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, 
MEDIDA DO NÍVEL OPERANTE DE PRESSÃO À BARRA
RESPOSTAS
QUANTIDADE
		Series1
	FAREJAR
	
	LEVANTAR-SE
	
	LIMPAR-SE
	
	EXPLORAR AMBIENTE
	
	TOCAR A BARRA
	
	PRESSIONAR A BARRA
	
	OUTROS
	
, 
MODELAGEM DE RESPOSTA DE PRESSÃO À BARRA
COMPORTAMENTOS A SEREM REFORÇADOS
NÚMERO DE REFORÇOES LIBERADOS
		Series1
	SE ERGUER NA BARRA
	
	OLHOU O COMEDOURO
	
	TOCOU NA BARRA
	
	PRESSÃO À BARRA
	
, 
, 
REFORÇAMENTO CONTÍNUO DE PRESSÃO À BARRA (CRF)
TEMPO
FREQUÊNICA DE RESPOSTAS
		FREQ ABSOLUTA
	FREQ ACUMULADA
	1
		
	2
		
	3
		
	4
		
	5
		
	6
		
	7
		
	8
		
	9
		
	10
		
	11
		
	12
		
	13
		
	14
		
	15
		
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACID WYDEN 
CURSO DE PSICOLOGIA
 DISCIPLINA: PSICOLOGIA EXPERIMENTAL
ALAYSA KASSIA FERREIRA DE MOURA
IGOR SANTIAGO DE CARVALHO
MARIA CLARA DE OLIVEIRA AZEVEDO REIS
MARIA EDUARDA LOBÃO DE VASCONCELOS
MARIA EDUARDA DE PÁDUA RIBEIRO
KÉSIA MARINA SILVA ARAÚJO
 RELATÓRIO SNIFFY
TERESINA
2022
ALAYSA KASSIA FERREIRA DE MOURA
IGOR SANTIAGO DE CARVALHO
MARIA CLARA DE OLIVEIRA AZEVEDO REIS
MARIA EDUARDA LOBÃO DE VASCONCELOS
MARIA EDUARDA DE PÁDUA RIBEIRO
KÉSIA MARINA SILVA ARAÚJO
RELATÓRIO SNIFFY
Relatório n° 1 apresentado à
disciplina psicologia experimental
como de aula prática do dia 04
de Novembro de 2022.
Professor: Breno Borges Magalhães
TERESINA
2022
 SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................4
2 METODOLOGIA ...............................................................................................5
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................7
4 CONCLUSÃO ...................................................................................................11
5 ANEXOS .................................................................................................12
6 BIBLIOGRAFIA.................................................................................................12
1.INTRODUÇÃO
O Behaviorismo surgiu no começo do século XXI como uma orientação para a Psicologia, com o propósito de estudo o comportamento, e evidência de alguma outra coisa que se manifestasse através do modo de agir. Diante disso, os Behavioristas têm ideias diferentes sobre o behaviorismo e em relação ao significado da ciência e do comportamento, porém todos afirmam que pode existir uma ciência do mesmo. Frequentemente, o Behaviorismo é alvo de críticas devido a vários fatores, como, por exemplo, olhar o a espécie humana como um ser privado de pensamento, que apenas replica a estímulos do meio ambiente. Segundo Watson, o Behaviorismo, nas suas diversas variantes parece ter cometido equívocos que lhe custam, hoje, adjetivação de variada ordem no âmbito da Psicologia.
De acordo com Skinner, o reflexo foi definido como a correlação entre estímulo e resposta. Diante disso, o Homem apresenta comportamento reflexo inato que são reações a uma elaboração mínima que o corpo tem para começar a se relacionar com o meio em que vive e para ter oportunidade de sobreviver. Ademais, os fenômenos sociais são uma relação ao estudo do comportamento, como as variáveis independentes que são aquelas manipuladas; em contrapartida, as variáveis dependentes são medidas ou registradas. Outrossim, a principal diferença entre variável qualitativa e quantitativa está no que cada uma expressa; a primeira é nominal e ordinal, já a segunda é discreta e contínua. 
Segundo Ivan Pavlov, um fisiologista, começou a estudar sobre reflexos inatos e observou durante seus experimentos que seus sujeitos experimentais (cães), haviam aprendido novos reflexos, em outras palavras, estímulos que antes não eram expelidos passaram a ser eliciados. Todavia, tal fenômeno recebeu o nome de condicionamento respondente, já o condicionamento operante foi uma teoria desenvolvida por Skinner que explica as condutas dos seres humanos como sendo respostas aos estímulos que recebem e levam à determinadas consequências. Por outro lado, a modelagem consiste em reforçar as aproximações sucessivas tendo por fim um comportamento desejado. Além do mais, a linha de base ou nível operante é a medida estável de um desempenho inicial sobre o qual são aplicados os procedimentos experimentais. Além disso, o Esquema de Reforçamento Contínuo (CRF) ocorre quando a resposta estimada pelo organismo sempre é reforçada.
2. Metodologia
2.1. Sujeito 
Sniffy é um programa de computador que possui um rato virtual usado para simular experimentos de análise do comportamento, com características comuns à dos seres humanos, inclusive proximidade na escala de evolução das espécies. 
2.2. Equipamentos e material
Usamos o próprio experimento do Skinner como exemplo: ao condicionar o rato a assimilar o barulho que é feito quando pressionamos a barra e é lhe dada comida, não poderia haver outros barulhos ou outros estímulos exteriores que pudessem tirar sua atenção e o condicionar de forma errônea. Por este motivo, nosso instrumento para a experimentação foi um computador windows e nele continha o programa no qual simulava a Caixa de Skinner virtual, além disso foram utilizadas folhas de registro específicas para cada exercício e lápis para registro de informações. 
