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CEPED CURSOS TRABALHO DE CONCLUSÃO LIBRAS

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20
CEPED CURSOS
DAYANE SOUSA FONTES PEIXER 
 EMAIL: dayanepeixer28@gmail.com
A INCLUSAO DE O ALUNO SURDO NO ENSINO REGULAR
 
ITAITUBA/PA
2022
CEPED CURSOS
RESUMO
 Este trabalho tem por objetivo abordar a importância da língua brasileira de sinais e das adaptações para inclusão de surdo no ensino regular, sendo esta essencial para o desenvolvimento e aprendizagem do mesmo no contexto educacional, e como a escola regular estar recebendo estes alunos. Organizou se o trabalho de modo a fornecer subsídios para que os professores possam compreender quanto é importante considerar a individualidade do educando atendendo as suas necessidades., a educação e um direito de todos , mas sabe –se que ainda são muitas as pessoas que não tem acesso a escola por apresentar alguma deficiência e muitas vezes a própria família deixa fora do âmbito escolar,muitas vezes espera-se que o aluno se adapte a escola sem que a escola tenha condições físicas de receber este aluno e oferecer condições de permanecer e aprender na escola incluir e muito mais que receber apenas o aluno no espaço escolar é também favorecer seu aprendizado, respeitado como sujeito impar, oferecer situações favoráveis a sua aprendizagem sem deixar que por apresentar alguma necessidade educacional especial o aluno deixe de desfrutar de todos os momentos que propiciem o seu pleno desenvolvimento.
Palavras-chave, INCLUSÃO, SURDOS, LIBRAS, ALUNO E ESCOLA.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................... 04
2. DESENVOLVIMENTO......................................................................................... 05
Educação de surdos................................................................................................05
Educação inclusiva auditiva...................................................................................07
Libras para crianças................................................................................................10
O ensino de libras para crianças ouvintes............................................................12
A escola inclusiva....................................................................................................13
A política pública de inclusão de aluno surdo......................................................14
3. CONCLUSÃO....................................................................................................... 20
4. REFERÊNCIAS.................................................................................................... 21
ANEXO.......................................................................................................................X
1. INTRODUÇÃO
	A história da educação de Surdos no Brasil é bastante conturbada desde o seu início no Império, por volta do ano de 1857, até os dias recorrentes, devido à discriminação, o preconceito e as formas de tratamento sórdidas em relação aos Surdos. Durante muito tempo, a identidade, cultura e a língua natural dos Surdos foram rejeitado pela sociedade ouvinte. Com o passar do tempo, foram abrindo discussões acerca da educação de Surdos, e mudando as concepções existentes sobre esses sujeitos, que passaram a ser vistos como cidadãos de direitos e deveres iguais perante a sociedade, porém ainda com uma visão de exclusão. O presente trabalho aborda a importância da libra na escola, a inclusão do aluno surdo no ensino regular, pois não é fácil fazer a inclusão do surdo sem o conhecimento em libras (língua brasileira de sinais), de todos os envolvidos nesse processo. O maior desafio relacionado à inclusão escolar é garantir o acesso e a permanência do aluno surdo em sala do ensino regular, visto que esse ambiente deve estar preparado para atender as particularidades de cada um.
 Para que haja inclusão do aluno surdo é necessário que as pessoas envolvidas no processo educacional façam um esforço, no sentido de se livrarem de modelos pré-determinados de homem, de entenderem a importância de que o aluno realize suas próprias elaborações, que compartilhe suas dúvidas, suas descobertas e seu poder de decisão.
 A inclusão de surdos no ensino regular significa mais do que apenas criar vagas e proporcionar recursos materiais, requer uma escola e uma sociedade inclusivas, que assegurem igualdade de oportunidades a todos os alunos, contando com professores capacitados e compromissados com a educação de todos.
Quando se fala de inclusão há de se esperar que o termo aconteça de modo a tornar a vida das pessoas cada vez mais de qualidade. 
2. DESENVOLVIMENTO
Educação de surdos
A educação de Surdos sempre foi tomada de forma técnica. Desde a época da visão oralista até os dias atuais, quando a língua de sinais é aceita nos diferentes ambientes, há uma simplificação de conceitos sobre o tema, contribuindo para a permanência de práticas educativas colonialistas.
