Buscar

DOC-20221013-WA0027.

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA 
 PEDAGOGIA 
 
 
 
 FERNANDA FERNANDES DOS SANTOS 
 FERNANDA SOARES COSTA PIRES 
 FRANCYELLE OLIVEIRA SOUSA RIBEIRO 
 GABRIELLE TORRES DA SILVA GONÇALVES 
 GISELE CARBONI 
 JACKELINE GABRIELLE PAVAN 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - APS 
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE: 
 UMA ANÁLISE REFLEXIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTOS-SP 
 2022 
 
 
 
 
 
 FERNANDA F. DOS SANTOS R.A: F21170-3 
 FERNANDA SOARES COSTA PIRES R.A: F3224E-4 
FRANCYELLE OLIVEIRA S. RIBEIRO R.A: F3227H-0 
 GABRIELLE T. DA SILVA GONÇALVES R.A: F27548-5 
 GISELE CARBONI R.A: F32IGB-3 
 JACKELINE GABRIELLE PAVAN R.A: F28215-5 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - APS 
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE: 
UMA ANÁLISE REFLEXIVA 
 
 
 
 
Atividade prática supervisionada (APS) da 
disciplina: Escola, Currículo e Cultura, sob a 
supervisão da Prof.ª Mestre. Ana Carolina R. 
Gonçalves. 
 
 
 
 
 
 SANTOS-SP 
 2022 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 3 
2. A ESCOLA HOJE E SEUS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
 .................................................................................................................................... 4 
3. A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO ESCOLAR .......................................... 6 
3.1 Significância de manter o currículo atualizado ............................................ 7 
3.2 Currículo Tradicional ................................................................................... 7 
3.3 Currículo Crítico .......................................................................................... 8 
3.4 Currículo pós-crítico .................................................................................. 10 
4. IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO .............................................................. 12 
4.1 Por que avaliar? ........................................................................................ 13 
5. ANÁLISE DA ENTREVISTA ...................................................................... 14 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................... 17 
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 18 
ANEXO ........................................................................................................... 22 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Neste presente trabalho de Atividade Prática Supervisionada (APS), iremos 
abordar sobre as três teorias de currículo, sendo elas: a tradicional, crítica e pós-
crítica, e dissertando sobre a significância do currículo escolar dentro de uma 
instituição - da sua edificação, especificidades e particularidades; além de adentramos 
na importância dos procedimentos avaliativos, pois independente do segmento a 
avaliação é imprescindível dentro do processo educativo, visto que a mesma traz para 
o educador um feedback do aprendizado e desenvolvimento de seu educando. 
Ao longo do trabalho iremos discorrer sobre o currículo escolar, ele serve 
como base para a gestão e organização do conhecimento escolar, nele contém os 
conteúdos a serem estudados e o modo como serão aplicados em sala de aula. Desse 
modo o currículo escolar determina o caminho que os alunos vão percorrer na escola, 
sendo um guia durante o processo educacional dos educandos; como o mundo está 
se desenvolvendo de forma cada vez mais complexa, de certa forma os educadores 
são obrigados a desenvolverem novas estratégias de ensino e propostas que sempre 
converse com a realidade vivenciada pelos estudantes. 
Ao abordar os diferentes modelos de currículo existentes nas escolas, em um 
momento falaremos também sobre o processo avaliativo, iremos mostrar nossa 
análise feita por meio de uma entrevista que foi estruturada com enfoque em 
perguntas referente currículo e avaliação, onde tivemos como intuito fazer uma ligação 
a respeito da escola contemporânea. 
Contudo, a entrevista foi com uma professora da educação infantil; mostrando-
se que o papel do professor mediador deve ser flexível e adaptável, pois apesar de 
diferentes épocas, salas ou momentos, precisamos mudar nossas estratégias para 
avaliar o desenvolvimento dos alunos. Além de abranger e discorrer sobre os desafios 
e as propostas que cada currículo nos fornece, pensando sobre: que aluno estamos 
ensinando? Escola para quem? Ou seja, perguntas reflexivas onde observa-se que 
dentro de nossa pesquisa foram se intensificando. 
 
4 
 
 
 
 
 
2. A ESCOLA HOJE E SEUS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM 
 
Para que possamos entender o caminho que a educação está traçando, 
precisamos lembrar o que vinha por de trás, ou seja, a educação anterior. O primeiro, 
é entender que, a educação “antiga” tinha sua funcionalidade para a década/época 
em que se vivia, pois era assim que se aprendia; erramos quando pensamos que o 
ensino era incorreto, ou que a “nossa” maneira de ensinar é a melhor, quando na 
verdade, devemos aceitar que, assim como tudo ao redor evoluiu, a educação precisa 
caminhar junto, de acordo com a evolução, aproveitando as tecnologias, que podem 
facilitar bastante esse processo, por exemplo. (FREITAS, 2016). 
Decerto, fica claro que quando falamos em educação, pensamos em métodos 
de ensino, que nada mais é, que formas de favorecê-lo. Quando as escolas 
surgem/nascem, logo se pensa em que método esta adotará, pois se entende que a 
metodologia está totalmente voltada a forma que será aplicado o conteúdo, 
identificando se esse será benéfico aos educandos. Sabemos que, o processo de 
ensino e aprendizagem ocorrem de formas diversas, logo é questionado: “A escola é 
para quem ou para quê?”, quando a função desta, é formar sujeitos e mundo em algo 
melhor. (SILVA; DELGADO, 2018, p. 05). 
Isto é, torna-se claro que a evolução do aprendizado é surpreendente, e o papel 
do professor é indispensável nesse processo, pois é nesse espaço que o docente faz 
uma ponte entre os conhecimentos prévios dos educandos e o que ainda deverá ser 
ensinado aos mesmos. Porém, infelizmente, ainda vemos que a educação precisa de 
avanços maiores para alcançar o nível esperado/desejado, e um dos motivos pelo 
qual não acontece. Segundo Silva e Delgado (2018): “os docentes da atualidade muito 
aprendem na teoria, mas na prática pegam planejamentos prontos, que não 
necessitam de muito esforço, ideias que já vieram de outras pessoas e a inovação 
necessária não acontece”, ou seja, a renovação que tantos buscamos e falamos, não 
ocorre porque quando somos postos em atividade, procuramos o mais fácil, e não o 
ideal. (SILVA; DELGADO, 2018, p. 06). 
Por outro lado, vemos que muitos profissionais e instituições entenderam a 
necessidade da mudança no âmbito educacional, tanto que, vem sendo criado pelo 
5 
 
 
 
 
 
