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Células Ciclo Hormonal (Citologia - Trato geniturinário feminino)

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Introdução a Citologia Clínica
Trato genital inferior feminino & Células (Funções e Componentes)
● Conceito Geral - Citopatologia
A citopatologia é a ciência que estuda as doenças
através das modificações celulares, considerando as
suas características citoplasmáticas e nucleares.
● Anatomia - Sistema Reprodutor
Feminino
Obs: Existe uma zona de transição entre endo e
ectocérvice, o ponto de junção dos epitélios dos dois é
chamado de junção escamocolunar (JEC).
➢ Epitélio pavimentoso estratificado
queratinizado:
- Região Vulvar;
- Estratos celulares:
❖ Basal
❖ Parabasal/Profunda
❖ Intermediária
❖ Superficial
➢ Epitélio pavimentoso estratificado
Não-queratinizado:
- Vagina e Ectocérvice.
- Da membrana basal a mucosa.
➢ Epitélio cilíndrico ou colunar simples:
- Endocervical, secretor de muco.
- Endométrio, secretor de glicogênio.
- Ciliado tubário.
➢ Tecido Mesenquimal (situação de câncer):
- Estromal, de sustentação.
- Constituído por fibroblasto, é
encontrado em …
● Exame Ginecológico
A colheita das amostras citológicas no exame de
prevenção do câncer de colo uterino (teste de
Papanicolaou) é realizada na ectocérvice e
endocérvice. Porém, a colheita tríplice (ectocérvice,
“fundo” de saco vaginal e endocérvice) ainda é
utilizada em alguns serviços.
E usa-se ácido acético (epitélio aceto-branco) e lugol
(área iodo-negativo).
● Exame citológico
O exame citológico pode ser feito por 2 métodos:
- Convencional.
- Em meio líquido
❖ SurePath
❖ ThinPrep
SurePath: Melhor para uma maior demanda, e esse não
precisa corar, o próprio equipamento faz.
ThinPrep: Precisa corar manualmente a lâmina para depois
visualizar.
➢ Vantagens da citologia em meio líquido:
Introdução a Citologia Clínica
Trato genital inferior feminino & Células (Funções e Componentes)
- Redução de amostras insatisfatórias (retira
muco, hemácias e leucócitos em excesso).
- Melhor preservação de células.
- Melhor visualização dos núcleos.
- Aumento da sensibilidade.
- Possibilidade de realizar biologia molecular da
mesma amostra, que pode ficar armazenada
no laboratório por 3 meses.
● Citologia Cérvico Vaginal
Elementos normais em esfregaços cérvico vaginais
(células epiteliais):
1. Células Escamosas
- Superficiais
- Intermediárias
- Parabasais/Profundas
- Basais
2. Células Glandulares Endocervicais
3. Células Endometriais
4. Células de Reserva e Células Metaplásicas
escamosas (não focar muito)
1. Células Escamosas
- O epitélio escamoso estratificado não
queratinizado que reveste a mucosa da
ectocérvice e da vagina.
- Fase Reprodutiva, o epitélio apresenta as
seguintes camadas:
❖ Basal (Responsável pela
regeneração/replicação celular)
➢ Redondas ou ovais;
➢ Citoplasma escasso corado
intensamente em verde ou azul;
➢ Núcleo uniforme e central, às
vezes com pequeno nucléolo.
❖ Parabasal ou Profunda
➢ Predominam na deficiência de
estrogênio, o que acontece na
infância, lactação e menopausa
(epitélio atrófico).
➢ Forma arredondada.
➢ Citoplasma basofílico
(cianofílico), com uma
tonalidade menos intensa do
que as basais.
➢ Núcleo redondo e oval, um
pouco menor do que as basais.
➢ E contém grânulos de cromatina
ou cromocentros.
❖ Intermediária
➢ Células Poligonais;
➢ Tamanho variável;
➢ Citoplasma Amplo;
➢ Núcleo navicular: dobras e
depósitos de glicogênio (comum
na gravidez).
❖ Superficial
➢ Citoplasma Amplo;
➢ Relativamente transparente;
➢ Cora cianofílica (azul) e
eosinofílica (rosa);
➢ Núcleo picnótico;
➢ Picnose celular ou cromatina
densa.
OBS: A diferença da superficial para intermediária é o
tamanho do núcleo.
- No período da Menacme, as células presentes
são as Superficiais e Intermediárias
(eutrófico).
- Atinge sua máxima maturação sob ação dos
estrogênio.
- As células basais raramente são vistas nos
esfregaços, exceto em casos de atrofia intensa
ou ulceração da mucosa.
