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Testes de Contabilidade Avançada

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Prévia do material em texto

MATERIAL SUPLEMENTAR
TESTES
RICARDO PEREIRA RIOS
JOSÉ CARLOS MARION
Contabilidade
Avançada
2a EDIÇÃO
DE ACORDO COM AS NORMAS BRASILEIRAS 
DE CONTABILIDADE (NBC) E NORMAS 
INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE (IFRS)
→ Contempla a Nova Estrutura Conceitual para 
Relatório Financeiro – CPC 00 (R2)
→ Atualizado com o Novo Regulamento do 
Imposto de Renda – Decreto no 9.580/2018 e IN no 1.700/2017
→ Estudos de caso resolvidos
→ Inclui vídeos, testes com gabarito e 
questões dissertativas (acesso on-line)
1
ESTRUTURA CONCEITUAL 
BÁSICA E APRESENTAÇÃO DAS 
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
1. As características qualitativas da informação contábil-financeira podem ser divididas 
em:
a. características qualitativas e fundamentais;
b. características qualitativas e de melhoria;
c. características fundamentais e de melhoria;
d. características diretas e fundamentais;
e. características diretas e de melhoria.
2. Qual destas é uma característica qualitativa fundamental?
a. relevância;
b. tempestividade;
c. comparabilidade;
d. verificabilidade;
e. compreensibilidade.
3. De acordo com o CPC 00, Estrutura Conceitual Básica, a “informação tem que ser capaz 
de fazer a diferença em decisões que possam ser tomadas pelos usuários”. Essa afirma-
tiva é a definição de qual característica qualitativa?
a. comparabilidade;
b. verificabilidade;
c. tempestividade;
d. relevância;
e. compreensibilidade.
4. Informação completa, neutra e livre de erros é atributo de que característica qualitativa?
a. comparabilidade;
b. representação fidedigna;
c. tempestividade;
d. relevância;
e. compreensibilidade.
TESTES 3
5. Para a informação contábil ser útil, ela tem que estar disponível no tempo certo. Que 
característica qualitativa é essa?
a. comparabilidade;
b. verificabilidade;
c. tempestividade;
d. relevância;
e. compreensibilidade.
6. Assinale a opção em que todas as contas integram o ativo circulante:
a. marcas e patentes, caixa e mercadorias para revenda;
b. despesas antecipadas, duplicatas a receber e obras de arte;
c. caixa, estoques e adiantamento a fornecedor;
d. estoques, bancos c/ movimento e obras de arte;
e. caixa, impostos a recuperar e marcas e patentes.
7. 
 I. deve ser de propriedade da empresa;
 II. deve ser controlado pela entidade;
 III. deve ter capacidade de gerar benefícios econômicos presentes ou futuros.
Caracterizam um ativo:
a. I;
b. II;
c. III;
d. I e III;
e. II e III.
8. Assinale o item no qual todas as contas pertencem ao mesmo grupo:
a. matérias-primas, débitos de clientes e débitos de sócios;
b. despesas do exercício seguinte, estoques e adiantamentos a fornecedores;
c. juros a transcorrer, seguros antecipados e obras de arte;
d. depósitos judiciais, empréstimos a coligadas e obras de arte;
e. marcas e patentes, obras de arte e caixa.
9. Não se caracteriza como ativo circulante:
a. espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido no de-
curso normal do ciclo operacional da entidade;
b. está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado;
c. espera-se que seja realizado até doze meses após a data do balanço;
d. é caixa ou equivalente de caixa (conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 
03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa), a menos que sua troca ou uso para liqui-
dação de passivo se encontre vedada durante pelo menos doze meses após a data do 
balanço;
4 TESTES
e. espera-se que seja realizado em mais de doze meses após a data do balanço.
10. Não se caracteriza como passivo circulante:
a. espera-se que seja liquidado durante o ciclo operacional normal da entidade;
b. está mantido essencialmente para a finalidade de ser negociado;
c. deve ser liquidado no período de até doze meses após a data do balanço;
d. deve ser liquidado no período superior a doze meses após a data do balanço;
e. a entidade não tem direito incondicional de diferir a liquidação do passivo duran-
te pelo menos doze meses após a data do balanço. Os termos de um passivo que 
podem, à opção da contraparte, resultar na sua liquidação por meio da emissão de 
instrumentos patrimoniais não devem afetar a sua classificação.
11. A Empresa RM apresentou os seguintes dados:
 Vendas brutas: $ 2.300
 Impostos sobre vendas: $ 200
 Lucro bruto = 40% do custo da mercadoria vendida
O montante do lucro bruto é:
a. $ 840;
b. $ 920;
c. $ 1.000;
d. $ 600;
e. $ 1.500.
12. Os seguintes dados são apresentados:
 Custo da receita líquida......................$ 2.200
 Lucro bruto.........................................$ 1.000
 Deduções da receita bruta.................$ 600
O valor da receita bruta é:
a. $ 1.800;
b. $ 3.200;
c. $ 3.800;
d. $ 2.600;
e. $ 1.600.
13. São deduções da receita:
a. ICMS, despesas de vendas e despesas financeiras;
b. abatimentos, descontos e impostos;
c. imposto de renda, contribuição social e administrativas;
d. participações, despesas operacionais e CMV;
e. CMV, aluguéis e financeiras.
TESTES 5
14. Analise as afirmações a seguir e assinale a correta:
a. a DRE representa a situação patrimonial da entidade;
b. o balanço patrimonial é uma demonstração dinâmica;
c. a DRA pode ser feita na DRE ou em separado;
d. o balanço patrimonial não é obrigatório;
e. a DRE é um demonstrativo estático.
15. São bases de mensuração de elementos das demonstrações contábeis, exceto:
a. custo histórico;
b. custo corrente;
c. valor presente;
d. valor realizável;
e. valor preditivo.
16. São operações que afetam o patrimônio líquido:
a. transferência das contas de reservas para a conta capital;
b. transferência da conta lucros acumulados para a conta capital;
c. transferência da conta lucros acumulados para as contas de reservas de lucros;
d. reversões de reservas de lucros para a conta lucros acumulados;
e. distribuição de lucros para os sócios – dividendos ou retiradas.
17. São operações que não afetam o patrimônio líquido:
a. transferência das contas de reservas para a conta capital;
b. aumento da conta capital com a integralização de bens ou dinheiro;
c. entrada de novas reservas de capital – doações, ágio etc.;
d. distribuição de lucros para os sócios – dividendos ou retiradas;
e. ajustes de exercícios anteriores.
A Empresa RM apresentou os seguintes dados:
– CMV ..............................................................................$ 600
– lucro bruto ....................................................................$ 800
– provisão para o imposto de renda ...............................$ 25
– provisão para devedores duvidosos ............................$ 10
– provisão para perdas em investimentos .....................$ 35 
– outras despesas operacionais ......................................$ 650
– salários a pagar.............................................................$ 330
– juros a receber ..............................................................$ 100
– juros a pagar .................................................................$ 400
Com base nos dados acima, responda às Questões 18 a 20:
6 TESTES
18. O resultado operacional é:
a. $ 195;
b. $ 150;
c. $ 220;
d. $ 190;
e. $ 245.
19. O valor da receita líquida é:
a. $ 1.850;
b. $ 1.250;
c. $ 1.425;
d. $ 1.400;
e. $ 2.050.
20. O lucro líquido será de:
a. $ 730;
b. $ 125;
c. $ 880;
d. $ 115;
e. $ 105.
2
INVESTIMENTOS
1. Representa uma aplicação classificável no subgrupo investimentos do ativo não 
circulante:
a. certificado de depósito bancário;
b. fundos de renda variável;
c. participações de natureza transitória;
d. participações em coligadas ou controladas;
e. participações em companhias abertas.
2. Quanto à caracterização de uma sociedade como “coligada” ou “controlada”, é FALSA a 
seguinte afirmação:
a. consideram-se coligadas as sociedades em que uma delas participa com 20% ou mais 
do capital social da outra, sem controlá-la;
b. consideram-se equiparadas às coligadas as sociedades em que uma participa indire-
tamente com 10% ou mais do capital votante da outra, sem controlá-la;c. considera-se controlada a sociedade na qual a investidora, direta ou indiretamente, 
seja titular de direitos de sócio que lhe assegurem a preponderância nas delibera-
ções sociais e o poder de eleger ou destituir a maioria dos administradores;
d. consideram-se equiparadas às coligadas as sociedades em que uma participa direta-
mente com 10% ou mais do capital votante da outra, independentemente do per-
centual da participação no capital total;
e. considera-se como controlada a subsidiária integral, tendo a investidora como única 
acionista.
3. Qual das evidências a seguir indica influência significativa de uma companhia na outra:
a. poder de eleger ou destituir um ou mais de seus administradores;
b. o valor contábil dos investimentos em controladas e coligadas for igual a 10% do 
patrimônio líquido da investidora;
c. o valor contábil do investimento em cada coligada for igual a 15% do patrimônio 
líquido da investidora;
d. uma empresa participa com 10% do capital da outra, sem controlá-la;
e. quando tenha um volume irrelevante de transações entre elas.
8 TESTES
Os dados do quadro a seguir servirão de base para responder às Questões 4 e 5:
PARTICIPAÇÕES DA EMPRESA A (investidora)
IN
V
ES
T
ID
A
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(E
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ES
A
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%
 D
O
 C
A
PI
TA
L 
V
O
TA
N
TE
B $ 800 MIL $ 600 MIL $ 56 MIL 7,0% 9,3%
C $ 270 MIL $ 170 MIL $ 22 MIL 8,1% 12,9%
D $ 250 MIL $ 210 MIL $ 50 MIL 20% 23,8%
E $ 150 MIL $ 120 MIL zero zero zero
Obs.: A Sociedade D detém a maioria do capital votante da E.
4. Quanto à coligação dessas empresas com a Empresa A, só NÃO podemos afirmar que:
a. as Empresas A e B não são coligadas; 
b. as Empresas A e B não são “equiparadas às coligadas”;
c. as Empresas A e C são “equiparadas às coligadas”, pois a participação de A no capital 
votante de C é maior que 10%;
d. as Empresas A e D são coligadas, pois a participação de A no capital de D é maior que 
10%;
e. as Empresas A e E não são coligadas nem “equiparadas às coligadas”.