MEC (Ministério da Educação e Cultura), conteúdos e itinerários diferentes dos 
anteriores, como por exemplo, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), ou a 
criação/reforma do Novo Ensino Médio (um modelo de aprendizagem que permitirá 
que o estudante possa optar por uma área de formação de sua escolha), a fim de 
aproximar os alunos a sua realidade. Por exemplo, a BNCC conta com objetivos de 
aprendizagem e desenvolvimentos (na educação infantil, que prioriza a criança e seu 
desenvolvimento pessoal), e no ensino fundamental (tanto anos iniciais, quanto finais), 
trabalha com objetos de conhecimentose habilidades (tudo que o discente precisa 
entender por meio do conteúdo aplicado). (MORALES, 2022). 
Portanto, consideramos que, os processos de ensino e aprendizagem são 
diversificados, e atualizados com a realidade do educando; assim também, os 
profissionais da área precisam da formação continuada, com finalidade de que esses 
estejam a par das atualidades, além de ter as melhores experiências para transmitir 
aos seus alunos, sendo mediadores. (FREITAS, 2016). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
 
 
3. A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO ESCOLAR 
 
O currículo escolar é a base da prática pedagógica, é nele que encontramos os 
conteúdos que serão estudados, as atividades realizadas e as competências a serem 
desenvolvidas em sala de aula, tendo como objetivo a formação plena dos estudantes. 
Sendo assim, o currículo é um documento normativo que consta os objetivos de 
estudos e as habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos, além de que é parte 
constituinte do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola; direcionando e auxiliando 
o trabalho dos educadores para atingir objetivos. (PINHEIRO, 2015). 
Por tanto, o currículo escolar, serve como referência para a gestão e 
organização do conhecimento educativo, ao apresentar os conteúdos a serem 
estudados e o modo como serão aplicados em sala de aula ele também estabelece 
as metodologias e estratégias de aprendizagem seguidas pela escola. Surgindo 
assim, para uma melhor organização do projeto pedagógico e atendimento às 
diretrizes educacionais, garantindo uma formação democrática que provoque a 
humanização, a cidadania e a diminuição da desigualdade cultural aos discentes que 
participam do ambiente escolar. (BESSA, 2021). 
Desse modo o currículo sendo um guia durante o processo educacional, nele 
encontramos os conteúdos a ser estudado e as atividades e competências a serem 
elaboradas; ele também nos indica a carga horária, a metodologia que será a base da 
prática docente e a definição do processo de avaliação feita pelo educador. Além de 
reunir as disciplinas e os conteúdos, ele estabelece os objetivos de aprendizagem em 
cada etapa do conteúdo, e a sequência lógica para a construção do conhecimento 
sobre o mesmo; dessa forma um dos objetivos do currículo é estimular o ensino de 
acordo com os saberes históricos e a realidade vivenciadas pelos estudantes. 
(SAVIANI, 2016). 
Sendo assim, o currículo escolar é primordial para normatizar as práticas 
educacionais, orientar os educadores e garantir aos educandos os conhecimentos 
essenciais para uma excelente formação, sendo um cidadão participativo, reflexivo e 
autônomo. (BESSA, 2021). 
 
https://educacao.imaginie.com.br/competencias-socioemocionais-bncc/
7 
 
 
 
 
 
3.1 Significância de manter o currículo atualizado 
 
O mundo está se desenvolvendo de forma cada vez mais complexa, nos 
obrigando assim a desenvolver novas estratégias de ensino e propostas que 
sempre converse com a realidade dos estudantes. O currículo conduz um caminho 
lógico para a construção do conhecimento onde os alunos terão componentes que 
abordem os temas da sociedade atual, tais como: educação ambiental, os direitos 
da criança e do adolescente, direitos humanos, entre outros. (RISATO, 2015). 
Hoje em dia, a formação educacional não prioriza somente os aspectos 
cognitivos, ela potencializa e articula outras áreas importantes da vida, como as 
emoções e o comportamento. Sendo assim, o currículo, inclui as competências 
socioemocionais, as inteligências múltiplas, as metodologias ativas, tornando-se 
fundamental para atingir os novos objetivos da educação. O currículo deve ser amplo, 
diversificado, democrático, e que possua um multiculturalismo e seja aberto à 
globalização do mundo contemporâneo. (DIAS, 2021). 
 A diversidade é fundamental para um currículo escolar democrático e 
inclusivo, onde os alunos vão aprender características de sua região e cultura, 
seguindo o que a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) estabelece. Neste 
sentido, entendemos que o currículo da atualidade deve se preocupar não somente 
ao conhecimento científico, mas às questões sociais pertencentes à comunidade 
educativa, ao contexto social e cultural do discente; tendo também um olhar voltado à 
personalidade e particularidade de cada educando. (COSMAM, 2009). 
 
3.2 Currículo Tradicional 
 
 No ensino tradicional percebemos que na relação professor e aluno 
encontramos a figura do poder, ou seja, o docente utiliza do poder disciplinar para que 
os alunos sejam submissos e vulneráveis ao processo de ensino aprendizagem 
comandado por ele. Para entendermos melhor essa questão de “poder” ressaltamos 
o que o teórico Michel Foucault dizia: 
8 
 
 
 
 
 
O poder disciplinar é um poder que, em vez de se apropriar e de retirar, tem 
como função maior “adestrar”, ou seja, sem dúvida adestrar para retirar e se 
apropriar ainda mais e melhor. Ele não amarra as forças para reduzi-las; 
procura ligá-las para multiplicá-las e utilizá-las num todo. “Adestra” as 
multidões confusas. (FOUCAULT, 2005, p. 143). 
 
Dessa forma, o ensino tradicional não permite que o aluno tenha oportunidade 
de ser ouvido, submetem-se a uma hierarquia rígida, afastando total e qualquer 
chance de formar alunos críticos. 
Embora esse método ocorra desde os tempos primórdios, hoje em dia, 
infelizmente ainda se encontra fortemente enraizado em nossa educação, 
principalmente na educação pública, onde o público se sujeita a aceitar o que lhe é 
ofertado pois não tem outra opção de escola. (OLIVEIRA, 2011). 
De acordo com as perspectivas tradicionais, o currículo era transmitido de 
forma “neutra”, ou seja, era apresentado um documento racional, burocrático, que 
representasse uma ideologia dominante, com poder formativo para os agentes desse 
modelo educacional. Claramente existe a presença de um engessamento na estrutura 
didática e metodológica. Usa-se terminologicamente a expressão “neutralidade”, 
porém visivelmente recheado de intencionalidades educacionais, currículo tradicional 
é uma ferramenta importantíssima para que prevaleça a ideologia dominante, 
sufocando toda e qualquer forma diferente de se ver ou pensar. (TORJAN, 2004). 
Nesse sentido o perfil profissional do docente tradicional está atrelado à uma 
maneira estática, funcionalista, mecânica e burocrática de ensino, tornando o aluno 
um sujeito com características de inatividade, criando discentes homogêneos tanto na 
forma de reproduzir o conhecimento quanto na formação crítica de conhecimento. 
 
