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Enzimologia – parte 2 - exercícios Prof. Fabiana Lindenberg Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=-U5GwY55tlY https://www.youtube.com/watch?v=-U5GwY55tlY https://www.youtube.com/watch?v=-U5GwY55tlY https://www.youtube.com/watch?v=-U5GwY55tlY https://www.youtube.com/watch?v=-U5GwY55tlY Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=-U5GwY55tlY https://www.youtube.com/watch?v=-U5GwY55tlY https://www.youtube.com/watch?v=-U5GwY55tlY https://www.youtube.com/watch?v=-U5GwY55tlY https://www.youtube.com/watch?v=-U5GwY55tlY Questão 1 Inibição enzimática irreversível Cite exemplos de inibidores irreversíveis: Questão 1 – resposta Inibição enzimática irreversível Como exemplos de inibidores irreversíveis podemos citar os cianetos, gases tóxicos e metais pesados. Questão 2 Classifique as afirmações a seguir como: Irreversível, reversível competitivo, reversível não competitivo e reversível incompetitivo. Letra a ) O inibidor liga-se à enzima diretamente no seu centro ativo, formando um complexo EI inativo, irreversível com a enzima, impedindo que esta se ligue ao substrato. Como exemplos podemos citar os cianetos, gases tóxicos e metais pesados. Letra a ) Inibição enzimática irreversível O inibidor liga-se à enzima diretamente no seu centro ativo, formando um complexo EI inativo, irreversível com a enzima, impedindo que esta se ligue ao substrato. Como exemplos podemos citar os cianetos, gases tóxicos e metais pesados. Letra b) Não há modelo cinético para esse tipo de inibição, pois com o decorrer do tempo, [EI] estará sendo acumulado e a enzima sendo consumida. Isso é o grande problema da inibição irreversível, o que leva à formação e ao acúmulo de formas inativas de EI. Letra b) Inibição enzimática irreversível Não há modelo cinético para esse tipo de inibição, pois com o decorrer do tempo, [EI] estará sendo acumulado e a enzima sendo consumida. Isso é o grande problema da inibição irreversível, o que leva à formação e ao acúmulo de formas inativas de EI. Letra C) Letra C) resposta Letra d) É uma molécula que compete diretamente com o substrato pelo sítio ativo da enzima. Um inibidor desse tipo, em geral, tem suficientes semelhanças estruturais com o substrato para se ligar ao centro ativo, mas é suficientemente diferente para não reagir. Letra d) Inibição enzimática reversível competitiva Um inibidor competitivo é uma molécula que compete diretamente com o substrato pelo sítio ativo da enzima. Um inibidor desse tipo, em geral, tem suficientes semelhanças estruturais com o substrato para se ligar ao centro ativo, mas é suficientemente diferente para não reagir. Letra e) O grau de inibição dependerá da relação entre as concentrações do inibidor e do substrato, de modo que, aumentando-se a concentração de substrato, o efeito pode ser revertido. Isso ocorre em função de que com uma maior concentração de substrato, a reação será desviada no sentido de formação do complexo ES. Letra e) Inibição enzimática reversível competitiva O grau de inibição dependerá da relação entre as concentrações do inibidor e do substrato, de modo que, aumentando-se a concentração de substrato, o efeito pode ser revertido. Isso ocorre em função de que com uma maior concentração de substrato, a reação será desviada no sentido de formação do complexo ES. Letra f) Esse tipo de inibição é identificado pela redução da porcentagem de inibição, por meio do aumento da concentração de substrato. Pela análise cinética, que se faz por meio do uso de diversas concentrações de substrato em concentração fixa do inibidor, verifica- se que o valor de km é alterado, porém, Vmáx permanece constante. Letra f)Inibição enzimática reversível competitiva Esse tipo de inibição é identificado pela redução da porcentagem de inibição, por meio do aumento da concentração de substrato. Pela análise cinética, que se faz por meio do uso de diversas concentrações de substrato em concentração fixa do inibidor, verifica- se que o valor de km é alterado, porém, Vmáx permanece constante. Letra g) Letra g) Inibição enzimática reversível competitiva Letra h) Inibição enzimática reversível: Letra h) Inibição enzimática reversível competitiva Letra I) Letra I) Inibição enzimática reversível competitiva Letra j) O inibidor com essa característica liga-se à enzima em um ponto diferente do centro ativo, combinando-se reversivelmente com a enzima ou com o complexo enzima-substrato, interferindo na ação de ambos. A enzima perde a capacidade de formar ES na velocidade normal e a inibição não pode ser revertida pelo aumento da concentração de substrato, pois a reação com o inibidor produz formas inativas de EI e EIS. Letra j) enzimática reversível não competitiva O inibidor com essa característica liga-se à enzima em um ponto diferente do centro ativo, combinando-se reversivelmente com a enzima ou com o complexo enzima-substrato, interferindo na ação de ambos. A enzima perde a capacidade de formar ES na velocidade normal e a inibição não pode ser revertida pelo aumento da concentração de substrato, pois a reação com o inibidor produz formas inativas de EI e EIS. Letra L) Letra L) Letra m) Letra m) Letra n) Letra n) Letra o) Letra o)Inibição enzimática reversível não competitiva Letra p) Letra p) Inibição enzimática reversível incompetitiva Letra q) Letra q) Inibição enzimática reversível incompetitiva Letra r) Inibição enzimática reversível: Letra r) Inibição enzimática reversível incompetitiva Questão 3 A maior parte das enzimas apresenta temperatura ótima em torno de: Questão 3 - resposta A maior parte das enzimas apresenta temperatura ótima em torno de 30-40oC, sofrendo rápida desnaturação térmica acima de 50o C. A baixas temperaturas, as enzimas apresentam baixa atividade, sendo dificilmente inativadas. Questão 3 - resposta
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