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ESTUDO DIRIGIDO A2 PSICOT EXIST HUMANISTA

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ESTUDO DIRIGIDO A2 – PSICOTERAPIAS EXISTENCIAIS HUMANISTAS
FENOMENOLOGIA E A CLÍNICA
Material de apoio: Slide: Fenomenologia e a clínica
Textos: 
REHFELD, Ary. Fenomenologia e Gestalt-terapia. In: In: FRAZÃO, Lílian M.; FUKUMITSU, Karina O. (orgs.) Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Ed. Summus, 2013 (Biblioteca Virtual da UVA e no drive da disciplina).
DARTIGUES, André. O que é a Fenomenologia? São Paulo: Centauro, 2008. (Disponível no drive da disciplina)
CAMASMIE, Ana Tereza. O método fenomenológico. Texto para estudo. 2012. (Disponível no drive da disciplina e no sistema do aluno)
FEIJOO, Ana Maria L. C. A atitude fenomenológica na clínica (Disponível no drive da disciplina)
QUESTÕES:
1) De que modo a Fenomenologia se opõe ao método científico para compreensão do homem?
Para Husserl, o método científico é bastante apropriado para as coisas da natureza, os objetos nela existentes. Mas tal método não se mostra adequado para as “ciências do homem”, por não levar em conta a especificidade do seu objeto de estudo.
Husserl diz então que a consciência é sempre intencional, ou seja, acontece em uma rede de sentidos. Assim, deixando de lado (suspensão fenomenológica) a “natureza em si” das coisas e, por outro lado, a representação que se tem delas, a fenomenologia vai retornar à coisa mesma, através da análise “objeto-percebido-por-um-sujeito” ou o fenômeno.
Assim, segundo Rehfeld (2013), o psicólogo de base fenomenológica não pode se orientar pelas leis da lógica em sua atividade, pois que a existência humana é complexa, paradoxal e está sempre em construção.
o modelo científico (modelo de desenvolvimento linear, validade universal etc) que se desenvolveu como uma proposta para a psicologia não se sustenta, gerando a necessidade de se pensar outros modos de compreender o homem.
2) Quais as questões que estão implicadas na expressão “retornar às coisas mesmas”? (Significado, nuanças, etc.)
“O retorno às coisas mesmas”
Voltar às coisas mesmas.
Considerar as próprias coisas como ponto de partida do conhecimento e não nas teses (científicas ou do senso comum) previamente formadas a respeito de determinado fenômeno.
Buscar o sentido das coisas a partir delas mesmas, na relação pessoa-objeto percebido.
3) Como o “retornar às coisas mesmas” pode ser compreendido na situação da clínica psicológica (processo psicoterapêutico)?
Portanto, a fenomenologia não pode ser interpretada apenas pela ótica subjetivista (de que o que está em questão é algo da introspecção de um indivíduo) ou por uma ótica determinista (de que o problema é causado por alguma coisa), mas deve ser compreendida em intrínseca relação homem-mundo” (HOLANDA, 2014, p. 50).
4) O que significa “intencionalidade da consciência” para a Fenomenologia e como ela se explica em termos do processo terapêutico?
Para a Fenomenologia, nem a consciência nem o objeto existem por si mesmos, de forma apartada. Ambos se encontram em um processo de correlação que é mútuo.
Exemplo: O indivíduo, diante da perda de alguém: ambos não podem ser compreendidos de forma separada – indivíduo de um lado e perda de outro, mas em um processo de correlação, que permita compreender como o indivíduo vivencia essa perda, a partir da própria situação em que a perda se apresenta em um dado momento.
5) Como pode ser descrita a “redução fenomenológica” (ou “suspensão fenomenológica”) e como essa “redução” é aplicada no processo terapêutico?
Trata-se de descrever o fenômeno tal como este se apresenta, em que o observador colocará em suspensas ideias, teorias, etc. a fim de permitir a aparição do fenômeno. Caso assim não seja feito, o fenômeno será observado pelos atravessamentos que perpassam no observador.
Ocorre uma redução ao nível do fenômeno, em que as ideias pré-concebidas são colocadas “entre parênteses” para permitir o desvelamento do que se apresenta. Essa atitude é denominada por Husserl de “suspensão” fenomenológica.
