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Relatorio_de_Estagio_Supervisionado (2)

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16
	Ī
INSERIR LOGO DA FACULDADE
 FACULDADE Anhanguera DE ITABUNA 
MARIA LUIZA ANDRADE SANTOS 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM PEDAGOGIA GESTĀO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES 
	
[
ITABUNA 
2022
MARIA LUIZA ANDRADE SANTOS 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM 
PEDAGOGIA GESTĀO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES 
²
Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Licenciatura em Pedagogia Faculdade Anhanguera para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório em Pedagogia Gestāo
Coordenador do curso Luciano Santos Silva 
ITABUNA 
2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 
O presente relatório tem por finalidade apresentar informações referentes ao estágio Supervisionado em Gestão Escolar e Espaços não Escolares, desenvolvido no 8° semestre no curso de Pedagogia na Universidade Anhanguera no Polo de Itabuna o mesmo tem por objetivo oportunizar conhecimentos e habilidades que fazem parte da atuação do Pedagogo em ambientes não escolar. O Estágio curricular nos possibilita uma prática de conhecimento como o desenvolvimento acadêmico. Por isso sendo uma disciplina obrigatória nas faculdades e universidades do curso de pedagogia. Esse estágio visa o aprendizado do futuro pedagogo que irá trabalhar numa instituição empresas vários setores da mesma, visando à afetividade, o trabalho em grupo, a convivência, a liderança, o respeito e a aprendizagem dos funcionários.
O estágio foi realizado na Escola Municipal São Pedro no bairro Salobrinho, vizinho ao UESC, na Rua São Pedro a Escola conta com o ensino fundamental 2 do 6°ao 9° e o ensino do EJA , conta com uma mine Sala do Atendimento Educacional Especializado (AEE). O estágio foi realizado no AEE no atendimento com alunos. 
 O Atendimento Educacional Especializado, também conhecido pela sigla AEE, é um dos serviços prestados pela educação especial para atender aos estudantes com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação, que devem estar matriculados em escolas comuns do ensino regular. O AEE é um atendimento realizado por um professor de educação especial que identifica as barreiras existentes na escola comum que impedem ou dificultam a convivência, o desenvolvimento e a aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos no desenvolvimento, altas habilidades e superdotação. Para identificar estas barreiras, o professor de AEE deve trabalhar com o estudante no contraturno das aulas, pois seu planejamento não pode substituir quaisquer atividades do ensino regular
Os dados coletados pelo professor de AEE durante o estudo de caso de cada discente subsidiarão a definição dos objetivos deste atendimento, bem como as atividades que serão realizadas. O Atendimento Educacional Especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família para garantir pleno acesso e participação dos estudantes, atender às necessidades específicas das pessoas público-alvo da educação especial e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas. O Atendimento Educacional Especializado tem como função eliminar os obstáculos para a plena participação dos estudantes.
Estudar a educação escolar das pessoas com algum tipo de deficiência nos remete não apenas a questões referentes a limites e possibilidades, como também aos preconceitos existentes nas atitudes das pessoas. Desse modo, as pessoas com deficiência enfrentam inúmeros obstáculos para participar da educação escolar, decorrentes tanto da deficiência , como da maneira como se organizam as propostas educacionais. Por esta razão, muitas criança são prejudicadas pela falta de adequação do trabalho ao potencia l cognitivo, socio afetivo, linguístico e cultural levando-os a perdas consideráveis no seu desenvolvimento e aprendizagem. 
Faz alguns anos que o Ministério da Educação – MEC, frente ao paradigma da educação inclusiva criou o Atendimento Educacional Especializado – (AEE) que estimula o desenvolvimento de habilidades extracurriculares no ensino regular inclusivo. Que quando convenientemente interpretadas e asseguradas nas escolas, o AEE pode promover mu danças no ensino , atendendo assim os requisitos de uma educação para todos. 