- As células parabasais predominam em
condições fisiológicas associadas à deficiência
estrogênica, como acontece na infância,
lactação e menopausa (epitélio atrófico).
- As células intermediárias são as células mais
comuns nos esfregaços no período
pós-ovulatório do ciclo menstrual, durante a
gravidez e na menopausa precoce. O seu
predomínio é relacionado à ação da
progesterona ou aos hormônios
adrenocorticais.
- As células superficiais são as mais comuns nos
esfregaços no período ovulatório do ciclo
menstrual.
Introdução a Citologia Clínica
Trato genital inferior feminino & Células (Funções e Componentes)
- Não há evidência de queratinização nas células
superficiais em condições normais, porém
podem ocorrer estágios precursores da sua
produção com o aparecimento de grânulos
querato-hialinos.
2. Células Glandulares Endocervicais
- Epitélio colunar Simples, sendo
predominantemente as células do tipo secretor,
e menos comum do tipo ciliado.
- Na pós-menopausa, devido à deficiência
estrogênica, as células são mais baixas e
carecem da atividade secretória encontrada na
fase reprodutiva.
- Durante o ciclo menstrual, sob as influências
hormonais, as células endocervicais também
revelam algumas modificações, como
citoplasma mais alto e tumefeito na última
metade do ciclo.
- Sua presença indica coleta adequada.
- Núcleo com cromatina vesicular, maior que de
uma célula intermediária normal.
- Um ou mais micronucléolo podem ser
observados.
3. Células endometriais (Não cai na prática)
- Também chamadas de glandulares e/ou
estromais.
- São vistas normalmente até o 12° dia do ciclo
menstrual.
- Mas também descamam em: aborto, pós-parto
imediato e em mulheres menopausadas na
vigilancia de reposição hormonal.
- Nas adeptas ao DIU, essas células podem ser
encontradas na segunda metade do ciclo
menstrual e às vezes são atípicas.
- Em qualquer outro período, o encontro de
células endometriais é anormal, podendo se
associar a endometrite, pólipo, hiperplasia ou
mesmo adenocarcinoma endometrial.
- Podem ser ciliadas ou não ciliados.
- Isoladas ou em grupos.
- Ciliadas, devido a ação estrogênica que ocorre
no meio do ciclo menstrual são mais
frequentes, mas são raramente observadas no
esfregaço.
- Até a 14 dia do ciclo, degeneradas.
- Menores que as endocervicais.
- Redondas ou ovais.
- Citoplasma escasso e mal definido.
- Basofílico ou anofílico.
- Núcleo redondo e excêntrico.
- ÊXODO: esfoliação de grupos de células
endometriais e histiócitos ao final da fase
menstrual (entre o 4° e 8° dia).
4. Células de Reserva e Células Metaplásicas
escamosas
- Evento fisiológico adaptativo que ocorre após a
eversão do epitélio endocervical pela ação
hormonal.
- O processo inicia com células de reserva
(raramente vistas em esfregaços)
sub-cilíndricas, que são pequenas,
indiferenciadas e têm potencial de se
diferenciarem em células glandulares
endocervicais ou escamosas.
- Quando estimuladas pelo pH vaginal, as
células proliferam em múltiplas camadas
(hiperplasia das células de reserva),
representando a primeira etapa da metaplasia.
- A seguir, as células de reserva adquirem
características escamosas, constituindo a
chamada metaplasia imatura.
- Nesse ponto as células metaplásicas começam
a se estratificar e a desenvolver uma camada
basal bem definida, representando a última
etapa do processo, a metaplasia madura.
- Com a evolução do processo, as células
metaplásicas se tornam mais diferenciadas e
finalmente se mostram idênticas às células
escamosas originais.
- As células metaplásicas maduras lembram as
células escamosas maduras originais, porém
as primeiras apresentam citoplasma levemente
mais denso e bordas citoplasmáticas mais
arredondadas.
- As células metaplásicas maduras também
podem reproduzir um “calçamento de pedras”.
Introdução a Citologia Clínica
Trato genital inferior feminino & Células (Funções e Componentes)
Endocervicais Endometriais
Maior dimensão Menor dimensão
Volume variável S/ variação no volume
Bidimensional Tridimensional
Favo de mel Em bola
Cromatina clara, pálida Cromatina escura
Citoplasma abundante Citoplasma Escasso
Melhor preservado Degeneradas
5. Células Não Epiteliais
1. Hemácias
2.Leucócitos Polimorfonucleares - Neutrófilos
- Nos esfregaços normais, aparecem em
pequeno número, originando-se da
endocérvice.
