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MARCHA ESCARVANTE CINESIOLOGIA II - PROFESSORA LEANDRA NAVARRO BENATTI Giulia Gavazzi 0289, Larissa Esse 0288, Larissa Forti 0367, Maria Leticia Saquetto 0041, Nathane Munhoz 0092 e Talita Ferreira 0578 IMAGEM RETIRADA DO SITE SLIDES GO Marcha é uma sequência repetitiva de movimentos dos membros inferiores que move o corpo para frente enquanto simultaneamente mantém a estabilidade. Na marcha um membro atua como um suporte móvel, em contato com o solo enquanto o membro contralateral avança no ar. O ciclo da é o período compreendido entre o primeiro contato do pé com o solo até o próximo contato deste mesmo pé com o solo. CINESIOLOGIA II - PROFESSORA LEANDRA NAVARRO BENATTI CONCEITO DA MARCHA NORMAL IMAGEM RETIRADA DO SITE CANVA CINESIOLOGIA II - PROFESSORA LEANDRA NAVARRO BENATTI https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images? q=tbn:ANd9GcSoyNJpeJ6o7pNNGM9aAGuJVPhT0QCse6xna g&usqp=CAU C I N E S I O L O G I A I I - P R O F E S S O R A L E A N D R A N A V A R R O B E N A T T I MARCHA PATOLÓGICA É causada pelo comprometimento dos princípios executados na situação normal da marcha, sendo acometida por algumas doenças e gerando formas de caminhar com características específicas. IMAGEM RETIRADA DO SITE CANVA CINESIOLOGIA II - PROFESSORA LEANDRA NAVARRO BENATTI O QUE É MARCHA ESCARVANTE Esta marcha se caracteriza pelo toque no chão com a ponta do pé, como se estivesse escavando o solo. O problema ocorre por lesões no nervo fibular, nos nervos periféricos, radiculites, polineurites e poliomielites, que impede a dorsiflexão dos pés. O paciente tenta fazer uma compensação elevando os joelhos na tentativa de não arrastar os pés. http://4.bp.blogspot.com/-6BRGmcRrQ2I/U3uncucd8tI/AAAAA AAABfo/ncChqRzFRA4/s1600/escarvante.png C I N E S I O L O G I A I I - P R O F E S S O R A L E A N D R A N A V A R R O B E N A T T I CAUSAS Qualquer lesão periférica que atinge o nervo fibular comum. E tem como consequências: • Musculatura anterior e lateral da perna paralisada (o tibial anterior, os extensores longos e curtos dos dedos, o fibular terceiro, o extensor longo do hálux) • Músculos antagonistas levam o pé à flexão plantar e inversão (os flexores plantares da articulação talocrural e os inversores das articulações subtalar e transversa do tarso) https://www.google.com/url? sa=i&url=https%3A%2F%2Ftraumatologiaeortopedia.com.br%2Finforme%2Fsindrome-do-pe- caido%2F&psig=AOvVaw2Tvr5zUhs3RshQ5WHTr9Xd&ust=1667505232063000&source=images& cd=vfe&ved=0CA0QjRxqFwoTCPCtlZmjkPsCFQAAAAAdAAAAABAD EP IDEMIOLOGIA DA DOENÇA A marcha escarvante acomete pessoas que possuem uma lesão nervosa local (nervo ciático ou fibular) ou espinhal, sendo mais comum em casos de lesão do nervo fibular, que não permite o movimento de dorsiflexão do pé. C I N E S I O L O G I A I I - P R O F E S S O R A L E A N D R A N A V A R R O B E N A T T I IMAGEM RETIRADA DO SITE CANVA OBJETIVOS Compreender de forma ampla a marha normal e patológica CINESIOLOGIA II - PROFESSORA LEANDRA NAVARRO BENATTI Abordar as principais causas da doença Explicar como é feito o tratamento da marcha patológica Abordar a atuação do fisioterapeuta na melhora da patologia METODOLOGIA O estudo realizado a respeito da marcha escarvante é de natureza exploratória e a estratégia foi o estudo desse caso. Foi utilizada a plataforma Up To Date e artigos científicos, os quais disponibilizaram as palavras chaves: Marcha patológica, Avaliação da marcha e disfunção motora. C I N E S I O L O G I A I I - P R O F E S S O R A L E A N D R A N A V A R R O B E N A T T I IMAGEM RETIRADA DO SITE CANVA C I N E S I O L O G I A I I - P R O F E S S O R A L E A N D R A N A V A R R O B E N A T T I ht tp s:/ /y ou tu .be /-D us n7 cS h0 U APOIO BALANÇO Quadril: flexão Joelho: extensão Tornozelo/pé: dorsiflexão Realizações: Tarefas: Obstáculos: Realizações: Tarefas: Obstáculos: PERÍODO TAREFAS FASES MARCHA FISIOLÓGICA ACEITAÇÃO DO PESO APOIO SIMPLES AVANÇO DO MEMBRO 2. RESPOSTA A CARGA 3. APOIO MÉDIO 1. CONTATO INICIAL 4. APOIO TERMINAL 5. PRÉ BALANÇO 6. BALANÇO INICIAL 7. BALANÇO