 [...] a mera inserção do aluno deficiente em classe comum não pode ser confundida com a inclusão. Na verdade, toda a escola precisa ter caráter inclusivo nas suas características e no funcionamento parque sejam matriculados alunos deficiente e sejam acolhidos. Uma escola que só busca arranjo especial deter minado pela presença de algum aluno deficiente e na qual a adequação é feita para as necessidades particulares dele não pode ser considerada propriamente inclusiva, (2004, p.6). Numa perspectiva inclusiva, as salas de recursos multifuncionais d entro das escolas, devem oferecer condições que levem o sujeito , a superar suas necessidades p articulares/especificas e desenvolver sua s habilidades, promovendo o sujeito as mais variadas situações pedagógicas, com os diversos materiais que a sala de recurso multifuncionais possa oferecer, permitindo experimentações, elevando seu potencial cognitivo, sendo assim inserindo culturalmente e socialmente, bem como, estimula r seu desenvolvimento intelectual, físico e psicológico dentro do espaço escolar, com os diversos profissionais que lá existem. De acordo com Pazian, Mendes e Cia (2014) as SRMF começam a ser uma realidade e tem recebido incentivos materiais e investido na formação profissional d o professor para atuar nessas salas. De acordo com Anjos (2011, p.4 e 5 ) As salas de recursos multifuncionais fazem parte da ação do MEC, sendo desenvolvida com os estados e municípios, constituindo-se em um espaço para atendimento educacional especializado (AEE), tendo como objetivo oferecer porte aos alunos com necessidades educacionais especiais, favorecendo seu acesso ao conhecimento, possibilitando o desenvolvimento de algumas competências
 Escola Municipal do Salobrinho funciona em 01 prédio próprio com dois pavimentos composto de 07 salas de aulas, 01 mine sala d e 
 Atendimento Educacional Especializado -AEE, 01 mine sala de recepção/direção, 01 cozinha. . Um dos desafios da escola concentra-se nos 6 º anos 7º, 8 e 9º ano do turno matutino, a distorção ⁴idade/ano, que ser revela de modo mais acentuado que no turno vespertino. Em média 30% desses alunos são originários do meio rural e em virtude da irregularidade do transporte, assegurar sua frequência, constitui -se u m grande desafio para a escola. Estatisticamente, os alunos do meio rural, costumam cursar em média apenas 150 dias dos 200 dias letivos obrigatórios. O que acarreta ¼ de dias a menos do que os alunos do meio urbano têm direito, se considerarmos apenas a questão do acesso. Essa situação retira desses alunos, a possibilidade de acesso aos conteúdos como os outros alunos, o que a grava mais ainda o desenvolvimento desse grupo de alunos, considerando as restritas trocas sociais vivenciadas por estes alunos, filhos de pequenos agricultores ou trabalhadores rurais. A frequência estende-se ainda como um problema no turno noturno. Em torno de 85% dos estudantes da Educação de Jovens e Adultos. de uma participação mais propositiva entre escola e família.
 O estágio me permitiu presenciar a realidade da sala de recurso ( AEE) , conhecer as características e a forma de organização de escola onde tem o atendimento educacional especializado. Foi possível analisar e refletir sobre ações realizadasbaseada em reflexões teóricas. Atividades desenvolvidas foi na sala de recurso multifuncionais com a professora ela atendeu no contra turno os alunos com alguns tipo de deficiência ou transtornos, a professora atendeu uma criança com deficiência intelectual, outra com TDAH. A faixa etária dos alunos entre 10 a 15 anos . A professora propôs atividades com jogos de memória, montado quebra cabeça, livros , montando blocos. 
Objetivos estimular habilidades com o pensamento a memorização, aindenização de figuras, o estabelecendo do conceito de qual é diferente, a orientação especial entre outros. Durante o estágio foi possível observar a atuação do pedagogo no espaço da instituição através da organização em planejar em que precisa estar sempre atenta ao cenário que se apresenta a sua volta valorizando os profissionais da sua equipe e a necessidade do espaço e acompanhar os resultados propostos, em cada atendimento na sala do AEE. 
2. CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE DE ESTÁGIO (escola ) DA UNIDADE ESCOLAR Nome: Escola Municipal São Pedro Localização: Meio Urbano ESTRUTURA FÍSICA DA UNIDADE ESCOLAR A Escola Municipal do Salobrinho funciona em 01 prédio próprio com dois pavimentos composto de 07 salas de aulas, 01 mine sala de Atendimento Educacional Especializado -AEE, 01 mine sala de recepção/direção, 01 cozinha, 01 depósito, 01 sala multimeios, 03 banheiros sem adaptação e em condições precárias, 01 sala dividida em espação de professores, secretaria e coordenação 
 coordenação pedagógica, 01 área externa. As instalações são inadequadas, apresentando uma estrutura sucateada, em dias de chuva todas as salas superiores molham, as janelas estão sem vidro e outras quebradas, a iluminação é precária, bem como a ventilação. Os banheiros não possuem torneiras e sifões nas pias, nem descargas em funcionamento. As lâmpadas são furtadas recorrentemente por alunos. A cozinha é minúscula, dificultando o trabalho das merendeiras. Não existe refeitório, auditório para assegura espaço de interação e convivência. Não há espaço para os alunos sentarem-se para realizar as refeições, bem como não há espaço equipado para alocar os alunos em horários vagos. Não há ainda, espaço apropriado para atendimento individualizado aos pais e/ou aos alunos no serviço de Orientação Educacional. A Proposta Curricular espalda-se na Constituição Federal, n a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº 9.394/96, na RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 22 DE DE ZEMBRO DE 2017 que institui e orienta a implantação da Base Nacional Comum Curricular a ser respeitada obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas modalidades no âmbito da Educação Básica, bem como a lei 11.645/06 que dispõe sobre a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro -Brasileira e Indígena e a lei 2550/95 sobre o Ensino
 Obrigatório da História de Ilhéus. Cabe salientar que a Secretaria de Educação do Município de Ilhéus organizar o Ensino Fundamental (anos iniciais e os finais) em ciclos de aprendizagem e orienta todas as escolas a organizar-se de acordo com esta modalidade, a saber:
A) Ciclo IV (Fase I – 6º Ano e Fase II – 7ºANO) 
B) Ciclo V: (Fase III – 8º Ano e Fase IV – 9ºANO) 
ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL 
Modalidade de Ensino 
Educação de Jovens e Adultos- EJA Etapa II 
Número de Alunos (2018) 
Ensino Fundamental II: 284 
EJA: II Etapa: 47 alunos 
Total Geral de Alunos: 331
Na contramão das gestões verticalizadas, a Escola Municipal São Pedro propõe uma gestão democrática de modo a possibilitar a participação do coletivo na construção do seu Projeto Político Pedagógico. Nesse sentido, conta com a participação do Conselho Escolar eleito em 2017 para o biênio 2017/2019, composto por representantes dos segmentos: da comunidade, dos pais, dos discentes, dos docentes e dos funcionários, todos eleitos por seus respectivos pares. Para o corpo pedagógico desta unidade escolar, o Conselho Escolar fundamenta -se nos princípios que orientam a educação escolar, compreendido na Constituição de 1988, art. 206, ratificados pelo art. 3º inciso V III da Lei Nº 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB em que consta explicitamente , a “gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas d e ensino” (BRASIL, 1996) − Trata-se de enfrentar o desafio de constituir uma gestão democrática que contribua efetivamente para o processo de emancipação, participação e criação coletiva nas decisões, acolhendo posicionamentos críticos que combatam a ideia burocrática de hierarquia e da soberania de um único membro como capaz de decidir situações que interessam a todos os envolvidos. Para tanto, é fundamental que a escola adote uma filosofia político -pedagógica decorrente de uma criteriosa análise crítica da realidade nacional e local de modo a expressar em um projeto.
