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APH ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR - Atendimento Emergencial em Ambiente Extra-hospitalar; - Atende agravos à saúde podendo levar ao sofrimento, sequelas ou morte: ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR APH (BRASIL, 2018)(IMAGENS GOOGLE) Clínica Traumática Cirúrgica Psiquiátrica SOCORRISTA - Pessoa habilitada, que tem conhecimentos básicos, teórico de primeiros socorros. Deve demonstrar iniciativa, autocontrole e senso de observação. Conhecer e aceitar as próprias limitações. (IMAGENS GOOGLE) (LELES E BEZERRA, 2015) OS DEZ MANDAMENTOS DO SOCORRISTA 1-Manter a calma; 2- Primeiro EU (SOCORRISTA), DEPOIS MINHA EQUIPE E POR ÚLTIMO A VÍTIMA; 3- Ao prestar socorro, ligar para um número de atendimento pré-hospitalar; 4- Verificar antes de agir se há risco no local; 5- Manter o bom senso; OS DEZ MANDAMENTOS DO SOCORRISTA 6- Manter o espírito de liderança; 7- Distribua tarefas, para afastar os “curiosos”; 8- Evite realizar manobras de forma imprudentes e com pressa; 9- Em caso de múltiplas equipes de preferência as que correm maior risco de morte, como as vítimas de parada cardiorrespiratórias ou grandes sangramentos; 10- Seja socorrista e não herói (lembre-se do 2º mandamento). URGÊNCIA E EMERGÊNCIA COMUNICAÇÃO NO APH Centrais de atendimento 190-Brigada Militar: Órgão de apoio, ou de segurança ou de emergência; 191- Polícia Rodoviária Federal 192- SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) 193- Corpo de Bombeiros: Em caso de acidente pode ser acionado para limpeza da pista, extricação (retirada de vítima de ferragem veicular) entre outros serviços. COMUNICAÇÃO NO APH COMUNICAÇÃO NO APH - Comunicação primária: Detalhar corretamente os fatos ocorridos, narrar o máximo de dados que está sendo observado, pois os pequenos detalhes são de grande importância. - Comunicação Secundária: Devemos acrescentar a comunicação primária e também devemos acrescentar a situação do local (avaliação da cena): se tem acesso a ambulância; viatura ou corpo de bombeiros. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH) 1ª FASE: medidas de proteção dos socorristas; 2ª FASE: avaliação no local do atendimento; verificar os riscos que pode ocasionar aos socorristas; segurança da cena do acidente. 3ª FASE: triagem de vítimas; atendimento inicial ao trauma grave das vítimas do acidente pela equipe de socorrista. BIOSSEGURANÇA É a condição de segurança alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e vegetal e o meio ambiente. RISCO DE ACIDENTES Fatores que colocam em perigo o trabalhador ou afetam sua integridade física ou moral. RISCO ERGONÔMICO Fator que interferem nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde RISCOS FÍSICOS São as diversas formas de energia, como: ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibração, etc. R I S C O S RISCO QUÍMICO Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória, poeiras, fumos gases, neblinas, névoas ou vapores, ou que seja, pela natureza da atividade, de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. RISCO BIOLÓGICO Consideram-se como agentes de risco biológico as bactérias, vírus, fungos, parasitos, entre outros. R I S C O S USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Tipo de Trauma Incidente Mecanismo de Lesões Fechado Penetrante ACIDENTES COM AUTOMÓVEIS • IMPACTO FRONTAL •PARA CIMA E SOBRE • PARA BAIXO E SOB • IMPACTO TRASEIRO • IMPACTO ROTACIONAL • IMPACTO LATERAL • CAPOTAMENTO ACIDENTES COM MOTOCICLETAS • IMPACTO FRONTAL • EJEÇÃO • IMPACTO ANGULAR TIPOS DE TRAUMA MECANISMOS DA LESÃO Tipo de Trauma Incidente Mecanismo de Lesões Fechado Penetrante ATROPELAMENTO • ADULTO • ANIMAIS • CRIANÇA QUEDAS • QUEDA EM PÉ • QUEDA DE CABEÇA • QUEDA DA PRÓPRIA ALTURA ARMAS • BAIXA ENERGIA • MÉDIA E ALTA ENERGIA TIPOS DE TRAUMA MECANISMOS DA LESÃO Observação das circunstâncias do evento: ✔ Qual o tipo de colisão automobilística? ✔ Qual o grau de deformidade do veículo? ✔ O air bag inflou? ✔ Qual a altura da queda? ✔ Qual a velocidade dos corpos? ✔ Qual o tempo de parada? ✔ Qual o tipo e calibre das armas? AVALIAÇÃO DA CENA AVALIAÇÃO DA CENA O QUE POSSO OBSERVAR? ISOLAMENTO