3.3 Currículo Crítico 
 
O currículo é um documento que vai além da disciplina, onde resume o 
conhecimento e as experiências vivenciadas ao longo das diversas fases da vida 
escolar, servindo como um suporte para transmitir aquilo que o professor precisa 
ensinar para a vida. O currículo é dividido em três teorias: tradicional, crítica e pós-
crítica. (BESSA, 2021). 
9 
 
 
 
 
 
A teoria crítica argumenta que as práticas sociais, a forma como o mundo se 
organiza e sua desigualdade atingem também as instituições escolares. De forma que 
nenhuma teoria é neutra, mas está interligada a relações de poder; resultando em 
questionamentos como “por quê?”, ao invés do “o que?”, buscando uma sociedade 
mais justa e humana. Essa teoria tem três princípios bases: conhecimento, identidade 
e poder. (NUNES, 2020). 
Partindo deste conceito, Max Horkheimer fundamenta a teoria crítica em 
racionalidade e/ou reflexividade, ou seja, ambos assim mesmo como a ciência 
transforma os meios de autonomia política, social e econômica – com isso, há 
elementos desenvolvedores que obtém a vertente da “Escola de Frankfurt”. Esta 
escola tinha como seu objetivo estabelecer um parâmetro de análise social com uma 
releitura do marxismo, devido a isso, esta escola é conhecida como teoria crítica, pois 
faz uma crítica social à evolução intelectual da sociedade que tem comoinfluência o 
iluminismo, e tenta incorporar novas teses sobre o marxismo, sem tirar seus principais 
argumentos. (BRANDÃO, 2018). 
Dentro deste princípio, é utilizado a psicologia construtivista, onde o professor 
é o mediador da turma, e o seu aluno é o protagonista do segmento. Entretanto, a 
aula deste professor-mediador se torna interdisciplinar, ou seja, é uma junção de duas 
ou mais disciplinas curriculares. O aluno que estuda pautado na teoria crítica se 
aproxima da realidade, é formado como um sujeito ativo, participativo e consciente. 
(BRAGA, 2021). 
Michael Apple é um dos teóricos que elaborou a “teoria crítica”, baseando seu 
estudo na relação que há entre educação e sociedade. Apple desenvolve seu trabalho 
na elaboração de ideias capazes de serem assimiladas em suas repercussões; ele 
tem como proposta as argumentações que colocam o modelo tecnicista de suporte a 
suas teses, de forma que sua percepção seja histórica-crítica na formação do sujeito 
na sociedade. Apple faz uma ligação do currículo escolar com a realidade econômica 
do aluno, de maneira que seu conteúdo é preparado por ordens sociais, segundo suas 
ideologias e economia, o autor tem como foco a igualdade entre todos, por exemplo: 
no gênero e raça humana. (SANTANA, 2020). 
10 
 
 
 
 
 
Neste sentido, a teoria crítica oferece um comportamento questionador e 
rigoroso entre a ciência, educação e cultura dentro da sala de aula, tornando o aluno 
um ser mais questionador para a sociedade capitalista do século XXI. O professor 
intermedia seus alunos para que trilhem um caminho que represente uma 
persistência, contendo uma concepção argumentativa. (COSTA, 2010). 
 
3.4 Currículo pós-crítico 
 
A teoria curricular pós-crítica se intensificou entre 1970 e 1980, esta teoria que 
questionava e ainda questiona o método tradicional - onde o professor é o centro do 
processo e o aluno nada mais que um ser passivo. Com isso, necessitava-se ter um 
olhar abrangente, indo além da condição financeira do educando dentro da sua 
realidade social, ou seja, precisava enxergar o discente como um ser integral, que 
pensa, age e participa, tendo a perspectiva da sua racionalidade, gênero, orientação 
sexual, isto é, se atentar a cada propriedade que se é da pessoa e que a compõe. 
(BUARQUE, 2021). 
Entretanto, vale ressaltar que a mesma também crítica a teoria crítica, como a 
respeito dela não ter uma preocupação assertiva com inquirições da aplicação do 
currículo nas práxis, e como pode não fornecer aos educadores contribuições 
significativas que o auxiliassem na execução de seu ofício. Dentro de tantos 
questionamentos - como já foi citado alguns acima, a teoria pós-crítica notava-se que 
a inquisição do currículo carecia de ir adiante, como ao reflexo das circunstâncias 
sociais, e na demanda da inserção de assuntos, por exemplo: etnia, identidade, 
sexualidade, raça etc. (FERNANDES, 2021). 
Contudo, a teoria pós-crítica de currículo, afere o desmerecimento do 
prosseguimento cultural e histórico de certos conjuntos étnicos e as compreensões da 
contemporaneidade. Além de que a justificação do pós-estruturalismo que considera 
o discernimento como um elemento impreciso e irresoluto, pois leva a inquirir o 
entendimento do que se é verdade, pois estima o procedimento de que modo aquilo 
se devolveu a ter tal autenticidade. (FERNANDES, 2021). 
11 
 
 
 
 
 
Silva (2007, p. 17) menciona as propriedades e especificidades das teorias 
curriculares, sendo uma delas a pós-crítica, mostrando elementos que subsidiam cada 
uma na sua concepção de currículo, como será no quadro demonstrativo abaixo: 
 
 
 TEORIA TRADICIONAL 
 
TEORIA CRÍTICA 
 
TEORIA PÓS-CRÍTICA 
 
Ensino; aprendizagem, 
avaliação; metodologia, 
didática; organização; 
planejamento; 
eficiência; objetivos. 
 
Ideologia; reprodução 
social e cultural; poder; 
classe social; 
capitalismo; relações 
sociais de produção; 
conscientização, 
emancipação e 
libertação; currículo 
oculto; resistência 
 
Identidade; alteridade; 
diferença, subjetividade, 
saber-poder, significação e 
discurso; representação; 
cultura, gênero, raça, etnia, 
sexualidade; 
multiculturalismo 
 
Desta forma, nota-se de maneira visual a diferença entre as três teorias. E como 
a pós-crítica aborda temáticas complexas, aqui o professor é como um tutor, agindo 
como guia a seu aluno - já o discente este designa um papel como um ser atuante 
diante do segmento; essa teoria só ressalta de como ela vai além do muro da escola, 
sendo extremamente ampla. (ROMANOWSKI, 2007 apud PINHEIRO, 2009). 
 Em síntese, este currículo é visto como uma extensão de análise, de avaliar a 
coerência presente, suas propriedades, gradações e apreciações. Portanto, o 
currículo pós-crítico refere-se ao reconhecimento e enaltecimento da valorização da 
prática específica de cada ser, dos saberes característicos e da vivência recorrente, 
com realce referente às descrições e nas questões acerca das minorias. (BARBOSA; 
BUENO, 2017). 
12 
 
 
 
 
 
4. IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO 
 
A avaliação deve ser utilizada como um recurso para ampliar as propostas e 
estratégias aplicadas pelo docente em sala de aula, agregando para a formação 
educacional de cada discente, indo além das provas de teste e ampliando o campo 
avaliativo, neste caso, cabe ao professor estabelecer um bom relacionamento com os 
educandos e os conhecer, avaliando assim constantemente durante as propostas 
pedagógicas, fazendo anotações e registros em seu diário das atividades realizadas, 
observando as contribuições de cada aluno, sua participação nas aulas, interação e 
cooperação ao trabalhar em grupo além da autoavaliação; o educador pode também 
criar portfólios para acompanhar o desenvolvimento individual durante todo o ano 
letivo. (SILVA, 2020). 
Muitos educandos vivem em ambientes familiares hostis, em situações de 
pobreza e falta de recursos básicos como: alimentação, violência verbal, física e 
psicológica, negligências etc. Com a pandemia estes alunos passaram a ter uma 
maior exposição a estes problemas e um grave afastamento dos estudos, visto que 
nem todos teriam acesso viável a internet para participarem das aulas remotas, 
contudo, como cita Maria Alice Junqueira de Almeida (2022), coordenadora de 
projetos do Cenpec: “As crianças, que já eram mais desfavorecidas por estarem em 
condições precárias, ficaram ainda mais vulneráveis pós-pandemia”. Portanto, com a 
volta às aulas nos deparamos com crianças angustiadas, estressadas e fragilizadas, 
onde a autora aborda o aumento na desigualdade educacional e a necessidade de 
estratégias para reverter este cenário, diz ainda sobre uma possibilidade de 
avaliações mais justas neste devido cenário, por exemplo, a avaliação Diagnóstica. 
(ALMEIDA, 2022). 
Sendo assim, o processo avaliativo não deve visar apenas a medir os 
conhecimentos adquiridos pelo discente, mas procurar realmente avaliar a qualidade 
do conhecimento adquirido por este - durante o processo de ensino e aprendizado, 
que como dito, exige uma diversificação nas maneiras de como e quando aplicar uma 
avaliação, seja ela diagnóstica, formativa ou somativa, podendo assim verificar se os 
métodos educativos estão sendo bem apreendidos, possibilitando intervenções 
13 
 
 
 
 
 
pedagógicas mais eficientes, norteando o planejamento docente e evitando assim a 
defasagem no aprendizado. (YURIE, 2022). 
4.1 Por que avaliar? 
 
Em suma, o conceito de avaliação atualmente significa mais do que apenas 
verificar se um objetivo foi alcançado, métodos estes às vezes apenas implícitos e 
efetuados como uma classificação através das provas formativas, mas sim, ocorre dia 
após dia, sendo uma forma de superar desafios e estabelecer novas maneiras de 
organizar as propostas de aprendizado, de maneira significativa dentro da realidade 
do discente, tendo sempre cautela ao aplicar provas,para não causar um momento 
de tensão, prejudicando assim o rendimento educativo, e como cita Luís Carlos de 
Menezes: “As avaliações mais importantes são as que orientam o ensino, integradas 
ao processo de aprendizagem, e não simples provas periódicas.” (MENEZES, 2008). 
A avaliação escolar deve ser construtiva além de ser uma forma de não só os 
professores mas também os alunos acompanham todo o processo de ensino, para 
alcançar objetivos educacionais pré-definidos e bem definidos, para que isso venha a 
melhorar a aprendizagem do estudante e as futuras estratégias do educador, que por 
sua vez não deve visar somente os resultados avaliativos, mas sim qualidade destes 
resultados. A avaliação deve também ser utilizada como um ponto de partida para a 
autoanálise do mediador, identificando problemas dentro dos métodos utilizados para 
o ensino, a fim de melhorar suas práticas pedagógicas. (FERRARI, 2006). 
 De acordo com Luckesi (2006), onde disse em uma entrevista que: “Cada um 
vai manifestar sua aprendizagem por meio do instrumento escolhido. Avaliação não 
precisa ser por observação direta, mas por instrumentos como teste, questionário, 
redação, monografia, participação em uma tarefa, diálogo”. Com isso, tendo assim 
como objetivos o desenvolvimento intelectual dos discentes e também sobre o 
conhecimento que este adquire ao longo do processo sobre si e sobre o outro, desta 
forma, se tornando sujeito crítico e participativo em uma sociedade, como as 
avaliações que para Cipriano Luckesi deviam trazer um diagnóstico que possibilitaria 
contribuir para o aprendizado. (FERRARI, 2006). 
14 
 
 
 
 
 
5. ANÁLISE DA ENTREVISTA 
 
A entrevista foi feita com CTS, uma professora de 43 anos formada em 
Pedagogia, que leciona a 16 anos - a mesma atua como docente na educação infantil 
(Pré II), em uma escola da rede privada há cerca de seis anos. 
Todavia, analisamos por meio de suas contribuições que ela é uma educadora 
inserida em uma escola pautada em um currículo tradicional, mas que adentra 
algumas posições ligadas à teoria crítica, ou seja, tem umas nuances dentro do próprio 
currículo escolar, o que de fato pode acontecer em uma instituição, essa interligação 
de teorias, como reparamos com seu relato. 
Com isto, sabe-se que a avaliação na educação infantil é atrelada a uma parte 
de observação, isto é, uma análise do educador diante os estudantes, acompanhando 
o desenvolvimento dos discentes dentro da proposta educativa. Portanto, 
compreendemos a necessidade do profissional de educação ter um olhar assertivo, 
atento e cuidadoso aos seus alunos, visto que isso só auxilia no momento de produzir 
um documento formativo, de registro, como o portfólio. 
Ao analisar a entrevista, vemos que a docente, não acredita na avaliação 
tradicional, e sim em um olhar "clínico" do profissional, que deverá ir além de um papel, 
analisando então, a dificuldade pessoal do educando. Ainda assim, ela conta que em 
sua carreira, o maior desafio que enfrentou, foi quando um aluno foi descoberto com 
certa inclusão, porém, os pais não apoiaram, o que infelizmente dificultou o 
aprendizado do educando a longo prazo. 
A avaliação escolar é uma forma de diagnosticar e acompanhar a 
aprendizagem de cada aluno, para a professora entrevistada a avaliação serve para 
analisar a dificuldade e a absorção dos saberes referentes ao educando; sendo assim, 
auxilia na observação se os discentes estão conseguindo acompanhar a programação 
curricular proposta, além da entrevistada ressaltar que: a avaliação deve ser feita de 
modo constante e diariamente. 
Observamos também durante a entrevista um olhar construtivo e um cuidado 
ao aplicar uma avaliação, pois quando se trata de uma avaliação tradicional, nem 
sempre podemos observar os progressos e as dificuldades dos educandos, o modelo 
15 
 
 
 