Ao utilizar o método fenomenológico na clínica, o psicoterapeuta procurará colocar em suspenso toda e qualquer ideia, teoria, noção a respeito daquilo que o cliente traz, de modo a apreender o sentido que o cliente dá para aquilo que está em questão. Dessa forma, procurará se manter em uma atitude de abertura para com o cliente e suas questões, considerando-as sempre legítimas.
GESTALT-TERAPIA
PSICOLOGIA DA GESTALT
1) Qual o significado da palavra Gestalt. Como seu significado remete à visão de homem por essa abordagem?
“Gestalt significa configuração, forma, todo ou totalidade. Trata-se da configuração de algo que toma forma ao se completar, ou seja, qualquer todo estruturado ou organizado. Tudo que tem uma forma estruturada, um sentido perceptual, ou cognitivo, ou afetivo ou social, é uma Gestalt, um todo com forma ou com sentido, algo completo e que faz sentido” (Cardoso, 2007, p. 110).
2) Explique os 03 princípios da Psicologia da Gestalt abaixo e como eles podem ser aplicados na clínica gestáltica: Todo e partes, Figura e Fundo, Aqui e agora.
O todo e a parte:
“O todo é diferente da soma de suas partes”
Nesse princípio, apresentamos a ideia de percepção como um conjunto, algo que se sobressai, mas a partir da relação entre as partes, como um todo.
As partes estão em íntima e dinâmica relação com o todo.
Nesse sentido, o homem não é um apanhado quantitativo de partes, mas é um todo integrado.
Figura e Fundo
Pode ser definido como “uma parte da configuração de um todo que se destaca, enquanto outra parte recua”.
A figura não é uma parte isolada do fundo, ela existe no fundo. O fundo revela a figura, permite à figura surgir.
Aqui e agora
Princípio da contemporaneidade, em que uma situação só pode ser explicada a partir de sua apresentação em um dado campo, em um dado momento, em uma dada relação.
“Se eu tenho o presente, eu tenho tudo de que necessito para compreender e experienciar a realidade como um todo” (Ribeiro, 1985, p. 79).
Este princípio se baseia na noção de que o que está presente para o indivíduo é o que é mais importante ou mais significativo para ele. É no presente que o sujeito deposita seu investimento intelectual, emocional.
AWARENESS
1) Como pode ser definido o conceito de awareness para a Gestalt-terapia?
Trata-se de uma consciência de apreensão de totalidades. Não é algo puramente cognitivo; é “um profundo dar-se conta por meio de uma sensação de integração de todas as minhas partes em um único ato de percepção interna” (Ribeiro, 2016, p. 74).
“Essa consciência ocorre quando todo meu ser, ou seja, minhas percepções, emoções, sentimentos, pensamentos trabalham, conjuntamente, para que eu possa ressignificar o dado, apenas captado por minha consciência, e pelo qual todo meu ser se prepara para intervir ou não no mundo à minha frente” (Ribeiro, 2016, p. 74).
A awareness “junta o cognitivo, o emocional e o motor, aparecendo como a expressão de um único processo de totalização emocional” (Ribeiro, 2016, p.75).
2) O que Ribeiro (2016) quer dizer com o termo “consciência emocionada”?
Por se tratar de uma integração harmoniosa entre o intelectual e o emocional, formando um insight transformador.
Não é simplesmente uma compreensão intelectual (cognitiva) do cliente pelo que o aflige, mas uma compreensão integrada, que, diante daquilo que se apresenta, ele efetua uma conexão com seu interior, suas motivações, suas emoções.
Não ocorre mudança sem que a pessoa passe por um momento de consciência emocionada ou consciência de totalidade emocional.
3) O conceito de awareness pela Gestalt-terapia encontra-se profundamente associado à concepção de psicoterapia para a Gestalt-terapia. De que modo se dá essa associação?
“Awareness, objetivo da Gestalt-terapia, é dar-se conta de algo, é uma forma integrada e totalizante, resultado de variáveis presentes em dado campo” (Cardoso, 2007, p. 147)
Para Yontef (1998), a awareness ocorre sob três corolários básicos: a) “a awareness é eficaz apenas quando fundamentada e energizada pela necessidade presente dominante do organismo”;b) “a awareness não está completa sem conhecer diretamente a realidade da situação e como se está na situação”; 
c) “awareness é sempre aqui-e-agora e está sempre mudando, evoluindo e transcendendo-se” (p. 216, grifos do autor).