DO LOCAL - Identificar situações de risco; - Presença de alguma fonte de perigo; - Observar vazamento de combustível ou algum outro tipo de substância. - O isolamento da área é realizado com triângulos, galhos de árvores, fita etc. - Importante identificar a velocidade da via que ocorreu o acidente. ACIDENTES COM VEÍCULOS\ AUTOMÓVEIS ACIDENTES COM MOTOCICLETAS ACIDENTES COM MOTOCICLETAS CABEÇA BRAÇO TÓRAX ABDÓMEN PERNAS Exemplo: FRATURA BILATERAL DE FÊMUR ATROPELAMENTO - Acontece quando um veículo em movimento colide com uma ou mais pessoas ou um ou mais animais, podendo causar lesões leves ou graves. ATROPELAMENTO DE ANIMAIS É denominado choque quando o carro colide em um objeto fixo. Ocupantes do veículo que não estiverem usando o CINTO, continuam a se mover para frente e sendo projetados para cima, em que o tronco pode ser atirado sobre a direção. A face, pescoço e cabeça colidem contra o para-brisa, e o tórax e o abdome colidem com a direção. Podendo causar lesões de face, cabeça, tórax, abdome e coluna cervical. IMPACTO FRONTAL IMPACTO FRONTAL No caminho POR BAIXO o corpo do passageiro escorrega sob a direção, em que os joelhos colidem contra o painel, e o abdome e o tórax colidem contra a direção. IMPACTO POSTERIOR - O veículo é atingido atrás por outro veículo que trafega com velocidade maior. Esse impacto pode gerar as mesmas lesões do impacto frontal. - É possível visualizar o efeito “chicote”, o mesmo é evitado com o encosto da cabeça na posição correta. IMPACTO LATERAL - A pessoa que está mais próxima do local do impacto absorve mais energia. Pode causar lesões de pescoço, cabeça, tórax e pelve. ATROPELAMENTO DE PEDESTRES CINEMÁTICA DO TRAUMA É a avaliação da cena no acidente, em que visa identificar as forças dissipadas no evento envolvido e assim sendo possível realizar a identificação de possíveis lesões presentes nas vítimas. TIPOS DE IMPACTOS NAS COLISÕES AUTOMOBILÍSTICAS - Primeiro Impacto: Acontece quando um veículo colide contra um obstáculo ou um objeto, causando danos a objeto, veículo e obstáculo. Segundo Impacto: Acontece quando o corpo da vítima colidiu contra as partes internas do veículo, causando lesões que são normalmente externas e visíveis no corpo da vítima. Terceiro Impacto: Acontece quando os órgãos internos do corpo colidem contra a cavidade corporal ou outros órgãos, geralmente causando lesões internas que são mais difíceis de serem identificadas. TRAUMAS CONTUSOS - Resultante do impacto do corpo contra uma superfície, ou de um processo de aceleração ou desaceleração intensa e rápida. Em sua grande maioria são provocados por acidentes automobilísticos, quedas, agressões, traumas esportivos, atropelamentos, entre outros. TRAUMAS CONTUSOS Desaceleração: Motorista e carro = mesma velocidade. Após colisão velocidade 0. Cavitação: Transferência de energia pelo arremesso dos corpos para longe da posição original. Pode ser temporária ou permanente. MECANISMOS DA LESÃO Lesão por cisalhamento: - É o resultado da mudança de velocidade mais rápida de um órgão ou estrutura do que de outro órgão ou estrutura.Lesão por tração: - Estas lesões são as consequências dos acidentes de trânsito devido a alta velocidade. Os jovens motociclistas são mais frequentemente atingidos. Lesão por compressão: - É o resultado da pressão direta sobre um órgão ou uma estrutura por outros órgãos ou estruturas. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA X A B C D E X EXSANGUINAÇÃO Contenção de hemorragia externa grave, a abordagem a esta, deve ser antes mesmo do manejo das vias aérea uma vez que, epidemiologicamente, apesar da obstrução de vias aéreas ser responsável pelos óbitos em um curto período de tempo, o que mais mata no trauma são as hemorragias graves. X Exsanguinação A Controle de vias aéreas B Respiração C Circulação D Disfunções Neurológicas E Exposição das zonas afetadas HEMORRAGIA É o extravasamento de sangue dos vasos sangüíneos através de ruptura nas suas paredes. CLASSIFICAÇÃO ANATÔMICA Arterial - Hemorragia que faz jorrar sangue pulsátil e de cor vermelho vivo; Venosa - O sangue sai lento e contínuo na cor vermelho escuro. Capilar - O sangue sai lentamente por vasos menores. A cor