 
 
avaliativo utilizado na educação infantil como relata a docente é a avaliação 
diagnóstica, pois está pode ser realizada diariamente, desta forma podemos propor 
novas estratégias e desafios para conquistar um melhor aprendizado. 
Vale ressaltar que a avaliação não é somente para estimar a quantidade de 
conhecimento que o aluno contém, mas sim para a autoavaliação docente, pois esta 
deve fazer algumas retomadas pedagógicas quando necessário, e modificar seus 
métodos de ensino buscando assim em vez de medir o conhecimento, uma qualidade 
no aprendizado significativo adquirido, dentro da capacidade de cada educando, 
buscando realmente o entendimento das atividades, podendo ser além das propostas 
no papel, como as que são feitas em prática, na qual comenta a docente entrevistada 
ser melhor absorvida pelos alunos da educação infantil. 
Para a entrevistada a avaliação é um recurso muito necessário para elaborar 
um diagnóstico educativo do aluno, como identificar as suas dificuldades, entretanto 
ressalta a relevância que tal avaliação deveria ser feita de forma contínua e diária o 
que infelizmente não acontece na maioria das instituições educacionais. 
Além desse enraizamento no sistema tradicional que engessa todo processo 
de ensino aprendizagem existem outros obstáculos existentes fora dos muros 
escolares, onde cada aluno percorre dificuldades específicas de acordo com a sua 
realidade de vida, e tal fato lamentavelmente não é levando em conta de acordo com 
sua real importância, pois possuem escolas que ainda constroem o currículo de forma 
global e não individualizada. 
A avaliação precisa ser um procedimento consecutivo, e conforme tange a 
BNCC (Base Nacional Comum Curricular), ela que propõe seis direitos de 
aprendizagem na educação infantil, sendo eles: conviver (a relevância da vivência 
entre indivíduos, a interação sendo imprescindível para a evolução da criança, além 
de viabilizar o respeito a cultura e a outros indivíduos); brincar (aqui é na exploração 
de espaços, estendendo seu conhecimento de mundo, sua criatividade); participar 
(ser um ser ativo com outros sujeitos, contribuindo nas propostas, dando sugestão de 
jogos e brincadeiras); explorar (sons, gestos, movimentos, texturas, cores etc); 
expressar (como um ser que dialoga, imaginativo, que questiona, que faz 
descobertas); conhecer-se (edificação de individualidade, personalidade, ou seja, 
16 
 
 
 
 
 
sua identificação, gerando reprodução construtiva, além de seus círculos de 
convivência). (ANDRADE, 2021). 
Não obstante, no ambiente educativo nos deparamos com diversos desafios, 
até mesmo durante o processo avaliativo, durante a avaliação na educação infantil 
devemos levar em consideração as experiências adquiridas fora da escola pelos 
alunos. Porém, muitos fatores externos podem aumentar a dificuldade no processo de 
aprendizagem, por exemplo um ambiente familiar desestruturado; como a professora 
entrevistada citou a falta de apoio e dedicação dos responsáveis em auxiliar o 
educando a melhorar na escola (incluindo os alunos de inclusão), faz grande diferença 
no processo educativo. 
Com essa entrevista, foi relatado a forma de avaliação feita para a fase da 
educação infantil, da qual a educadora avalia cada aluno com base em seu 
desenvolvimento, ou seja, observa e relata sobre cada aluno. Com isso, a teoria 
tradicional, pautada como a base da instituição escolar, pode limitar os educadores 
em seus trabalhos diários, enraizando-os em um modelo a seguir, acarretando que o 
aluno não seja o enfoque do processo. 
Em síntese, em seu trajeto pedagógico, durante os 16 anos que atua na área 
da educação, vivenciou muitos acontecimentos e enfrentou algumas dificuldades que 
apareceram pelo meio do caminho. A entrevista foi de suma importância para 
avaliarmos, analisarmos e observarmos o percurso educacional dentro das escolas, 
onde elas podem conter as diferentes teorias; e no que diz respeito ao currículo, que 
este é desenvolvido pelo corpo docente e uma associação, e não por toda equipe 
escolar, porém,o mesmo pode ser flexível. 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
 
 
 
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Neste presente trabalho que teve como enfoque uma entrevista com uma 
docente que já leciona há 16 anos; além de fazermos uma pesquisa aprofundada 
referente a avaliação - da sua necessidade dentro do contexto escolar, e enfatizando 
sobre as teorias curriculares tradicional, crítica e pós-crítica, de forma que se tornasse 
compreensível as mudanças históricas e as implicativas de cada uma. As referências 
consultadas demonstraram que as mudanças foram significativas no trâmite dessas 
concepções; de maneira direta, podemos colocar que a tradicional é baseada numa 
visão tecnicista de conhecimento, na reprodução e no controle behaviorista do 
processo de ensino-aprendizagem, ignorando as habilidades e competências que 
devem ser desenvolvidas, deixando de privilegiar saberes hegemônicos, culturas e 
grupos sociais. 
Já a concepção crítica, problematiza a visão tradicional curricular, contribuindo 
para a reflexão que: “o currículo não é apenas no sentido formal, como objetivos, 
técnicas e metodologias, mas como também uma parcela de práticas que ultrapassam 
as práticas escolares”. Por fim, temos a teoria pós-crítica, que recoloca o currículo no 
lugar de uma nova visão, focando na luta de classes e nas diversas desigualdades, 
ocupando uma posição de reivindicação do lugar dos saberes, dos grupos 
discriminados; desnaturalizando os entendimentos hegemônicos tradicionalmente 
materializados no currículo. 
Uma das reflexões é a desigualdade que há na sociedade, onde deveria ser 
ensinado desde o início da fase escolar que se precisa da igualdade, ou seja, sem 
rejeição. O aluno é aquele que pode transformar um currículo, estudando, agindo e 
transmitindo de maneira que faça mudança por onde passar, e as escolas precisam 
trabalhar de forma que o âmbito educacional deve fazer do professor um mediador, 
colocando em pauta o processo de ensino-aprendizagem e avaliativo dos estudantes. 
Portanto, podemos considerar a importância da discussão e o levantamento 
sobre o currículo que as escolas abordam atualmente, que logo ligará o mesmo aos 
métodos, influenciando assim, no processo de aprendizagem, que faz toda ponte 
entre os conhecimentos prévios dos educandos e os que ainda precisarão adquirir. 
18 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ALMEIDA, Tamíris. Mais do que recuperar, é preciso potencializar a 
aprendizagem dos estudantes pós-pandemia. Publicado em 25/04/2022. 
Disponível em: <https://www.futura.org.br/mais-do-que-recuperar-e-preciso-
potencializar-a-aprendizagem-dos-estudantes-pos-pandemia/> Acesso em: 28 de 
set. 2022 às 17h49. 
 
BARBOSA, Renata Peres; BUENO, Sinésio Ferraz. Pensamento pós-crítico, 
currículo e teoria crítica: aproximações, tensões, 2017. Disponível em: 
<https://repositorio.unesp.br/handle/11449/150200> Acesso em: 01 de set. 2022 às 
08h08. 
 
