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Mediação de Conflitos Avaliação

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Mediação de Conflitos – Avaliação
1. A teoria de conflitos estudada por Remo Entelman (1997; 2002) se dedica a:
a. Apenas descrever o conflito e o desenvolvimento tecnológico realizado com apoio de uma única disciplina. Para restringir a análise, e abordar a administração dos conflitos, aqui entendida como a sua prevenção e gestão.
b. Apenas descrever o conflito e o desenvolvimento tecnológico realizado com apoio de uma única disciplina. Para restringir a análise, e abordar a administração dos conflitos, aqui entendida como a sua prevenção e gestão.
c. Análise de seu modo de ser criando espaços para a restrição de aparelhos tecnológicos realizados com apoio disciplinar. Para além da descrição e análise, procura abordar a administração dos conflitos, aqui entendida como a sua imposição e gestão.
d. Ao desenvolvimento de métodos extintivos de espaços destinados a aplicação de seus conhecimentos e ao desenvolvimento tecnológico realizado com apoio disciplinar específico. Para além da descrição e análise, procura abordar a administração dos conflitos, aqui entendida como a sua imposição e gestão.
2. Os pesquisadores começaram a discutir a distinção entre conflito de objetivo único (antigos puros) e conflito de objetivos múltiplos (antigos impuros). Sobre esse aspecto é CORRETO afirmar que:
a. Aos conflitos impuros, se lhes atribuiu a particularidade de apostar em único resultado possível ao tempo da resolução: um ganhador ou um perdedor. Se um dos pólos lograva seu objetivo por qualquer método disponível, o outro perdia tudo.
b. Nos conflitos puros, parecia ocorrer justamente o contrário. Os resultados que poderiam ser obtidos ao revolvê-los permitiam uma distribuição de ganhos entre todos os pólos envolvidos.
c. Nos impuros, a resolução produzia um ganhador e um perdedor; nos impuros, não havia perdedores.
d. O autor faz classificação em conflitos de objetivo único (soma zero) e de objetivos múltiplos (soma variável). Avalia que nos de soma variável é mais fácil a construção de soluções aplicáveis. Como é obvio, enquanto o conflito de soma variável (objetivos mesclados) oferece uma rica gama de possibilidades de solução, através dos diversos métodos que denominamos de resolução, o conflito de soma zero supõe sua terminação com a vitória de uma parte e a derrota da outra.
3. O acesso à Justiça é o requisito fundamental mais básico dos direitos humanos de um sistema jurídico moderno e mais igualitário, que pretenda garantir, e não apenas proclamar, o direito de todos. A título de ilustração, é conveniente apontar o art. 20º da Constituição da República Portuguesa, que, de forma expressa, intenciona assegurar:
a. O acesso ao direito e à tutela jurisdicional efetiva, ainda que não haja evidência sobre a importância do acesso à justiça como garantia e proteção dos direitos fundamentais.
b. A restrição do acesso ao direito e à tutela jurisdicional efetiva, demonstrando-se, a toda evidência, a irrelevância dessa garantia para a proteção dos direitos fundamentais.
c. O acesso ao direito e à tutela jurisdicional efetiva, demonstrando-se, a toda evidência, a relevância dessa garantia para a proteção dos direitos fundamentais.
d. A escolha do monarca se dá pela sucessão hereditária e não pelo voto popular, demonstrando-se, a toda evidência, a relevância dessa garantia para a proteção dos direitos fundamentais.
4. “Onda renovatória pauta-se na assistência judiciária aos mais vulneráveis. Trata-se de medida fundamental para a garantia ao acesso à justiça, destacando a necessidade da representação pela figura do advogado para interpretação e aplicação das leis nos procedimentos de alta complexidade, e o Estado os remunera pela prestação dos serviços, seja na orientação ou assistência em processos – advocacia privada paga pela pública. ”
O texto apresentado se refere a qual classificação apresentada por Naves?
a. Primeira Onda.
b. Segunda Onda.
c. Terceira Onda.
d. Quarta Onda.