A questão da inclusão não é algo que envolve apenas a surdez, mas se refere a uma reflexão mais ampla da sociedade, buscando formas de melhor se relacionar com sujeitos de outra cultura, que falam outra língua, que professam outra fé religiosa, entre outros. Trata-se de um tema muito debatido atualmente e que busca refletir sobre formas adequadas de convivência, ampliando os conhecimentos sobre a realidade cultural do outro, sem restrição ou exigência de adaptação às regras do grupo majoritário. Trata-se de uma discussão sobre os modos de convivência dos grupos humanos nas suas diferenças que não é simples e que não se mostra ainda bem resolvida, seja na esfera política, religiosa, econômica ou educacional.
A inclusão do aluno surdo no ensino não pode ser vista como algo imposto e sim como uma premissa onde o sujeito surdo seja parte dos contextos sociais com os quis vive. Onde não hajas diferenças no atendimento a um surdo em sala de aula, que seja comum ao ambiente escolar ter surdos e ouvinte no mesmo espaço. Mas para que isso aconteça devemos começar pela formação de professores, fortalecendo a mesma para que tenham acesso a língua de Sinai e que a libras se torne não só parte da formação inicial do professor como também formação continuada dos profissionais da educação, visto que a inclusão é uma realidade legal, mais para haja inclusão de aluno surdo é necessário mudanças no currículo , na pratica do professor porque a realidade é que poucas escolas são preparadas para receber aluno com surdez dentro da sala porque a aprendizagem do surdo é diferente do aluno ouvinte ,principalmente na elaboração e interpretação de textos. Então para aluno surdo o eixo principal de aprendizagem é libras onde através de sinais e gestos o aluno possa entender e aprender o que se esta falando por isso para incluir um aluno surdo no ensino regular é preciso adaptações condizentes com a sua necessidade no caso do surdo. O aluno surdo depende muito de matérias visuais e da ação do professor para ampliar seu conhecimento, pois sendo que a principal fonte de comunicação e expressão do aluno surdo é sua língua maternas libras. A escola tem um papel fundamental diante desse alunado, enquanto instituição formadora e transformadora da realidade.
A maioria das crianças surdas chega à escola sem nenhum conhecimento em língua de sinais e seus familiares desconhecem tal língua, isso dificulta a aprendizagem desse aluno. Porem de um lado é bom porque na escola o professor vai trabalhar de maneira adequada com os sinais corretos em libras, sem vícios criados no ambiente em que eles vivem.
 O aluno surdo, apesar de presente (fisicamente), não é considerado em muitos aspectos e se cria uma falsa imagem de que a inclusão é um sucesso. As reflexões apontam que a inclusão no ensino fundamental é muito restritiva para o aluno surdo, oferecendo oportunidades reduzidas de desenvolvimento de uma série de aspectos fundamentais (linguísticos, sociais, afetivos, de identidade, entre outros) que se desenvolvem apoiadosnas interações que se dão por meio da linguagem. A não partilha de uma língua comum impede a participação em eventos discursivos que são fundamentais para a constituição plena dos sujeitos.
A experiência de inclusão parece ser muito benéfica para os alunos ouvintes que têm a oportunidade de conviver com a diferença, que podem melhor elaborar seus conceitos sobre a surdez, a língua de sinais e a comunidade surda, desenvolvendo-se como cidadãos menos preconceituosos. Todavia, o custo dessa aprendizagem/elaboração não pode ser a restrição de desenvolvimento do aluno surdo. Será necessário pensar formas de convivência entre crianças surdas e ouvintes, que tragam benefícios efetivos para ambos os grupos.
A LIBRA é a língua oficial do povo Surdo brasileiro, seu principal meio de comunicação entre Surdos e ouvintes. A mesma possuiu “Uma estrutura linguística diversa, visuoespacial, com sintaxe, morfologia e “fonologia” própria” (LACERDA E SANTOS, 2013, p.28). 
A comunicação em LIBRAS se dá a partir dos movimentos das mãos, gesticulação do corpo e expressões faciais.
