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Fecundação e embriogenese

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• 1. Modificações bioquímicas ( retirada do
colesterol).
• 2. Espermatozoide em contato com o
plasma seminal sofre incorporação de
fatores decapacitantes (caltrin, espermina,
etc..)
• No trato genital feminino há remoção
desses fatores, que resultam em
desestabilização da membrana e
hiperativação espermática, resultando na
reação do acrossomo.
• Aumento da motilidade espermática,
com batimentos vigorosos da cauda. in
vivo ocorre no oviduto, para que o
espermatozóide se destaque das cristas
do epitélio e penetre nos envoltórios do
oócito.
• É necessário Ca++ e proteína kinase
na cauda do espermatozoide
• 1a etapa - penetração através do
cumulus e corona radiata, graças à
hialuronidase secretada pelo cumulus.
Fecundação 
e Embriogenese
• 2a etapa - ligação e penetração na
ZP, reação do acrossoma, membrana da
cabeça do espermatozóide fusiona à
membrana do oócito. A acrosina ajuda
no processo.
• Segmentação progressiva do
acrossomo e fusão das membranas
plasmática e acrossomática, permitindo a
liberação de enzimas.
• Ocorre quando espermatozóide se liga
à zona pelúcida. Quando o
espermatozóide se capacita e perde os
fatores decapacitantes, há a liberação de
receptores para a ZP3
• SPTZ entra no espaço perivitelínico,
ocorre fusão de membrana plasmática
do sptz com oócito.
• Todo o espermatozóide é
incorporado no citoplasma do oócito.
• Bloqueio primário: rápida
despolarização da membrana do oócito.
• Bloqueio secundário: grânulos corticais
se fundem com a membrana plasmática
do oócito e descarregam seu conteúdo
no espaço perivitelínico.
Capacitação espermática
Hiperativaçãoespermática
Reação Acrossômica
• O conteúdo dos grânulos corticais
(enzimas hidrolíticas, proteinases,
peroxidases) provoca hidrólise parcial das
proteínas da zona pelúcida. Os
sacarídeos da ZP sofrem ação das
glicosidases perdendo receptores
espermáticos e tornando-se resistentes
à digestão enzimática, impedindo
penetração de outros espermatozóides
que provocariam polispermia
• Após a penetração ocorre a 2a.
divisão meiótica, saída do 2o. Corpúsculo
polar, formação dos pronúcleos
masculino e feminino e singamia
Fecundação 
e Embriogenese
É o mecanismo pelo qual o blastocisto
estabiliza-se no útero, e o trofoblasto
desenvolve íntima relação com o epitélio
uterino
Neste estágio, o blastocisto se
transforma em gástrula, a este processo
de transformação chamamos
“gastrulação”. Durante toda esta fase
forma-se um disco embrionário trilaminar.
Esse disco é responsável pelas 3
camadas germinativas da gástrula que se
diferenciarão nos tecidos e órgãos do
embrião: ectoderma, mesoderma e
endoderma
Período pré-implantação
Implantação
Gastrulação
Reação cortical ou da zona
• Ectoderme - epiderme, pelos, unhas,
garras, glândulas sebáceas e sudoríparas,
sist. Nervoso.
• Mesoderme - músculos, ossos,
sistema cardiovascular, urinário, genital .
• Endoderme - tubo digestório,
glândulas salivares, pâncreas, fígado e
sist. Respiratório
• A última fase do desenvolvimento
embrionário é a organogênese, onde
ocorre a diferenciação dos tecidos e
órgãos.
Fecundação 
e Embriogenese
• Duto mesonéfrico ou de Wolf 
epidídimo, duto deferente, ampola do
duto deferente e vesícula seminal.
• Duto paramesonéfrico ou de Muller 
fímbrias, tuba, cornos, corpo uterino,
cérvix e parte cranial da vagina
Organogênese
Formação do ap reprodutorFolhetos germinativos