BESSA, Letícia. Veja o que levar em conta na organização de um currículo 
escolar, 2021. Disponível em: <https://educacao.imaginie.com.br/curriculo-escolar/> 
Acesso em: 27 de setembro. 2022 às 15h08. 
 
BRAGA, Rafael. Teoria crítica, o que é? Definição e características formais, 
2021. Disponível em: <https://conhecimentocientifico.com/teoria-critica/> Acesso em 
05 de out. 2022 às 22h08. 
 
BRANDÃO, Lucas. A escola de Frankfurt e a Teoria Crítica, 2018. Disponível em: 
<https://comunidadeculturaearte.com/a-escola-de-frankfurt-e-a-teoria-critica/> 
Acesso em 06 de out. 2022 às 23h30. 
 
BUARQUE. Walquíria da Silva. Teorias Tradicionais, Críticas e Pós-Críticas do 
Currículo, 2021. Disponível em: <https://www.trabalhosgratuitos.com/Sociais-
Aplicadas/Pedagogia/Teorias-Tradicionais-Cr%C3%ADticas-e-P%C3%B3s-
Cr%C3%ADticas-do-Curr%C3%ADculo-1666132.html> Acesso em: 29 de set. 2022 
às 07h22. 
 
COSMAM, Luiz Carlos. O currículo no projeto da escola, 2009. Disponível em: 
<https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/1350/Cosmam_Luiz_Carlos.pdf?sequ
ence=1&isAllowed=y> Acesso em: 29 de setembro. 2022 às 21h30. 
 
COSTA, Leticia Jensen de Oliveira. A teoria crítica da sociedade e conceito de 
autonomia intelectual no campo da educação, 2010. Disponível em: 
<https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/38742> Acesso em: 07 out de. 2022 às 
20h30. 
 
DIAS, Iasmine Bispo. A importância do currículo escolar, e sua atualização 
permanente para a aprendizagem do estudante de forma significativa, 2021. 
Disponível em: 
<https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/bitstream/123456789/3129/1/Monografia%2
0Iasmine%20Bispo%20Dias.pdf> Acesso em: 28 de setembro. 2022 às 16h30. 
https://www.futura.org.br/mais-do-que-recuperar-e-preciso-potencializar-a-aprendizagem-dos-estudantes-pos-pandemia/
https://www.futura.org.br/mais-do-que-recuperar-e-preciso-potencializar-a-aprendizagem-dos-estudantes-pos-pandemia/
https://repositorio.unesp.br/browse?type=author&value=Barbosa,%20Renata%20Peres%20%5BUNESP%5D
https://repositorio.unesp.br/browse?type=author&value=Bueno,%20Sin%C3%A9sio%20Ferraz%20%5BUNESP%5D
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/150200
https://educacao.imaginie.com.br/curriculo-escolar/
https://conhecimentocientifico.com/teoria-critica/
https://comunidadeculturaearte.com/a-escola-de-frankfurt-e-a-teoria-critica/
https://www.trabalhosgratuitos.com/Sociais-Aplicadas/Pedagogia/Teorias-Tradicionais-Cr%C3%ADticas-e-P%C3%B3s-Cr%C3%ADticas-do-Curr%C3%ADculo-1666132.html
https://www.trabalhosgratuitos.com/Sociais-Aplicadas/Pedagogia/Teorias-Tradicionais-Cr%C3%ADticas-e-P%C3%B3s-Cr%C3%ADticas-do-Curr%C3%ADculo-1666132.html
https://www.trabalhosgratuitos.com/Sociais-Aplicadas/Pedagogia/Teorias-Tradicionais-Cr%C3%ADticas-e-P%C3%B3s-Cr%C3%ADticas-do-Curr%C3%ADculo-1666132.html
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/1350/Cosmam_Luiz_Carlos.pdf?sequence=1&isAllowed=y
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/1350/Cosmam_Luiz_Carlos.pdf?sequence=1&isAllowed=y
https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/38742
https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/bitstream/123456789/3129/1/Monografia%20Iasmine%20Bispo%20Dias.pdf
https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/bitstream/123456789/3129/1/Monografia%20Iasmine%20Bispo%20Dias.pdf
19 
 
 
 
 
 
 
FERNANDES, Natal Lânia Roque. Teorias pós-críticas: O currículo multifacetado, 
2021. Disponível em: <https://cursocompletodepedagogia.com/tag/quais-as-
caracteristicas-da-teoria-pos-critica/> Acesso em: 30 de set. 2022 às 20h56. 
 
FOUCAULT, Michel. Trad. VASSALO; Ligia M. Ponde. Vigiar e Punir: nascimento 
da prisão. Rio de janeiro. 1984. Vozes. 
 
FERRARI, Márcio. Entrevista com Cipriano Carlos Luckesi. Publicado em 
01/04/2006. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/190/cipriano-carlos-
luckesi-qualidade-aprendizado> Acesso em: 29 de set. 2022 às 00h58. 
 
FREITAS, Suzana Rossi Pereira Chaves De. O processo de ensino e 
aprendizagem: a importância da didática. Anais VIII FIPED... Campina Grande: 
Realize Editora, 2016. Disponível em: 
https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/25530 >. Acesso em: 08 de out. 2022 às 
17h35. 
 
MENEZES, Luis Carlos de. Avaliação não é ameaça. Publicado em 01/08/2008 – 
Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/613/avaliacao-nao-e-ameaca> 
Acesso em: 29 de set. 2022 às 00h28. 
 
MORALES, Juliana. Novo Ensino Médio: o que motivou a mudança, como vai 
funcionar, desafios. Guia do Estudante, 2022. Disponível em: 
https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/novo-ensino-medio-o-que-motivou-
a-mudanca-como-vai-funcionar-desafios/ >. Acesso em: 08 de out. 2022 às 20h34 
 
NUNES, Teresa. Teorias do currículo escolar: o que é e por que é importante, 
2020. Disponível em: <https://pontodidatica.com.br/teorias-do-curriculo-escolar/> 
Acesso em 05 de out. 2022 às 20h00. 
 
OLIVEIRA, Josenilda – Ensino tradicional e novo fazer pedagógico – 
Universidade Estadual da Paraíba – Centro de Educação CEDUC – 2011. 
Disponível em: 
https://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2438/1/PDF%20-
%20Josenilda%20Sales%20de%20Oliveira.pdf#:~:text=O%20curr%C3%ADculo%20tradicional%20aliena%20os%20cidad%C3%A3os%2C%20em%20vez,entre%20as%
20v%C3%A1rias%20formas%20de%20leitura%20de%20mundo. Acesso em: 06 de 
out. 2022 às 21h40. 
 