MÉDIO 8. BALANÇO TERMINAL Quadril: flexão Joelho: flexão Tornozelo/pé: leve flexão plantar Quadril: extesão Joelho: extensão Tornozelo/pé: flexão plantar Quadril: extesão Joelho: extensão Tornozelo/pé: flexão plantar Quadril: flexão Joelho: flexão Tornozelo/pé: dorsiflexão Quadril: flexão Joelho: extensão Tornozelo/pé: dorsiflexão Quadril: extensão Joelho: flexão Tornozelo/pé: flexão plantar Quadril: extensão Joelho: flexão Tornozelo/pé: dorsiflexão Quadril: flexão Joelho: extensão Tornozelo/pé: flexão plantar MARCHA PATOLÓGICA Quadril: flexão Joelho: flexão Tornozelo/pé: leve neutro Quadril: neutro Joelho: extensão Tornozelo/pé: flexão plantar Quadril: extesão Joelho: extensão Tornozelo/pé: flexão plantar Quadril: rotação com abdução Joelho: flexão Tornozelo/pé: flexão plantar Quadril: rotação com abdução Joelho: extensão Tornozelo/pé: flexão plantar Quadril: rotação com abdução Joelho: flexão Tornozelo/pé: flexão plantar Quadril: rotação com abdução Joelho: flexão Tornozelo/pé: flexão plantar Pacientes que sofrem com tal acometimento relatam uma paralisia na dorsiflexão e eversão do pé e extensão dos dedos, resultando no pé caído, ocorrendo alterações motoras; dificuldade ao executar tarefas no dia a dia e fatores pessoais. Por resultar no pé caído, a pessoa acaba tropeçando, e é aí que ela tem uma elevação forçada do membro inferior, tendo problemas para caminhar, subir escadas e podendo ter quedas frequentes. CINESIOLOGIA II - PROFESSORA LEANDRA NAVARRO BENATTI CONSEQUÊNCIAS DA ALTERAÇÃO DA MARCHA NA VIDA DO PACIENTE IMAGEM RETIRADA DO SITE CANVA C I N E S I O L O G I A I I - P R O F E S S O R A L E A N D R A N A V A R R O B E N A T T I TRATAMENTO F I S I O T E RA P Ê U T I C O A escolha tratamento depende fundamentalmente da causa e do tempo de evolução da patologia. Nos casos mais agudos e relacionados a lesão direta ou compressiva do nervo fibular, a realização da neurólise ou neurorrafia, por um microcirurgião especialista em nervos pode devolver a função do nervo. No entanto em casos crônicos ou em que a liberação do nervo não seja mais suficiente o tratamento conservador através do uso de órtese tornozelo-pé CONCLUSÃO Os tratamento depende do tempo da evolução patológica, em casos agudos é realizado neurólise ou neurorrafia. E em casos crônicos pode estar utilizando a órtese tornozelo - pé A patologia ocorre em pessoas com lesões nervosas locais (nervo ciático ou fibular e espinhal), só que é mais comum no fibular A marcha escarvante ela se caracteriza pelo toque no chão com a ponta dos pés, obtendo esse problema pelas lesões do nervo fibular; REFERÊNCIAS ANALISE DE MARCHA. MARCHA NORMAL. Disponível em: http://analisedemarcha.com/marcha_normal.php#:~:text=Marcha%20Normal%20(BR),mant%C3%A9m%20a%20es tabilidade%20no%20apoio.https://youtu.be/Eah-xqhDofg. Acesso em: 1 nov. 2022. DR RODRIGO MACEDO. SINDROME DO PÉ CAÍDO. Disponível em: https://drrodrigomacedo.com.br/2021/09/13/sindrome-do-pe- caido/#:~:text=A%20s%C3%ADndrome%20do%20p%C3%A9%20ca%C3%ADdo,ou%20marcha%20do%20p%C3%A9 %20ca%C3%ADdo. Acesso em: 31 out. 2022. EFDPORTES. Análise da marcha de um paciente com reconstrução do nervo fibular unilateral. Disponível em: hhttps://www.efdeportes.com/efd159/paciente-com-reconstrucao-do-nervo-fibular-unilateral.htm. Acesso em: 2 nov. 2022. MATHUR, V. K. G. Pé caído: uma complicação iatrogênica da raquianestesia: Pé descendente: uma complicação iatrogênica da anestesia espinhal. REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA, JAIPUR - INDIA, v. 68, n. 4, p. 412- 415, fev./2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rba/a/gYHXYbDnDvZ6PhbyWqjXwKz/?lang=en. Acesso em: 2 nov. 2022. UP TO DATE. Foot drop: Etiology, diagnosis, and treatment.Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/foot-drop-etiology-diagnosis-and-treatment? search=dropped%20foot%20sindrom&source=search_result&selectedTitle=1~106&usage_type=default&display_ra nk=1. Acesso em: 2 nov. 2022. C I N E S I O L O G I A I I - P R O F E S S O R A L E A N D R A N A V A R R O B E N A T T I OBRIGADO
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