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BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA APLICADA

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BIOÉTICA E
BIOSSEGURANÇA
APLICADA
Lucimar Filot da 
Silva Brum
Catalogação na publicação: Karin Lorien Menoncin – CRB 10/2147
Revisão técnica:
Guilherme Marin Pereira
Bacharel em Filosofia 
Mestre em Sociologia da Educação
Litz Tomaschewski Lima
Graduada em Estética e Cosmética 
Pós-graduação em Cosmetologia Clínica 
Especialista em peelings faciais
B615 Bioética e biossegurança aplicada / Fernanda Stapenhorst 
 França ... [et al.] ; [revisão técnica: Litz Tomaschewski , 
 Guilherme Marin Pereira ]. – Porto Alegre: SAGAH, 
 2017.
 230 p. : il. ; 22,5 cm.
 ISBN 978-85-9502-208-9
 1. Bioética. 2. Biossegurança. 3. Estética. I. França, 
 Fernanda Stapenhorst. 
CDU 608.1
 Ética aplicada à 
pesquisa em saúde
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Identi� car a importância da ética e os principais aspectos envolvidos 
no contexto dos projetos e da pesquisa em saúde.
  Avaliar a relevância, os riscos e a exequibilidade dos projetos como 
princípios éticos na pesquisa em saúde.
  Reconhecer o papel dos comitês e das consultorias de ética na área 
da saúde humana.
Introdução
Ética se refere a toda e qualquer ação ou atividade realizada ou exercida de 
forma coerente e em consonância com critérios como justiça e equidade. 
No Brasil, os aspectos éticos, as diretrizes e as normas regulamentadoras de 
pesquisas envolvendo seres humanos são estabelecidos pela Resolução 
nº 466, de 12 de dezembro de 2012.
Este capítulo abordará os pressupostos éticos aplicados à pesquisa 
em saúde humana, a fim de garantir que os procedimentos e as decisões 
tomadas pelos profissionais dessa área sejam norteados por critérios de 
excelência ética.
 Pesquisa em saúde
O conceito pesquisa pode ser compreendido como toda atividade com o 
objetivo científi co de demonstrar, construir ou desenvolver um conhecimento 
generalizável. No entanto, podemos encontrar defi nições de pesquisa atreladas 
aos objetos e/ou objetivos específi cos de cada área do conhecimento. Na área 
da saúde humana, em geral, o principal objetivo das pesquisas é o desenvolvi-
mento de melhorias relacionadas a proteção, promoção e manutenção da saúde 
individual ou coletiva. Além disso, as pesquisas em saúde estão relacionadas a 
uma gama de contextos que vão desde a busca por um tratamento até a análise 
da situação dos sistemas de saúde ou a descoberta de novas tecnologias. Os 
interesses econômicos, por sua vez, não devem se sobrepor a nenhum objetivo 
dessas pesquisas.
Pesquisas em saúde não somente objetivam a redução ou erradicação de doenças, mas 
também consideram a prevenção e a promoção da saúde e do bem-estar individual 
ou coletivo.
Principais aspectos envolvidos no contexto da pesquisa 
em saúde
Inúmeros fatores infl uenciam o contexto da pesquisa em saúde, incluindo 
questões relacionadas aos profi ssionais da área da saúde, aspectos econômicos 
(como patrocínio de indústria farmacêutica), familiares e religiosos, além de 
aspectos legais e institucionais. Em determinadas situações, tais fatores podem 
resultar em confl itos de interesse, na tentativa de infl uenciar e até restringir 
as tomadas de decisões clínicas, o estabelecimento de objetivos de pesquisa 
ou mesmo a divulgação de resultados.
