas 
principalmente 
Mulheres: 
secreção branco-
acinzentada com 
odor fétido de 
peixe 
O diagnóstico 
da vaginose 
bacteriana é 
estabelecido 
quando existem 
no mínimo três 
características 
seguintes: 
- Secreção 
branca, fina e 
homogênea 
- Odor de peixe 
- PH vaginal 
maior que 4,5 
- Células 
coladas” típicas 
examinadas ao 
microscópio. 
 
Em mulheres: 
DIP, parto 
prematuro, 
ruptura 
prematura das 
membranas, 
corioamnionite, 
endometrite 
puerperal 
Tricomoníase Sexual Infeção causada 
pelo protozoário 
Trichomonas 
vaginalis, pode 
afetar toda a área 
genital como a 
vulva, a vagina, a 
uretra e as 
glândulas 
paravaginais. 
Mulheres: a 
maioria dos casos 
é sintomática 
(corrimento 
amarelo-
esverdeado, 
coceira, odor 
fétido, irritação 
vulvar, ardência, 
disúria, polaciuria 
e dor pélvica) e 
após a 
menopausa 
podem ser 
assintomáticas. 
Homens: a 
maioria são 
assintomáticos, 
funcionando com 
vetores. 
 
Clínico: 
sintomas 
inespecíficos 
Laboratorial: 
PCR por meio 
uretral, cervical 
ou urinário 
As prostatites, 
câncer de 
próstata e de 
útero, 
infertilidade, 
parto prematuro, 
além do 
favorecimento a 
infecção pelo 
HIV.

Outros materiais