PINHEIRO, Elma Ferreira Campos. O currículo escolar na construção do 
conhecimento, 2015. Disponível em: 
<https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD9ZTK6N/1/tcc._ppp.aprovados_em
_pdf.pdf > Acesso em: 27 de setembro. 2022 às 15h30. 
 
https://cursocompletodepedagogia.com/tag/quais-as-caracteristicas-da-teoria-pos-critica/
https://cursocompletodepedagogia.com/tag/quais-as-caracteristicas-da-teoria-pos-critica/
https://novaescola.org.br/conteudo/190/cipriano-carlos-luckesi-qualidade-aprendizado
https://novaescola.org.br/conteudo/190/cipriano-carlos-luckesi-qualidade-aprendizado
https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/25530
https://novaescola.org.br/conteudo/613/avaliacao-nao-e-ameaca
https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/novo-ensino-medio-o-que-motivou-a-mudanca-como-vai-funcionar-desafios/
https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/novo-ensino-medio-o-que-motivou-a-mudanca-como-vai-funcionar-desafios/
https://pontodidatica.com.br/teorias-do-curriculo-escolar/
https://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2438/1/PDF%20-%20Josenilda%20Sales%20de%20Oliveira.pdf#:~:text=O%20curr%C3%ADculo%20tradicional%20aliena%20os%20cidad%C3%A3os%2C%20em%20vez,entre%20as%20v%C3%A1rias%20formas%20de%20leitura%20de%20mundo
https://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2438/1/PDF%20-%20Josenilda%20Sales%20de%20Oliveira.pdf#:~:text=O%20curr%C3%ADculo%20tradicional%20aliena%20os%20cidad%C3%A3os%2C%20em%20vez,entre%20as%20v%C3%A1rias%20formas%20de%20leitura%20de%20mundo
https://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2438/1/PDF%20-%20Josenilda%20Sales%20de%20Oliveira.pdf#:~:text=O%20curr%C3%ADculo%20tradicional%20aliena%20os%20cidad%C3%A3os%2C%20em%20vez,entre%20as%20v%C3%A1rias%20formas%20de%20leitura%20de%20mundo
https://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2438/1/PDF%20-%20Josenilda%20Sales%20de%20Oliveira.pdf#:~:text=O%20curr%C3%ADculo%20tradicional%20aliena%20os%20cidad%C3%A3os%2C%20em%20vez,entre%20as%20v%C3%A1rias%20formas%20de%20leitura%20de%20mundo
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD9ZTK6N/1/tcc._ppp.aprovados_em_pdf.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD9ZTK6N/1/tcc._ppp.aprovados_em_pdf.pdf
20 
 
 
 
 
 
PINHEIRO, Geslani Cristina Grzyb. Teoria curricular crítica e pós-crítica: uma 
perspectiva para a formação inicial de professores para a educação básica, 
2009. Disponível em: 
<https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://revistas.unicentro.b
r/index.php/analecta/article/download/2096/1799&ved=2ahUKEwjPnpD51MD6AhXLL
rkGHfDNDC0QFnoECB4QAQ&usg=AOvVaw3oe6vdigWcq8ZVBZv66m6J> Acesso 
em: 01 de set. 2022 às 10h48. 
 
RISSATO, Jocelei Broti. O currículo escolar e sua possível contribuição para 
uma educação critica, 2015. Disponível em: 
<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_p
de/2014/2014_unioeste_ped_artigo_jocelei_broti_rissato.pdf> Acesso em: 28 de 
setembro. 2022 as 19h00. 
 
ROMANOWSKI, J. P. Formação e profissionalização docente. 3. ed. Curitiba: 
IBPEX, 2007. 
 
SANTANA, Ana Lucia. A pedagogia crítica de Michael Apple, 2020. Disponível 
em: https://edif.blogs.sapo.pt/a-pedagogia-critica-de-michael-apple-223734> Acesso 
em: 05 de out. 2022 às 21h10. 
 
SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do 
Currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 
 
SILVA, Gabriele. Importância da avaliação da aprendizagem para o 
desenvolvimento escolar. Criado em 05/08/2019 atualizado em 27/03/2020. 
Disponível em: <https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/escolas/importancia-
da-avaliacao-da-aprendizagem-para-o-desenvolvimento-escolar> 
Acesso em: 28 de set. 2022 às 15h57. 
 
SILVA, Eva; DELGADO, Omar. O Processo De Ensino-Aprendizagem E A Prática 
Docente: Reflexões. Espaço Acadêmico, 2018. Disponível em: 
<https://multivix.edu.br/wp-content/uploads/2019/04/revista-espaco-academico-v08-
n02-artigo-03.pdf >. Acesso em: 07 de out. 2022 às 14h53. 
 
SAVIANE, Dermeval. Educação escolar, currículo e sociedade: o problema na 
Base Nacional Comum Curricular, 2016. Disponível em: 
<file:///C:/Users/Nandss/Downloads/32575-Texto%20do%20Artigo-109523-1-10-
20170218.pdf> Acesso em: 29 de setembro. 2022 às 20h00. 
 
TOJAN, Rose Meri “Estética da Sensibilidade como princípio curricular” Paraná 
– Setor de Educação da Universidade Federal - Cadernos de Pesquisa, v. 34, n. 
122, p. 425-443, maio/ago. 2004. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/j/cp/a/wLq3kRh6Ln953MvYNWLNxSg/?format=pdf&lang
=pt> Acesso em 07 de out. 2022 às 11h20. 
 
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://revistas.unicentro.br/index.php/analecta/article/download/2096/1799&ved=2ahUKEwjPnpD51MD6AhXLLrkGHfDNDC0QFnoECB4QAQ&usg=AOvVaw3oe6vdigWcq8ZVBZv66m6J
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://revistas.unicentro.br/index.php/analecta/article/download/2096/1799&ved=2ahUKEwjPnpD51MD6AhXLLrkGHfDNDC0QFnoECB4QAQ&usg=AOvVaw3oe6vdigWcq8ZVBZv66m6J
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://revistas.unicentro.br/index.php/analecta/article/download/2096/1799&ved=2ahUKEwjPnpD51MD6AhXLLrkGHfDNDC0QFnoECB4QAQ&usg=AOvVaw3oe6vdigWcq8ZVBZv66m6J
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_unioeste_ped_artigo_jocelei_broti_rissato.pdf
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_unioeste_ped_artigo_jocelei_broti_rissato.pdf
https://edif.blogs.sapo.pt/a-pedagogia-critica-de-michael-apple-223734
https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/escolas/importancia-da-avaliacao-da-aprendizagem-para-o-desenvolvimento-escolar
https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/escolas/importancia-da-avaliacao-da-aprendizagem-para-o-desenvolvimento-escolar
https://multivix.edu.br/wp-content/uploads/2019/04/revista-espaco-academico-v08-n02-artigo-03.pdf
https://multivix.edu.br/wp-content/uploads/2019/04/revista-espaco-academico-v08-n02-artigo-03.pdf
file:///C:/Users/Nandss/Downloads/32575-Texto%20do%20Artigo-109523-1-10-20170218.pdf
file:///C:/Users/Nandss/Downloads/32575-Texto%20do%20Artigo-109523-1-10-20170218.pdf
https://www.scielo.br/j/cp/a/wLq3kRh6Ln953MvYNWLNxSg/?format=pdf&lang=pt
https://www.scielo.br/j/cp/a/wLq3kRh6Ln953MvYNWLNxSg/?format=pdf&lang=pt
21 
 