CONTATO E FRONTEIRA DE CONTATO
1) Como pode ser definida a noção de contato pleno para a Gestalt-terapia?
O contato pode ser pleno, à medida que o indivíduo tem ampla consciência de si e do outro no processo relacional, no processo de contato. Ou seja, tem clareza do que se passa consigo, das suas sensações etc. bem como tem consciência da realidade à sua volta, percebendo-a de forma integral.
2) E a noção de bloqueio de contato (ou contato “pobre”), como pode ser definida?
O contato pode ser um contato “pobre”, ou, como nos diz Ribeiro (2016, p. 92), pode ocorrer um bloqueio de contato.
Este acontece quando o contato do indivíduo consigo mesmo e/ou com o outro não permite a satisfação de suas necessidades ou quando a pessoa fornece respostas no contato consigo e/ou com o outro desajustadas ou inadequadas à situação.
Acontece aí uma tensão no campo eu-eu ou eu-outro ou eu-mundo.
3) A que se refere a expressão “fronteira de contato” dentro da abordagem gestáltica?
O conceito de Fronteira de Contato refere-se ao limite que se encontra no contato do indivíduo com o outro, com o mundo, ou seja, nesse processo de aproximação e afastamento.
A fronteira de contato, portanto, refere-se a esse limiar que se dá no contato da pessoa na relação com o outro. Nesse limiar, ao mesmo tempo que ocorre uma diferenciação pessoa-outro, ocorre também uma integração pessoa-outro.
4) Como as concepções de contato e fronteira de contato são trabalhados no processo terapêutico?
A concepção de contato e fronteira de contato na clínica se dá pela observação sobre como a pessoa lida com as fronteiras da sua própria existência: se ele ultrapassa seus limites físicos, mentais, existenciais; como ela lida com as fronteiras no contato com o outro: se “invade” a existência do outro, se se coloca distante etc.
ABORDAGEM FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL - DASEINSANALISE
- Slides – Clínica fenomenológico-existencial-Heidegger
- Texto: Daseinsanálise e clínica (drive)
1) Considerando que a abordagem fenomenológico-existencial rompe radicalmente com a psicologia tradicional, e trabalha no modelo descritivo, e não explicativo, dos fenômenos humanos, o que diferencia tais métodos – explicativo e descritivo? Como o psicólogo de base fenomenológico-existencial utiliza o método descritivo?
Explicativo 
Longe de apontar caminhos, esta psicologia clínica devolve ao homem o cuidado por sua existência, sua tutela sobre ela.
Isso faz com que o psicólogo dessa linha não trabalhe a partir de explicações baseadas em um modelo (teórico ou de qualquer tipo) de funcionamento mental, psíquico ou biológico.
Descritivo
Por sua postura descritiva e não explicativa, o psicólogo da abordagem fenomenológico-existencial se interessa muito mais em tematizar e descrever um certo transtorno existencial, do que propriamente buscar uma causa (através de uma resposta teórica ou do senso comum ou de onde quer que seja) sobre o que está em jogo.
2) Destrinchando o termo Daseinsanalise, como podemos compreender a expressão Dasein (ser-aí, ser-no-mundo)? 
Ser-aí ou ser-no-mundo: um ser (homem) que é lançado no mundo e que se constitui (se define, constrói seu modo de ser) a partir de sua abertura no mundo, ou seja, a partir de sua interação com o mundo.
Compreender o ser humano como Dasein, isto é, como ser-aí, como ser-no-mundo, como o ente que se encontra aberto em um mundo, com sua relação de temporalidade, de espacialidade, etc, implica em compreender esse ser humano como aquele que é sua história, uma história constituída pelo seu passado, bem como pelo seu presente e pelos seus planos de futuro; um ente que todo o tempo está cuidando da sua existência, e que, vivendo no campo das possibilidades, não tendo a garantia das suas escolhas, “agarra-se” inicialmente às demandas e significados que vêm do mundo. Em síntese, um ser imbricado no mundo, imbricado com os sentidos que recebe do mundo.
Como pode ser compreendida a questão da “análise” em Heidegger, usado neste termo? 
