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ARQUITETURA E URBANISMO Filosofia e Ética - Quarto Bimestre Aluna: Sthefany Calssavara RA: 00216371 “De acordo com o conteúdo estudado, dê exemplos de falácias conhecidas e presentes no nosso dia a dia. Se possível faça um comentário explicativo sobre a ocorrência de cada uma delas.” 1. Rampa escorregadia A falácia da rampa escorregadia é um tipo de alerta exagerado. Normalmente afirma que, se você der aquele passo, vai escorregar com consequências drásticas. Derrapar e escorregar são metáforas comuns nessa argumentação falaciosa. 2. Apelo à ignorância A falácia do apelo à ignorância ocorre quando, para afirmar que algo é verdadeiro, dizemos que é verdadeiro pois não foi provado que é falso, e vice-versa. Uma pessoa que acredita em duendes pode afirmar que eles existem porque não foi provado que eles não existem. 3. Argumento divinizado “Deus disse, logo é inquestionável!”. Esse é um típico exemplo de argumento divinizado, uma versão religiosa da falácia do apelo à autoridade. Ainda hoje milhares de pessoas aceitam esse tipo de argumento, pois envolve fatores que prejudicam o bom uso da razão. 4. Ônus da prova O ônus (obrigação) da prova está sempre com quem faz uma afirmação, nunca com quem refuta a afirmação. A impossibilidade, ou falta de intenção, de provar errada uma afirmação não a torna válida, nem dá a ela nenhuma credibilidade. Tirar a importância de um argumento só porque ele apresenta um fato que não foi provado sem sombra de dúvidas também é um argumento falacioso. 5. Ambiguidade Você usa duplo sentido ou linguagem ambígua para apresentar a sua verdade de modo enganoso. Políticos frequentemente são culpados de usar ambiguidade em seus discursos, para depois, se forem questionados, poderem dizer que não estavam tecnicamente mentindo. Isso é qualificado como uma falácia, pois é intrinsecamente enganoso. 6. Apelo à natureza Você argumenta que só porque algo é “natural”, aquilo é válido, justificado, inevitável ou ideal. Só porque algo é natural, não significa que é bom. Assassinato, por exemplo, é bem natural, e mesmo assim a maioria de nós concorda que não é lá uma coisa muito legal de você sair fazendo por aí. A sua “naturalidade” não constitui nenhum tipo de justificativa.
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