 Assim, os sujeitos surdos pela defasagem auditiva enfrentam dificuldades para entrar em contato com a língua do grupo social no qual estão inseridos (Góes, 1996). Desse modo, no caso de crianças surdas, o atraso de linguagem pode trazer consequências emocionais, sociais e cognitivas, mesmo que realizem aprendizado tardio de uma língua. Devido às dificuldades acarretadas pelas questões de linguagem, observa-se que as crianças surdas encontram-se defasadas no que diz respeito à escolarização, sem o adequado desenvolvimento e com um conhecimento aquém do esperado para sua idade. Disso advém a necessidade de elaboração de propostas educacionais que atendam às necessidades dos sujeitos surdos, favorecendo o desenvolvimento efetivo de suas capacidades. Partindo do conhecimento sobre as línguas de sinais, amplamente utilizadas pelas comunidades surdas, surge a proposta de educação bilíngue que toma a língua de sinais como própria dos surdos, sendo esta, portanto, a que deve ser adquirida primeiramente. É a partir desta língua que o sujeito surdo deverá entrar em contato com a língua majoritária de seu grupo social, que será, para ele, sua segunda língua. Assim, do mesmo modo que ocorre quando as crianças ouvintes aprendem a falar, a criança surda exposta à língua de sinais irá adquiri-la e poderá desenvolver-se, no que diz respeito aos aspectos cognitivos e linguísticos, de acordo com sua capacidade. A proposta de educação bilíngue, ou bilinguismo, como é comumente chamada, tem como objetivo educacional tornar presentes duas línguas no contexto escolar, no qual estão inseridos alunos surdos. Discutir a educação de surdos implica discutir também o tema inclusão escolar, tratado mundialmente. 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA AUDITIVA 
  A educação inclusiva não se baseia na integração desse aluno na sala de aula regular, mas sim na inclusão especificamente, onde o educando possa estar interagindo com os colegas e professores, desenvolvendo suas capacidades físicas, sociais e psicomotoras.
A inclusão pressupõe que a escola se adapte para receber qualquer aluno, e esteja apta para desenvolver uma boa proposta curricular e pedagógica, e assim dar respostas positivas e compatíveis com as diferentes habilidades dos alunos, sempre respeitando suas especificidades. Uma das primeiras aparições do termo Inclusão em documentos oficiais é visto nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, Brasil (2001, p.40 apud SAMPAIO 2012, p 37).
 Representando um avanço ao movimento de integração escolar; que pressuponha o ajustamento da pessoa com deficiência para sua participação no processo educativo desenvolvido nas escolas comuns, a inclusão postula uma reestruturação do sistema educacional, ou seja, uma mudança estrutural no ensino regular; cujo objetivo é fazer com que a escola se torne inclusiva, um espaço democrático e competente para trabalhar com todos os educando, sem distinção de raça, classe, gênero, ou características pessoais, baseando-se no princípio de que a diversidade deve não só ser aceita como desejada.
Além dos documentos oficiais referentes às políticas públicas de inclusão dos alunos Surdos, encontramos pesquisas de autores como Sampaio (2012); Fernandes (2012), que defendem a educação inclusiva e que a melhor proposta pedagógica para os alunos Surdos são aquelas que respeitam suas particularidades, que a mesma busque estratégias que venham atender as necessidades educacionais especiais de cada aluno, onde o ambiente escolar seja inclusivo, que acolha o educando, valorizando suas diferenças. As palavras de Ropoli (2010, p.9, apud SAMPAIO 2012, p. 37) são bem explicativas ao citar que:
 A escola comum se torna inclusiva quando reconhece as diferenças dos alunos diante do processo educativo e busca a participação e o progresso de todos, adotando novas práticas pedagógicas. Não é fácil e imediata a adoção dessas novas práticas, pois ela depende de mudanças que vão além da escola e da sala de aula. Para que essa escola possa se concretizar, é patente a necessidade de atualização e desenvolvimento de novos conceitos, assim como a redefinição e a aplicação de alternativas e práticas pedagógicas e educacionais compatíveis com a inclusão.
Ou seja, a escola tem que estar disposta a se aperfeiçoar em favor de todos os alunos, desde a educação infantil até o ensino superior como defende as políticas públicas atuais segundo Dorziat (2005 2007 apud SAMPAIO, 2012, p.39). De esse modo garantir que o aluno Surdo tenha desde cedo o suporte necessário para que ele possa superar os obstáculos que surgirão durante o seu processo educacional. E assim poder usufruir de forma igualitária seus direitos educacionais, assistidos pela constituição brasileira. É um grande desafio, porém as palavras de Jannuzzi (2004, p.21 apud RODRIGUES, 2006, p. 111) são relevantes ao frisar que: 
A escola tem papel importante e, mesmo com as condições adversas do contexto econômico-político-ideológico, tem função específica, que, exercida de forma competente, deve possibilitar a apropriação do saber por todos os cidadãos Desse modo as escolas de educação inclusiva ao ter a visão relevante de que todos os alunos têm condições para obter conhecimento e ter uma formação, revela que “A escola não se torna inclusiva ou democrática apenas porque amplia o acesso ou porque matricula alunos com deficiências em classes comuns” (RODRIGUES, 2006, p.111) a escola não deve apenas ter os alunos matriculados, mas acreditar na capacidade dos mesmos e criar estratégias para que ele se desenvolva em todos os seus aspectos.
