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Constitucionalismo, Democracia e Cidadania Avaliação

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Constitucionalismo, Democracia e Cidadania – Avaliação
1. Sabe-se que os direitos humanos são indeterminados e se tornam reais no momento em que o ato que os declara apresenta os efeitos desses direitos nos mais variados cenários, os quais somente por serem legitimados na declaração podem estabelecer na prática tais direitos. Assim, pode-se falar em uma declaração de prerrogativas, que cria direitos abstratos bem como uma possibilidade de ação e aplicação de tais direitos. No entanto as “suas aplicações geralmente diferem do sentido sempre contestado de suas sentenças” (DOUZINAS, 2009). 
Os direitos humanos sempre envolvem reivindicações específicas como:
a. Liberdade de expressão; segurança das pessoas.
b. Liberdade de expressão; individualização.
c. Segurança das pessoas; individualização.
d. Segurança das pessoas; isonomia.
2. Ao serem proclamados direitos ____________ e ____________, todo o sistema sócio-político existente tem de ser modificado, sob pena de infringir os novos limites postos. Sendo proclamado pelos cidadãos e em sendo esses os detentores do poder de criar leis, não havendo a figura do soberano e estando a racionalidade posta em plano de destaque, consequentemente, vem a surgir o debate sobre governabilidade e formas de governo, havendo debates sobre todas as formas até então conhecidas, inclusive a Democracia.
a. Individuais e inalienáveis.
b. Universais e inalienáveis.
c. Individuais e determinados.
d. Universais e determinados.
3. A democracia é o regime político que melhor promove e protege os direitos humanos, uma vez que é um regime fundado na soberania popular, no sentido de que todo poder emana do povo, e na separação e desconcentração dos poderes. Norberto Bobbio destaca a democracia como “um conjunto de regras […] para a solução dos conflitos sem derramamento de sangue” sendo “o bom governo democrático” aquele que respeita rigorosamente as regras, donde se conclui, tranquilamente, que:
a. A democracia é o governo das leis por excelência.
b. A democracia é o governo das soluções.
c. A democracia é o governo de excelência.
d. Nenhuma das alternativas estão corretas.
4. Weber citou o sistema de direito alemão do final do século XIX como exemplo concreto de um sistema do tipo lógico-formal e racional. Este sistema nasceu devido às teorias da Ciência do Direito alemã e ao que Weber chama de “ciência jurídica do Direito Civil dos Pandectistas”, marcadas, ambas, por postulados básicos seriam eles:
I – Toda decisão jurídica concreta é a aplicação de uma proposição jurídica abstrata a uma situação de fato concreta.
II – Em todos os casos concretos, deve ser possível chegar a uma decisão por intermédio de proposições abstratas com a utilização da lógica jurídica.
III – O direito é, ou deve ser, tratado como um sistema infalível.
IV – O que não puder ser “interpretado” racionalmente é juridicamente irrelevante.
V – Toda ação humana é regida pelo direito.
a. As alternativas I, II, III e IV estão corretas e a V está incorreta.
b. As alternativas I, II e III estão corretas e a IV e a V estão incorretas.
c. Todas as alternativas estão incorretas.
d. Todas as alternativas estão corretas.
5. É o conceito de Estado-Nação que se configura como central na definição de uma identidade nacional, de pertencimento coletivo e de inclusão em determinada comunidade política. Por sua vez, o que faz o liame para articular esse espaço de Estado-Nação é a consolidação de uma cultura nacional homogênea que congrega e solidifica o sentimento de pertença. A consolidação dessa cultura nacional depende da idealização e do reconhecimento de fatos, lendas, tradições, costumes e mitologias diversas a respeito do passado, ocorridos ou concebidos no território delimitado e ocupado por essa sociedade. Em síntese, a identidade nacional é uma criação coletiva que dá sustentabilidade, organicidade e durabilidade à ideia do Estado-Nação. A expressão nação, que anteriormente era utilizada para referir uma comunidade formada por indivíduos com ascendência comum, passou a ser compreendida como uma instituição politicamente integrada sob a forma da organização estatal, criando, assim, uma forte relação entre cidadania e identidade. Segundo Habermas (1994), o nacionalismo teve forte influência não negligenciável na criação das condições que permitiram o estabelecimento da cidadania. 
Esse conceito se trata, exceto:
a. Cidadania.
b. Vinculo de pertencimento.
c. Participação político/coletiva.
d. Consciência de ser portador de liberdades e direitos.
6. São os direitos de reunião, de expressão, de opinião, de pensamento e de fé, de ir e vir, de celebrar contrato, de acesso à justiça, ao trabalho, à propriedade, dentre outros. A construção dessa dimensão dos direitos deu-se no século XVIII em contexto europeu. Esse conceito se trata de:
a. Direitos Políticos.
b. Direitos Civis ou Individuais.
c. Direitos Civis e Coletivos.
d. Direitos Sociais.
7. São os direitos de votar e ser votado, de participar do poder político como membro de um organismo investido de autoridade política ou mesmo como um eleitor. Esses direitos foram, também, conquistados na Europa, no século XIX.
a. Direitos Políticos.
b. Direitos Civis ou Individuais
c. Direitos Civis e Coletivos.
d. Direitos Sociais.
8. A Constituição Federal de 1988 trouxe algumas novas nomenclaturas em seus institutos, nomes estes que tinham objetivo de dar mais liberdades e direitos aos cidadãos, quais seriam as novas nomenclaturas trazidas por esta Constituição, exceto:
a. Direitos e garantias fundamentais.
b. Direitos fundamentais da pessoa humana.
c. Direitos e garantias individuais.
d. Direito do homem.
9. A Constituição de 1988 dividiu os direitos humanos, onde a Constituição prevê o princípio da não exaustividade dos direitos fundamentais, também denominado abertura da Constituição aos direitos humanos, dispondo que os direitos previstos não excluem outros decorrentes do regime e princípios da Constituição, além dos que estão mencionados no restante do texto da Constituição e em tratados de direitos humanos celebrados pelo Brasil. São eles:
a. Direitos individuais e coletivos; direitos sociais; direitos de nacionalidade; direitos políticos; e partidos políticos.
b. Direitos e deveres individuais e coletivos; direitos de nacionalidade; direitos políticos; e partidos políticos.
c. Direitos e deveres individuais e coletivos; direitos sociais; direitos de nacionalidade; direitos políticos; e partidos políticos.
d. Direitos individuais e coletivos; direitos sociais; direitos de nacionalidade; partidos políticos.
10. O reconhecimento do direito fundamental à nacionalidade traz importantes consequências, exceto:
a. Exige que a interpretação de dúvida na concessão da nacionalidade a estrangeiro seja feita em prol da concessão.
b. Exige que a interpretação da perda da nacionalidade seja sempre restritiva, de modo a favorecer a manutenção do vínculo, caso o indivíduo assim queira.
c. Não pode o Estado obstar o desejo legítimo do indivíduo de renunciar e mudar de nacionalidade.
d. Pode negar ao indivíduo o desejo legítimo de renunciar e mudar de nacionalidade.

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