A cerca da diversidade cultural a Escola Municipal São Pedro, apresenta um número significativa de alunos afro-brasileiros e alunos do meio rural . Dos 198 alunos entrevistados, 48% se declararam pardo; 31% negros; 16% brancos e 5% indígenas . A pesquisa indicou que quanto mais os alunos avançam na idade e no ano escolar, maior é sua consciência étnica. O bairro do Salobrinho apresenta um significativo número de alunos com deficiência – 7 % dos alunos apresentam algum tipo de deficiência de ordem intelectual. Outros alunos 10 % apresentam transtornos de aprendizagens como, dislexia, Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade-TDAH e transtorno de aprendizagens sem especificação. Esta circunstância existe certas especificidades culturais originadas dessas condições de desenvolvimento na estruturação do trabalho pedagógico, no intuito de responder as particulares e diversidades presentes nesta ambiência educativa.
Assim, a escola Municipal São Pedro tem como um dos seus eixos curriculares, a lei 11.645/08 compreendida não apenas como um aprimoramento do texto 10.639/03, mas principalmente, como a assunção LDB 9.394/96 que determina a obrigatoriedade da História e Cultura Afro‐Brasileira e Indígena nos currículos da Educação Básica.
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
 
 
1 INTRODUÇÃO
Todo o texto com fundo amarelo é explicativo, e ele deve ser apagado depois de lidas as considerações de cada item. O corpo do texto, tanto da introdução quanto dos outros elementos do relatório final, deve seguir a formatação definida pelas diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para textos acadêmicos. A formatação do seu relatório deve ser estilo de fonte Arial (tamanho 12 pt), espaçamento entrelinhas de 1,5 cm (padronizar parágrafos com 0 pt antes e 0 pt depois) e na primeira linha de cada parágrafo inserir o recuo de 1,25 cm, além disso o alinhamento do texto deve estar em justificado, conforme indicado na Figura 1:
Figura 1 – Normas de formatação para o corpo do texto.
Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Importante: a paginação (números das páginas), só deve aparecer a partir da Introdução, seguindo formatação inserida no presente modelo.
A introdução deve ter de 5 (cinco) a 6 (seis) parágrafos bem elaborados descrevendo de maneira geral o estágio que você realizou, não faça parágrafos com menos de 4 (quatro) ou 5 (cinco) linhas. A introdução deve explicitar com clareza ao leitor qual foi o estágio realizado, sua importancia do contexto da sua formação profissional, em qual instituição/empresa (ou sob o acompanhamento de qual profissional liberal) foi realizado o estágio e qual atividade/serviçoa referida instituição/empresa/profissional liberal desenvolve junto a comunidade local/regional. 
Dentro desse contexto descreva de forma suscinta que atividades foram realizadas neste estágio (é uma pré apresentação do contexto geral do estágio, na sequencia você revisita esses conteudos de forma mais detalhada e analítica, inserindo discussões e comentários). 
O texto deve ser redigido em primeira pessoa e formal, ou seja, a pessoa dos verbos conjugados deve ser em primeira pessoa, e o tempo verbal no passado, vista que indicam que o estágio já foii realizado. Sugere-se que evite citações na introdução, a menos que sejam essenciais para o desenvolvimento do relatório.
No quarto parágrafo você irá apresentar os Objetivos Geral e Específicos do Estágio realizado. Lembre-se que os objetivos do estágio remetem ao objetivo do estágio para a formação profissional. O objetivo geral apresenta uma visão global do estágio para a formação profissional (por exemplo: Desenvolver competências e habilidades para a Gestão Escolar – sugestão para um Estágio Supervisionado em Gestão Escolar). Já os objetivos específicos têm uma conotação processual, ou seja, relacionam-se às atividades desenvolvidas no campo de estágio (por exemplo: Conhecer a estrutura e o funcionamento da instituição escolar; Participar da identificação de problemas e diagnóstico gerencial; Colaborar nos processos e estratégias de intervenção no âmbito da Gestão Escolar. – sugestão para um Estágio Supervisionado em Gestão Escolar).