A sala de aula já é um desafio constante, principalmente quando se tem alunos com necessidades educacionais especiais, onde requer mais uma preparação teórico/metodológica para que esses alunos tenham aprendizado significativo e se desenvolva de maneira eficaz e prazerosa.
A criança que nasce com alguma deficiência ou que adquire no decorrer da sua vida tem no seu cotidiano uma serie de dificuldade são muitos obstáculos e muitos desafios a serem alcançados, pois a partir da convivência das crianças portadoras de necessidades educativas especiais dentro de uma escola regular, haverá muitas possibilidades, de desenvolverem plenamente as suas potencialidades alem de que as demais crianças aprenderão a conviver com um colega que necessita de seu apoio e de sua compreensão. Haverá nisso uma troca que favorecera o aprendizado de todos. Como cita:
O motivo principal de elas estarem na escola é que La vão encontrar um espaço genuinamente democrático, onde partilham o conhecimento e a experiência com o diferente, tenha ele a estatura, a cor, os cabelos, o corpo e os pensamentos que tiver , por isso quem vive a inclusão sabe que esta participando de algo revolucionário.
(CALVACANTE, 2005.p.40)
Quando se fala em inclusão, refere se a vários tipos de inclusão não somente de aluno surdo mais como educação especial, deficiência física, deficiência mental, cadeirantes etc. mais ofoco deste trabalho é inclusão de aluno surdo ,quando a escola recebe um aluno que apresente deficiência auditiva, se faz necessário que na escola exista um professor ou um monitor que seja especializado na língua brasileira de sinais (libras). Pois para que a comunicação com a criança aconteça é importante que o professor da sala e as demais crianças aprendam a comunicar-se através da língua brasileira de sinais.
No caso de alunos que utilizam aparelho auditivo, o professor da sala devera obter junto à família da criança o funcionamento e a potencia do aparelho utilizado. Para que o aprendizado aconteça mais sistematicamente, o professor também poderá fazer uso de representações gráficas. Outro fator importante se refere à comunicação direta com o aluno, pois todos devem falar sempre de frente para ele, o que facilita a compreensão da situação comunicativa. É de suma importância que o aluno portador de deficiência auditiva seja visto como um sujeito eficiente, capaz, produtivo e principalmente um ser que tem aptidão para aprender a aprender, esse aluno deve receber todo o apoio para que se desenvolva em toda a sua potencialidade. 
LIBRAS PARA CRIANÇAS
O ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) na escola, além de ser uma educação inclusiva, é responsável pela formação de alunos surdos no país, criando novas possibilidades para essas crianças. No entanto, embora a inclusão social e acessibilidade sejam assuntos pautados na atualidade, nota-se que a comunidade surda enfrenta muitas dificuldades no que diz respeito à comunicação e educação. Muito se fala sobre a importância da aprendizagem de uma segunda língua na infância, mas raramente vemos a Língua de Sinais sendo utilizada como uma opção para crianças ouvintes.
Libras na educação infantil é um assunto de total importância para construirmos a sociedade inclusiva que todos desejamos.
O ambiente escolar é determinante para que as crianças surdas possam se desenvolver de forma plena, considerando a formação escolar e convívio social.
Inclusive, quando desde cedo as crianças aprendem Libras, durante a adolescência e idade adulta elas naturalmente terão maior independência. Para pensar no quanto a Libras no ensino das crianças é um fator essencial para que elas cresçam com maior independência, basta pensarmos em algo primordial. Estamos falando na comunicação. Não é preciso muito esforço para perceber como o dia a dia de uma criança com deficiência auditiva é desafiador a dificuldades para se comunicar com o mundo exterior são inúmeras.
A partir do momento que as crianças começam a aprender Libras desde cedo, essas dificuldades quanto à comunicação são reduzidas ou até mesmo eliminadas.
A autonomia proporcionada pelo aprendizado de Libras, além de possibilitar um melhor convívio social e fazer que as crianças desenvolvam as atividades escolares, traz grandes benefícios para a autoestima. Uma das vantagens da Libra na educação das crianças é que essa língua de sinais pode ser ensinada de maneira simples, por meio de brincadeiras.
As crianças apresentam uma facilidade muito grande em assimilar os conteúdos por meio de atividades lúdicas. Dessa maneira, é possível ensinar os níveis básicos de Libras para crianças surdas e também ouvintes.