No entanto, a dimensão ética norteia decisões clínicas e objetivos de pes-
quisa em saúde justos e responsáveis, de forma a assegurar a justiça, a equidade 
e a dignidade das diversas relações, atividades e pesquisas no campo da 
saúde. Na dimensão do princípio ético da justiça aplicado ao campo da saúde, 
utiliza-se uma concepção abrangente, que se refere, em geral, à aplicabilidade 
da justiça na adoção de políticas de saúde, no uso de verbas e na reforma da 
atenção à saúde. O termo justiça se refere às teorias morais e sociais que 
tentam distribuir os benefícios e os ônus de um sistema social de maneira 
justa e equitativa entre todos os participantes do sistema (BEAUCHAMP; 
CHILDRESS, 2009). 
Com relação aos conflitos de interesse relacionados às práticas no contexto 
da saúde, tal terminologia se refere “à busca ou obtenção de benefícios pessoais 
ou de determinados agrupamentos em detrimento dos deveres dos agentes de 
 Ética aplicada à pesquisa em saúde 48
saúde e dos princípios éticos básicos, tais como: a primazia do bem-estar do 
paciente, sua autonomia e critérios de justiça social” (JONSEN, 2012). 
Para maiores informações sobre conflitos de interesse, leia o livro Ética clínica: abordagem 
prática para decisões éticas na medicina clínica, de Jonsen, Siegler e Winslade. 
 Relevância, riscos, exequibilidade e princípios 
éticos nos projetos de pesquisa em saúde
É crescente a discussão sobre o papel da pesquisa nos sistemas e serviços de 
saúde. O Council on Health Research for Development (COHRED) e o Global 
Forum for Health Research são os principais fomentadores dessas discussões 
e atuam de modo complementar, com o objetivo de estimular a pesquisa em 
saúde em países em desenvolvimento, a fi m de promover o desenvolvimento 
e a equidade em saúde. O Brasil vem participando desse processo e tem 
fomentado investigações em saúde que tragam respostas e soluções para os 
problemas prioritários de saúde da população (BRASIL, 2007).
Para ler mais publicações sobre os projetos de pes-
quisa em saúde, acesse o link:
https://goo.gl/PPakrd
49Ética aplicada à pesquisa em saúde
https://goo.gl/PPakrd
Nesse cenário, a análise dos princípios éticos de projetos de pesquisa em 
saúde deve considerar a garantia da beneficência, da justiça e do respeito 
ao indivíduo, englobando todas as pessoas que possam estar relacionadas à 
pesquisa (pesquisador, paciente, etc.). 
A avaliação ética de um projeto de pesquisa na área da saúde obrigatoria-
mente deve estar fundamentada na verificação da experiência e da qualificação 
dos pesquisadores, assim como na avaliação risco–benefício ao indivíduo ou 
à comunidade.
No Brasil, os Comitês de Ética em Pesquisa surgiram por meio da Resolução 
196/96; os aspectos éticos, as diretrizes e as normas regulamentadoras de 
pesquisas envolvendo seres humanos, por sua vez, foram estabelecidos pela 
Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012.
Os Comitês de Ética em Pesquisa (CEPs), institucionais e multidisciplinares 
na sua composição, têm a função de analisar as pesquisas em seres humanos nas 
diversas áreas de conhecimento, bem como fomentar discussões sobre bioética. 
De forma global, têm como atribuições a análise dos aspectos metodológicos, 
da relevância e exequibilidade do projeto de pesquisa, de forma a garantir o 
bem-estar dos indivíduos, a equidade e a justiça social. É importante que, 
além de profissionais da área, também haja representatividade da comunidade 
civil (por exemplo, associações representativas de determinadas patologias).
Figura 1. Comitês de Ética em Pesquisa (CEPs) no Brasil.
Fonte: Ventura ([2014?]).
 Ética aplicada à pesquisa em saúde 50
 Comitês e consultorias de ética na área da saúde 
humana
No campo da assistência à saúde humana, o aumento da complexidade rela-
cionada aos aspectos éticos no cuidado clínico incrementou a necessidade de 
implementação de Comitês de Ética e de consultoria ética nas unidades de 
saúde, especialmente em hospitais de grande porte e que atendam a inúmeras 
especialidades médicas.