Na elaboração dos objetivos do Estágio é importante que você analise e discuta junto ao seu orientador a relação entre os objetivos específicos com o objetivo geral e estes com o contexto global do estágio realizado, especialmente considerando o papel deste estágio na formação profissional.
É essencial que o você leia o “Manual do Aluno” para que compreenda o papel do Estágio Supervisionado em seu processo formativo e também é importante que você discuta junto ao seu Supervisor quais as atividades realizadas no semestre, uma vez que seu Supervisor tem a experiencia necessária para relacionar essas atividades com o exercício profissional.
Atente-se também aos critérios que serão utilizados para atribuição de notas ao seu Relatorio de Estágio. Cada elemento do Relatório tem participação na composição da nota; todos os elementos são essenciais.
Cuidado parágrafos muito curtos, eles devem ter pelo menos de 4 a 5 linhas. Frases soltas também devem ser evitadas.
Quanto ao tempo verbal, é muito importante que os verbos utilizados estejam expressos no passado, pois indicam os fatos que já ocorreram. 
** Apague essas informações após incluir o seu texto **
Kass
2 CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE DE ESTÁGIO (escola e/ou empresa)
Apresentar de forma detalhada os dados de identificação do campo de estágio, contendo informações sobre a escola/empresa e as ações realizadas. As descrições devem ser suficientes para permitir a compreensão das etapas realizadas durante o estágio, contemplando as informações:
Descrever a Área de Atuação da escola/empresa, qual a Missão – filosofia e sistema administrativo gerencial da escola/empresa concedente, apresentar seu organograma, o número de funcionários, os Produtos que comercializa e/ou industrializa, qual seu publico alvo (Clientes e fornecedores). 
As informações devem ser apresentadas de forma descritiva em um ou mais capítulos. 
** Apague essas informações após incluir o seu texto **
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Descrever todas as atividades desenvolvidas, estabelecendo a relação entre teória x prática, relatar os métodos e instrumentos adotados para acompanhamento e avaliação das atividades, apresentar referencial bibliográfico utilizado para o estudo; 
Ao utilizar recursos gráficos, tais como tabelas, imagens entre outros, apresentar dados de publicações, referenciadas de acordo com as normas da ABNT. O uso desses recursos gráficos enriquece o texto, porém deve-se ressaltar que o recurso necessita fazer parte da escrita, ou seja, o autor deve inseri-lo em sua argumentação. 
Outra consideração importante, quanto ao uso destes recursos, é que nunca se deve finalizar um capítulo com uma figura. É preciso um parágrafo que finalize ou conclua o assunto abordado, sempre após inserir a figura coloque um parágrafo explicando o que mostra a figura. Estas orientações também são para Quadros, Tabelas e Gráficos.
EXEMPLOS- Lembre se sempre inserir título e referência (fonte).
Existe nas relações humanas estabelecidas entre os indivíduos e a própria natureza, um conjunto de necessidades básicas, as quais seguem um nível hierárquico que pode ser observado na Figura 2.
Figura 2 (Arial 12 com negrito) - Hierarquia das necessidades humanas (Arial 12 Sem negrito)
Fonte (Arial 10 com negrito): Chiavenato (1994, p. 170) (Arial 10 sem negrito)
No caso da figura acima temos o exemplo sobre a Hierarquia das necessidades humanas (a partir disto, é importante analisar o conteúdo da figura, de forma a relacioná-lo com a discussão que está sendo desenvolvida). 
Note, então, que ao utilizar um elemento gráfico em seu relatório é essencial que se faça uma introdução antes de apresentá-lo, e uma análise de seu conteúdo em seguida. As figuras não podem ficar soltas no texto, devem estar ligadas pelos parágrafos escritos, para que façam algum sentido. O mesmo vale para os exemplos de quadro e tabela.