O uso de Libras na educação infantil consiste em um dos alicerces para a construção de uma sociedade que seja mais inclusiva. Ainda que muitas conquistas tenham sido obtidas, é preciso desenvolver muitas outras ações para que essa inclusão se manifeste nas situações mais cotidianas.
A partir do momento que a Libras é ensinada na educação das crianças, esse aprendizado avança muito além do ambiente escolar. Ao ensinar a língua brasileira de sinais para crianças, pretendemos oferecer a elas não somente as vantagens e os benefícios comprovados em pesquisas internacionais, mais de promover a libras, de aprender sobre a cultura surda e sobre tudo a possibilidade de poder se comunicar com seus diferentes valorizando a diversidade desde a educação infantil., 
O ensino de Libras para crianças ouvintes e surdas 
Precisamos falar de inclusão nos primeiros anos de vida. Para isso, é preciso trazer para as crianças a realidade de quem tem deficiência, assim podemos sensibilizá-las para as diferenças.
Há um crescente número de estudos internacionais que revelam as vantagens especiais do aprendizado de Línguas de Sinais por pessoas sem deficiência auditiva. Para Marilyn Daniels, a Língua de Sinais é um fator significante no desenvolvimento cognitivo, melhorando as habilidades de atenção das crianças, a discriminação visual e a memória espacial. Ao ensinar a Língua Brasileira de Sinais para crianças, pretendemos oferecer a elas não somente as vantagens e os benefícios comprovados em pesquisas, mas de promover a Libras, de aprender sobre a cultura surda e, sobretudo, a possibilidade de poder se comunicar com seus pares diferentes valorizando a diversidade desde a Educação Infantil.
Divulgar a libras para alunos ouvintes possibilita um maior entrosamento com pessoas surdas, podendo criar um ambiente onde os ouvintes podem participar de momentos de aprendizagem no ambiente escolar ou fora dele, aumentando assim a comunicação entre ouvintes e surdos A princípio é muito importante pensar na educação que temos e em qual educação está sendo passada para as crianças dentro dos espaços formais. Isto posto, considera-se que a Libras pode redimensionar relações entre estudantes surdos e ouvintes, como também, o ensino desta língua e, sobretudo, sua aprendizagem, perpassam por questões linguísticas e também aproxima-se cada vez mais dos interesses que a sociedade atual tem buscado, isto é, uma transformação que preza pelo respeito e valorização da diversidade Com relação ao reconhecimento da Língua Brasileira de sinais – Libras, conforme o artigo Art. 1° parágrafo único da lei 10.436/02, verifica-se desde então que, embora a língua portuguesa de configuração oral, se apresente consideravelmente como principal língua para indivíduos ouvintes, a língua de sinais é considerada a língua oficial para todo Brasil, sendo ela a língua materna para maioria dos surdos. Porém, é possível afirmar que existem indivíduos ouvintes que adquiriram a Libras como língua materna, os chamados “CODA,” sigla utilizada para intitular filhos ouvintes de pais surdos. O ensino de Libras para crianças ouvintes e surdas Assim sendo, o aluno surdo precisa ser parte integrante da rotina das aulas.
A ESCOLA INCLUSIVA 
 O ser humano aprende aquilo que vivencia, e a cada momento recebemos milhares de informações, que só armazenamos aquelas que de alguma forma são significantes e relevantes. Dessa forma pode se dizer que o aprendizado tem inicio durante a primeira etapa do desenvolvimento infantil, à medida que a criança evolui no controle dos seus movimentos e habilidades, ela esta lançando as bases de seu aprendizado, seu corpo esta sendo marcado por infinitas e novas sencasoes. Nesse sentido os alunos com deficiência auditiva, visual física ou intelectual não podem estar em um mundo à parte para desenvolver habilidades cognitivas e motoras. A inclusão é a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas sem exceção abrangendo tanto quem tem deficiência física como as que têm comprotimento mental, inclusões esta muito alem de ser apenas uma necessidade, ela e um fator imprescindível para o desenvolvimento de uma sociedade e seu convívio interpessoal. 
O ambiente escolar é para o aluno o espaço por natureza de interação uns com os outros embora a educação especial esteja amplamente contemplada em meta especifica e em diversas outras metas, mas a escola inclusiva é aquela que garante a qualidade de ensino educacional a cada um de seus alunos reconhecendo e respeitando a diversidade e respondendo a cada um de acordo com suas potencialidades e necessidades. Para que uma escola se torne inclusiva há de contar com a participação consciente e responsável de todos os atores que permeiam o cenário educacional: gestores, professoresfamiliares e membros da comunidade na qual cada aluno vive. Assim, uma escola inclusiva é aquela que garante o atendimento à diversidade humana e é capaz de prover uma educação de alta qualidade a todas as crianças. Ela pressupõe a igualdade de oportunidades, garantindo o acesso, a participação e a aprendizagem de todos, sem exceção. 
