Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ECOLOGIA GERAL Ronei Tiago Stein Ecologia de populações e sustentabilidade Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Conceituar populações em um contexto ecológico. � Discutir fatores responsáveis por flutuações no tamanho e na estrutura espacial de populações. � Relacionar os conceitos de populações com a necessidade de um crescimento sustentável. Introdução Uma população é um grupo de plantas, animais ou outros organismos, todos da mesma espécie, que vivem juntos e se reproduzem, produzindo descendentes férteis. Assim como um indivíduo cresce ganhando peso, uma população cresce ganhando indivíduos. O tamanho das populações deve se manter mais ou menos constante ao longo do tempo nos ecos- sistemas em equilíbrio. Isso é importante, pois alterações no tamanho de uma população podem determinar alterações em outras populações que com ela coexistem. Mas o que controla o crescimento populacional? Neste capítulo, iremos estudar as principais características de uma população, bem como os principais fatores reguladores do tamanho das populações. Esses fatores são fundamentais para a manutenção do equilíbrio no ecossistema. Por fim, iremos analisar a importância do desenvolvimento e crescimento sustentável para o futuro das populações, tanto animais como vegetais. Populações no contexto ecológico População refere-se a qualquer grupo de organismos da mesma espécie ocu- pando um espaço particular em um tempo determinado. A população possui certo grupo de parâmetros que pode ser quantitativamente definido em con- dições experimentais (PINTO-COELHO, 2000). Em alguns casos, os limites de uma população são facilmente identificáveis: uma determinada espécie de peixe que está́ ocupando um pequeno lago, por exemplo. Em outros casos, os limites são muitas vezes determinados pelos objetivos do pesquisador ou até́ mesmo por conveniência. É possível estudar uma população de afídeos habitando uma folha, uma árvore, um grupo de árvores ou a floresta toda, por exemplo (BEGON; TOWNSEND; HARPER, 2007). Na grande maioria dos casos, os indivíduos estão distribuídos continua- mente sobre uma área muito ampla, e nesses casos, deve-se definir arbitra- riamente os limites de uma população. Em especial, é apropriado considerar a densidade de uma população. Esse parâmetro é geralmente definido como “número de indivíduos por unidade de área”, porém, em certas circunstâncias, “número por folha”, “número por hospedeiro”, ou algumas outras medidas podem ser também utilizadas (BEGON; TOWNSEND; HARPER, 2007). Quando falamos de população, também precisamos compreender o conceito de densidade, referente ao número de indivíduos por unidade de área ou volume. Nas populações humanas, a densidade é estimada a partir dos censos demográficos (do grego: dêmos=povo), que são realizados periodicamente (LOPES; ROSSO, 2006). De acordo com Odum e Barrett (2007) e Begon, Townsend e Harper (2007), densidade populacional corresponde ao número de indivíduos de uma po- pulação que vive, em dado momento, em determinada área (um campo, uma floresta, por exemplo) ou em determinado volume (de um lago, por exemplo). A densidade populacional pode ser representada de acordo com a seguinte expressão: Ecologia de populações e sustentabilidade2 A densidade pode ser expressa, por exemplo, em número de indivíduos por km2 (populações terrestres) ou m3 (populações aquáticas). Medidas da densidade populacional tomadas a diferentes intervalos de tempo permitem descobrir se uma dada população está em expansão, em declínio ou estável. Existe um grande número de metodologias para avaliar a densidade de uma população ao longo do tempo. Porém, Lopes e Rosso (2014) mencionam que o crescimento de uma população depende de dois conjuntos de fatores. Um primeiro conjunto de fatores contribui para o aumento da densidade, e fazem parte outros dois aspectos: a taxa de natalidade e a taxa de imigração. O outro conjunto de fatores contribui para a diminuição da densidade, englobando nesse conjunto a taxa de mortalidade e a taxa de emigração. De modo geral, as taxas de natalidade e de imigração tendem a aumentar a densidade da população e as taxas de mortalidade