De acordo com as normas de apresentação de textos científicos da apostila da ABNT, os elementos gráficos, quando utilizados, devem ser configurados da seguinte maneira: 
· o tipo e número do elemento gráfico (Figura, Gráfico, Tabela, Quadro, entre outros) deve estar em negrito; 
· o título do elemento deve ser apresentado sem o destaque negrito, estando com fonte Arial tamanho 12, alinhado de forma justificada e com espaçamento simples, com recuo rente ao elemento; 
· o elemento gráfico deve estar alinhado de forma centralizada; 
· os dados da fonte (de onde foram recolhidos os dados do elemento gráfico), devem ser apresentados logo após o elemento, com fonte Arial, tamanho 10, com recuo rente ao elemento gráfico (de forma justificada).
4 DISCUSSÕES
Apresentar a análise crítica do trabalho realizado durante o estágio, as soluções propostas, vantagens e desvantagens desenvolvidas durante o estágio, quais tecnologias e ferramentas foram utilizadas no desenvolvimento das atividades, a metodologia aplicada no desenvolvimento dos projetos (colaborativa ou não). As dificuldades encontradas para a realização do estágio (se tinha uma boa base de conhecimentos prévios, relacionamento com a equipe de trabalho, e demais informações que considerar relevante).
Para que o item “Discussões” seja bem elaborado é necessário apresentar no mínimo 1 página.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
As considerações finais devem apresentar suas impressões sobre a experiência no Estágio Supervisionado. Devem levar a reflexão dos leitores quanto aos objetivos propostos para o Estágio, se os mesmos foram alcançados e, caso não o tenha sido, explique o porquê de não ter sido possível.
Deve-se escrever de forma sintética, clara e ordenada os principais pontos abordados ao longo do Estágio. Você deve ficar atento para não apresentar dados quantitativos, muito menos dados novos que não foram discutidos ao longo dos capítulos.
Comente se o Estágio realizado foi satisfatório para seu processo formativo, sintetize como foi o contato com seus futuros colegas de profissão, correlacione o Estágio com os conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas que já cursou e também com o referencial teórico que sustenta as práticas desenvolvidas neste estágio. 
Faça uma reflexão sobre os aspectos positivos e negativos deste Estágio frente a sua formação profissional e conclua objetivamente com os resultados obtidos nas atividades. 
** Apague essas informações após incluir o seu texto **
REFERÊNCIAS
Listar todas as obras citadas ao longo do relatório, em ordem alfabética pelo sobrenome do autor. Lembrando que as referências devem estar com alinhamentono padrão justificado com espaçamento entrelinhas simples e separadas entre si por espaço de 12 pt. depois do parágrafo, tal qual Figura 4:
Figura 4 – Normas de formatação para o corpo das Referências Bibliográficas.
Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
· Atente-se para as formas corretas de apresentar cada tipo de obra. 
· Quando você utilizar artigos científicos publicados em sites de periódicos acadêmicos, é necessário indicar o link, a data e o horário de acesso do mesmo, seguindo o seguinte padrão – ...dados do trabalho ... Disponível no endereço eletrônico: <inserir o link> (Acessado em DIA de MÊS de 20??, às ??h??min.). 
· Para saber mais sobre como apresentar as obras, ou como referenciar, acesse o material de apoio no AVA, ou entre em contato com o seu tutor.
Segue algumas exemplificações das formas de referência mais utilizadas em trabalhos acadêmicos.
· Livro com um autor:
SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor. Título (negrito): subtítulo (se houver – sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de publicação.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 2007. 
· Livro com dois ou três autores (separados por ponto e vírgula):
SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor; SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor. Título (negrito): subtítulo (se houver – sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de publicação.
AMARAL, Emília; SEVERINO, Antônio; PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Novo manual de redação: gramática, literatura, interpretação de texto. São Paulo: Círculo do Livro, 1995. 
· Livros com quatro ou mais autores (acompanhado do termo et al.):
SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor. et al. Título (negrito): subtítulo (se houver – sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de publicação.
URANI, André. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília: IPEA, 1994.