5. Caso tenha influência significativa na administração das coligadas, a Empresa A deve 
avaliar, pelo método da equivalência patrimonial, seu(s) investimento(s):
a. somente na Empresa D, pois o percentual de participação direta é igual a 20%;
b. nas Empresas D e E, pois o percentual de participação direta (em D) e indireta (em 
E) é igual a 20%;
c. nas Empresas C e D, pois o percentual de participação é maior que 10%;
TESTES 9
d. nas Empresas C e D, pelo percentual e pela participação direta, e na E, pelo percen-
tual de participação indireta;
e. em nenhuma delas, pois A não é proprietária da maioria das ações.
6. Uma companhia adquiriu, em 2 de janeiro, ações de outra companhia, pelo valor de 
$ 34 mil. Sabe-se que, nessa data, o patrimônio líquido da investida era de $ 136 mil. 
No fim do ano, a investida apurou um lucro líquido de $ 17 mil, aumentando o seu 
patrimônio líquido para $ 153 mil. Na contabilidade da investidora, que avalia esse 
investimento pelo método da equivalência patrimonial, ocorreu:
a. um débito na conta de investimentos no valor de $ 17 mil;
b. um débito de $ 4.250 em conta isolada de “ágio em investimentos”;
c. um crédito de $ 4.250 em conta de receita operacional;
d. um crédito de $ 4.250 em conta de outras receitas e despesas operacionais;
e. um aumento de $ 17 mil no resultado do exercício.
7. A Cia. Aramel adquiriu, por $ 100 mil, 40% das ações da Cia. Solar, que apresentava, 
na data da operação, um patrimônio líquido de $ 200 mil. Para concretizar a opera-
ção, a Cia. Aramel baseou-se em laudos que atestavam que os bens da Solar estavam 
contabilizados por valor inferior ao de mercado. Nessas condições, o que ocorreu na 
investidora foi:
a. um aumento do ativo não circulante em $ 80 mil;
b. o pagamento de um ágio de $ 100 mil;
c. a contabilização do investimento em uma única conta do ativo não circulante no 
valor de $ 100 mil;
d. contabilização, em conta separada do ativo não circulante, do ágio de $ 20 mil;
e. um lançamento de $ 20 mil como outras receitas e despesas operacionais.
8. A mais-valia apurada na aquisição de um investimento, avaliado pelo método da equi-
valência patrimonial, deverá, na investidora:
a. ser contabilizada em conta separada do ativo não circulante;
b. ser reconhecida, imediatamente, como perda no resultado do exercício;
c. ser realizada na medida da realização dos ativos e passivos que lhe deu origem;
d. ser amortizada na proporção em que o ativo for sendo realizado na investida;
e. ser contabilizada na própria conta que registrar o valor do investimento.
9. Sobre os resultados não realizados, só não é correto afirmar que:
a. os lucros não realizados deverão ser excluídos do cálculo da equivalência patrimonial;
b. os prejuízos não realizados não devem ser eliminados do cálculo da equivalência 
patrimonial;
c. é considerado lucro não realizado aquele que estiver incluído no resultado de uma 
coligada e controlada e correspondido, por inclusão, no custo de aquisição de ativos 
de qualquer natureza no balanço da investidora;
10 TESTES
d. também deverão ser excluídas, para fins de cálculo do valor do investimento, as 
receitas e as despesas decorrentes de negócios que tenham gerado, simultânea e 
integralmente, efeitos opostos nas contas de resultado das coligadas e controladas;
e. é considerado lucro não realizado aquele que estiver incluído no resultado de uma 
coligada e controlada e correspondido, por inclusão, no custo de aquisição de ativos 
de qualquer natureza no balanço patrimonial de outras coligadas e controladas.
O texto a seguir servirá de base para as Questões 10 e 11:
“A Empresa X é detentora de 40% das ações da Empresa Y, que tinha, antes do encer-
ramento do exercício, um patrimônio líquido de $ 500 mil. No levantamento do balanço, 
a Empresa Y apurou um lucro líquido de $ 150 mil e, logo em seguida, creditou, aos seus 
acionistas, dividendos de 25% sobre esse lucro líquido.”
10. A ocorrência do lucro gerou, na investidora:
a. registro de $ 150 mil como receita operacional;
b. registro de $ 60 mil como receita operacional;
c. crédito de $ 60 mil na conta que registra o investimento em Y;
d. débito de $ 150 mil na conta que registra o investimento em Y;
e. registro de $ 60 mil como outras receitas e despesas operacionais.
11. O crédito dos dividendos NÃO GEROU na investidora:
a. débito na conta “dividendos a receber”;
b. redução no valor do investimento; 
c. registro do dividendo recebido como receita operacional;
d. crédito na conta do investimento;
e. N.D.A.
12. A Empresa A participava da Empresa B com 25% do seu capital total, que era de $ 60 
mil. O investimento era avaliado pela equivalência patrimonial, e o patrimônio líquido 
da Empresa B era de $ 120 mil. A Empresa B resolveu, posteriormente, aumentar o seu 
capital social de $ 60 mil para $ 100 mil. Como os demais acionistas só se interessaram 
em integralizar $ 20 mil do aumento de capital a que tinham direito, a Empresa A aca-
bou subscrevendo e integralizando a outra metade desse aumento, ou seja, $ 20 mil. A 
afirmação FALSA quanto ao que ocorreu após essas operações é:
a. aumento da participação de A no capital de B para $ 35 mil;
b. aumento do percentual de participação de A no capital de B para 35%;
c. aumento do patrimônio líquido de B para $ 100 mil;
d. aumento do valor do investimento de A em B, avaliado pela equivalência patrimo-
nial, em $ 20 mil;
e. ganho de capital na Empresa A de $ 42 mil.
TESTES 11
13. Ocorrendo, na investida, uma entrada de reservas de capital, tal fato provocará, na in-
vestidora, a contabilização de um valor proporcional ao seu percentual de participação:
a. a débito da conta que registra o investimento;
b. a crédito de uma conta de receita operacional;
c. a crédito de uma conta de reserva de capital;
d. diretamente a créditode lucros acumulados;
e. a crédito da conta que registra o investimento.
14. Se uma determinada companhia possui investimento permanente em outra, em que não 
exista influência significativa nem controle, como deve ser avaliado esse investimento?
a. pelo método da equivalência patrimonial;
b. pelo método de custo, sujeito ao teste de recuperabilidade;
c. pelo método do valor justo;
d. pelo método do valor presente;
e. pelo método de amortização.
15. Provocará contabilização na investidora como “outras receitas e despesas operacionais”:
a. o aumento ou a diminuição do patrimônio líquido da coligada e controlada em de-
corrência da apuração de lucro líquido ou prejuízo no período;
b. as bonificações recebidas sem custo, quer seja por emissão de novas ações, quer seja 
pelo aumento do valor nominal das ações;
c. a diferença provocada no patrimônio líquido das investidas, decorrente de ajustes 
de exercícios anteriores;
d. o ganho ou a perda resultante da variação da porcentagem de participação no capital 
social da coligada e controlada;
e. o ganho ou a perda relativo à variação cambial de investimento em coligada ou con-
trolada no exterior.
16. Assinale a afirmação FALSA:
Deve ser constituída provisão para a cobertura de perdas:
a. efetivas, em virtude de eventos que resultem em perdas não provisionadas pelas 
coligadas e controladas em suas demonstrações contábeis;
b. potenciais, em virtude de tendência de perecimento do investimento;
c. quando existir passivo a descoberto e mesmo que não haja intenção manifesta da 
investidora em manter seu apoio financeiro à investida;
d. potenciais, quando existir elevado risco de paralisação de operações de coligadas e 
controladas;
e. efetivas, quando existir responsabilidade formal ou operacional para a cobertura de 
passivo a descoberto.
17. Baseado nos dados do quadro a seguir e sabendo que a Cia. A tem um PL de $ 400 mil 
e a Cia. B tem um PL de $ 60 mil, podemos afirmar que:
12 TESTES
In
ve
st
id
as
Investidores
To
ta
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e 
aç
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s
Cia. A Cia. B Cia. C Outros
$ % $ % $ % $ %
Cia. B 30 mil 83 xxxx xxxx xxxx xxxx 6 mil 17 36 mil
Cia. C 15 mil 50 6 mil 20 xxxx xxxx 9 mil 30 30 mil
Cia. D 5.200 8 xxxx 4 xxxx xxxx 57.200 88 65 mil
Cia. E xxxx xxxx xxxx xxxx 16 mil 80 4 mil 20 20 mil
a. a Cia. A tem uma participação indireta na Cia. E de 40% de seu capital;
b. as Cias. C e D podem ser consideradas “coligadas”;
c. todos os investimentos da Cia. A são “relevantes”;
d. a Cia. B tem uma participação indireta na Cia. E de 26,66%;
e. todos os investimentos da Cia. B são “relevantes”.
18. A Cia. X tinha uma participação na Cia. Y avaliada pelo método da equivalência patri-
monial por $ 40 mil (40% = porcentagem de participação no PL de Y). No final do ano, 
o patrimônio líquido de Y tornou-se negativo em $ 20 mil. Na investidora X, ocorrerá 
um crédito na conta de investimentos em Y no valor de:
a. $ 20 mil; 
b. $ 8 mil; 
c. $ 60 mil;
d. $ 48 mil;
e. $ 40 mil. 
19. Assinale a afirmação FALSA:
a. A influência na administração da coligada pode ser evidenciada, entre outras for-
mas, pela participação da investidora em suas deliberações sociais, inclusive com a 
existência de administradores comuns;
b. Para a determinação dos percentuais relativos aos cálculos da relevância, ao valor 
contábil do investimento deverá ser adicionado o montante de eventuais créditos 
da investidora contra suas coligadas e controladas;
TESTES 13
c. Para o cálculo da equivalência patrimonial, o patrimônio líquido da coligada e con-
trolada deverá ser determinado com base nas demonstrações contábeis levantadas 
na mesma data das demonstrações contábeis da investidora;
d. O investimento em coligada que, por redução do valor contábil do investimento, 
deixar de ser relevante deixará de ser avaliado pela equivalência patrimonial, mes-
mo que essa redução não seja considerada de caráter permanente;
e. Os resultados decorrentes de avaliação de investimentos no exterior pelo método de 
equivalência patrimonial terão o mesmo tratamento dado aos investimentos locais.
20. 
10% do capital votante
30% do capital votante60% do capital votante
80
%
 d
o 
ca
pi
ta
l 
vo
ta
nt
e
70
%
 d
o 
ca
pi
ta
l 
vo
ta
nt
e
A
D C
B
E
Considerando as participações do esquema apresentado, só não podemos concluir que:
a. A tem o controle direto de D;
b. A tem o controle indireto de E;
c. A e B são equiparadas às coligadas;
d. A tem o controle indireto de C;
e. N.D.A.