Nos hospitais, os Comitês de Ética são responsáveis pela organização de 
políticas e condutas éticas e, para tal, é imprescindível que os participantes 
estejam familiarizados com a bibliografia de bioética. Além disso, é preciso 
que haja representatividade dos diferentes profissionais da área da saúde, com 
organograma e atribuições especificadas, assim como representatividade da 
comunidade externa à organização de atenção à saúde. Devem ocorrer reuniões 
periódicas, mantendo o sigilo dos casos discutidos. 
Hospitais e empresas de atenção à saúde também têm recorrido, em algumas 
situações, a consultores em ética. A consultoria em ética deve ser prestadapor 
profissionais com qualificação e experiência na área em questão, de forma 
que emitam pareceres adequados a cada caso. A qualificação necessária para 
consultoria em ética inclui conhecimentos de bioética, dos códigos de ética 
profissional e da legislação em saúde.
As informações e decisões dos Comitês de Ética e dos consultores em ética 
são apenas orientadoras e, em geral, são relatadas ao médico responsável pelo 
acompanhamento do caso clínico. Elas têm por objetivo promover melhoria na 
atenção ao paciente e resolver questões éticas encontradas em casos individuais. 
Acesse o site da SISNEP, no portal do Ministério da 
Saúde, para saber mais sobre os Comitês de Ética 
em Saúde: 
https://goo.gl/dU28
51Ética aplicada à pesquisa em saúde
https://goo.gl/dU28
1. Em termos acadêmicos, o conceito 
pesquisa pode ser compreendido 
como toda atividade com o objetivo 
científico de demonstrar, construir 
ou desenvolver um conhecimento 
generalizável. Todavia, de acordo 
com os interesses presentes nas 
diferentes áreas do saber humano, 
encontraremos definições que 
consideram o objeto de estudo 
de cada área. Especificamente 
no campo da saúde, podemos 
afirmar que o principal objetivo 
de suas pesquisas é:
a) conhecer e catalogar 
patologias e transtornos. 
b) estimular a indústria 
farmacêutica na produção 
de novos medicamentos 
para abastecer o mercado.
c) proteger/promover a saúde e 
reduzir/erradicar a doença. 
d) isolar os portadores de 
doenças infectocontagiosas, 
com o intuito de oferecer-lhes 
o tratamento adequado.
e) variável de acordo com a 
instituição e com os tipos de 
profissionais envolvidos.
2. Em relação à influência dos fatores 
que incidem sobre as decisões 
clínicas, é correto afirmar que:
a) fatores profissionais, religiosos 
e familiares não são fontes de 
conflitos de interesses que 
pesem sobre tais decisões. 
b) os fatores financeiros não 
exercem grande influência 
sobre as decisões clínicas. 
c) os Comitês de Ética devem 
se voltar para os aspectos 
metodológicos das 
pesquisas que embasam 
as decisões clínicas. 
d) dentro das estruturas existentes, 
é preciso sempre considerar o 
princípio de hierarquia e acatar 
as decisões dos superiores; 
eles mesmos detêm o 
conhecimento ético necessário 
para acertar em suas escolhas. 
e) a dimensão ética é um 
paradigma norteador para 
que as decisões clínicas sejam 
justas e responsáveis. 
3. Sobre o princípio ético da 
justiça aplicado ao campo da 
saúde, é correto afirmar que:
a) no campo em questão, o termo 
justiça se refere às teorias morais 
e sociais que tentam distribuir 
os benefícios e os ônus de 
um sistema social de maneira 
justa e equitativa entre todos 
os participantes do sistema. 
b) a temática da justiça não está 
contemplada quando se evoca o 
princípio da equidade em saúde.
c) equidade é o princípio pelo 
qual todos os profissionais 
envolvidos com a pesquisa e 
a aplicação de seus resultados 
se comprometem a manter um 
distanciamento em relação aos 
demais agentes (voluntários, 
pacientes, familiares...) envolvidos 
em determinada pesquisa.
d) somente em pesquisas ligadas à 
obtenção de novas tecnologias 
 Ética aplicada à pesquisa em saúde 52
para o campo da saúde é que se 
pode desconsiderar a questão 
da equidade; pesquisas como as 
realizadas em universidades não 
devem se expor à problemática 
envolvendo questões sociais.
e) a temática da justiça se refere tão 
somente ao campo das políticas 
públicas e dos sistemas de saúde 
cuidados pelos governos.