· Capítulo de coletânea (livro organizado que contem contribuições de vários autores): 
SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor do capítulo. Título do capítulo. In: SOBRENOME DO ORGANIZADOR DO LIVRO (CAIXA ALTA), nome do organizador do livro (org.). Título da obra em negrito. Local: Editora, ano, página inicial – página final do capítulo.
CELLARD, A. A análise documental. In: POUPART, Jean. et al. (Orgs). A Pesquisa Qualitativa: Enfoques epistemológicos e metodológicos, 3° ed. Rio de Janeiro: Petrópolis, Editora Vozes, 2012, pp. 295-316.
· Para artigos publicados em periódicos (revistas acadêmicas), o nome dos autores segue a mesma estrutura das referências anteriores, entretanto o nome da revista é que fica em negrito, e não da obra:
MASETTO, Marcos Tarciso. Inovação curricular no ensino superior. Revista e-curriculum, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 1 -20, ago 2011.
LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Revista Katálysis, Florianópolis, v. 10 n. esp. p. 37-45, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rk/v10nspe/a0410spe> (Acessado em 12 de novembro de 2018 às 08h32min).
· Documentos oficiais e/ou jurídicos (Leis, decretos, portarias, diretrizes governamentais, relatórios de instituições públicas e/ou privadas, entre outros). Obs.: a referência se inicia pelo órgão responsável pelo documento (Brasil, ONU, Paraná, Kroton, entre outros). Segue abaixo três exemplos, sendo o primeiro de lei, o segundo de decreto de lei e o último de documento oficial de uma Organização não Governamental (Ong.):
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei número (em destaque de negrito), data (dia, mês e ano). Ementa (é o resumo que fica na própria lei logo abaixo do título). Cidade: (local da publicação), ano. Disponível em: (Link do documento) (Acessado em data e hora de acesso).
BRASIL. Ato Institucional nº 17, de 14 de outubro de 1969. Autoriza o Presidente da República a transferir para reserva, por período determinado, os militares que hajam atentado ou venham a atentar contra a coesão das Forças Armadas. Brasília: Casa Civil, 1969.  Disponível em: <http://www.planalto.gov.br//CCIVIL_03/AIT/ait-17-69.htm> (Acessado em 5 de outubro de 2018 às 14h13min).
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Decreto de Lei, número, data (dia, mês e ano). Ementa (é o resumo que fica na própria lei logo abaixo do título). Dados da publicação que publicou (com destaque no nome de veículo de publicação negrito).
BRASIL. Decreto-lei n° 2423, de 7 de abril de 1998. Estabelece critérios para pagamento de gratificações e vantagens pecuniárias as titulares de cargos e empregos da Administração Federal direta e autárquica e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, D.F., 8 abr. 1998. Seção 1, pt. 1, p. 6009.
AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome do documento (com destaque em negrito), data (dia, mês e ano). Ementa (quando houver). Dados da Publicação. Disponível em: (Link do documento) (data e hora de acesso).
ONU – Organização das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos Humanos, 10 de dezembro de 1948. Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdf> (Acessado em 06 de dezembro de 2018, as 09h10min).
· Trabalhos acadêmicos (dissertações e teses):
SOBRENOME, Nome. Título do trabalho (com destaque em negrito). Ano. Número de folhas. Natureza do Trabalho (Nível – Mestrado, Doutorado ou Livre Docência –e área do curso) - Unidade de Ensino, Instituição, Local, Ano de defesa.
NIEL, Marcelo. Anestesiologistas e uso de drogas: um estudo qualitativo. 2006. 149 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2006.
Obs.: Na primeira vez que aparece o ano refere-se ao ano da defesa e na segunda o ano da entrega.
Auto-Realização
Estima
Sociais
Segurança
Necessidades Fisiológicas
Trabalho criativo e desafiante
Responsabilidade por resultados
Amizade dos colegas
Condições seguras de trabalho
Conforto físico
Auto-Realização
Estima
Sociais
Segurança
Necessidades Fisiológicas
Trabalho criativo e desafiante
Responsabilidade por resultados
Amizade dos colegas
Condições seguras de trabalho
Conforto físico

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