é menos viva que na hemorragia arterial. Estimativa de perda Sanguínea SINAIS DE RISCO Perda de 1,5 litro em adulto Perda de 200 ml em criança Estrutura Volume de perda sanguínea Pelve 3.000 ml Fêmur 1.000 a 2.000 ml Tibia 250 ml Úmero 75 ml Costelas 50 ml HEMORRAGIA INTERNA - O sangue extravasa para o interior do próprio corpo, dentro dos tecidos ou cavidades naturais. Exemplos: trauma contuso, ruptura ou laceração de órgãos de tórax e abdômen, hemorragia de músculo ao redor de partes moles. SINAIS E SINTOMAS - Dor abdominal e distensão, sangramento gastrintestinal (hemorragia digestiva baixa ou alta), sudorese, taquicardia ( >100bpm), pele fria e pegajosa. TRATAMENTO HEMORRAGIA INTERNA - Deitar o acidentado e elevar os membros inferiores, se possível; - Prevenir o estado de choque; - Nunca obstruir a saída de sangue através dos orifícios naturais (boca, nariz, orelha, ânus, vagina); - Providenciar transporte urgente, pois só no hospital se pode estancar a hemorragia interna. HEMORRAGIA EXTERNA - Visível porque extravasa para o meio ambiente. Exemplos: ferimentos em geral, hemorragia das fraturas expostas, epistaxe (hemorragia nasal). Estado de choque. SINAIS E SINTOMAS - Agitação, palidez; sudorese intensa, pele fria e pegajosa; pulso acelerado (acima de 100 bpm- taquisfigmia), pressão arterial com alterações; sede, fraqueza. TRATAMENTO HEMORRAGIA EXTERNA - Descobrir o ferimento caso esteja coberto pela roupa; - Limpar o ferimento, lavando com água ou soro fisiológico; - Estancar a hemorragia usando os métodos para contenção; - Prevenir o estado de choque; EXPOR O LOCAL DA LESÃO - Verificar o tipo de ferimento e o material a ser utilizado no controle do sangramento. 1ª TÉCNICA PRESSÃO DIRETA - Permite a interrupção do fluxo de sangue; - Favorece a formação de coágulo; - Como Realizar: Preferencialmente, utilizar uma compressa estéril, pressionando-a firmemente por 10 a 30 minutos; a seguir, promover a fixação da compressa com bandagem. 2ª TÉCNICA ELEVAÇÃO DO MEMBRO - A extremidade é elevada, de forma que a área lesionada fique acima do nível do coração, a gravidade ajuda a diminuir o fluxo de sangue. - Aplicar este método simultaneamente ao da pressão direta. - Não o utilizar em casos de fraturas, luxações ou de objetos empalados na extremidade. 3ª TÉCNICA PONTO DE PRESSÃO - É a pressão aplicada com os dedos sobre os pontos de pulso de uma artéria contra uma superfície óssea. É necessária habilidade do socorrista e conhecimento dos pontos exatos de pressão das artérias. TORNIQUETE - FASES DA ABORDAGEM NO APH 1. Avaliação da cena 2. Avaliação inicial 3. Avaliação dirigida 4. Avaliação física detalhada 5. Avaliação continuada TORNIQUETE AVALIAÇÃO DIRIGIDA É realizada após a avaliação inicial em que é dividida como descrita a seguir: 1- ANAMNESE; 2- AFERIÇÃO DE SINAIS VITAIS 3- EXAME FÍSICO RÁPIDO; AVALIAÇÃO FÍSICA DETALHADA Avaliação é realizada da cabeça aos pés deve ser realizada detalhadamente: - Exame físico mais detalhado, - Principais queixas do paciente; - Prestar cuidados mais específicos a essas queixas. CABEÇA PERÍNEO SIST. MÚSCULO ESQUELÉTICO PESCOÇO GENITÁLIA TÓRAX RETO SISTEMA NEUROLÓGICO ABDÔMEN - Traumatismo cranioencefálico (TCE), também conhecido como lesão intracraniana, ocorre quando uma força externa causa um ferimento traumático no cérebro. TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO AVALIAÇÃO NO TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO - Histórico; - Avaliação inicial no trauma - XABCDE; - Avaliação de sinais vitais; - Lesões de couro cabeludo - Fraturas de crânio; - Lesão cerebral difusa; - Lesão focal. TIPOS DE LESÕES NO TCE - Assimetria de pupilas; - Assimetria motora; - Fratura com afundamento craniano. SINAIS DE GRAVIDADE NO TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO - Fratura da região OCCIPITAL; - Otoliquorréia, rinoliquorréia; - Equimose na região da mastóide (sinal de Battle); - Sangue na membrana timpânica; - Equimose periorbitária (olhos de guaxinim). TRAUMA DA BASE DE CRÂNIO TRAUMA DA BASE DE CRÂNIO SÍNCOPE \ DESMAIO O desmaio consiste na perda transitória da consciência e da força muscular, deixando a vítima inconsciente. POSSÍVEIS CAUSAS: Subnutrição, Cansaço, Excesso de sol, Stress, Nervosismo, Angústia, Emoções, Doenças cardíacas. SÍNCOPE \ DESMAIO Procedimentos – vítima desmaiada: - Desaperte-as as roupas; - Coloque-a em um local arejado; - Mantenha as pessoas afastadas; - Deixe-a deitada com as pernas mais elevadas que o restante do corpo; - Fique atento aos sinais vitais. Procedimentos – vítima prestes a desmaiar: - Faça os procedimentos anteriores, ou; - Sente-a curvando sua cabeça por entre as pernas, mais baixa que o joelho; - Mande-a respirar profundamente. CRISE CONVULSIVA CRISE CONVULSIVA - Perda súbita da consciência repentinamente, acompanhada de contrações musculares bruscas e involuntárias. Pode ser causada por febre muito alta, epilepsia, traumatismo na cabeça ou intoxicações. CRISE CONVULSIVA - Deite a vítima em local confortável (decúbito lateral) e desaperte as roupas; - Proteja a cabeça da vítima, não segure, não dê tapas, deixe-a se debater; - Retire de perto objetos que possam machucar; - Introduza um pedaço de pano entre os dentes, para evitar mordida da língua, sem forçar a abertura da boca; - Caso a crise dure mais que 5 minutos, transporte-a mantendo os cuidados anteriores; - Caso a crise persista durante o transporte e ocorra parada respiratória, fazer ventilação artificial. CHOQUE ELÉTRICO Procedimentos: - Desligue a fonte de energia e certifique que toda a eletricidade escoou, antes de tocar a vítima, - Empurre a vítima para longe da fonte de eletricidade com um objeto seco, não-condutor de corrente, caso não consiga desligar a fonte; - Se houver parada cárdio-respiratória, aplique a RCP. - Trate as queimaduras com gazes ou panos limpos; - Transporte a vítima ao hospital, se necessário. CHOQUE ELÉTRICO CHOQUE ELÉTRICO SUPORTE BÁSICO DE VIDA Segurança Reconhecimento Chame ajuda! Inicie as manobras Avalie a segurança do local, e questione-se: - Esse local é seguro para mim?Se for seguro, prossiga o atendimento. (SBC, 2013) (AHA, 2018) O que é a parada cardiorrespiratória (PCR)? É a interrupção súbita das atividades cardíaca e respiratória. (SBC, 2013) (AHA, 2018) Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras Vítima Inconsciente Respiração ausente ou agônica Pulso ausente ausente 10 seg. (SBC, 2013) (AHA, 2018) Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras Atenção!!! - Descreva com clareza o que aconteceu, - Descreva os sinais que você observou; - Endereço e pontos de referência; - Doenças conhecidas deste indivíduo. (SBC, 2013) (AHA, 2018) Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras C-A-B-D (SBC, 2013) (AHA, 2018) Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras (SBC, 2013) (AHA, 2018) Compressões Torácicas CIRCULAÇÃO Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras (SBC, 2013) (AHA, 2018) -100 a 120 por minuto -Profundidade de 5 a 6 cm -Retorno completo do tórax entre as compressões -Verificação de pulso carotídeo ou femoral (a cada 2 minutos); -Revezamento do manobrista (a cada 2 minutos); Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras (SBC, 2013) (AHA, 2018) AIRWAY Abertura de vias aéreas Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras (SBC, 2013) (AHA, 2018) Chin-lift Jaw- Thrust Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras (SBC, 2013) (AHA, 2018) BREATHING Ventilação Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras (SBC, 2013) (AHA, 2018) - Manter abertura de vias aéreas atentado para suspeitas de lesões; - Máscara aclopada corretamente na face; - 2 ventilação para cada 30 compressões (30:2); SINCRONIA - O2 a 100% (15 L/min) Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras Desfibrilador Automático Externo (SBC, 2013) (AHA, 2018) DEFIBRILLATION Desfibrilação Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras (SBC, 2013) (AHA, 2018) -Monitorização cardíaca contínua; -Identificar o ritmo da PCR; -Choque: Monofásico (360J) Bifásico (120 a 200J) Referências: AMERICAN HEART ASSOCIATION. Guidelines CPR ECC 2015. Destaques das diretrizes da American Heart Association RCP e ACE, 2018. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Análises e Emissão de Laudos Cardiográficos, 2013.
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