Essa concepção de ensino contemporânea oferece uma escola livre de preconceitos e que valoriza as diferenças. Uma escola inclusiva tem por proposta a educação de todos os alunos juntos, deixando-os aptos para uma sociedade mais igualitária e consciente. 
Mas, não basta apenas matricular o aluno por força da lei em uma turma de ensino regular. Incluir é muito mais que inserir, demandando que sejam oportunizados o aprendizado, o respeito e convivência com as diferenças, indistintamente. 
Ou seja, uma escola inclusiva objetiva garantir aos estudantes com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades a mesma possibilidade de formação integral ofertada aos demais alunos. 
A POLITICA PUBLICA DE INCLUSAO DE ALUNO SURDO
Para melhor compreender o processo de ensino/aprendizagem dos alunos Surdos e sua inclusão no ensino regular se faz necessário, conhecer as políticas públicas que regem sua educação, bem como o surgimento da sua língua oficial, e as principais abordagens educacionais voltadas para educação de Surdos desde o surgimento da primeira, até a mais atual.
A política de inclusão e o direito das pessoas com necessidades educacionais especiais é visto na legislação brasileira desde o século XVIII como aponta Sigolo et al (2010, p.174, apud SAMPAIO, 2012, p.22)
 O Brasil deu início à sua legislação especifica para a educação da pessoa com deficiência com o decreto imperial Nº 1.426, de 12 de setembro de 1854, que cria a fundação do imperial Instituto dos meninos cegos (atualmente Instituto Benjamin Constant- IBC). Três anos depois cria a fundação do Imperial Instituto dos Surdos-mudos (atual Instituto Nacional de Educação de Surdos-INES), através da Lei Nº 839, de 26 de setembro de 1857.
A política de inclusão é baseada em documentos de grande relevância nacionais e internacionais como é o caso da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) que defende uma sociedade mais justa, de igualdade e sem preconceitos e discriminações.
A política pública de inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular de acordo com Lázari [s/d] é sustentada em primeiro momento com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional- LDBEN (LEI 4024/61) dando ênfase à educação como direito de todos, e o processo de integração da educação especial ao sistema nacional de educação que até então não se fazia parte ainda. A Lei 5692/71 veio substituir a LDBEN vigente que também conferiu a necessidade de se dar uma atenção maior a educação especial. Mas só a partir da Constituição Federal de 88 que veio fazer a ampliação e criação de leis sobre as políticas públicas para a inclusão das pessoas com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares. No qual a Constituição Federal de 1988 no art. 208 confere ser dever do Estado o Atendimento Educacional Especializado (AEE) aos alunos com necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino. Mas só a partir da LDBEN de 9394/96 no art. 58 consta que essa modalidade de ensino deve ser oferecida preferencialmente na rede regular, e deve–se contar com o apoio especializado para um atendimento eficaz.
 A Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, dispõe sobre as normas e critérios básicos de promoção e acessibilidade às pessoas com necessidades educacionais especiais, como aponta a seguir o art. 18;
Art. 18. O Poder Público implementará a formação de profissionais intérpretes de escrita em braile, linguagem de sinais e de guias-intérpretes, para facilitar qualquer tipo de comunicação direta à pessoa portadora de deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação. (BRASIL, LEI No 10.098- 19/12/2000, Art. 18º, Parágrafo único. 
Deve–se contar com o apoio especializado para um atendimento eficaz. No Art. citado acima, traz em seu texto a expressão linguagem de sinais, referindo-se a língua de sinais. Linguagem é toda expressão do pensamento através de sinais que possa obter a comunicação, como o caso da linguagem verbal onde utiliza-se de palavras, não verbal a partir dos gestos e imagens e a mista como as histórias em quadrinhos, cinema, tv, utilizando-se de imagens e sons.A partir da Lei 10.436/02 de 24 de Abril de 2002 a LIBRAS tornou-se oficialmente a língua da comunidade das pessoas Surdas no Brasil, mas não substituindo a Língua Portuguesa como (L2) na modalidade escrita. A referida lei veio garantir o direito de estar incluso na escola, no trabalho e em todas as instâncias da sociedade, podendo assim exercer a cidadania. A inclusão escolar de acordo com Sassaki (2002, apud SAMPAIO 2012, p.36) é definida “como um processo de adaptação da escola para que todos os alunos, independente de raça, etnia, gênero, situação econômica, deficiências etc., possam receber uma educação de qualidade”.
