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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP EDUARDO ANDERSON PACHECO DE ALMEIDA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS: Estudo sobre estado duplo, triplo de tensão e círculo de Mohr SANTANA DE PARNAÍBA 2022 EDUARDO ANDERSON PACHECO DE ALMEIDA TURMA: EM6P06 RA: N657JA-2 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS: Estudo sobre estado duplo, triplo de tensão e círculo de Mohr Trabalho de graduação referente à disciplina de Resistência dos materiais do 6° semestre do curso de ENGENHARIA MECÂNICA da Universidade Paulista. SANTANA DE PARNAÍBA 2022 RESUMO Tendo em vista que analise de tensões são de extrema importância no conhecimento profissional de um engenheiro, este trabalho foi elaborado para abordar os estados duplos, triplos de tensões, que nada mais é do que todos as componentes de tensões em uma face de um objeto tridimensional. A fim de identificar as principais etapas para se obter as tensões nos planos, para tanto, é necessário fazer uma análise das equações no qual serão utilizadas no processo de obtenção das tensões, descrever as equações, junto com a explicação de cada uma das tensões e utilizar métodos que facilitam a compreensão do assunto. Realizou-se, então, uma pesquisa bibliográfica com os principais assuntos sobre o tema. Diante disso, verifica-se que o estado de tensões é utilizado para achar as tensões em um corpo, seja qual for ele, e que se utiliza formas gráficas para resolver este tipo de estado, como o círculo de Mohr, junto também a matrizes. Palavras-chaves: Tensão. Estado. Círculo. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Representação das tensões .................................................................... 7 Figura 2 - Tensões no plano x e y ............................................................................ 8 Figura 3 - Plano inclinado ......................................................................................... 9 Figura 4 - Equações de equilíbrio para achar 𝝈𝒙´ ................................................... 9 Figura 5 - Equações de equilíbrio para achar 𝝉𝒙´𝒚´ .............................................. 10 Figura 6 - Adaptação da equação 𝝈𝒙´ .................................................................... 11 Figura 7 - Equação de máx. e mín. tensão normal ............................................... 11 Figura 8 - Equação de máx. mín. de tensão de cisalhamento ............................. 12 Figura 9 – Equações 𝝈𝒙´ e 𝝉𝒙´𝒚´ reescritas ........................................................... 12 Figura 10 - Equações retrabalhadas ...................................................................... 13 Figura 11 - Equações retrabalhadas ...................................................................... 13 Figura 12 - Círculo de Mohr .................................................................................... 13 Figura 13 - Análise do círculo de Mohr.................................................................. 14 Figura 14 - Estado triplo ou geral de tensão ......................................................... 15 Figura 15 – Teorema de Cauchy ............................................................................ 15 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 6 1.1 Justificativa .......................................................................................................... 6 1.2 Objetivo ................................................................................................................ 6 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................... 7 2.1 Tensão .................................................................................................................. 7 2.2 Estado duplo de tensão ...................................................................................... 8 2.2.1 Equações gerais do estado duplo de tensão ................................................. 9 2.2.2 Tensões principais ......................................................................................... 10 2.3 Círculo de Mohr ................................................................................................. 12 2.4 Estado triplo de tensão ..................................................................................... 