e de emigração tendem a diminuí-la. Logo, a população se encontra em equilíbrio quando a soma da taxa de natalidade com a de imigração for igual à soma da mortalidade e de emigração. Natalidade + imigração = mortalidade + emigração O modo como esses fatores interagem, determina se há variação no cresci- mento e como isso ocorre. Na natureza, Lopes e Rosso (2014) descrevem que geralmente a taxa de mortalidade é mais alta em populações com alta taxa de natalidade. Exemplo disso são as ostras, que produzem milhares de ovos em cada estação reprodutiva, mas apenas alguns formam indivíduos que atingem a idade adulta ou reprodutiva. Nos grandes mamíferos, por exemplo, a taxa de natalidade é menor do que a obtida em populações de ostras, mas a taxa de mortalidade também é menor. Isoladamente, cada uma dessas taxas revela pouco sobre o crescimento da população. Para se avaliar esse crescimento, utiliza-se o índice de crescimento, dado pela fórmula: 3Ecologia de populações e sustentabilidade Quando a taxa de natalidade é alta e a de mortalidade é baixa, o índice de crescimento é maior que 1, indicando que a população está crescendo. Porém, quando a taxa de mortalidade é mais alta que a de natalidade, o índice de crescimento é menor que 1, indicando que a população está diminuindo. Quando o índice é 1 ou fica próximo de 1, isso indica que a população está em equilíbrio. É possível estimar a variação de crescimento através da taxa de crescimento bruto e da taxa de crescimento relativo. A taxa de crescimento bruto (TCB) é a variação bruta (ou seja, aumento ou diminuição) do número de indivíduos de uma população em determinado intervalo de tempo. Essa taxa pode ser calculada pela seguinte expressão: Onde: nf é o número de indivíduos no final do período considerado; ni é o número de indivíduos no início do período considerado; t é a duração do período. Já em relação à taxa de crescimento relativo (TCR), é a variação relativa (aumento ou diminuição) do tamanho de uma população em determinado período de tempo. O cálculo da TCR leva em conta não apenas o aumento ou diminuição no número de indivíduos, mas também o quanto esse número representa proporcionalmente ao tamanho inicial da população. A TCR é calculada subtraindo-se o número inicial de indivíduos da popu- lação (ni) do número final (nf) e dividindo-se o resultado da subtração pelo número inicial de indivíduos (ni). Ecologia de populações e sustentabilidade4 Se um grupo de dez indivíduos recebe cinco novos indivíduos, isso representa um crescimento de 50%. Porém, se um conjunto de mil indivíduos recebe cinco novos indivíduos, a expansão é de apenas 0,5%. Pinto-Coelho (2000) descreve o cálculo da densidade relativa é realizado com base na coleta dos indivíduos que representam uma relação constante, embora desconhecida, com a população total. Não é feita uma estimativa de densidade, mas sim de um índice de abundância. Para realizar uma estimativa da densidade relativa de uma dada população, os ecólogos utilizam diferentes métodos, como: armadilhas de captura de roedores (Figura 1); contagem de bolas fecais; frequência de vocalização de pássaros; registros de atividades de pescadores ou caçadores; número de evidências ou pistas da presença de um organismo; índices de cobertura vegetal; questionários em censos sobre população de vertebrados, aplicados aos habitantes de certa região; percentual de iscas consumidas (em ratos, p. ex.). Figura 1. A densidade relativa é baseada na coleta de amostras, como a captura de roedores para contabilizar a população desses animais. Fonte: Jay Ondreicka/Shutterstock.com. 5Ecologia de populações e sustentabilidade Muitas vezes os ecólogos precisam estimar o número de indivíduosem uma população, em vez de contá-lós. Vamos supor, por exemplo, que é preciso estimar o número de pulgões em uma determinada plantação. Pode-se contar o número de pulgões sobre uma amostra representativa de folhas, selecionadas de forma aleatória, a fim de eliminar possível viés, e em seguida, estimar o número de folhas por metro quadrado de solo e, desta forma, estimar o número de pulgões por metro quadrado. Begon, Townsend e Harper (2007) relatam que para plantas e animais que vivem sobre a