O processo de inclusão dos alunos Surdos requer práticas pedagógicas que busquem a valorização das relações no espaço escolar, bem como o uso da LIBRA pelos professores e intérpretes, mas que não é somente isso para que a inclusão seja bem sucedida. São elucidativas as palavras de Práticas..., (2011) quando ele (a) diz que
Não há algo pronto para a educação de alunos com deficiência auditiva, mas que com as contribuições da literatura e com a formação e estudos continuados de professores podemos conhecer práticas pedagógicas que farão total diferença para educação de nossos alunos, assim garantindo um direito que é de todos, o de aprender.
Ser educador de alunos Surdos deve-se buscar compreender a sua particularidade, pois requer uma maior atenção no momento de preparação das aulas, onde o mesmo deverá buscar estratégias para aplicação do conteúdo de maneira que esse aluno seja capaz de entender o que está sendo transmitido.
A escolha dos recursos que será usado nas aulas é de fundamental importância, pois os mesmos são grandes aliados no processo de ensino/aprendizagem dos alunos. Alguns instrumentos que poderão ser utilizados como suporte para auxiliar os alunos Surdos na compreensão do assunto que está sendo abordada televisão, revistas livros, manchete de jornal entre outros. Como afirma Lacerda e Santos (2013, p. 186).
[...] Para favorecer a aprendizagem do aluno surdo, não basta apenas apresentar os conteúdos em libras, é preciso explicar os conteúdos de sala de aula utilizando toda a sua potencialidade visual que essa língua tem.
Desse modo o professor estará oferecendo oportunidade para que o aluno Surdo consiga assimilar da melhor forma o conteúdo abordado e possibilitando que ele interaja mais, e seja capaz de fazer reflexões críticas, favorecendo a compreensão e o respectivo aprendizado. 
Outros exemplos de metodologias que os professores podem estar utilizando para auxiliar os alunos Surdos no momento da aquisição do conhecimento são abordados no texto de Conceição (2011, p.20) como aponta a seguir:
Dentre as infinitas metodologias que o professor pode utilizar para tornar a prática do ensino para os surdos mais prazerosos e eficazes pode-se destacar a prática de palestras e/ou oficinas ministradas por professores surdos, pois isso irá ajudá-los a desenvolver melhor suas potencialidades. Isso ocorre porque eles se deparam com um exemplo de sucesso vivenciado por alguém do seu mundo.
Diante dessa citação é perceptível que o aluno Surdo, ao se deparar com alguém Surdo ministrando uma palestra, oficina ou até mesmo uma aula, ele provavelmente irá se sentir acolhido naquele meio, em vista que o palestrante é pertencente ao seu mundo da “Surdez”, conhece todas as suas limitações, as suas angústias e anseios. Esse tipo de atividade é de grande importância para o ensino/aprendizado dos alunos Surdos e inclusão dos mesmos.
O professor ao se deparar em uma sala de aula regular com alunosSurdos fica bastante apreensivo, pois isso requer do professor o domínio da LIBRA, em vista que é a língua oficial do povo Surdo, e os mesmos devem se comunicar através dela. Porém o professor conta com a presença do TILS, onde esse profissional vem desenvolver seu trabalho à frente daqueles alunos Surdos, mas é necessário a valorização e reconhecimento desse profissional enquanto mediador de informações, no qual o mesmo irá formar uma grande parceria com o professor. Todavia como citam Lacerda e Poletti (2009, p.175 apud LACERDA E SANTOS, 2013, p.196).
A presença do intérprete em sala de aula e o uso da língua de sinais não garantem que as condições específicas da surdez sejam contemplados e respeitados nas atividades pedagógicas. Se a escola não atentar para a metodologia utilizada e currículo proposto, as práticas acadêmicas podem ser bastante inacessíveis ao aluno surdo, apesar da presença do intérprete.
Desse modo percebemos que não é suficiente a presença do TILS e a inclusão da língua de sinais em sala de aula regular, mas que a escola deve adotar em seu currículo abordagens indispensável para o crescimento intelectual do aluno Surdo, e metodologias adequadas que valorizem a cultura surda, e possibilite o aluno a compreender o assunto abordado.
A atuação do professor juntamente com o TILS é muito importante, em vista que o aluno Surdo depende muito da parceria deles, a forma como eles se relacionam, se buscam a adaptação dos materiais a serem utilizados, se desenvolvem boas práticas para uma melhor forma de abordagem dos conteúdos, tudo isso envolve diretamente o ensino/aprendizagem dos alunos, e se não existir essa parceria o desenvolvimento dos mesmos ficará prejudicado.