14 3 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 16 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 17 6 1 INTRODUÇÃO Segundo o Hibbeler (2009, p.14) “A resistência dos materiais é um ramo da mecânica que estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo e a intensidade das forças internas que agem no interior do corpo”, com está frase podemos entender o porquê se estuda estado de tensões em um material. O estudo de cargas internas de um determinado material vai nos gerar o que costumamos dizer de tensões, essas tensões são de extrema importância no estudo de resistência dos materiais para que se possa projetar com confiabilidade e de maneira correta, no caso selecionando o material certo, em determinada área onde a uma aplicação de força. Por isso, os estudos de estado de tensões são de extrema importância, pois ele nos gera a disposição, intensidade e comportamento de determinadas tensões em um ponto de um material. No caso esse estudo vai nos dar os tipos de tensões, seja elas normal ou de cisalhamento, e mostrar através do estado triplo de tensões como ficam dispostas em um ponto. Como este tipo de análise é pouco usual na engenharia se faz uma simplificação deste estado, daí surgindo o estado duplo de tensões junto também com a facilitação da interpretação dos dados através do círculo de Mohr. Na perspectiva geral, nota-se este tipo de pesquisa vai nos dar a interpretação das tensões de maneira geral e assim podendo mensurá-las em sua plenitude utilizando as equações gerais para este tipo de problema. 1.1 Justificativa Este trabalho foi criado com o alvo de esclarecer que durante os estudos de resistência dos materiais e na vida profissional de um engenheiro, será de grande importância compreender e aprender como são os estudos de tensões em um ponto de um material qualquer. 1.2 Objetivo O objetivo desta pesquisa é compreender os estados de tensão duplo e triplo junto com o método de resolução círculo de Mohr. 7 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Tensão Antes de começar a falar sobre o estado duplo de tensões, vamos estabelecer o que é tensão e como isso afeta os objetos de estudo da disciplina resistência dos materiais. A tensão estudada em resistência dos materiais é a tensão mecânica, no qual atua em materiais estudados em engenharia, mais especificamente na engenharia mecânica. A tensão é à distribuição de uma força aplicada em cada unidade de uma área que fica em volta de um ponto de estudo dentro de um determinado material, ou seja, a tensão é a força distribuída em uma área interna de um material. Ela mede a intensidade no qual essas forças internas agem sobre um plano nos pontos internos do material conforme é aplicada forças externas neste mesmo material. Então tensão nada mais é do que a reação das estruturas internas do material a forças aplicadas externamente. Segundo o autor Hibbeler (2009), existe dois tipos de tensão, tensão normal e de cisalhamento. Ele define tensão normal como a intensidade da força que age perpendicularmente à umaárea, utilizando a letra grega sigma (σ) para ser representada. Quando a tensão normal traciona o material fica denominada de tensão de tração, e quando comprime é denominada tensão de compressão. Já a tensão de cisalhamento é a intensidade de força que age tangencialmente a área, utiliza a letra grega tau (τ) para ser representada. Figura 1 - Representação das tensões Fonte: https://docplayer.com.br/23834733-Resistencia-dos-materiais-controle-de-qualidade-industrial- aula-03-tensao.html 8 Unidade de medida de tensão é força dividido por unidade de área. No Sistema Internacional de Unidades: Pa (Pascal) = 𝑁 𝑚2 . Como 1 Pa representa uma pressão relativamente pequena, utiliza prefixos do tipo kilo ou mega (103 𝑒 106 ). 2.2 Estado duplo de tensão Para o Hibbeler (2009, p. 321) o estado duplo de tensão é “aproximações ou simplificações das cargas sobre um corpo de modo que a tensão produzida em um elemento estrutural ou mecânico possa ser analisada em um único plano”. Está afirmação se dá porque o estado duplo de tensão vem da simplificação do estado geral de tensão que será abordado ainda nesta pesquisa (Estado triplo ou triaxial), e faz com que a abordagem do estado de tensão seja “facilitada” para somente uma análise em um plano x e y ao invés de um x, y e z. Então podemos dizer que o estado duplo de tensão pode se chamar de estado plano de tensão. O estado duplo de tensão será a combinação de dois elementos de tensão normal e um de cisalhamento (𝜎𝑥, 𝜎𝑦 𝑒 𝜏𝑥𝑦) que vão agir sobre as quatro faces do plano. A figura 2 faz a representação desta afirmação. Figura 2 - Tensões no plano x e y Fonte: adaptado de Hibeller, 2009. Proponha-se uma face de um corte da uma chapa, para σ ou 𝜏 ser positivo tem que concordar com o eixo x ou y, ou seja, ter o mesmo sentido na parte positiva e o mesmo para a negativa. Logo, o objetivo da pesquisa é obter as tensões normais e de cisalhamento em um plano genérico que corta a chapa numa direção qualquer. 