- Tais células são abundantes no
processo inflamatório agudo, mas
podem ser encontradas em esfregaços
normais, às vezes em grande número,
especialmente na segunda fase do ciclo
menstrual.
- Não devem atacar os Lactobacillus,
pois fazem parte da microbiota normal e
tem ação de proteção, deixando o pH
da vagina ácido.
- Não se deve usar pomada se não tiver
todos os fatores de inflamação, pois
pode destruir os lactobacillus.
- FATORES: Heterogeneidade celular;
desequilíbrio do microambiente vaginal
e infiltrados bacilo celulares.
3. Linfócitos
4. Plasmócitos
5. Histiócitos
6. Outros:
❖ Muco;
❖ Escamas da córnea:
- Células escamosas mortas,
anucleadas e eosinofílicas,
podendo ser oriundas da vulva.
❖ Contaminantes:
- Espermatozoides;
- Fungos;
- Talco;
- Lubrificante ou creme vaginal;
- Parte de insetos.
● Ciclo e Citologia Hormonal
- O epitélio cérvico vaginal é provido de
receptores hormonais que controlam a
maturação e diferenciação celular.
- O ciclo menstrual é regulado pela hipófise
através do ovário (expulsão do óvulo):
❖ Menstrual;
❖ Estrogênica;
❖ Ovulatória;
❖ Progestacional.
➢ Fase Menstrual:
- 1 ao 5° dia do ciclo;
- Esfregaços hemorrágicos;
- Células Intermediárias;
- Detritos celulares;
- Leucócitos;
Introdução a Citologia Clínica
Trato genital inferior feminino & Células (Funções e Componentes)
- Células endometriais glandulares e
estromais em aglomerados.
➢ Fase estrogênica:
- 6 ao 14° dia do ciclo;
- Aglutinação de células intermediárias;
- Superficiais vão sendo a maioria, e as
hemácias , leucócitos e histiócitos vão
ficando raros.
➢ Fase Ovulatória:
- 14 ao 15° dia do ciclo;
- Células superficiais isoladas;
- Raros leucócitos;
- Muco;
- Células endocervicais.
➢ Fase lútea ou progestacional:
- Superficiais diminuem;
- Intermediárias com bordas dobradas
aumentam;
- Maior quantidade de leucócitos e muco.
- Citólise;
- Microbiota lactobacilar.
● Trofismo
- O trofismo é o desenvolvimento celular
maturação, que vai desde a Profunda, passa
pela Intermediária e vira Superficial.
- No pico estrogênico predominam as células
superficiais, planas e dispersas.
- O efeito progesterônico, se houver adequado
preparo estrogênico prévio, se traduzirá por
predomínio de células intermediárias, com
citoplasma dobrado ou plicado, e com
descamação em grupamentos.
- O padrão gravídico é progesterônico
exuberante, com células naviculares.
- Esfregaços atróficos (sem estímulo suficiente
de hormônios sexuais) mostraram predomínio
de células profundas.
- Menstruação — Estrogênio (células
Superficiais) — Ovulação — citólise —
Progesterona (células intermediárias) —
Menstruação.
Citólise: Lactobacilos se alimentam do glicogênio contido
nas células intermediárias, fazendo reações e produzindo o
ácido lático, deixando o pH da vagina ácido.
● Idade
- RN: Lembra o aspecto da citologia da mãe no
momento do parto - intermediárias.
- Infância: Começam a aparecer cocos e padrão
atrófico, com células profundas.
- Pré puberdade: Diminuem as células
parabasais, surgindo intermediárias,
superficiais e lactobacilos.
- Menarca: Ausência de células profundas,
variação no ciclo menstrual.
- Pré menopausa: Hipotrófico (células
Intermediárias e profundas predominam).
- Menopausa: Atrófico, células profundas.
● Índice de Maturação
- Ìndice de Frost.
- Relação P/I/S.
- Utilizado na avaliação superficial do trofismo
vaginal.
- O índice de Frost indica, respectivamente da
esquerda para a direita, o percentual de células
profundas, intermediárias e superficiais, porém
Introdução a Citologia Clínica
Trato genital inferior feminino & Células (Funções e Componentes)
é facilmente alterado em infecções vaginais
e/ou citólise.
● Termos p/ Laudo
- Eutrófico: células superficiais e intermediárias.
- Hipotrófico: células intermediárias e profundas
(só consegue maturar até a intermediária).
- Atrófico: células profundas.
● Processo reparativo
- Mecanismo protetor mais comum do epitélio
endocervical.
- Mecanismos:
❖ Epitelização: oriunda de células basais
do epitélio escamoso adjacente à lesão.