superfície do solo (ou de um outro substrato qualquer), a unidade de amostragem é geralmente uma pequena área conhecida como parcela. Para organismos que vivem no solo, a unidade de amostragem geralmente é em volume de solo; para organismos aquáticos, volume de água; para muitos insetos herbívoros, a unidade de amostragem é uma planta ou folha, e assim por diante. Para saber mais a respeito da dinâmica populacional, assista o vídeo no link a seguir. https://goo.gl/FzM3PM Fatores que interferem nas populações O que determina a abundância e distribuição de uma determinada espécie? Para responder a esta pergunta, precisamos separadamente analisar alguns critérios, como o papel de condições e recursos, da migração (emigração e imigração), da competição (tanto intra quanto interespecífica), do mutualismo, e da predação e do parasitismo. Na realidade, a dinâmica de qualquer população reflete uma combinação desses efeitos, embora a sua importância relativa varie de caso para caso (TOWNSEND; BEGON; HARPER, 2011). Os mesmos autores ressaltam que é necessário analisar a população no contexto da comunidade como um todo, pois cada uma delas existe dentro de uma teia de interações maior, e cada uma delas responde diferentemente às condições ambientais dominantes. É preciso também conhecer as fases da vida dos organismos. Para isso, precisamos compreender as sequências de eventos que ocorrem e governam os ciclos de vida desses organismos. Ecologia de populações e sustentabilidade6 De uma forma simplificada, um ciclo de vida compreende nascimento, seguido por um período pré-reprodutivo, um período de reprodução e, talvez, um período pós- reprodutivo, finalizando na morte, como resultado da senescência ou envelhecimento (ressaltando-se que outros fatores de mortalidade podem atuar em qualquer momento da vida), segundo mencionam Begon, Townsend e Harper (2007). Alguns organismos apresentam muitas gerações em um ano (como moscas de fruta), outros possuem somente uma geração por ano (como certos peixes) e outros possuem um ciclo de vida que se estende por vários anos (como os seres humanos). Os detalhes biológicos do crescimento populacional variam muito entre diferentes espécies e mesmo entre populações diferentes da mesma espécie. Os fatores que provocam o crescimento de uma população de caran- guejeiras de 500 para 800 aranhas, por exemplo, serão muito diferentes dos fatores que levam à diminuição de uma população de condores de dez para oito aves. Felizmente, é possível classificar todas as mudanças em apenas quatro categorias (GOTELLI, 2007). As populações aumentam devido a nascimentos e diminuem devido a mortes. O tamanho das populações também muda em função do deslocamento de indivíduos. Populações aumentam quando novos indivíduos chegam (imigração) e diminuem quando indivíduos residentes partem (emigração), de acordo com Gotelli (2007). Os fatores determinantes da densidade das populações são, segundo Bar- sano, Barbosa e Viana (2014), em essência: as taxas de natalidade e mortali- dade, bem como os processos de imigração e emigração, conforme indicado na Figura 2. 7Ecologia de populações e sustentabilidade Figura 2. Natalidade, emigração, imigração e mortalidade são fatores que influenciam o tamanho da população. Fonte: Barsano, Barbosa e Viana (2014, p. 35). Em resumo: � Taxa de natalidade: é a medição do número de indivíduos que nascem anualmente por cada mil habitantes, em determinada área. � Taxa de mortalidade: é a medição do número de indivíduos que morrem em determinada população, por mil habitantes. � Emigração: é o ato de deixar o local de origem para se estabelecer em um local estranho. � Imigração: é a entrada de animais oriundos de outras regiões do exterior para fins de habitação. � Crescimento vegetativo: é a diferença entre as taxas de natalidade e de mortalidade em um determinado local ou país. Existem alguns outros fatores que precisam ser analisados quando falamos de flutuação de populações. Quando um grupo de organismos coloniza uma nova área, onde não há competição e os recursos são abundantes, espera-se que esta população cresça rapidamente. Em condições naturais, a disponibilidade de espaço e de alimento não é ilimitada. Ou