9 2.2.1 Equações gerais do estado duplo de tensão Seguindo a bibliografia de Hibbeler, ele faz a dedução das equações utilizadas para transformar as componentes de tensão normal e de cisalhamento dos eixos coordenados x, y para os eixos coordenados quaisquer x', y', no qual ele diz que será equações de transformação de tensão. Essa dedução começa com a inclinação dos eixos (figura 3) e estabelecendo as áreas das faces vertical e horizontal, ficando: (ΔA.sen θ) para a face horizontal; (ΔA.cos θ) para a face vertical. Figura 3 - Plano inclinado Fonte: Adaptado de Hibbeler, 2009. Com isso, ele aplica as equações de equilíbrio de força para determinar os elementos 𝜎𝑥´ 𝑒 𝜏𝑥´𝑦´ que são desconhecidas, ficando: Figura 4 - Equações de equilíbrio para achar 𝜎𝑥´ Fonte: Adaptado de Hibbeller, 2009. 10 Figura 5 - Equações de equilíbrio para achar 𝜏𝑥´𝑦´ Fonte: Adaptado de Hibbeler, 2009. Após isso, ele aplica uma simplificação para deixar as equações mais agradáveis e faz uma observação dizendo que se for necessário 𝜎𝑦´ , basta fazer uma substituição de θ = θ + 90° na equação do 𝜎𝑥´. Portanto, as equações ficam: 𝜎𝑥´ = 𝜎𝑥+𝜎𝑦 2 + 𝜎𝑥−𝜎𝑦 2 . cos2 θ + 𝜏𝑥𝑦cos2 θ 𝜎𝑦´ = 𝜎𝑥+𝜎𝑦 2 - 𝜎𝑥−𝜎𝑦 2 . cos2 θ - 𝜏𝑥𝑦sen2 θ 𝜏𝑥´𝑦´ = 𝜎𝑥−𝜎𝑦 2 . sen2 θ + 𝜏𝑥𝑦cos2 θ Estas equações são as expressões gerais para tensão normal e de cisalhamento, em qualquer plano definido pelo ângulo θ. 2.2.2 Tensões principais As funções angulares são cíclicas, ou seja, elas possuem um valor de máximo e um valor de mínimo. Logo, pela lógica existirá um máximo e um mínimo para a tensão normal. A estas tensões se dá o nome de Tensões Principais (MORILLA, 20??) O autor continua dizendo que os plano em que essas tensões acontecem são os planos principais. A tensão de cisalhamento também produz um valor de máximo e mínimo, que possuem o mesmo valor, só que com sinais trocados. 11 Para minha pesquisa, utilizarei as deduções do autor Hibbeler para achar as equações que dão os máximos e mínimos das tenções normais e de cisalhamento, onde para começar ele faz uma derivada da equação 𝜎𝑥´ em relação ao ângulo θ. Após isso ele iguala a equação a zero, ficando assim: Figura 6 - Adaptação da equação 𝜎𝑥´ Fonte: Adaptado de Hibbeler, 2009. No qual resolvendo a equação ficamos com 𝑡𝑔 2θ𝑝= 𝜏𝑥𝑦 (𝜎𝑥−𝜎𝑦)/2 . Segundo o Hibbeler (2009, p. 327), “A solução tem duas raízes, θ𝑝1 e θ𝑝2· Especificamente, os valores de θ𝑝1 e θ𝑝2 estão afastados um do outro por 180°' portanto, θ𝑝1 e θ𝑝2 estarão afastados por 90°” e que substituindo na equação 𝜎𝑥´ vamos obter a equação que nos dá o ponto máximo e mínimo, ficando como a figura 7. Figura 7 - Equação de máx. e mín. tensão normal Fonte: Adaptado de Hibbeler, 2009. Outra observação é que nestes pontos nenhuma tensão de cisalhamento age nos planos principais, ou seja, 𝜏𝑥𝑦= 0. Agora para determinar a tensão de cisalhamento máxima e mínima, basta derivar a equação de 𝜏𝑥´𝑦´ em relação a θ e depois igualando a 0, igual foi feito na equação de tensão normal. Para o Hibbeler (2009, p. 328) “os planos para tensão de 12 cisalhamento máxima podem ser determinados orientando um elemento a 45° em relação à posição de um elemento que define os planos da tensão principal”. Quando a equação é resolvida, obtém duas raízes e qualquer uma pode ser usada para determinar os ponto máximos e mínimos do cisalhamento. Figura 8 - Equação de máx. mín. de tensão de cisalhamento Fonte: Adaptado de Hibbeler, 2009. 2.3 Círculo de Mohr O autor Hibbeler (2009, p. 338), fala que “as equações para transformação da tensão no plano têm uma solução gráfica que muitas vezes é conveniente usar e fácil de lembrar”, então basicamente o círculo de Mohr é uma facilitação da resolução do estado de tensões em forma de gráfico. Ele reescreve as equações gerais de estado de tensões, como mostra a figura 9, depois ele elava as equações ao quadrado e iguala-se as duas, fazendo com que o termo θ seja eliminado, sendo o resultado a figura 10. Figura 9 – Equações 𝜎𝑥´ e 𝜏𝑥´𝑦´ reescritas Fonte: Adaptado de Hibbeler, 2009. 13 Figura 10 - Equações retrabalhadas Fonte: Adaptado de Hibbeler, 2009. Como o próprio autor diz Hibbeler (2009, p.338), “Para um problema específico, 𝜎𝑥 , 𝜎𝑦 𝑒 𝜏𝑥𝑦 são constantes conhecidas. Assim, a equação acima pode ser escrita de uma forma mais compacta”. Assim, surgem as equações que formam um círculo (figura 11). Figura 11 - Equações retrabalhadas Fonte: Adaptado de Hibbeler, 2009. Se colocarmos eixos de coordenadas com σ e 𝜏 de forma positiva e aí utilizando as equações da figura 11 para plotar um gráfico, veremos um círculo de raio R e centro no eixo σ. Para Hibbeler (2009, p. 338), “Esse círculo é denominado círculo de Mohr porque foi desenvolvido pelo engenheiro alemão Otto Mohr”. Figura 12 - Círculo de Mohr Fonte: Adaptado de Hibbeler, 2009. 