Heidegger toma o termo análise, remontando-o a partir do mito grego, Odisseia, de Homero, e descreve aquilo que Penélope fazia todas as noites para aguardar o retorno do seu esposo, Ulisses, da guerra: desfazer a trama da colcha que ela tecera durante o dia.
A análise (ou analítica, como Heidegger preferia denominar) tece e destece a trama existencial do sujeito para libertar o sentido que possibilita o tecido.
A analítica existencial em Heidegger não conduz a uma análise prévia do fenômeno, menos ainda pela sua desintegração em partes, mas sim pelo sentido, pela condição de possibilidade em que o fenômeno se mostra.
Em suma, como pode ser a Daseinsanalyse junto à clínica Fenomenológico-existencial?
Partindo do princípio, como dito anteriormente, que os problemas que a pessoa traz à clínica não são problemas meramente da sua interioridade e que não podem ser compreendidos apenas sob a luz de conceitos teóricos ou de conceitos morais, do senso comum etc, mas como eles se constituem para o sujeito, na relação homem-mundo, a Daseinsanalyse, em Heidegger, seguindo os passos do seu mestre, Husserl, propõe a adoção do método fenomenológico como atitude de investigação do fenômeno. Ou seja, ir ao encontro do fenômeno no modo como ele se apresenta, seja qual modo for - autêntico ou inautêntico, claro ou encoberto.
3) Quais são os três tipos de preocupação em relação ao cuidado com o outro, apresentados pela filosofia de Heidegger, e que a abordagem fenomenológico-existencial toma para pensar e aplicar no processo psicoterapêutico? 
- Liste e descreva as três preocupações. 
Indiferenciação
Uma preocupação indiferente nem chega a configurar uma preocupação.
Ela é a total irrelevância em relação ao que acontece com o outro.
Ex.: Quando vejo alguém precisando de ajuda e essa situação não desperta em mim nenhum sentimento, nem de repulsa nem de solicitude, posso afirmar que lido de forma indiferente ao outro.
Modo da cotidianidade mediana, o modo como sou na maioria das vezes. É o modo do impessoal.
Preocupação substitutiva
É o tipo de preocupação com a qual na maior parte das vezes tentamos lidar com o outro, isto é, no modo de substituir e querer livrar o outro do que ele tem de fazer.
A preocupação substitutiva se configura como uma postura que tenta “saltar” para existência do outro, tentando ser por ele.
É muito comum observar esse tipo de postura nos pais em relação aos seus filhos. Ex.: uma criança não sabe como amarrar os cadarços e o/a pai/mãe amarra por ele.
Mas, a preocupação substitutiva pode ocorrer também na clínica, quando o psicoterapeuta, mesmo sem se dar conta, através do seu saber científico, pode acabar por manipular ou dominar a pessoa que busca ajuda.
Preocupação libertadora
Preocupação libertadora é quando eu me volto ao cuidado do outro sem querer escolher e viver por ele.
Ter uma preocupação libertadora é acolher uma existência em sofrimento sem querer tutelar e ser responsável por essa existência.  
A preocupação libetadora deixa o outro livre para si mesmo.
Preocupação libertadora significa “dar um passo atrás” (atitude de anteposição), voltando-me para a existência do outro e não dela me ocupando.
Trata-se de não querer fazer pelo outro o que somente ele pode fazer por si mesmo. 
Trata-se de libertar o outro para a apropriação de sua existência, responsabilizando-se por ela.
- Dê um exemplo da postura do terapeuta em cada uma.
Indiferenciação
?
Preocupação substitutiva
A preocupação substitutiva pode ocorrer também na clínica, quando o psicoterapeuta, mesmo sem se dar conta, através do seu saber científico, pode acabar por manipular ou dominar a pessoa que busca ajuda.
Preocupação libertadora
O psicólogo na perspectiva existencial busca esmiuçar os elementos do que é trazido pelo cliente para que os sentidos de suas questões possam virà tona.
Grande parte do trabalho do psicólogo nessa perspectiva consiste em “esmiuçar” os sentidos e significados de um certo transtorno. Seria como ajudar a desembaralhar uma “cama-de-gato”.
4) Em qual das três preocupações da questão 03, deve se pautar a clínica fenomenológico-existencial?
A preocupação libertadora é a base que norteia a clínica fenomenológico-existencial.

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