seja, com o passar do tempo, uma série de fatores podem reduzir a taxa de crescimento dessa população, até que ela atinja um patamar de equilíbrio em que o número total de indivíduos varie pouco ao longo do tempo. Quando observamos essa estabilização, dizemos que tal população atingiu a capacidade de suporte (conhecida, em ecologia, pela letra K) de uma determinada área ou habitat. Ecologia de populações e sustentabilidade8 É de suma importância compreender também o conceito de potencial biótico, capacidade de crescimento das populações biológicas. Por exemplo, se um único casal de pássaros chocasse entre cinco e seis ovos por ano, geraria uma estirpe de 10 milhões de descendentes em 15 anos, contando com a reprodução de seus filhos, netos, bisnetos etc. Porém, a cada geração, morre um número considerável de indivíduos, em decorrência das restrições impostas pelo ambiente em termos de alimento, espaço, abrigo, competição, dentre outras. O meio oferece assim, uma certa “resistência” ao crescimento da qualquer população. A resistência do meio, como é chamado o conjunto de fatores que limita o crescimento de uma população, aumenta proporcionalmente à densidade populacional, chegando a um ponto em que não mais haverá expansão (AMABIS; MARTHO, 2006). Os mesmos autores mencionam que o crescimento de uma população resulta da interação do potencial biótico com a resistência do meio. A representação gráfica desse crescimento é a curva de crescimento real. A curva de cresci- mento de qualquer população será ascendente até alcançar o limite máximo de indivíduos que o meio pode suportar. Nesse ponto o crescimento cessa e o tamanho da população se estabiliza. A Figura 3 apresenta uma curva de crescimento real, ou seja, o crescimento de uma determinada população tende a ser ilimitada, em função do potencial biótico da espécie, da capacidade que possuem os indivíduos de se reproduzir e gerar descendentes em quantidade ilimitada. Entretanto, existem também barreiras naturais que interferem nesse crescimento. Entre as barreiras, pode-se citar a disponibilidade de espaço, alimentos, clima e as relações ecológicas, as quais podem ser tanto intraespecífica (ocorrendo entre indivíduos da mesma espécie), ou interes- pecífica (ocorre entre indivíduos de espécies diferentes), podendo-se citar como exemplos o predatismo, parasitismo e competição. Logo, todos esses são fatores de resistência ambiental (ou, do meio que regulam o crescimento populacional). O tamanho populacional acaba atingindo um valor numérico máximo permitido pelo ambiente, a chamada capacidade limite, também denominada capacidade de carga. 9Ecologia de populações e sustentabilidade Figura 3. A curva de crescimento real de uma população biológica (pontilhada) resulta da interação do potencial biótico com a resistência do meio. A curva (a) representa o potencial biótico da espécie; a curva (b) representa o crescimento populacional padrão; (c) é a capacidade limite do meio. A área entre (a) e (b) representa a resistência ambiental. Fonte: Adaptada de Amabis e Martho (2006, p. 45). A sustentabilidade e sua importância para as populações Barsano, Barbosa e Viana (2014) descrevem que o desenvolvimento tecno-lógico industrial, a busca desenfreada de riquezas naturais e a falta de um planejamento de recuperação do meio ambiente são as principais origens de um apanhado de consequências negativas, como é o caso das grandes catás- trofes naturais (enchentes, deslizamentos, entre outros). Com isto, originam-se grandes impactos ambientais, que colocam em risco e ameaçam a qualidade do ar, do solo, das águas, a vida dos animais, da flora e até mesmo do homem. Todas as atividades exercidas pelo homem ocasionam impactos ambien- tais, os quais podem ser positivos e/ou negativos. Por exemplo, supondo que uma indústria pretenda se instalar em determinado município, os seguintes impactos podem ocorrer: � Impactos positivos: geração de empregos, aumento da economia local, estímulo de novos mercados, entre outros. Porém, todos esses impactos são de cunho social e econômico, sendo os impactos ecológicos sempre negativos. Ecologia de populações e sustentabilidade10 � Impactos negativos: geração de resíduos