3
ATIVO INTANGÍVEL
1. Considere as afirmativas a seguir e indique qual(is) está(ão) incorreta(s):
I. A amortização de um ativo intangível com vida útil definida inicia-se quando este 
está em condições de uso.
II. O termo indefinido é diferente de infinito.
II. Na fase de pesquisa ocorre a investigação original, planejada para obter um novo 
conhecimento técnico e científico.
a. Afirmativa I.
b. Afirmativa III.
c. Afirmativas II e III.
d. Afirmativa II.
e. N.D.A.
2. Quais desses ativos intangíveis não estão no alcance do CPC 04 (R1)?
a. Marcas.
b. Patentes.
c. Direitos autorais.
d. Ativos financeiros.
e. Softwares independentes.
3. Qual das alternativas não indica quando um ativo intangível pode ser indentificável?
a. For separável.
b. For resultante de direitos contratuais.
c. For obtido por meio de uma combinação de negócios.
d. For resultante de direitos legais, independentemente de esses direitos serem tranfe-
ríveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações.
e. Puder ser alugado individualmente.
4. Quais desses gastos não podem compor o custo de um ativo intangível gerado internamente?
a. Gastos com materiais e serviços consumidos ou utilizados na geração do ativo 
intangível.
b. Taxas de registro de direito legal.
c. Gastos com o treinamento de pessoal para operar o ativo.
d. Amortização de patentes e licenças utilizadas na geração do ativo intangível.
e. Custos de benefícios a empregados.
TESTES 15
5. No caso de intangível com vida útil definida, só haverá valor residual se:
a. Sempre haverá valor residual.
b. Por vontade da administração da companhia.
c. Sempre que usarmos o método da amortização.
d. Quando existir um mercado ativo para esse ativo.
e. Nenhuma das respostas anteriores.
6. De acordo com o CPC 04 (R1), quando devemos revisar a vida útil de um intangível?
a. Não devemos revisar.
b. A cada semestre.
c. Ao menos no final de cada exercício.
d. Mensalmente.
e. Nenhuma das alternativas.
7. Podemos definir intangível como um ativo que:
a. Não tem corpo físico.
b. Tem corpo físico, mas não é separável.
c. É separável e tem corpo físico.
d. Tem valor, mas não pode ser mensurado.
e. Não tem valor e, por isso, não pode ser mensurado.
8. Como deve ser mensurado um ativo intangível no seu momento inicial?
a. Pelo valor justo.
b. Pelo custo. 
c. Pelo valor a mercado.
d. Por valor de saída.
e. Nenhuma das anteriores.
9. Como fica a mensuração de um intangível no momento subsequente?
a. Pelo valor justo.
b. Pelo custo.
c. Pelo valor a mercado.
d. Por valor de saída.
e. Nenhuma das anteriores.
10. Para que um ativo gerado internamente possa ser reconhecido ele precisa:
a. ser separável;
b. ser mensurável;
c. ser contabilizável;
d. ser mensurável confiavelmente;
e. ser mensurável confiavelmente e haver perspectiva de geração de benefícios econô-
micos futuros esperados.
4
COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS
1. O patrimônio da Empresa A é transferido para a Empresa B. A Empresa A é encerrada. 
Trata-se de um processo de:
a. fusão;
b. incorporação;
c. cisão parcial;
d. cisão total;
e. consolidação de balanços.
2. Na cisão, as sociedades que absorverem parcelas do patrimônio da empresa cindida:
a. não terão nenhuma responsabilidade pelas dívidas da cindida, mesmo as que lhes 
forem transferidas no ato da cisão;
b. no caso de cisão total, responderão pelas dívidas da cindida proporcionalmente à 
parcela do patrimônio que cada uma absorver;
c. no caso de cisão parcial, não têm nenhuma responsabilidade pelas dívidas anterio-
res ao processo de cisão, mesmoem relação às que lhes forem transferidas;
d. no caso de cisão parcial, caso não haja manifestação contrária dos credores, serão 
responsáveis apenas pelas obrigações que lhes forem transferidas, sem nenhuma 
solidariedade entre si ou em relação à empresa cindida;
e. na cisão total, responderão solidariamente com a companhia cindida pelas dívidas 
desta última.
3. A Empresa A transfere 50% de seu patrimônio para a Empresa B e 30% para a Empresa 
C. Nessas condições:
a. trata-se de um processo de fusão de empresas;
b. a Empresa A é extinta;
c. as Empresas B e C podem ser empresas novas ou já existentes;
d. trata-se de um processo de cisão total;
e. trata-se de um processo de incorporação.
4. A companhia só não pode ser dissolvida:
a. pelo término do prazo de duração;
b. por deliberação da assembleia-geral;
TESTES 17
c. quando anulada a sua constituição, em ação proposta por qualquer acionista;
d. pela decretação da falência;
e. pelo deferimento da concordata preventiva.
5. As Empresas A, B e C apresentavam os seguintes dados no levantamento dos respecti-
vos balanços:
A B C
Participação de A em B 800 – –
Capital realizado 2.600 1.700 1.100
Reservas de lucros 600 – –
Considerando que a Firma A está incorporando as Firmas B e C, só não podemos afir-
mar que:
a. a participação dos ex-acionistas de B no novo PL de A será de 17,3%;
b. todo o patrimônio de B e C será transferido para A;
c. as Firmas B e C serão extintas;
d. encerrada a incorporação, o PL de A será de $ 6 mil;
e. no ato da incorporação, a participação de A em B será eliminada.
6. Extingue-se a companhia:
a. pela incorporação ou fusão;
b. pela cisão parcial de seu patrimônio em outras sociedades;
c. pelo término do prazo de duração;
d. nos casos previstos nos estatutos;
e. quando anulada a sua constituição, em ação proposta por qualquer acionista.
7. Um dos seguintes aspectos relativos às operações de incorporação, fusão e cisão envol-
vendo companhia aberta não é regulado pela Instrução CVM no 319/99:
a. o tratamento contábil do ágio e do deságio;
b. a relação de substituição das ações dos acionistas não controladores;
c. a obrigatoriedade de auditoria independentemente das demonstrações financeiras;
d. a divulgação de informações;
e. o protocolo firmado pelos órgãos da administração contendo as condições para a 
efetivação da operação.
8. A Empresa A é extinta, transferindo 60% de seu patrimônio para a Empresa B e 40% 
para a Empresa C. O patrimônio líquido de cada uma delas antes da transformação era:
18 TESTES
A B C
Capital realizado 2.500 1.700 1.100
Reservas de lucros 500 – 400
a. trata-se de um processo de fusão de empresas;
b. a Empresa A responde solidariamente com a B e a C pelas dívidas anteriores ao ato 
de transferência patrimonial;
c. o patrimônio líquido da C passará a ser de $ 2.100;
d. o patrimônio líquido da B passará a ser de $ 3.500;
e. os sócios de A não poderão fazer parte das Sociedades B e C.
9. A Cia. M detém a totalidade do capital da Cia. N e resolve incorporá-la. No último ba-
lanço levantado para fins de incorporação, foi constatado que:
 › a participação de M em N estava contabilizada pelo valor de aquisição de $ 35 mil; 
 › o patrimônio líquido da Cia. N era de $ 50 mil e o da Cia. M, de $ 80 mil.
Concretizando-se a incorporação, só não podemos afirmar que:
a. ocorreu um ganho de capital de $ 15 mil;
b. para fins de incorporação, as participações de M em N serão eliminadas pelo valor 
patrimonial de $ 50 mil;
c. o ganho de capital deverá ser tributado na Empresa M;
d. o patrimônio líquido de M, após a incorporação, será de $ 95 mil;
e. a Sociedade N é extinta.
10. Afirmação FALSA, quanto aos processos de incorporação e fusão, é:
a. os processos de incorporação, fusão ou cisão somente podem ser operados entre 
sociedades de tipos iguais;
b. se a incorporação, fusão ou cisão envolverem companhia aberta, as sociedades que 
a sucederem serão também companhias abertas;
c. as condições de incorporação, fusão ou cisão com incorporação em sociedade exis-
tente constarão de protocolo firmado pelos órgãos de administração;
d. nas operações de incorporação de companhia aberta por sua controladora, e nas ope-
rações de fusão de controladora com controlada, o cálculo da relação de substituição 
das ações dos acionistas não controladores deverá excluir o saldo do ágio pago na 
aquisição da controlada;
e. os sócios ou acionistas das sociedades incorporadas, fundidas ou cindidas recebe-
rão, diretamente da companhia emissora, as ações que lhes couberem.
11. As condições de incorporação, fusão ou cisão com incorporação em sociedade existente 
constarão de protocolo firmado pelos órgãos de administração ou sócios das socieda-
des interessadas, que incluirá os itens a seguir, exceto:
TESTES 19
a. número, espécie e classe das ações que serão atribuídas em substituição dos direitos 
dos sócios que se extinguirão e os critérios utilizados para determinar as relações de 
substituição;
b. os elementos ativos e passivos que formarão cada parcela do patrimônio no caso de 
cisão;
c. os critérios de avaliação do patrimônio líquido, a data a que será referida a avaliação 
e o tratamento das variações patrimoniais posteriores;
d. o valor do capital das sociedades a serem criadas ou do aumento ou redução do ca-
pital das sociedades que forem parte na operação;
e. os motivos ou fins da operação e o interesse das companhias em sua realização.
12. Assinale a afirmação FALSA:
Responde(m) pelo imposto devido pelas pessoas jurídicas extintas ou cindidas:
a. a pessoa jurídica constituída pela fusão de outras;
b. solidariamente, a sociedade cindida parcialmente e a sociedade que absorver parce-
la de seu patrimônio;
c. solidariamente, a sociedade cindida totalmente e as que receberem parcelas de seu 
patrimônio líquido;
d. a pessoa jurídica que incorporar outra;
e. a pessoa jurídica decorrente da cisão de outra.
13. O método a ser utilizado em uma combinação de negócios é:
a. comunhão de interesses;
b. método de custo;
c. método de aquisição;
d. método de avaliação justa;
e. método da equivalência patrimonial.
14. Qual destes itens não é exigido na aplicação do método para combinação de negócios?
a. identificação do adquirente;
b. determinação da data de aquisição;
c. reconhecimento e mensuração dos ativos identificáveis adquiridos, dos passivos as-
sumidos e das participações societárias de não controladores na adquirida;
d. compra e venda de ações;
e. reconhecimento e mensuração do ágio por expectativa de rentabilidade futura 
(goodwill) ou do ganho proveniente de compra vantajosa.
