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Direito das Sucessões – ATIVIDADE 6
NOME DO ACADÊMICO:_________________________________________________________________________________
TRABALHO MANUSCRITO
DATA DE ENTREGA: 2ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL
Valor: 0,5 (cinco décimos)
1) (OAB/PR – 03/09/2006) Brás Cubas tinha 74 anos, era solteiro, não tinha filhos nem outros descendentes ou ascendentes, e expirou em sua bela Chácara de Catumbi às duas horas da tarde de uma sexta-feira (dia 25) do mês de agosto de 2006, deixando um patrimônio de R$ 300.000,00. Em testamento público, formulado de modo a atender a todos os requisitos legais de validade, nomeou como legatário Assis Machado, a quem deixou todos os direitos sobre sua invenção devidamente patenteada, o famoso “Emplasto Brás Cubas”. Brás Cubas deixou um único irmão, Quincas Borba. Assis Machado, a seu turno, é pai de Bento Casmurro Machado. Descobriu-se porém, que Brás Cubas foi dolosamente envenenado por Assis Machado, o que lhe causou um problema respiratório agudo e sua morte. Pergunta-se: a) Sob que fundamento seria possível afastar o direito de Assis Machado à sucessão de Brás Cubas? b) Qual o prazo para a propositura da ação cabível? c) Trata-se de prazo prescricional ou decadencial? d) Quem se beneficiará da eventual perda dos direitos sucessórios por parte de Assis Machado: Bento Casmurro Machado, Quincas Borba ou ambos? Por quê?
2) (XIX CONCURSO MP/MS – 30/062003) Silvano Feliz faleceu em 13/01/2003 deixando dois filhos do primeiro casamento, três do segundo, e um que nascera no intervalo do primeiro e segundo casamentos. Silvano vivia com sua segunda esposa, Marilene, com quem era casado sob o regime de separação obrigatória de bens, mas mantinha um relacionamento extraconjugal com Magali, há cerca de oito anos. O patrimônio de Silvano era vultoso, composto de bens havidos por sucessão, e a ele se habilitaram os descendentes, Marilene e Magali. 
Pergunta-se: Há possibilidade de se atribuir parcela do patrimônio do falecido a todos os habilitantes? Descreva, outrossim, como deve ser feita a partilha. (resposta fundamentada)
3) (2016 – DPE-ES) Torquato tem quatro filhos sendo Joaquim, do seu primeiro casamento com Mariana; José, Romeu e Pedro de seu casamento com Benedita. Mariana e Benedita são falecidas e não possuíam ascendentes nem outros descendentes. Vítimas de um acidente de veículo, em que Torquato e todos os seus filhos se encontravam, morreram Torquato, instantaneamente, e José, algumas horas depois. Pedro, Romeu e Joaquim sobreviveram. Torquato tinha um patrimônio avaliado em R$ 3.600.000,00 e era casado com Amélia sob o regime da separação obrigatória de bens e nada havia adquirido durante esse casamento, mas Amélia é beneficiária de um seguro de vida, contratado pelo marido, cuja indenização por morte acidental é de R$ 3.600.000,00. Explique como será deferida a partilha dos bens de Torquato e de José, mencionando os artigos aplicáveis.
4) Adriano, casado com Débora pelo regime de separação obrigatória de bens, faleceu em 10 de março de 2016. Adriano adquiriu durante o casamento uma herança avaliada em R$ 500.000,00. Deixou como parentes mais próximos os seus avós paternos e sua avó materna. Diante dos fatos narrados, como será a partilha? Explique indicando o direito de cada um dos herdeiros bem como os artigos aplicáveis.
5) (OAB-PR 2007) Ana e Luiza eram, respectivamente, mãe e filha. No dia 23 de março de 2007 sofreram um acidente de automóvel, morrendo instantaneamente. A perícia não foi capaz de identificar qual delas faleceu primeiro. Luiza era casada com Cláudio pelo regime da comunhão universal de bens e não tinha descendentes. Ana era viúva. Além de Luiza, Ana era mãe de Daniela. Luiza não deixou bens. Seu marido Cláudio também não é proprietário de bens. Ana deixou um patrimônio líquido no valor de 1 milhão de reais. Cláudio procura Daniela e afirma que tem direito a 500 mil reais do patrimônio deixado por Ana. Justifica sua afirmação alegando que, como viúvo da herdeira Luiza, tem direito a 250 mil reais a título de meação, ante o regime da comunhão universal de bens, e a outros 250 mil reais a título de herança, no exercício do direito de representação. Pergunta-se: as alegações de Cláudio estão corretas? Justifique e fundamente a sua resposta.
6) Levando em conta os fatos narrados na questão n. 5, responda:
a) E se Luiza tiver deixado dois filhos (Breno e Bruno), como será a distribuição dos bens deixados por Ana?
b) E se Luiza tiver falecido 10 minutos depois, como será a distribuição dos bens deixados por Ana?
7) (OAB) Matheus, sem filhos, casado com Jane, no regime de comunhão parcial de bens, falece após enfarto fulminante. De seu parentesco em linha reta são ainda vivos Carlos, seu pai, e Irene, sua avó materna. A partir da situação acima, explique como será a sucessão de Matheus.
Professora Thatiana de Arêa Leão Candil	Página 1

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