14 Para fazer a análise do círculo vamos utilizar a mesma representação do livro do Hibbeler. A tensão principal: as tensões principais σ1 e σ2 são representadas pelos dois pontos B e D onde o círculo intercepta o eixo σ da figura 13. A tensão de cisalhamento máximo: As componentes de tensão normal média e de tensão de cisalhamento máxima no plano são determinadas pelo círculo como as coordenadas do ponto E ou F da figura 13. Figura 13 - Análise do círculo de Mohr Fonte: Adaptado de Hibbeler, 2009. Lembrando novamente que todas essas afirmações foram tiradas do livro do auto Hibbeler, suas análises e deduções foram de grande serventia. 2.4 Estado triplo de tensão Esse conceito nada mais é do que a atuação das tensõesem três direções definidas de um ponto qualquer de um material em equilíbrio. O estado de tensão triplo ou triaxial é caracterizado por apresentar 3 elementos de tensão que atuam em cada face de um ponto infinitesimal definido para estudo. 15 Esses elementos descrevem o estado das tensões em relação a orientação dos eixos x, y e z (HIBELLER, 2009). A figura a segui mostra a representação do estado triplo de tensões. Figura 14 - Estado triplo ou geral de tensão Fonte: https://www.ufjf.br/mac/files/2012/11/Apostila_Res_Mat_outubro_2012-atualizada.pdf Utilizando o equilíbrio do cubo permite afirmar que os vetores de tensão em cada face ficarão com o mesmo valor, mas com seu sentido trocado, no qual o autor denomina equilíbrio de forças (MASCIA, 2006). Com está afirmação, o elemento é equilibrado por 6 equações, nos quais temos σ𝑥, σ𝑦 e σ𝑧 e falta ter as do 𝜏𝑥𝑦 e 𝜏𝑥𝑦. O professor Mascia diz que: Figura 15 – Teorema de Cauchy Fonte: Adaptado de Mascia, 2006. Este teorema reduz a somente 6 tensões o estado triplo de tensão, fazendo somente ter 6 incógnitas para ser calculadas com o teorema de Cauchy para achar as tensões gerais. 16 3 CONCLUSÃO Pode-se concluir que com as pesquisas feitas em livros, sites e documentos foi possível realizar os objetivos propostos nesta pesquisa, consegui explicar, analisar e entender sobre estado geral de tensão. Consegui analisar as tensões, concluindo que as tensões nada mais é do que a distribuição de forças em uma determinada área, assim como acontece na pressão, mas aqui se dispõe de forma diferente, no que nos traz diferentes tipos de tensões que são essenciais para as resistência dos materiais. Após a análise das tensões também consegui compreender e descrever o estado duplo e triplo de tensões, em que concluo ser uma disposição das tensões em faces de algum ponto de uma material, onde possui equações para poder calcular essas tensões ou utilizar métodos nos quais facilita o cálculo e compreensão dessas tensões, que é o caso do método do círculo de Mohr. Essa pesquisa foi e será de extrema importância, pois como já mencionado o estudo feito sobre o tema nos ajudará nas nossas vidas profissionais, também nos permitiu colocar conceitos e teorias que viemos aprendendo durante esses meses sobre a resistência dos materiais. Portanto, o estudo de estado duplo, triplo de tensões vai nos ajudar em nossos projetos futuros e em compreender como são projetados e executados processos de extrema importância no mundo da mecânica. 17 REFERÊNCIAS HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. 7° Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. MASCIA, Nilson Tadeu. Teoria das tensões. 2006. Monografia - Faculdade de engenharia civil, arquitetura e urbanismo, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006. MORILLA, José Carlos. Estado duplo de Tensão. UNITANSA. Disponível em: https://cursos.unisanta.br/mecanica/ciclo6/estado-duplo-tensao.pdf. Acesso: 28 out. 2022, 15:11. MORILLA, José Carlos. Estado triplo de Tensão. UNITANSA. Disponível em: https://cursos.unisanta.br/mecanica/ciclo6/estado-duplo-tensao.pdf. Acesso: 28 out. 2022, 15:53. Resistência dos materiais controle de qualidade industrial. DocPlayer. Disponível em: https://docplayer.com.br/23834733-Resistencia-dos-materiais-controle-de- qualidade-industrial-aula-03-tensao.html. Acesso: 28 out. 2022, 11:26. Tensão e tensão de cisalhamento. Efeito joule, 2015. Disponível em: https://efeitojoule.com/2013/03/tensao-e-tensao-de-cisalhamento/. Acesso: 28 out. 2022, 9:32.
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