 
 
 
 
YURIE, Ingrid Avaliação formativa: corrigindo rotas para avançar na 
aprendizagem. Publicado em 24/01/2022. Disponível em: 
<https://novaescola.org.br/conteudo/20862/avaliacao-formativa-corrigindo-rotas-
para-avancar-na-aprendizagem?gclid=CjwKCAjw4c-
ZBhAEEiwAZ105RS7M4X3jWrBSj_tbAmVHqyK63JTyTUQtngN3NoM46ceBDZ3iScg
IFxoCMGcQAvD_BwE> Acesso em: 28 de set. 2022 às 18h08. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://novaescola.org.br/conteudo/20862/avaliacao-formativa-corrigindo-rotas-para-avancar-na-aprendizagem?gclid=CjwKCAjw4c-ZBhAEEiwAZ105RS7M4X3jWrBSj_tbAmVHqyK63JTyTUQtngN3NoM46ceBDZ3iScgIFxoCMGcQAvD_BwE
https://novaescola.org.br/conteudo/20862/avaliacao-formativa-corrigindo-rotas-para-avancar-na-aprendizagem?gclid=CjwKCAjw4c-ZBhAEEiwAZ105RS7M4X3jWrBSj_tbAmVHqyK63JTyTUQtngN3NoM46ceBDZ3iScgIFxoCMGcQAvD_BwE
https://novaescola.org.br/conteudo/20862/avaliacao-formativa-corrigindo-rotas-para-avancar-na-aprendizagem?gclid=CjwKCAjw4c-ZBhAEEiwAZ105RS7M4X3jWrBSj_tbAmVHqyK63JTyTUQtngN3NoM46ceBDZ3iScgIFxoCMGcQAvD_BwE
https://novaescola.org.br/conteudo/20862/avaliacao-formativa-corrigindo-rotas-para-avancar-na-aprendizagem?gclid=CjwKCAjw4c-ZBhAEEiwAZ105RS7M4X3jWrBSj_tbAmVHqyK63JTyTUQtngN3NoM46ceBDZ3iScgIFxoCMGcQAvD_BwE
22 
 
 
 
 
 
ANEXO 
ENTREVISTA: “INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE: UMA 
ANÁLISE REFLEXIVA.” 
PARTE I – SOBRE O PROFESSOR: 
Nome (abreviado por siglas): CTS 
Idade: 43 anos 
Quanto tempo trabalha na escola que atua?: 6 anos 
Leciona em rede pública ou privada?: PrivadaÉ docente de qual segmento? (Educação Infantil ou Ensino Fundamental anos 
iniciais): Educação infantil 
PARTE II – PERGUNTAS SOBRE AVALIAÇÃO E CURRÍCULO: 
1 - A quanto tempo leciona? E nessa escola? Qual sua turma deste ano? 
R: 16 anos. 6 anos . Pré II 
2 - Sobre avaliação, o que é avaliar para você? 
R: Observar e analisar cada aluno com a sua dificuldade e o que absorveu sobre o 
conteúdo. 
3 - A avaliação é importante para escola? Para os alunos, os pais e os professores? 
Como é realizada? 
R: Sim, também se faz necessário. A avaliação da educação infantil é constante, ou 
melhor, diariamente. 
4 - Em sua trajetória profissional, haverá algumas mudanças, ou ajustes necessários 
aos momentos de avaliações de aprendizagem que gostaria de propor? 
23 
 
 
 
 
 
R: No momento a minha avaliação está satisfatória, sem mudanças. 
5 - O que é mais difícil avaliar em sua turma? E quando a avaliação é prazerosa? 
R: Quando o aluno não é presente nas aulas; avaliação prazerosa é aquela que 
colocamos na prática e observamos o aluno realizar tudo certo e com alegria. 
6 - Qual é a relevância do método avaliativo dentro do currículo escolar? 
R: Proporcionar novos métodos de aprendizagem, buscando o melhor para os alunos, 
para obter resultados positivos. 
7 - Qual a teoria do currículo da instituição em que você trabalha? 
R: Tradicional, porém com algumas posições ligadas à teoria crítica. 
8 - Na instituição que você leciona existe a possibilidade do currículo flexível? 
R: Sim. 
9 - Em sua opinião, quais são os métodos de avaliações que se obtém resultados 
mais precisos e porquê? 
R: O prático, porque dentro da educação infantil os alunos absorvem melhor na 
prática, aquilo que foi proposto. 
10 - Após a avaliação, qual o método que você utiliza para administrar/trabalhar 
posteriormente aquilo que foi avaliado e acredita que precisa ser melhorado? 
R: Faço uma reavaliação com o método prático, faço uma roda de conversa e procuro 
observar a dificuldade de cada aluno, para fazer a retomada pedagógica. 
11 - Em sua carreira profissional poderia citar alguns desafios avaliativos que se 
deparou? 
R: Descobrir que o aluno tem dificuldade de aprendizagem (incluindo a inclusão) e foi 
orientado aos responsáveis, e os mesmos não apoiaram a escola. 
24 
 
 
 
 
 
12 - Quando você avalia, tem que seguir seguramente o método escolhido pela 
escola? Qual o método adotado? E na prática você acha eficaz ou gostaria de avaliar 
em outro formato? 
R: O protagonismo dos alunos e buscam estimular o desenvolvimento físico, mental, 
intelectual, socioemocional, espiritual e vocacional de cada um. A prática é a melhor 
que tem na educação infantil. 
13 - Você acredita em uma avaliação tradicional? É possível analisar todos os pontos 
estudados pelo aluno e mencionar o seu grau de assimilação? 
R: Não. Depende do olhar clínico do docente – porque às vezes nem sempre no papel 
conseguimos observar a dificuldade do aluno. 
14 - Na escola onde você trabalha o currículo escolar é discutido e definido por toda 
a equipe escolar? E quais os aspectos fundamentais na hora de defini-lo? 
R: Não. É desenvolvido por uma associação e seu corpo docente. 
15 - Na sua concepção de "escola para quem", como deve ser criado o currículo 
pensando nos dias de hoje e nas crianças atuais? 
R: Um currículo diversificado, onde é preciso um registro e também a parte lúdica, ou 
melhor, prática. Assim conseguimos avaliar os alunos da educação infantil.

Continue navegando