5. “O acesso à justiça concebe, ainda, a representação dos interesses difusos, que perfazem a segunda onda. Esse movimento envolve os direitos coletivos que divergem dos direitos dos menos favorecidos, por estes serem de caráter individualista.
Esta onda, exigirá intensas transformações no sistema processual decorrente do surgimento dos conflitos de natureza pública, onde a legitimidade para proteção é plural. Não poderia ser diferente, pois em sua maior parte exige uma série de conhecimentos, muito além da seara jurídica que pode comprometer a atuação de órgãos públicos e seus membros – capacitação deficiente. ”
O texto apresentado se refere a qual classificação apresentada por Naves?
a. Primeira Onda.
b. Segunda Onda.
c. Terceira Onda.
d. Quarta Onda.
6. A __________ do CPC aos princípios e garantias constitucionais, sobretudo aos do amplo acesso à justiça, da eficiência, da razoável duração do processo e do contraditório é, certamente, uma das mais relevantes __________, tornando sistema jurídico mais acessível, célere e eficiente e estimulando a solução amigável dos litígios diante dos fatores que os dificultam como a cultura __________ brasileira e a crise do judiciário, com os métodos da conciliação, mediação e arbitragem. Trata-se de sistema __________ aos quais as partes são direcionadas de acordo com a particularidade de cada caso para melhor adequação.
Assinale a afirmativa que complementa o texto corretamente:
a. Adequação; restrições; harmônica; amplo.
b. Exclusão; restrições; litigiosa; restrito.
c. Adequação; inovações; litigiosa; amplo.
d. Exclusão; inovações; harmônica; restrito.
7. Poderá atuar como mediador judicial a pessoa capaz, graduada há pelo menos dois anos em curso de ensino superior de instituição reconhecida pelo Ministério da Educação e que tenha obtido capacitação em escola ou instituição de formação de mediadores, reconhecida pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados – ENFAM ou pelos tribunais, observados os requisitos mínimos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Justiça em conjunto com o Ministério da Justiça. 
Podemos concluir que a afirmativa é:
a. Verdadeira
b. Falsa
8. Tratando-se de mediação extrajudicial, a escolha do mediador compete:
a. Ao juiz, não podendo ser feita ainda em cláusula contratual, conforme art. 22, III, da Lei 13.140/15. Havendo previsão contratual, a parte convidada o escolherá entre lista de 2 nomes. Não o fazendo, o segundo nome será considerado.
b. Ao MP, não podendo ser feita ainda em cláusula contratual, conforme art. 22, III, da Lei 13.140/15. Não havendo previsão contratual, a parte convidada o escolherá entre lista de 2 nomes. Não o fazendo, o segundo nome será considerado.
c. A defensoria, podendo ser feita apenas em cláusula contratual, conforme art. 22, III, da Lei 13.140/15. Não havendo previsão contratual, a parte não poderá optar pela figura da mediação.
d. As partes, podendo ser feita ainda em cláusula contratual, conforme art. 22, III, da Lei 13.140/15. Não havendo previsão contratual, a parte convidada o escolherá entre lista de 5 nomes. Não o fazendo, o primeiro nome será considerado.
9. “Deve alcançar todas as informações produzidas na mediação, seja em reuniões conjuntas ou privadas. Também diz respeito à segurança para explanar os problemas sem omitir detalhes que poderiam ser importantes à resolução. Entretanto, tal princípio comporta exceções, como no caso de cometimento de crime de ação penal pública incondicionada no decorrer da composição, caso em que deverá ser comunicado o fato à autoridade policial. Também, por renúncia das próprias partes, visto que há a possibilidade de a mediação e torne objeto de estudo acadêmico, bastando que seja dada previamente a concessão pelos mediandos e haja autorização do núcleo supervisor do centro em que a composição se realizar. ”
O texto se refere ao princípio da:
a. Imparcialidade.
b. Confidencialidade.
c. Oralidade.
d. Informalidade.
10. NÃO fazem parte dos princípios da mediação disciplinados na Lei 13.140/2015:
a. Imparcialidade do Mediador.
b. Isonomia entre as partes.
c. Oralidade.d. Formalidade.

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