15. De acordo com o CPC 36 (R3), não é uma característica contundente para identificação 
do adquirente:
a. direitos na forma de direitos de voto (ou direitos de voto potenciais) da investida;
20 TESTES
b. direitos de nomear, realocar ou destituir membros do pessoal-chave da administra-
ção da investida que tenham a capacidade de dirigir as atividades relevantes;
c. direitos de nomear ou destituir outra entidade que dirija as atividades relevantes;
d. direitos de instruir a investida a realizar transações, ou vetar quaisquer mudanças a 
essas transações, em benefício do investidor;
e. o fato de ser a maior empresa.
16. A mensuração inicial dos ativos adquiridos e dos passivos assumidos em uma combi-
nação de negócios dever ser feita:
a. pelo valor justo;
b. pelo valor de custo;
c. pelo valor de mercado;
d. pelo custo corrigido;
e. pelo valor de venda forçada.
17. Mais-valia pode ser entendida como:
a. o valor contábil da entidade adquirida;
b. o valor de mercado da entidade adquirida;
c. o valor da diferença entre o valor de mercado e o valor contábil da entidade adquirida;
d. o valor da diferença entre o valor pago na transação e o valor de mercado da entidade;
e. o valor da diferença entre o valor pago na transação e o valor contábil da entidade 
adquirida.
18. Goodwill ou ágio por expectativa de rentabilidade futura pode ser entendido como:
a. o valor contábil da entidade adquirida;
b. o valorde mercado da entidade adquirida;
c. o valor da diferença entre o valor de mercado e o valor contábil da entidade adquirida;
d. o valor da diferença entre o valor pago na transação e o valor de mercado da entidade;
e. o valor da diferença entre o valor pago na transação e o valor contábil da entidade 
adquirida.
19. No caso de compra vantajosa, como deverá ser reconhecida:
a. como ágio, em ativos e passivos da combinação de negócios;
b. como deságio, em ativos e passivos da combinação de negócios;
c. não devemos reconhecer;
d. diretamente no resultado do exercício;
e. N.D.A.
20. No caso da avaliação de ativos e passivos de uma combinação de negócios, não é corre-
to afirmar:
a. devem ser avaliados ao valor justo;
b. não geram impostos diferidos;
TESTES 21
c. geram impostos diferidos;
d. deverão ser classificados de acordo com sua natureza, seguindo regras de outros 
pronunciamentos técnicos;
e. poderão surgir novos ativos e passivos que deverão ser reconhecidos em razão da 
avaliação destes na operação de combinação de negócios.
5
CONSOLIDAÇÃO DAS 
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
1. Sobre as exclusões de sociedades nos balanços consolidados, só não é correto afirmar 
que:
a. Não será considerada justificável a exclusão, nas demonstrações contábeis consoli-
dadas, de sociedade controlada cujas operações sejam de natureza diversa das ope-
rações da investidora ou das demais controladas.
b. No balanço patrimonial consolidado, o valor contábil do investimento, na sociedade 
controlada excluída da consolidação, deverá ser avaliado pelo método da equivalên-
cia patrimonial.
c. A CVM tem poderes para autorizar, em casos especiais, a exclusão de uma ou mais 
sociedades controladas.
d. Mediante prévia autorização da CVM, poderão ser excluídas das demonstrações 
contábeis consolidadas as sociedades controladas que se encontrem com efetivas e 
claras evidências de perda de continuidade. 
e. Em casos especiais justificados, poderão ainda ser excluídas da consolidação, me-
diante prévia autorização da CVM, as sociedades controladas cuja inclusão, a crité-
rio da CVM, não represente alteração relevante na unidade econômica consolidada 
ou que venha a distorcer essa unidade econômica.
“A Empresa A (controladora) detém 80% do capital social da Empresa B (controlada) e 
avalia essa participação pelo método da equivalência patrimonial. 
O patrimônio líquido da Empresa B é formado por:
 › Capital social 50 mil
 › Reservas de lucros 45 mil
O patrimônio líquido da Empresa A é formado apenas por seu capital de $ 80 mil, 
totalmente realizado.”
A partir dos dados acima, responda às Questões 2 a 4:
2. No balanço consolidado, o valor da participação dos acionistas não controladores será de:
a. $ 40 mil;
TESTES 23
b. $ 10 mil;
c. $ 76 mil;
d. $ 19 mil;
e. $ 12 mil.
3. Considerando que a Empresa A tem um capital social de $ 80 mil, no balanço consoli-
dado o capital unificado será de:
a. $ 80 mil;
b. $ 130 mil;
c. $ 104 mil;
d. $ 40 mil;
e. $ 90 mil. 
4. O patrimônio líquido do balanço consolidado terá um montante de:
a. $ 175 mil;
b. $ 125 mil;
c. $ 80 mil;
d. $ 130 mil;
e. $ 116 mil.
ATIVO C D PASSIVO C D
CIRCULANTE     CIRCULANTE    
 Caixa e bancos 150 300 Duplicatas a pagar 900 0
 Estoques** 900 0      
 Duplicatas a receber 0 0      
           
NÃO CIRCULANTE     NÃO CIRCULANTE    
 Imobilizado líquido 700 600      
 Ações de controladas 450* 0 PATRIMÔNIO LÍQUIDO    
      Capital realizado 1.300 750
      Reservas de lucros 0 150
TOTAL DO ATIVO 2.200 900 TOTAL DO PASSIVO + PL 2.200 900
(*) 50% do patrimônio líquido da Controlada D.
(**) Adquiridos de terceiros, a prazo (vencimento: 28/02/X1). 
 › Em 30/10/X0, a Empresa C (controladora) vendeu para a D (controlada) todo o seu 
estoque por $ 1.200, a prazo (vencimento em 31/01/X1).
24 TESTES
 › A Empresa D manteve esse estoque até o final do ano (31/12/X0), quando ambas 
levantaram os seus demonstrativos financeiros.
Baseando-se nos dados acima, levantados em 31/12/X0, responda às Questões 5 a 7:
5. Quanto ao balanço consolidado em 31/12/X0, podemos afirmar que:
a. como o estoque não foi vendido para terceiros, não existe lucro a realizar;
b. na Firma C, existe uma parcela de lucro a realizar contida nos estoques;
c. o lucro nos estoques de D deve ser eliminado;
d. não há participação de acionistas não controladores;
e. todo o estoque de D corresponde a lucro não realizado.
6. Uma das assertivas a seguir é FALSA:
Nas demonstrações consolidadas, o valor do imposto de renda incidente sobre o lucro 
não realizado:
a. deve figurar no ativo na conta “tributos diferidos”;
b. deve figurar no passivo na conta “provisão para imposto de renda”; 
c. deve ser eliminado da DRE;
d. será baixado de “tributos diferidos” à medida que os resultados forem realizados 
pela venda das mercadorias a terceiros;
e. deve ser computado no valor final dos estoques.
7. Ainda quanto aos demonstrativos consolidados dos balanços em questão, só não po-
demos afirmar que:
a. não houve lucro nas transações com mercadorias;
b. a participação de C em D deve ser eliminada;
c. devem ser eliminados os $ 1,2 mil de duplicatas a receber (da Firma C) contra os 
$ 1,2 mil de duplicatas a pagar (da Firma D);
d. a participação dos acionistas não controladores é de $ 375;
e. o patrimônio líquido consolidado atinge o montante de $ 1.300.
8. Segundo a Instrução CVM no 247/96, deve elaborar demonstrações contábeis consoli-
dadas a companhia aberta:
a. que possuir investimento em sociedades controladas ou em coligadas;
b. que possuir investimento em sociedades controladas;
c. que apresentar efetivas e claras evidências de perda de continuidade;
d. que possuir investimentos relevantes em sociedades coligadas;
e. que possuir investimento em cada coligada igual ou superior a 10% do patrimônio 
líquido da investidora.
9. O controle é um fator determinante para a aplicação da consolidação. Qual destes itens 
não se caracteriza como fator de controle?
TESTES 25
a. poder sobre a investida;
b. poder nas decisões das políticas da empresa;
c. tiver exposição a, ou direitos sobre, retornos variáveis decorrentes de seu envolvi-
mento com a investida;
d. tiver a capacidade de utilizar seu poder sobre a investida para afetar o valor do seu 
retorno;
e. participar com 10% do capital votante.
10. O patrimônio líquido de duas companhias apresentava em 31/12/X1:
PATRIMÔNIO LÍQUIDO X Y
Capital realizado 800 550
Reservas de lucros 100 150
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 900 700
Considerando que a Cia. X (controladora) detém a totalidade do capital realizado da 
Cia. Y (controlada) e que a Cia. X fez um empréstimo para a Cia. Y, sem prazo de venci-
mento, no valor de $ 40, não é correto, quanto ao balanço consolidado, afirmar que:
a. não há acionistas não controladores;
b. todo o patrimônio líquido de Y deve ser eliminado;
c. como é adotado o método da equivalência patrimonial, o investimento de X em Y 
deverá aparecer pelo montante de $ 700;
d. o débito de $ 40 da Cia. Y e o crédito de $ 40 da Cia. X devem ser eliminados;
e. o patrimônio líquido consolidado deverá totalizar $ 900.
11. A Empresa A1 (controladora) recebeu da B1 (controlada) receitas de juros no valor de 
$ 210, relativas a um financiamento (de A1 para B1) no valor de $ 1.100. Afirmação 
FALSA quanto às demonstrações contábeis consolidadas dessas duas empresas é:
a. o patrimônio líquido consolidado será reduzido em $ 210;
b. deverão ser eliminados os débitos e os créditos recíprocos de $ 1.100;
c. o lucro líquido consolidado será exatamente a soma do lucro líquido das duas 
companhias;
d. deverão ser eliminadas na DRE consolidada: a receita de $ 210 em A1 e a despesa de 
$ 210 em B1;
e. o patrimônio líquido consolidado não será afetado por essas operações.
12. Se houver perda de controle de uma entidade em outra, só não é correto fazer:
a. desreconhecer os ativos e passivos da ex-controlada do balanço patrimonial 
consolidado;
b. consolidação das demonstrações contábeis com a investida;26 TESTES
c. reconhecer o investimento remanescente na ex-controlada, se houver, ao seu valor 
justo na data em que o controle foi perdido e, subsequentemente, contabiliza esse 
investimento e quaisquer montantes a pagar ou a receber da ex-controlada;
d. reconhecer o ganho ou a perda associado à perda do controle atribuível à 
ex-controladora;
e. N.D.A.