2.3. Ambiente experimental
Para a análise do comportamento, é importante que variáveis “de fora” do experimento não interfiram nos resultados finais, então, para maior controle facilidade, foi utilizado também uma sala mediana do laboratório de informática do centro universitário Unifacid Wyden com os equipamentos necessários para os experimentos; os experimentadores foram divididos em duplas ou trio para assim facilitar no processo de observação.
 2.4. Procedimentos
•Prática 1 (Medida do Nível Operante de Pressão à Barra)- Começamos com o procedimento geral do experimento obtendo a linha de base, ou seja, a observação e registro do comportamento do sniffy, antes de qualquer intervenção experimental. Esta observação durou 5 minutos, os quais passamos anotando cada movimento realizado pelo rato, como levantar, farejar, pressionar a barra (sem ser entregue comida), coçar-se, beber água, virar-se, andar pela caixa e etc. É interessante observar como o rato parecia curioso para saber o que era aquele novo ambiente onde ele se encontrava.
•Prática 2 (Treino ao Comedouro)- O segundo procedimento que fizemos foi condicionar o sniffy a relacionar o som da barra/alavanca de pressão com a comida que estaria presente no comedouro a cada vez que o som fosse mostrado. Este procedimento demorou em média 1 hora e 15 minutos e tinha que ser feito com bastante cuidado para não confundir, como, por exemplo, em vários momentos ele entendia que a comida era dada caso ele repetisse algum comportamento (como se coçar ou farejar) e isso diminuía seu nível de relação entre som-comida. Mesmo difícil, isso é uma fase muito importante para a continuação dos condicionamentos feitos com o snify, pois condicionamos ele a – mesmo longe da barra – voltar para comer quando ouvir o som da comida.
•Prática 3 (Modelagem de Resposta de Pressão à Barra)- O terceiro procedimento foi de modelagem de pressão à barra, o qual condicionamos o snify a pressionar a barra para ganhar comida. Este procedimento durou 45 minutos, pois começamos com aprendizagens menores, até enfim chegarmos a pressão à barra. Primeiro o recompensávamos quando ele se levantava próximo ao comedouro (como já sabia o som que era feito quando tinha comida no comedouro), ia direto comer, depois passamos a recompensa-lo apenas quando ele farejava perto da barra que disponibilizava comida, até que ele aprendesse que ao pressionar a barra, ganhava a devida recompensa. Após condicionado, ele não fez mais nada além disso, apenas apertava a barra para ganhar sua recompensa.
•Prática 4 (Reforçamento Contínuo de Pressão à Barra CRF)- Procedimento seguinte foi a observação do sniffy após a modelagem do comportamento feita. O observamos por 5 minutos, anotando novamente seus comportamentos de levantar,farejar, pressionar à barra, coçar-se, beber água, virar e parar logo após o observamos por mais 10 minutos com pausas de 5 em 5 minutos que a frequência de resposta à barra oscilava para mais ou para menos, fazendo comparações com os dados obtidos na Linha de Base. Desta vez, com a nossa manipulação, houve um aumento em alguns comportamentos e diminuição de outros, podemos observar isto nos gráficos dos resultados.
 3. Resultados e Discussão 
MEDIDA DO NÍVEL OPERANTE (NO)
 Em primeiro momento, observa-se o comportamento do rato em nível operante (NO). Para Moreira e Medeiros (2007). O comportamento operante é aquele que produz consequências e assim é afetados por ela. A observação é feita antes da manipulação, ou seja, antes de receber o reforço. É observado quantas vezes ele farejou, limpou-se, levantou e explorou o ambiente, como apresenta a tabela e o gráfico abaixo.
 Percebeu-se que o rato repetia inúmeros movimentos na câmera operante, farejar, limpar-se, levantar e pressionar a barra. Esse movimento de pressão à barra ocorreu com uma baixa frequência, antes de receber o reforço. Depois de 5 minutos de observação do comportamento operante, inicio-se o procedimento de modelagem.
MODELAGEM DE RESPOSTA A PRESSÃO DA BARRA EM 15 MINUTOS 
	SE ERGUER NA BARRA
	30
	OLHOU O COMEDOURO
	24
	TOCOU NA BARRA
	9
	PRESSÃO À BARRA
	35
 A Modelagem de comportamento consiste em reforçar as aproximações sucessivas tendo por fim um comportamento desejado, sendo por isso a modelagem também chama do “métodos das aproximações sucessivas” é o método pelo qual através do reforço positivo instalam-se novas respostas por meio de um processo gradativo de aprendizagem tendo como objetivo um comportamento terminal (Skinner,2003).
 Observa-se na tabela acima o desempenho do sujeito, minuto a minuto durante o período de 15 minutos, gerando pressão à barra quando o rato se aproximava da barra ou farejava próximo à barra e liberando a pelota de alimento no procedimento de modelagem. Esse procedimento foi necessário para que o rato associasse o “clic” da pressão à barra com a comida. Após 8 minutos, o sujeito experimental condicionou-se, associando a pressão à barra a comida, ao completar os 15 minutos da prática, o rato pressionou 35 vezes a barra.
REFORÇAMENTO CONTÍNUO DE PRESSÃO À BARRA (CRF)
	MINUTO
	FREQUÊNCIA 
	FREQUÊNCIA 
	