4. Sobre os chamados “conflitos de 
interesse”, relacionados às práticas no 
contexto da saúde, é correto afirmar:
a) graças à ética, o contexto no 
qual as relações terapêuticas 
ocorrem está isento de originar 
conflitos de interesse.
b) a própria relação terapêutica 
envolve um conflito de 
interesse em potencial: por 
exemplo, um médico possui 
conhecimentos e habilidades 
que o permitem se beneficiar 
pessoalmente ao explorar a 
vulnerabilidade dos pacientes. 
c) nas relações com os pacientes, 
o princípio da autonomia 
da relação terapêutica deve 
ceder espaço a um princípio 
de interdependência entre 
o paciente e seu médico.
d) a expressão “conflito de interesse” 
é , muitas vezes, utilizada 
para descrever uma situação 
em que há dúvidas sobre o 
diagnóstico de um indivíduo. 
e) proibições legais e sanções 
são elementos que, na prática, 
favorecem o surgimento 
de conflitos de interesse.
5. Sobre a importância dos Comitês 
de Ética em projetos de pesquisa 
e nos demais setores da área da 
saúde, é correto afirmar que:
a) os Comitês devem preterir 
o endosso e apoio da 
administração do hospital 
e da equipe médica e 
de enfermagem. 
b) o Comitê também deve ter 
membros externos à organização 
de atenção à saúde, que 
representem uma visão não 
profissional dos problemas 
e que consigam falar por 
determinadas comunidades 
atendidas pela organização.
c) os Comitês não devem informar 
os funcionários sobre sua própria 
existência, para garantir que não 
exista quebra de sigilo dentro 
das respectivas instituições.
d) os Comitês não devem 
desenvolver políticas 
institucionais, limitando-se a um 
papel de atuação consultivo.
e) graças aos esforços 
internacionais, existem 
estudos rigorosos para avaliar 
a efetividade dos Comitês.
53Ética aplicada à pesquisa em saúde
BEAUCHAMP, T. L.; CHILDRESS, J. F. Justice. In: BEAUCHAMP, T. L.; CHILDRESS, J. F. (Ed.). 
Principles of biomedical ethics. 6. ed. New York: Oxford University Press, 2009. p. 240-280.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégi-
cos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Por que pesquisa em saúde?: textos para 
tomada de decisão. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2007. Disponível em: <http://
bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pesquisa_saude.pdf>. Acesso em: 20 out. 2017.
BRASIL. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprovar as diretrizes e normas 
regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília, DF, 2012. Dispo-
nível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.
html>. Acesso em: 20 out. 2017.
JONSEN, A. R.; SIEGLER, M.; WINSLADE, W. J. Ética clínica: abordagem prática para 
decisões éticas na medicina clínica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
VENTURA, L. O comitê de ética em pesquisa. [2014?]. Disponível em: <http://slideplayer.
com.br/slide/381223/>. Acesso em: 24 out. 2017.
Leituras recomendadas
GOLDIM, J. R.; FRANCISCONI, C. F. Roteiro para abordagem de casos em ética aplicada 
à pesquisa. 1997. Disponível em: <https://www.ufrgs.br/bioetica/casopesq.htm>. 
Acesso em: 24 out. 2017.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Diretrizes, Normas e Leis em Pesquisa 
em Saúde. 04 out. 2017. Disponível em: <https://www.ufrgs.br/bioetica/diraber.htm>. 
Acesso em: 24 out. 2017.
 Ética aplicada à pesquisa em saúde 54
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pesquisa_saude.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.
http://com.br/slide/381223/
https://www.ufrgs.br/bioetica/casopesq.htm
https://www.ufrgs.br/bioetica/diraber.htm
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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