13. Qual destes é um dos requisitos para elaboração da consolidação das demonstrações 
contábeis?
a. a participação dos minoritários deverá ser destacada no balanço consolidado, em 
item separado do passivo;
b. a participação dos minoritários deverá ser destacada no balanço consolidado, em 
item anterior ao patrimônio líquido;
c. a participação dos minoritários não deve ser destacada;
d. consolidar com políticas contábeis diversas entre a controladora e as controladas;
e. uniformidade das políticas contábeis adotadas entre a controladora e as controladas.
14. A Sociedade C1 compra mercadorias de terceiros por $ 22 mil. Ela vende, a prazo, todas 
essas mercadorias para a Sociedade D1 por $ 32 mil (com lucro bruto de $ 10 mil). A 
Sociedade D1 vende todas essas mercadorias para terceiros por $ 44 mil (com lucro 
bruto de $ 12 mil). No encerramento do exercício, a Empresa D1 ainda estava devendo 
à Empresa C1 pela compra de mercadorias a prazo. Afirmação FALSA com relação ao 
balanço consolidado é:
a. os estoques foram zerados em ambas as firmas e, consequentemente, também no 
balanço consolidado;
b. o lucro bruto consolidado foi de exatamente $ 12 mil, ou seja, o lucro apurado pela 
Empresa D1; 
c. todo o lucro bruto foi realizado pela venda total para terceiros;
d. foram eliminados os saldos de “duplicatas a receber” em C1 e de “duplicatas a pagar” 
em D1;
e. foram eliminados os valores da participação no ativo da Controladora C1 e no capi-
tal realizado da Controlada D1.
15. Quanto à data-base e o período de abrangência das demonstrações contábeis a serem 
consolidadas, só não podemos afirmar que:
a. os dados para consolidação serão determinados com base nas demonstrações contá-
beis levantadas na mesma data pela controladora e pela(s) controlada(s);
b. se for impossível o levantamento na mesma data, admite-se a utilização de demons-
trações contábeis da controlada em um período máximo de defasagem de até 60 
(sessenta) dias antes da data das demonstrações contábeis da controladora;
TESTES 27
c. o período de abrangência das demonstrações contábeis da(s) controlada(s) deve-
rá ser idêntico ao da controladora, independentemente das respectivas datas de 
encerramento;
d. é admitida a utilização de períodos não idênticos, nos casos em que esse fato repre-
sentar melhoria na qualidade da informação produzida;
e. a admissão de períodos não idênticos deve ser evidenciada em notas explicativas.
16. O único procedimento incorreto quanto à elaboração das demonstrações consolida-
das é:
a. a participação dos acionistas não controladores no lucro líquido do exercício das 
controladas deverá ser destacada e apresentada como adição ao lucro líquido 
consolidado;
b. deverão ser excluídos os saldos de quaisquer contas decorrentes de transações entre 
as sociedades incluídas na consolidação;
c. a participação dos acionistas não controladores deverá ser incluída em item isolado 
dentro do passivo;
d. deve ser eliminado o lucro não realizado contido nos estoques;
e. devem ser eliminados do resultado os encargos de tributos correspondentes ao lu-
cro não realizado.
17. No caso de defasagem na data-base das demonstrações contábeis da controladora e da 
controlada, podemos dizer que:
a. não é admitida;
b. é admitido um período máximo de trinta dias de defasagem;
c. é admitida, com um período máximo de trinta dias de defasagem, mas mediante a 
realização de ajustes;
d. é admitido um período máximo de quarenta e cinco dias de defasagem;
e. é admitida, com um período máximo de sessenta dias de defasagem, mas mediante 
a realização de ajustes.
“A Controladora A vendeu, em 2 de janeiro de X0, para a sua Controlada B, por $ 58 
mil, uma máquina industrial que estava avaliada (em valor líquido) em $ 36 mil ($ 90 mil 
de custo menos $ 54 mil de depreciação). A vida útil restante dessa máquina foi estimada 
em quatro anos.” 
Levando em conta os dados fornecidos, responda às Questões 18 e 19.
18. Para fins de consolidação, em 31/12/X0, só não podemos afirmar que:
a. a depreciação dessa máquina, em X0, foi de $ 14.500;
b. o lucro não realizado contido no imobilizado da compradora é de $ 22 mil;
c. será eliminado (na DRE consolidada) o lucro de $ 22 mil obtido pela Vendedora A;
d. será considerada lucro realizado a parcela de depreciação no valor de $ 5.500;
28 TESTES
e. do valor de aquisição da máquina será deduzida, no imobilizado consolidado, a par-
cela de $ 16.500 correspondente ao lucro não realizado.
19. Quanto aos tributos incidentes sobre a parcela de lucros não realizados, só não pode-
mos afirmar que:
a. os tributos serão eliminados da DRE e, portanto, não afetarão o resultado;
b. a eliminação será feita a débito das contas de resultado e a crédito de conta do ativo 
circulante/realizável a longo prazo;
c. o lucro bruto remanescente (não realizado) será eliminado a crédito de “estoques”;
d. os tributos aparecerão no balanço consolidado, no ativo, como impostos a recuperar;
e. os estoques aparecerão pelo valor de custo original, como se nenhuma operação 
tivesse sido efetuada.
20. Na elaboração do balanço consolidado, todos os itens a seguir devem ser excluídos, 
exceto:
a. lucro na alienação de investimentos avaliados pela equivalência patrimonial;
b. débitos e créditos de igual valor decorrentes de operações com empresas fora do 
grupo; 
c. tributos recuperáveis ou não recuperáveis incidentes sobre os resultados não 
realizados;
d. receitas e despesas decorrentes de negócios entre a investidora e as respectivas 
controladas;
e. débitos e créditos decorrentes de empréstimos entre a controladora e as controladas.
6
RECEITA DE CONTRATO 
COM CLIENTE
1. Em contrato de construção de um ativo, o que não é considerado custo?
a. Material consumido na construção desse ativo.
b. Custo de administração.
c. Depreciação.
d. Mão de obra.
e. Todas as anteriores.
2. O CPC 47 – Receitas de Contratos com Clientes não é aplicado para:
a. contrato de vendas;
b. programas de fidelidade;
c. contrato de seguros;
d. contrato de construção;
e. contratos de construção do setor imobiliário.
3. Caso uma determinada empresa fature para um cliente mais do que poderá ser reco-
nhecido como receita, como ficará a classificação no balanço?
a. Direitos a receber.
b. Contas a pagar.
c. Adiantamento de clientes.
d. Receitas antecipadas.
e. Ajuste de avaliação patrimonial.
4. O que a receita deve retratar?
a. A transferência do controle de bens ou serviços prometidos aos clientes.
b. A transferência de bens ou serviços ou serviços prometidos aos clientes.
c. A transferência de direitos prometidos aos clientes.
d. A transferência, ainda que parcial, de bens ou serviços prometidos aos clientes.
e. A transferência de obrigações aos clientes.
5. O contrato é não executado se:
a. a entidade cumprir as obrigações de entrega;
30 TESTES
b. a entidade não transferiu parte de bens ou serviços prometidos;
c. a entidade não transferiu quaisquer bens ou serviços prometidos;
d. a entidade transferiu bens e serviços e recebeu contraprestação;
e. N.D.A.
6. A empresa XYZ fechou um contrato para construção de uma obra. O valor pactuado foi 
de $ 100.000. A obra será feita em 2 anos e a receita reconhecida ao longo do tempo. 
Contudo, na metade do primeiro ano, a empresa XYZ reestimou os custos da obra e 
descobriu que estes serão de $ 110.000 e, portanto, terá um prejuízo de $ 10.000. O 
contrato não permite aditamentos. Dessa forma, o prejuízo deverá ser reconhecido:
a. $ 5.000 no primeiro ano e $ 5.000 no segundo ano;
b. de acordo com os custos incorridos;
c. na medida do faturamento para o cliente;
d. $ 10.000 no final do contrato;
e. $ 10.000 já no primeiroano.
7. O que são obrigações de desempenho?
a. Promessa para transferir bens.
b. Promessa para transferir serviços.
c. Promessa para transferir bens e serviços.
d. Promessa para transferir bens ou serviços distintos.
e. N.D.A.
8. Quais destes não é um método para estimar o preço de transação?
a. Método da equivalência patrimonial.
b. Método do valor esperado.
c. Método do valor mais provável.
d. Método das partidas dobradas.
e. N.D.A.
9. Não alocação do preço de transação se:
a. o contrato possuir 2 obrigações de desempenho;
b. o contrato possuir 4 obrigações de desempenho;
c. o contrato possuir várias obrigações de desempenho;
d. o contrato possuir 3 obrigações de desempenho;
e. o contrato possuir uma única obrigação de desempenho.
10. A receita deverá ser reconhecida:
a. no momento do fechamento do contrato com o cliente;
b. no faturamento;
c. no momento em que a empresa transferir o controle de um bem ou serviço;
d. em qualquer momento combinado entre as partes;
e. quando não estiver(em) satisfeita(s) a(s) obrigação(ões) de desempenho.
7
TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
1. Como podemos encontrar o Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR)?
a. pela dedução da receita bruta;
b. pelo resultado de receita líquida menos o custo das vendidas/dos prestados;
c. pela soma das receitas operacionais com despesas operacionais;
d. pelo resultado do lucro operacional; 
e. pelo resultado do lucro bruto menos as despesas operacionais.
2. No Brasil, existem três regimes tributários. São eles:
a. regime de caixa, regime de competência e regime previdenciário;
b. regime de caixa, lucro real e lucro presumido;
c. regime de competência, lucro real e lucro presumido;
d. regime de caixa, Simples Nacional e lucro real;
e. lucro real, Simples Nacional e lucro presumido.
3. O limite anual para o Simples Nacional é:
a. R$ 360.000;
b. R$ 240.000;
c. R$ 3.600.000;
d. R$ 2.400.000;
e. R$ 1.200.000. 
4. O limite anual para o lucro presumido é:
a. R$ 48.000.000;
b. R$ 24.000.000;
c. R$ 12.000.000;
d. R$ 78.000.000;
e. R$ 96.000.000. 