	ABSOLUTA
	ACUMULADA
	1
	4
	4
	2
	16
	20
	3
	3
	23
	4
	11
	34
	5
	13
	47
	6
	11
	58
	7
	11
	69
	8
	7
	76
	9
	10
	86
	10
	16
	102
	11
	17
	119
	12
	11
	130
	13
	13
	143
	14
	14
	157
	15
	13
	170
 
 O Reforço contínuo, conhecido pela sigla CRF é caracterizado por uma
contingência de reforço no qual toda resposta emitida é seguida de reforço. No caso do laboratório o rato após passar pela modelagem já estava em reforço contínuo, indo pressionando a barra para ganhar a pelota de comida automaticamente.
 Foi observado após o procedimento de Reforçamento Contínuo que o sujeito experimental passou a emitir mais frequentemente o comportamento de pressionar a barra do que ocorreu ao longo do procedimento de Nível Operante, segundo Skinner (1953), conforme mostram as tabelas e gráficos acima.
 4. CONCLUSÃO 
 Para conseguir os dados foi usada a plataforma Sniffy e esperava-se observar como se comportaria o objeto de estudo: o rato virtual; visto que já é de conhecimento geral o conceito sobre condicionamento. 
 Através das aulas práticas feitas em laboratório se comprovou que ao lançar novos estímulos, também se inicia novas respostas e desde que também haja um reforço, pode se estabelecer ou não a chance de repetição de futuros comportamentos. Fornecendo os estímulos certos, o rato foi condicionado para que pudesse apertar a barra ao sentir necessidade, isso funcionaria como uma gratificação. E assim foi ensinado, quando o rato se aproximava, apertava-se a barra, que passou a associar como uma recompensa. Presenteando-lhe com pelotas de comida houve a associação do som periódico com a disponibilidade do alimento. Dessa forma houve o reforço e logo houve o aprendizado.
 Consequentemente foi testado e comprovado na prática a teoria de aprendizagem, favorecendo a exploração de princípios de modelagem e aplicação de reforços ao comportamento do rato virtual e também dado exemplos os quais o comportamento pode ser controlado, modificado ou extinto.
 5. ANEXOS
 De acordo com Skinner, o reflexo foi delineado como a analogia entre estímulo e resposta, ele acreditava que o Homem contem reflexos inatos, já nascemos com ele ou seja não é aprendido, a teoria de Skinner baseia-se na ideia de que o aprendizado ocorre em função de mudança no comportamento manifesto; as mudanças no comportamento são o resultado de uma resposta individual a eventos (estímulos) que ocorrem no meio. Por conseguinte, Pavlov acreditava que por meio da repetição era possível criar ou remover respostas fisiológicas e psicológicas tanto em seres humanos como em animais.
	COMPORTAMENTOS 
	RESPOSTAS 
	FAREJAR
	13
	LEVANTAR-SE
	19
	LIMPAR-SE
	20
	EXPLORAR AMBIENTE
	10
	TOCAR A BARRA
	0
	PRESSIONAR A BARRA
	1
	OUTROS
	
 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 MATOS, M.A Behaviorismo metodológico e behaviorismo radical. Campinas, Editorial Psy,1995.
WILLIAM M. BAUM Comportamento, Cultura e Evolução °ed.- Porto Alegre:Artmed, 2019.
KESTER CARRARA Behaviorismo radical Crítica e metacríticA. São Paulo:FAPESP, 1998.
Borges Moreira, Carlos Augusto de Medeiros; -2° ed. - Porto Alegre: Artmed,2019.

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