Segundo Lacerda e Santos (2013, p. 196).
 O ILS, devido ao maior contato com a comunidade surda e conhecimentos sobre as especificidades do aluno surdo, pode trazer contribuições valiosas ao professor, com relação ao processo de aprendizagem.
Diante dessa citação podemos perceber que o TILS tem um papel fundamental no processo de ensino/aprendizagem dos alunos Surdos, não somente por fazer a intermediação entre Surdos e ouvintes, mas por conhecer as peculiaridades do povo Surdo, suas limitações, seus anseios e frustrações, e assim poder contribuir de forma positiva para o avanço na educação dos alunos Surdos.
5. CONCLUSÃO
A historia da educação dos surdos pode se dizer que teve sua melhor faze quando teve a educação inclusiva acontecendo realmente. A educação de Surdos no Brasil é antiga, travada de muitas lutas, cercada de preconceitos, porém só veio ganhar destaque depois de muitas discussões no campo, com abordagem nacional e internacional visando dar atenção especial à educação de Surdos, e veio se efetivar com as políticas públicas de educação inclusiva, como a criação da lei nº 10.436/02 que dispõe sobre LIBRAS, regulamentada pelo decreto nº 5.626/05 que veio assegurar de uma maneira mais clara todas as atribuições da LIBRA, sobre a formação dos profissionais, a difusão da mesma como língua oficial da comunidade Surda, etc. A partir desses avanços na educação de Surdos, foi alcançada grandes conquistas, como a oficialização da língua de sinais, como língua natural do povo Surdo, bem como a inclusão desses alunos em sala de aula regular de ensino, e assim abrindo discussões fundamentais para o processo de ensino/aprendizagem desses alunos, se atentando as “diferenças”, onde deve se ter um olhar especial para alcançar os objetivos importantes, que é o desenvolvimento pleno dos alunos Surdos em seus diferentes aspectos. Alem disso foi abordado no trabalho à inclusão e a importância da libra para crianças surdas e ouvintes o ensino da língua brasileira de sinais nas escolas, torna- se importante não somente para a comunidade surda, mas também para os educando ouvintes, pois possibilita a comunicação, produz interação, diversidade linguística e o fortalecimento das diferentes identidades existentes na sociedade brasileira.
6. REFERÊNCIAS
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Alina Guimarães Lima, Ana Rita de Cássia Santos Barbosa, O ENSINO DE LIBRAS PARA CRIANÇAS OUVINTES: UMA EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL, disponível em; http://estudosiat.sec.ba.gov.br/index. Php/estudosiat/article/viewFile/203/261
BRASIL. Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e dá outras providências. Disponível em: www.mec.gov.br/seesp/legislação.shtm, Acesso em: 6 mar. 2005
BASE nacional comum curricular, educação inclusiva na escola regular, disponível em, http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/aprofundamentos/196-educacao-inclusiva-na-escola-regular, acesso em 06 de novembro de 2022.
DRUMOND Kelly, ESCOLA INCLUSIVA: UMA EDUCAÇAO PARA TODOS; disponível em< https://www.somoseducacao.com.br/escola-inclusiva/> publicado em 23 de fevereiro de 2021 , eacesso em 0 de novembro 2022,
GUARINELLO Ana Cristina; BERBERIAN Ana Paula; SANTANA Ana Paula; MASSI Giselle; PAULA de Mabel, a inserção de aluno surdo no ensino regular: visão de um grupo de professores do estado do Paraná, 12 de dezembro 2006; disponível em https://www.scielo.br/j/rbee/a/dB8RVDj7Ygj8RxDcPzzpGrM/?Lang=pt acesso em , 01de novembro 2022.
LACERDA Cristina Broglia Feitosa, A INCLUSAO ESCOLAR DE ALUNOS SURDOS: O QUE DIZEM ALUNOS, PROFESSORES E INTERPRETES SOBRE ESTAEXPERIÊNCIA; disponívelem<https://www.scielo.br/j/ccedes/a/KWGSm9HbzsYT537RWBNBcFc/?Lang=pt&format=pdf>
Maria Cristina Iglesias Roa, educadora. Crianças ouvintes aprendem Libras disponível em https://novaescola.org.br/conteudo/5266/alfabetizacao-em-libras-amplia-vocabulario-de-criancas-ouvintes, 07/03/2018 acesso em 10 de novembro 2022.

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