5. Podemos denominar lucro real como:
a. o lucro bruto mais adições e menos compensações;
b. o lucro bruto mais adições e menos exclusões;
c. o lucro antes dos impostos mais adições e menos compensações;
d. o lucro antes dos impostos mais adições e menos exclusões;
e. o lucro operacional menos adições e mais exclusões.
32 TESTES
6. Podemos citar como exemplo de despesa indedutível:
a. salários;
b. multas de trânsito; 
c. férias;
d. despesas administrativas;
e. aluguel.
7. O antigo Regime Tributário de Transição (RTT) serviu para:
a. aumentar a arrecadação de impostos;
b. promover a neutralidade tributária;
c. permitir a apuração de impostos com base nas novas regras contábeis;
d. diminuir a arrecadação;
e. impedir a opção pelo lucro real.
8. Podemos entender como base fiscal de um ativo:
a. o valor que será dedutível para fins fiscais contra quaisquer benefícios econômicos 
tributáveis que fluirão para a entidade;
b. o valor contábil menos qualquer valor que será dedutível para fins fiscais relaciona-
do a ele em períodos futuros;
c. o valor justo dedutível para fins fiscais;
d. o valor justo menos qualquer valor que será dedutível para fins fiscais;
e. o valor justo mais qualquer valor que será dedutível para fins fiscais.
9. Podemos entender como base fiscal de um passivo:
a. o valor que será dedutível para fins fiscais contra quaisquer benefícios econômicos 
tributáveis que fluirão para a entidade;
b. o valor contábil menos qualquer valor que será dedutível para fins fiscais relaciona-
do àquele passivo em períodos futuros;
c. o valor justo dedutível para fins fiscais;
d. o valor justo menos qualquer valor que será dedutível para fins fiscais;
e. o valor justo mais qualquer valor que será dedutível para fins fiscais.
10. Quando temos uma diferença permanente entre base fiscal e base contábil, o que deve-
mos fazer?
a. devemos reconhecer um ativo diferido;
b. devemos reconhecer um passivo diferido;
c. devemos reconhecer um ativo e um passivo diferidos;
d. não devemos fazer nada;
e. devemos reconhecer um ativo ou um passivo diferido.
11. Quando temos um ativo contábil maior que um ativo fiscal, podemos dizer que isso 
ocorreu em razão de:
TESTES 33
a. uma despesa contábil maior do que a fiscal;
b. uma receita contábil menor do que a fiscal;
c. as alternativas a e b estão corretas;
d. uma despesa contábil menor do que a fiscal ou uma receita contábil menor do que a 
fiscal;
e. uma despesa contábil menor do que a fiscal ou uma receita contábil maior do que a 
fiscal.
12. No caso da Questão 11, o que devemos fazer quando isso ocorre?
a. nada a fazer;
b. reconhecer impostos correntes passivos;
c. reconhecer impostos diferidos passivos;
d. reconhecer impostos correntes ativos;
e. reconhecer impostos diferidos ativos.
13. Quando temos um passivo contábil menor do que o passivo fiscal, podemos dizer que 
isso ocorreu em razão de:
a. uma despesa contábil maior do que a fiscal;
b. uma receita contábil menor do que a fiscal;
c. as alternativas a e b estão corretas;
d. uma despesa contábil menor do que a fiscal ou uma receita contábil menor do que a 
fiscal;
e. uma despesa contábil menor do que a fiscal ou uma receita contábil maior do que a 
fiscal.
14. No caso da Questão 13, o que devemos fazer quando isso ocorre?
a. reconhecer impostos diferidos ativos;
b. reconhecer impostos correntes passivos;
c. reconhecer impostos diferidos passivos;
d. reconhecer impostos correntes ativos;
e. nada a fazer.
15. Quando temos um ativo contábil menor que um ativo fiscal, podemos dizer que isso 
ocorreu em razão de:
a. uma despesa contábil maior do que a fiscal;
b. uma receita contábil menor do que a fiscal;
c. as alternativas a e b estão corretas;
d. uma despesa contábil menor do que a fiscal ou uma receita contábil menor do que a 
fiscal;
e. uma despesa contábil menor do que a fiscal ou uma receita contábil maior do que a 
fiscal.
34 TESTES
16. No caso da Questão 15, o que devemos fazer quando isso ocorre?
a. nada a fazer;
b. reconhecer impostos correntes passivos;
c. reconhecer impostos diferidos passivos;
d. reconhecer impostos correntes ativos;
e. reconhecer impostos diferidos ativos.
17. Quando temos um passivo contábil maior do que o passivo fiscal, podemos dizer que 
isso ocorreu em razão de:
a. uma despesa contábil maior do que a fiscal;
b. uma receita contábil menor do que a fiscal;
c. uma despesa contábil menor do que a fiscal ou uma receita contábil menor do que a 
fiscal;
d. as alternativas a e b estão corretas;
e. uma despesa contábil menor do que a fiscal ou uma receita contábil maior do que a 
fiscal.
18. No caso da Questão 17, o que devemos fazer quando isso ocorre?
a. reconhecer impostos diferidos ativos;
b. reconhecer impostos correntes passivos;
c. reconhecer impostos diferidos passivos;
d. reconhecer impostos correntes ativos;
e. nada a fazer.
19. Em que condições é possível reconhecer imposto diferido ativo sobre prejuízos fiscais?
a. não é permitido reconhecer;
b. somente se o prejuízo não exceder os limites estipulados em lei;
c. se houver probabilidade de geração de lucros tributáveis futuros;
d. se houver probabilidade de geração de prejuízos futuros;
e. somente se a entidade constituir reservas.
20. A Empresa RM apresenta o seguinte cenário:
DRE Resultado fiscal 
(ajustado no LALUR)
Receitas 12.000 Receitas 12.000
(–) Despesas (5.000) (–) Despesas (5.000)
(–) Depreciação (1.000) (–) Depreciação (500)
(=) Lucro antes do IR 6.000 (=) Base fiscal 6.500
Diante desse cenário, sabendo que há diferença no critério de depreciação, é correto 
afirmar que:
TESTES 35
a. devemos reconhecer impostos diferidos passivos no valor de $ 120;
b. devemos reconhecer impostos diferidos passivos no valor de $ 75; 
c. devemos reconhecer impostos diferidos ativos no valor de $ 75;
d. devemos reconhecer impostos diferidos ativos no valor de $ 120;
e. não devemos fazer nenhum reconhecimento.
8
MUDANÇAS NAS TAXAS DE 
CÂMBIO E CONVERSÃODAS 
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
1. Quanto à moeda funcional, é correto afirmar:
a. deve ser aquela que a entidade utiliza eventualmente;
b. deve ser aquela que mais influencia os preços de venda de bens e serviços;
c. é aquela que é apresentada a uma outra companhia;
d. é aquela que é utilizada pela controladora;
e. é aquela que a entidade utiliza em pequena parcela de suas operações, mas 
frequentemente.
2. A moeda de apresentação é aquela que:
a. mais influencia fatores como mão de obra, matéria-prima etc.;
b. mais influencia os preços de venda de bens e serviços;
c. é apresentada a uma outra companhia controladora;
d. por meio dela os recursos das atividades de financiamento são originados;
e. aquela que a entidade utiliza em grande parcela de suas operações.
3. Uma dessas alternativas não é uma transação originada em moeda estrangeira:
a. compra de bens cujo preço é fixado em moeda estrangeira;
b. venda de bens e serviços cujo preço é fixado em moeda estrangeira;
c. obtenção de empréstimos no exterior;
d. concessão de empréstimos;
e. compra de bens do exterior.
4. Quanto ao reconhecimento inicial de operações em moeda estrangeira, é correto 
afirmar:
a. deverá ser contabilizada pela moeda funcional mediante a taxa de câmbio do perío-
do imediatamente anterior;
b. deverá ser contabilizada pela moeda de origem mediante a taxa de câmbio do perío-
do imediatamente anterior;
TESTES 37
c. deverá ser contabilizada pela moeda de origem mediante a taxa de câmbio à vista, 
na data da transação;
d. não deverão ser reconhecidas;
e. deverá ser contabilizada pela moeda funcional mediante a taxa de câmbio à vista, na 
data da transação.
5. Em balanços subsequentes, os itens monetários em moeda estrangeira devem ser:
a. excluídos dos demonstrativos;
b. mantidos ao custo histórico;
c. convertidos pela taxa histórica;
d. convertidos pela taxa de fechamento;
e. convertidos pela taxa média.
6. Em balanços subsequentes, os itens não monetários, mensurados pelo custo histórico, 
em moeda estrangeira, devem ser:
a. excluídos dos demonstrativos;
b. não devem ser convertidos;
c. convertidos pela taxa de câmbio vigente na data da transação;
d. convertidos pela taxa de fechamento;
e. convertidos pela taxa média.
7. Em balanços subsequentes, os itens não monetários, mensurados pelo valor justo, em 
moeda estrangeira devem ser:
a. excluídos dos demonstrativos;
b. não devem ser convertidos;
c. convertidos pela taxa de câmbio vigente na data da transação;
d. convertidos pela taxa de câmbio vigente na data da determinação do valor justo;
e. convertidos pela taxa média.
8. Na conversão das demonstrações contábeis para outra moeda, os ativos e passivos de-
vem ser convertidos:
a. pela taxa média ou pela taxa da data da transação;
b. não devem ser convertidos;
c. pela taxa histórica;
d. pela taxa do período anterior;
e. pela taxa de fechamento. 
9. Na conversão das demonstrações contábeis para outra moeda, as receitas, os custos e 
as despesas devem ser convertidos:
a. pela taxa média ou pela taxa da data da transação;
b. não devem ser convertidos;
c. pela taxa histórica;
38 TESTES
d. pela taxa do período anterior;
e. pela taxa de fechamento. 
10. A Empresa RM apresentou os seguintes dados em sua DRE, em USD$:
Período Receitas Despesas Taxa
Janeiro 80.000 50.000 2,05
Fevereiro 90.000 65.000 2,15
Março 90.000 62.000 2,25
Abril 85.000 68.000 2,25
Maio 95.000 72.000 2,15
Junho 115.000 85.000 2,10
Julho 135.000 102.000 2,30
Agosto 145.000 110.000 2,30
Setembro 165.000 125.000 2,28
Outubro 180.000 145.000 2,26
Novembro 190.000 158.000 2,32
Dezembro 215.000 183.000 2,35
Totais 1.585.000 1.225.000 2,24
Em seu balanço patrimonial:
BALANÇO PATRIMONIAL
EMPRESA “RM” (EM USD $)
  X1   X1
ATIVO   PASSIVO  
 CIRCULANTE CIRCULANTE
 DISPONIBILIDADES 160.000 FORNECEDORES 50.000
 CLIENTES 78.000   IMPOSTOS A RECEBER 86.400
  
 NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE
 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 15.000 FINANCIAMENTOS 35.000
 MOBILIZADO 342.000  
  PATRIMÔNIO LÍQUIDO
  CAPITAL SOCIAL 150.000
  LUCROS ACUMULADOS 273.600
   
TOTAL DO ATIVO 595.000 TOTAL DO PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO 595.000
TESTES 39
Outras informações:
Taxa na constituição do capital social 1,85
Taxa de fechamento 2,35
Alíquota de IR 15%
Alíquota de CSLL 9%
Deverão ser realizados os cálculos dos impostos e a conversão da DRE e do balanço 
patrimonial.