sólidos, emissões atmosféricas, impactos na fauna e na flora, lançamento de efluentes industriais em recursos hídricos, aumento/alteração no trânsito da fauna, entre outros. O termo sustentabilidade é usado para definir ações que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. A sustentabilidade está diretamente relacionada ao de- senvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. A estratégia de desenvolvimento sustentável visa promover a harmonia entre os seres humanos e entre a natureza. Mas para isto, a busca do desenvolvimento sustentável requer, principalmente: � um sistema político que assegure a efetiva participação dos cidadãos no processo decisório; � um sistema econômico eficaz; � um sistema social que possa resolver as tensões causadas por um de- senvolvimento não equilibrado (diferença entre ricos e pobres); � um sistema de produção que respeite a obrigação de preservar a base ecológica do desenvolvimento; � um sistema tecnológico que busque constantemente novas soluções (novas tecnologias); � um sistema internacional que estimule padrões sustentáveis de comércio e financiamento; � um sistema administrativo flexível e capaz de autocorrigir-se. De maneira geral, o desenvolvimento sustentável visa atender três aspectos básicos: econômico, ambiental e social. Estes devem estar totalmente interagidos, para que a sustentabilidade se sustente. Corson (2002) menciona que o desenvolvimento não pode ser sustentado com uma base de recursos naturais deteriorados, e o meio ambiente não pode ser protegido quando os projetos teimam em não levar em consideração o preço da destruição ambiental e em dispor de recursos para preveni-la. 11Ecologia de populações e sustentabilidade Visando diminuir principalmente os impactos ambientais negativos, devem ser adotadas medidas de prevenção (controle), mitigação, compensação, recu- peração e monitoramento dos impactos. A ordem de prioridade no controle dos impactos ambientais negativos deve ser: prevenção; mitigação; recuperação; e/ou compensação. Portanto, encontrar formas de evitar impactos e prevenir riscos deve ser a primeira coisa a ser acatada, sendo de extrema importância compreender a diferença entre esses termos ambientais. Corson (2002) ressalta que entre as prioridades para o desenvolvimento sustentável, estão: a introdução de técnicas de agricultura sustentável, melhorias na capacidade energética, desenvolvimento de fontes de energia renováveis, limitação do crescimento populacional, desenvolvimento de tecnologia ade- quada e eficiente, redução no consumo e aumento da capacidade de previsão nos programas de desenvolvimento. Diversas atividades humanas acabam impactando o meio ambiente. Um desses impactos está relacionado à perda de espécies. Segundo Corson (2002), a perda mais séria da diversidade biológica está ocorrendo nos trópicos, em virtude do explosivo crescimento populacional, pobreza generalizada, demanda crescente por carvão vegetal e falhas nos métodos de agricultura sustentável e florestamento. Historicamente, a competição entre as espécies, a exploração excessiva das espécies, e a destruição do habitat têm sido importantes causas da perda de espécies. No entanto, a destruição do habitat, atualmente, é a causa direta da extinção. AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da biologia moderna. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P.; VIANA, V. J. Poluição ambiental e saúde pública. São Paulo: Érica, 2014. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. CORSON, W. H. Manual global de ecologia: o que você pode fazer a respeito da crise do meio ambiente. 4. ed. São Paulo: Augustus, 2002. GOTELLI, N. J. Ecologia. 4. ed. Londrina: Planta, 2007. Ecologia de populações e sustentabilidade12 LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 3. ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2007. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. Leituras recomendadas AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia: biologia das populações. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2007. v. 3. REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. 13Ecologia de populações e sustentabilidade Conteúdo:
Compartilhar