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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA VICTOR GABRIEL SIMÕES GERALDO FONTES ALTERNATIVAS E EQUILÍBRIO DA BIODIVERSIDADE RIO DE JANEIRO 2022 VICTOR GABRIEL SIMÕES GERALDO MATRÍCULA: 20221308125 FONTES ALTERNATIVAS E EQUILÍBRIO DA BIODIVERSIDADE Trabalho apresentado ao Curso de Gestão Ambiental da Universidade Veiga de Almeida. Orientador: Jose Roberto Tavares Sampaio https://unijorge.instructure.com/courses/27460/users/40677 A fontes de energia limpa são importantes para diminuir o risco de desabastecimento e diversificar a matriz energética das nações, quanto mais dependemos de um único recurso, mais chances temos de sofrer apagões sendo obrigados a recorrer a opções de energias alternativas, por este motivo o investimento na energia limpa oferece vantagens pois reduz o impacto ambiental e fornece a eletricidade necessária para o ser humano. Podemos classificar como energia limpa, aquela que é produzida a partir de fontes renováveis, encontradas em maior ou menor abundância na natureza, ao contrário da que provém de fontes poluentes essa modalidade não libera gases que são prejudiciais a atmosfera e sua produção gera pouco impacto nos ecossistemas. No Brasil, a energia hidroelétrica é a principal fonte de energia utilizada para produzir eletricidade no país, atualmente 90% da energia elétrica consumida no país advém de usinas hidrelétricas, mesmo assim o país só utiliza 25% do seu potencial hidráulico, em 1981 foi inaugurada a primeira energia elétrica do país em Angra dos reis, porém, por problemas técnicos ela foi desativada, o país discretamente voltou a fazer planos para uma nova usina de energia nuclear até 2031, mas os especialistas acreditam que as fontes solar e eólica são mais estratégicas para o país. A importância das fontes limpas está no seu potencial para substituir os combustíveis fósseis, que produzem toneladas de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera desde o século XX. Dentre as vantagens de se ter fontes de energia limpa, podemos citar: • Redução na produção de dióxido de carbono (CO2) e amenizar a aceleração do aquecimento global. • São sustentáveis e inesgotáveis, quando usadas contribuem para tornar o país mais autônomo e a criação de empregos. • Menor impacto, pois energia limpa, especialmente as fontes alternativas, como a solar e a eólica exigem menos interferência nos ecossistemas para ser adquirida. • Alta disponibilidade em alguns locais. • Colaboram para diversificação da matriz energética das nações. Com relação as desvantagens, podemos citar que os custos para a sua implementação é muito alto, e poucos imóveis ou territórios possuem pouca infraestrutura para implementa-los e aproveitar destas fontes, alguns tipos de energia também requerem espaços amplos e adaptados para serem coletados (como a eólica), além disso, as usinas hidrelétricas tem o potencial de afetar o ecossistema ao seu redor, provocando erosões e são dependentes de um volume de chuvas mínimo para operar com eficiência e por fim as alternativas para armazenar a energia limpa excedente são escassas. Bibliografia: NOVAS energias renováveis no Brasil: desafios e oportunidades. [S. l.], 23 maio 2017. Disponível em: https://infopetro.wordpress.com/2017/05/23/novas-energias- renovaveis-no-brasil-desafios-e-oportunidades/. Acesso em: 21 nov. 2022. ENERGIA limpa: o que é, vantagens e exemplos. [S. l.], 9 nov. 2020. Disponível em: https://fia.com.br/blog/energia- limpa/#:~:text=Dentre%20as%20principais%20vantagens%20da,nos%20ecossistemas% 20para%20ser%20adquirida. Acesso em: 21 nov. 2022. FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. Energia Limpa: As energias renováveis que não causam poluição pela emissão de substâncias são chamadas de energias limpas e incluem: solar, eólica, geotérmica, maremotriz e hidráulica.. [S. l.], 21 jul. 2021. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/energia-limpa.htm. Acesso em: 17 nov. 2022. DISCRETAMENTE, governo federal mira na expansão da produção de energia nuclear no Brasil. [S. l.], 20 jan. 2022. Disponível em: https://jornal.unesp.br/2022/01/20/discretamente-governo-federal-mira-na-expansao- da-producao-de-energia-nuclear-no-brasil/. Acesso em: 16 nov. 2022.
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