❖ Metaplasia epidermóide indireta:
oriunda de células de reserva
subcolunares.
- Processo de Metaplasia Indireta*:
❖ Lesão do epitélio endocervical.
❖ Hiperplasia da célula de reserva.
❖ Metaplasia escamosa imatura.
❖ Metaplasia escamosa em maturação.
❖ Metaplasia escamosa madura.
- Fatores de Iniciação:
❖ Irritação crônica.
❖ Inflamação.
❖ Mudanças endócrinas fisiológicas.
- Metaplasia Escamosa Imatura:
❖ A maioria é redonda, ovalada, com
número de células poligonais
aumentando com a maturação.
❖ Citoplasma denso e homogêneo, com
tendência à cinofilia, com
prolongamentos típicos.
❖ Taxa núcleo citoplasmática aumentada.
❖ Nucléolos evidentes.
A citologia é um Exame de rastreio, quem diagnostica
é a Biópsia, que é considerada “padrão ouro”.
A biópsia também é usada como tratamento,
retirando-se todo o tecido danificado, já que ele tem a
capacidade de se regenerar.
● Coloração - Papanicolau
➢ Fixação
- Para interpretação citopatológica adequada é
necessário a preservação da morfologia celular
até seu processamento.
- Preservar características citomorfológicas e
reter certos elementos citoquímicos que são
essenciais na etapa de coloração.
- Existem 3 tipos de fixadores:
❖ A seco: coloração hematológica.
❖ De cobertura ou em spray.
❖ Úmido: imersão imediata do esfregaço
na solução fixadora até o momento do
processamento da amostra (álcool).
OBS: O meio líquido preserva melhor.
- Característica dos fixadores:
❖ Penetrar rapidamente na célula.
❖ Minimizar a retração e distorção celular.
❖ Preservar a morfologia celular.
❖ Tornar as membranas mais permeáveis
aos corantes.
❖ Ter afinidades específicas para as
diversas estruturas celulares.
❖ Facilitar a adesão celular à lâmina.
- Fixadores: película ao secar por ação do glicol,
e o álcool é o fixador, resistem a uma semana
de armazenagem sem perdas significativas.
Pode provocar também uma retração celular
exagerada resultando em condensação da
cromatina e perda dos detalhes nucleares
(álcool e polietilenoglicol).
➢ Corantes
- Constituída por um corante nuclear
(Hematoxilina - principal) e dois citoplasmáticos
(Orange G e EA - Eosina, Verde luz ou Verde
brilhantes e Pardo de Bismarck).
- A Hematoxilina por oxidação (óxido de
mercúrio) se transforma em hemateína
(pigmento da hematoxilina), corando o núcleo
em azul.
Introdução a Citologia Clínica
Trato genital inferior feminino & Células (Funções e Componentes)
- Verde brilhante é um corante ácido que cora
em verde/azul as células metabolicamente
ativas (parabasais, intermediárias, colunares e
histiócitos).
- A eosina, também corante ácido, cora o
citoplasma em rosa das células superficiais e
nucléolos.
- As metaplásicas coram verde ou rosa, pela
ação do verde brilhante e eosina.
- Orange G cora as hemácias, grânulos dos
eosinófilos e queratina.
- Leucócitos e as células endometriais são
coradas pela hematoxilina (núcleos).
➢ Fases da coloração
Em resumo:
- Hidratação
❖ Amostra vem em álcool absoluto
❖ Álcool 80
❖ Álcool 70
❖ Álcool 50
❖ Água Destilada
- Hematoxilina (cora núcleo)
❖ Água corrente (diferencia álcool-ácido).
- Desidratação
❖ Água Destilada
❖ Orange G
❖ Álcool 50
❖ Álcool 70
❖ Álcool 80
❖ Álcool absoluto
- EA (cora citoplasma)
❖ Álcool absoluto
❖ Álcool absoluto
❖ Xilol (5 minutos) – Clarificador (retira
gorduras).
Obs: Na EA não pode haver nenhuma gota de água.
Tempo: 1 min em cada cuba e 2 nos corantes.
- Selagem
❖ Lâmina e Lamínula com Bálsamo do
Canadá (Hidrofóbico).
➢ Células coradas
- Células Escamosas maduras
(rosa-avermelhado).
- Nucléolo (vermelho-arroxeado).
- Células metabolicamente ativas
(Verde-azulado).
- Citoplasma queratinizado (laranja ou amarelo).
➢ Montagem
- Capela;
- Bálsamo do Canadá;
- Lamínula.
➢ Leitura
- Microscópio ótico.
- Òleo de imersão.

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