Com base nessas informações, responda qual será o valor do ajuste acumulado de con-
versão que deverá constar no balanço patrimonial em reais:
a. $ 108.490;
b. $ 330.412;
c. $ 106.406;
d. $ 113.414;
e. $ 75.000.
9
OPERAÇÕES DE 
ARRENDAMENTO MERCANTIL
1. Ao realizarmos a classificação de um arrendamento mercantil como financeiro ou ope-
racional, estamos atendendo a qual princípio?
a. materialidade;
b. objetividade;
c. neutralidade;
d. essência sobre a forma;
e. prudência.
2. Qual desses itens atende ao critério de classificação de um arrendamento como finan-
ceiro para o arrendador?
a. quando o arrendatário não tem a opção de compra ao final do contrato;
b. quando a substância da operação for de aluguel;
c. quando o arrendador tem a opção de compra ao final do contrato;
d. quando riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo não são transferidos ao 
arrendatário;
e. quando riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo são transferidos ao 
arrendatário.
3. Qual destes itens pode configurar um arrendamento como operacional para o arrendador?
a. transferência ao final do contrato da propriedade do ativo ao arrendatário;
b. quando o arrendatário tem a opção de compra ao final do contrato;
c. o prazo do contrato de arrendamento refere-se a uma pequena parte da vida econô-
mica do ativo;
d. quando a substância da operação for de aluguel;
e. N.D.A.
4. Em um contrato de arrendamento mercantil, o valor do ativo a ser contabilizado será:
a. o valor futuro dos pagamentos das prestações ou o valor justo do ativo, dos dois o 
menor;
b. o valor presente líquido dos pagamentos mínimos ou o valor justo do ativo, dos dois 
o maior;
TESTES 41
c. o valor da mensuração inicial do passivo mais quaisquer pagamentos efetuados e 
incentivos recebidos e mais quaisquer custos direitos iniciais incorridos (incluindo 
desmontagem);
d. o valor futuro dos pagamentos das prestações ou o valor justo do ativo, dos dois o 
maior;
e. apenas o valor justo do ativo.
5. Como um arrendador deve reconhecer contabilmente uma operação de arrendamento 
mercantil financeiro, no momento inicial?
a. como um recebível pelo valor igual ao investimento líquido no arrendamento 
mercantil;
b. como um valor a pagar igual ao investimento líquido no arrendamento mercantil;
c. reconhecendo um ativo e um passivo pelo valor justo do ativo;
d. como um ativo mantido para arrendamento no ativo imobilizado;
e. como um passivo mantido para arrendamento no passivo circulante.
6. Como o arrendador deve tratar contabilmente uma operação de arrendamento mer-
cantil financeiro, no momento subsequente?
a. como despesa no resultado do exercício, apropriando-a em base sistemática racional;
b. como receita no resultado do exercício, apropriando-a em base sistemática racional;
c. como passivo circulante;
d. como ativo;
e. como passivo não circulante.
7. Como um arrendatário deve reconhecer contabilmente uma operação de arrendamen-
to mercantil financeiro, no momento inicial?
a. como um recebível pelo valor igual ao investimento líquido no arrendamento 
mercantil;
b. como um valor a pagar igual ao investimento líquido no arrendamento mercantil;
c. reconhecendo um direito de uso de um ativo pelo valor da mensuração inicial do 
passivo mais quaisquer pagamentos efetuados e incentivos recebidos e mais quais-
quer custos direitos iniciais incorridos, e um passivo;
d. como um direito de uso de ativo mantido para arrendamento no ativo imobilizado;
e. como um passivo mantido para arrendamento no passivo circulante.
8. Como o arrendatáriodeve tratar contabilmente uma operação de arrendamento mer-
cantil, no momento subsequente?
a. como despesa no resultado do exercício, apropriando-a em base sistemática racional;
b. como receita no resultado do exercício, apropriando-a em base sistemática racional;
c. como passivo circulante;
d. como ativo;
42 TESTES
e. depreciando o direito de uso de ativo, apropriando os encargos ao resultado e bai-
xando a dívida no passivo.
9. Uma operação de leaseback pode ser definida como:
a. um financiamento de um ativo sem opção de compra ao final do arrendamento;
b. um aluguel;
c. uma operação envolvendo taxas de juros diferenciadas e mais elevadas;
d. um retroarrendamento pelo vendedor junto ao comprador;
e. N.D.A.
10. Em uma transação de venda e leaseback, se for identificado que trata-se de uma opera-
ção de venda, o que devemos fazer?
a. reconhecida de imediato como redutora da transação;
b. nada a fazer;
c. aplicar os ditames do CPC 47;
d. não deve ser reconhecida;
e. diferida e amortizada como redutora da transação.
11. Em um contrato de arrendamento mercantil de uma máquina em que não há certeza 
do exercício da opção de compra no final, a depreciação:
a. deverá ser calculada com base no tempo do contrato;
b. deverá ser calculada com base na vida útil do ativo;
c. não deverá ser realizada;
d. deverá ser realizada apenas ao final do contrato se a empresa exercer a opção de 
compra;
e. deverá ser calculada com base no tempo do contrato ou na vida útil do ativo, dos 
dois o menor.
12. No caso de um arrendamento mercantil de terreno e edifícios, é possível o tratamento 
como se fossem uma única unidade para fins de classificação do arrendamento mercan-
til, se:
a. o valor dos edifícios for irrisório;
b. o valor do terreno for irrisório;
c. o terreno pertencer à empresa;
d. o valor justo do terreno for superior ao valor justo dos edifícios;
e. o valor justo do terreno for inferior ao valor justo dos edifícios.
13. No caso de arrendadores fabricantes e comerciantes, os custos relacionados com a ne-
gociação e a estruturação de um arrendamento financeiro estão excluídos do conceito 
de custos diretos iniciais. Nesse caso, esses custos deverão ser excluídos do investi-
mento líquido no arrendamento e serão:
a. reconhecidos como despesa quando o lucro da venda for reconhecido;
TESTES 43
b. não devem ser reconhecidos;
c. alocados ao longo do prazo do arrendamento;
d. reconhecidos no final do arrendamento;
e. reconhecidos como receita quando o lucro da venda for reconhecido.
14. Os arrendadores que sejam fabricantes ou comerciantes devem reconhecer lucro ou 
prejuízo de venda no período:
a. não devem ser reconhecidos;
b. da mesma forma que tratariam vendas definitivas;
c. alocados ao longo do prazo do arrendamento;
d. reconhecidos no final do arrendamento;
e. reconhecidos como receita quando o lucro da venda for reconhecido.
15. A mensuração separada dos elementos terreno e edifícios não é exigida quando os in-
teresses do arrendatário tanto com o terreno quanto com os edifícios forem:
a. classificados como mantidos para venda;
b. classificados como imobilizado;
c. classificados como propriedade para investimentos;
d. classificados como investimentos;
e. classificados como passivo.
16. A Empresa X é arrendatária de uma máquina. O valor justo da máquina é $ 60.000, o 
valor presente líquido dos pagamentos é $ 55.000 e o valor do contrato é $ 72.000. No 
momento inicial do contrato, ela deverá contabilizar a máquina de que forma?
a. no ativo, como direito de uso, no valor de $ 60.000;
b. no passivo no valor de $ 60.000;
c. no ativo, como direito de uso, no valor de $ 55.000;
d. no ativo, como direito de uso, no valor de $ 72.000;
e. no passivo no valor de $ 72.000.
17. A Empresa X é arrendatária de uma máquina. O valor da máquina é $ 60.000, o valor 
presente líquido dos pagamentos é $ 55.000 e o valor do contrato é $ 72.000. Como fica 
a contabilização?
a. débito de ativo (direito uso máquina): $ 55.000; e juros a apropriar (redutor do pas-
sivo): $ 17.000: e crédito de arrendamento a pagar: $ 72.000;
b. débito de ativo (direito uso máquina): $ 60.000; e juros a apropriar (redutor do pas-
sivo): $ 12.000; e crédito de arrendamento a pagar: $ 72.000;
c. débito de ativo (direito uso máquina): $ 72.000; e crédito de juros a apropriar 
(redutor do passivo): $ 17.000; e de arrendamento a pagar: $ 55.000;
d. débito de ativo (direito uso máquina): $ 72.000; e crédito de juros a apropriar 
(redutor do passivo): $ 12.000; e de arrendamento a pagar: $ 60.000;
44 TESTES
e. débito de ativo (direito uso máquina): $ 60.000; e crédito de juros a apropriar 
(redutor do passivo): $ 5.000; e de arrendamento a pagar: $ 55.000.
18. Tanto o valor do financiamento como dos encargos devem ser classificados na demons-
tração da posição financeira em:
a. ativo circulante;
b. passivo circulante;
c. passivo não circulante;
d. passivo circulante e não circulante;
e. ativo circulante e não circulante.
19. A Empresa RM possui um arrendamento mercantil para ser pago em 10 anos. O valor 
da parcela do passivo é $ 1.000 por mês e os encargos são $ 110 por mês. Como fica a 
contabilização das prestações?
a. debita-se o passivo pelo pagamento e o resultado só será apropriado no final do 
contrato;
b. creditam-se os encargos financeiros a apropriar e debita-se o passivo;
c. debita-se o passivo encargo financeiro e credita-se o caixa ou bancos;
d. debita-se o passivo e credita-se banco ou caixa, bem como debita-se o resultado e 
creditam-se os encargos a apropriar;
e. debita-se o passivo e credita-se banco ou caixa, bem como debitam-se os encargos a 
apropriar e credita-se o resultado.
20. Se um contrato não for classificado como arrendamento mercantil, a entidade deverá, 
mensalmente, em razão da apropriação:
a. debitar o passivo e creditar os encargos a apropriar;
b. debitar o resultado e creditar o passivo;
c. debitar o passivo e creditar o resultado;
d. debitar o ativo e creditar o passivo;
e. debitar o caixa ou bancos e creditar o resultado.
10
IMPAIRMENT TEST 
(REDUÇÃO AO VALOR 
RECUPERÁVEL DE ATIVOS)
1. O teste de recuperabilidade de ativos (impairment) é realizado comparando-se o valor 
contábil líquido com:
a. o valor em uso;
b. o valor de venda líquido;
c. o menor valor entre o valor em uso e o valor de venda líquida;
d. o maior valor entre o valor em uso e o valor de venda líquida;
e. o ágio por expectativa de rentabilidade futura.
2. Quando o valor resultante do teste de recuperabilidade de ativos for inferior ao valor 
contábil líquido, o que deve ser feito?
a. nada a fazer;
b. aumentar o valor contábil do ativo reconhecendo um ganho;
c. diminuir o valor contábil do ativo reconhecendo uma perda;
d. diminuir o valor contábil do ativo reconhecendo um ganho;
e. aumentar o valor contábil do ativo reconhecendo uma perda.
3. Qual das seguintes técnicas é a mais utilizada para o cálculo do valor em uso?
a. método matemático;
b. método da equivalência patrimonial;
c. método de avaliação a mercado;
d. método de pesquisa de preços;
e. método do fluxo de caixa descontado.
4. Quando uma empresa testar a recuperabilidade de ativos que sofreram anteriormen-
te processo de reavaliação e detectar que estão superavaliados na contabilidade, ela 
deverá:
a. reconhecer uma perda no resultado do exercício e aumentar o valor dos ativos;
b. reconhecer uma perda no resultado do exercício e diminuir o valor dos ativos;
46 TESTES
c. reconhecer uma perda reduzindo o saldo da reserva de reavaliação e aumentar o 
valor dos ativos;
d. reconhecer uma perda reduzindo o saldo da reserva de reavaliação e diminuir o valor 
dos ativos;
e. não deve fazer nada.
5. Uma empresa realiza o teste de recuperabilidade de um ativo determinado. Aplicando 
a metodologia do teste, ela encontra dois valores, o valor justo líquido: $ 100.000; e o 
valor em uso: 120.000. Nesse caso, sabendo que o valor contábil líquido desse ativoé 
de $ 89.000, ela deverá usar para calcular a perda por desvalorização:
a. o valor em uso, já que este é o maior;
b. o valor justo líquido, já que este é o menor;
c. os dois poderão ser utilizados;
d. será necessário calcular uma média ponderada dos dois;
e. nenhum dos dois, já que o valor contábil líquido do ativo é recuperável.
6. A Empresa RM realizou o teste de recuperabilidade em um ativo específico e teve que 
reduzir, por meio do reconhecimento de perda por desvalorização, seu valor contábil, 
que era $ 50.000 para $ 35.000. No ano seguinte, ao realizar o teste novamente, en-
controu como valor justo líquido: $ 60.000 e como valor em uso $ 55.000. Dessa forma, 
resolveu reverter a perda anterior. Nesse caso, a perda poderá ser revertida:
a. até completar o valor justo líquido que é o maior, $ 60.000;
b. até completar o valor em uso que é o menor, $ 55.000;
c. não poderá reverter a perda anterior;
d. até completar o valor contábil líquido original, $ 50.000;
e. aumentar realizando uma média ponderada entre o valor justo e o valor de uso.
7. Utilizando os dados da Questão 6, como ficaria o lançamento e o valor da reversão da 
perda?
a. débito: perda por desvalorização; crédito: (–) provisão para perda por desvaloriza-
ção; valor $ 15.000;
b. débito: (–) provisão para perda por desvalorização; crédito: perda por desvaloriza-
ção; valor $ 15.000;
c. débito: perda por desvalorização; crédito: (–) provisão para perda por desvaloriza-
ção; valor $ 25.000;
d. débito: (–) provisão para perda por desvalorização; crédito: perda por desvaloriza-
ção; valor $ 25.000;
e. débito: (–) provisão para perda por desvalorização; crédito: perda por desvaloriza-
ção; valor $ 20.000.
8. Quando a entidade deve avaliar se há indício de desvalorização de um ativo normal?
a. no início de cada exercício;
b. quando for sugerido por terceiros;
TESTES 47
c. no final de cada período de reporte;
d. a cada cinco anos;
e. nunca deverá avaliar.
9. De acordo com a Questão 8, se houver indicação de desvalorização, o que deverá ser feito?
a. testar seu valor de venda;
b. testar seu valor justo líquido;
c. testar seu valor em uso;
d. testar seu valor recuperável;
e. não deverá fazer nada.
10. Para ativos intangíveis de vida útil indefinida, independentemente de haver indícios, o 
teste de recuperabilidade deverá ser feito ao menos:
a. trienalmente;
b. mensalmente;
c. anualmente;
d. a cada cinco anos;
e. semestralmente.
11. Podemos apontar como fonte externa de informação que indica desvalorização de 
ativo:
a. dano físico do ativo;
b. mudança na forma de utilização de um ativo;
c. adequações nas instalações da empresa, com cessação de uso por tempo indetermi-
nado do ativo;
d. desempenho econômico do ativo abaixo do esperado;
e. mudanças nas taxas de juros de mercado.
12. Podemos apontar como fonte interna de informação que indica desvalorização de ativo:
a. mudanças nas taxas de juros de mercado;
b. diminuição do valor de mercado do ativo;
c. valor contábil da entidade maior que o valor de suas ações no mercado;
d. dano físico de um ativo;
e. mudança de tecnologia disponível no mercado no qual a entidade opera.
13. O menor grupo identificável de ativos que gera entradas de caixa, independentes em 
grande parte de outros ativos ou de grupos de ativo, denomina-se:
a. ativo corporativo;
b. unidade geradora de caixa;
c. valor justo líquido;
d. valor em uso;
e. valor recuperável.
48 TESTES
14. Como exemplo de despesas que devem ser descontadas do valor justo podemos citar:
a. impostos;
b. depreciação;
c. valorização de mercado;
d. upgrades realizados ao longo da vida útil do ativo;
e. juros pagos na aquisição do ativo.
15. Na determinação das estimativas de fluxos de caixa futuros, não devem ser incluídos(as):
a. estimativas de receitas futuras que o ativo proporcionará;
b. custos estimados para obtenção da receita pelo uso do ativo;
c. depreciação do ativo;
d. possível reestruturação futura;
e. N.D.A.
16. Além dos ativos intangíveis de vida útil indefinida, o que mais deverá ser submeti-
do ao teste de recuperabilidade anualmente, independentemente de haver indícios de 
desvalorização?
a. ativos imobilizados;
b. ágio por expectativa de rentabilidade futura;
c. investimentos permanentes em outras empresas;
d. máquinas e veículos;
e. ativos intangíveis de vida útil definida.
17. A qual desses ativos o Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recu-
perável de Ativos não se aplica?
a. ativos imobilizados;
b. ativos intangíveis de vida útil indefinida;
c. ágio por expectativa de rentabilidade futura;
d. estoques;
e. veículos.
18. Uma empresa, ao determinar o valor em uso de uma unidade geradora de caixa, projeta 
cinco anos de fluxos de caixa. Os fluxos ocorrem sempre ao final de cada ano projetado, 
e as entradas são constantes no valor de $ 300.000, bem como as saídas também são 
constantes no valor de $ 200.000; a taxa de desconto é de 15% ao ano. Qual o valor em 
uso dessa unidade geradora de caixa?
a. $ 335.215,51;
b. $ 338.356,13;
c. $ 340.815,22;
d. $ 295.883,19;
e. $ 292.777,12.
TESTES 49
19. Uma empresa, ao determinar o valor em uso de uma unidade geradora de caixa, projeta 
cinco anos de fluxos de caixa. Os fluxos ocorrem sempre ao final de cada ano projetado, 
e as entradas são constantes no valor de $ 500.000, bem como as saídas também são 
constantes no valor de $ 300.000; a taxa de desconto é de 12% ao ano. Qual o valor em 
uso dessa unidade geradora de caixa?
a. $ 718.215,36;
b. $ 721.612,28;
c. $ 720.955,24;
d. $ 698.998,23;
e. $ 754.546,23.
20. A Empresa RM avaliou, em 31/12/X15, o valor recuperável de uma marca em $ 480.000. 
O valor contábil registrado nessa data era de $ 600.000. A empresa adotou o CPC 01 
(R1) desde X15. Em X16, a nova avaliação do valor recuperável apontou um valor de 
$ 320.000. Dessa forma, é correto dizer que:
a. a empresa não deverá fazer nada, porque já reconheceu uma perda no período 
anterior;
b. a empresa deverá reconhecer uma perda adicional no resultado no valor de $ 160.000;
c. a empresa deverá reconhecer uma perda adicional no resultado no valor de $ 280.000;
d. a empresa deverá estornar a perda anterior e reconhecer a nova;
e. a empresa deverá reverter a perda.
11
AJUSTE A VALOR PRESENTE
1. Podemos citar como não sendo um dos benefícios do ajuste a valor presente:
a. melhoria do valor preditivo da contabilidade;
b. permitir a correção de julgamentos acerca de eventos passados já registrados;
c. melhorar a maneira como eventos passados são reconhecidos;
d. reconhecer o valor do dinheiro no tempo dando tratamento diferente para valores a 
prazo e à vista, reconhecendo dessa maneira o valor efetivo da transação; 
e. maior grau de relevância e confiabilidade dos demonstrativos contábeis.
2. Qual a diferença entre valor presente e valor justo?
a. o valor presente é a estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro e o 
valor justo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado e um passivo liquidado, 
entre partes interessadas conhecedoras do negócio e independentes entre si;
b. o valor justo é a estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro e o valor 
presente é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado e um passivo liquidado, 
entre partes interessadas conhecedoras do negócio e independentes entre si;
c. o valor presente é a estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro e o va-
lor justo é o valor pelo qual um passivo pode ser liquidado, entre partes interessadas 
conhecedoras do negócio e independentes entre si;
d. o valor presente é a estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro e o va-
lor justo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado, entre partes interessadas 
desconhecedoras do negócio e independentes entre si;
e. N.D.A.
3. Se um ativo comprado por financiamento tem seu valor justo $ 30.000 e seu valor pre-
sente $ 26.000, o que devemos fazer?
a. nada a fazer;
b. reconhecê-lo

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