Buscar

Atendimento Pré Hospitalar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 92 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 92 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 92 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

APH
 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
ATENDIMENTO 
PRÉ-HOSPITALAR
- Atendimento Emergencial em Ambiente Extra-hospitalar;
- Atende agravos à saúde podendo levar ao sofrimento, sequelas ou morte:
 
 
 
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
APH
(BRASIL, 2018)(IMAGENS GOOGLE)
Clínica Traumática
Cirúrgica Psiquiátrica
SOCORRISTA
- Pessoa habilitada, que tem conhecimentos básicos, teórico de primeiros 
socorros. Deve demonstrar iniciativa, autocontrole e senso de 
observação. Conhecer e aceitar as próprias limitações. 
(IMAGENS GOOGLE) (LELES E BEZERRA, 2015)
 OS DEZ
 MANDAMENTOS DO SOCORRISTA
1-Manter a calma;
2- Primeiro EU (SOCORRISTA), DEPOIS MINHA EQUIPE E POR 
ÚLTIMO A VÍTIMA;
3- Ao prestar socorro, ligar para um número de atendimento pré-hospitalar;
4- Verificar antes de agir se há risco no local;
5- Manter o bom senso;
 OS DEZ
MANDAMENTOS DO SOCORRISTA
6- Manter o espírito de liderança;
7- Distribua tarefas, para afastar os “curiosos”;
8- Evite realizar manobras de forma imprudentes e com pressa;
9- Em caso de múltiplas equipes de preferência as que correm maior risco de 
morte, como as vítimas de parada cardiorrespiratórias ou grandes 
sangramentos;
10- Seja socorrista e não herói (lembre-se do 2º mandamento).
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
 COMUNICAÇÃO NO APH
 Centrais de atendimento
190-Brigada Militar: Órgão de apoio, ou de segurança ou de emergência;
191- Polícia Rodoviária Federal
192- SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência)
193- Corpo de Bombeiros: Em caso de acidente pode ser acionado para 
limpeza da pista, extricação (retirada de vítima de ferragem veicular) entre 
outros serviços.
 COMUNICAÇÃO NO APH
 COMUNICAÇÃO NO APH
- Comunicação primária:
 
Detalhar corretamente os fatos ocorridos, narrar o máximo de dados que está 
sendo observado, pois os pequenos detalhes são de grande importância.
- Comunicação Secundária:
Devemos acrescentar a comunicação primária e também devemos acrescentar a 
situação do local (avaliação da cena): se tem acesso a ambulância; viatura ou 
corpo de bombeiros.
 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
 (APH)
1ª FASE: medidas de proteção dos socorristas;
2ª FASE: avaliação no local do atendimento; verificar os riscos 
que pode ocasionar aos socorristas; segurança da cena do acidente.
3ª FASE: triagem de vítimas; atendimento inicial ao trauma grave 
das vítimas do acidente pela equipe de socorrista.
 BIOSSEGURANÇA
 É a condição de segurança alcançada por um conjunto de ações 
destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes 
às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e 
vegetal e o meio ambiente.
RISCO DE 
ACIDENTES
 Fatores que colocam em perigo o 
trabalhador ou afetam sua integridade 
física ou moral.
RISCO 
ERGONÔMICO
Fator que interferem nas características 
psicofisiológicas do trabalhador, 
causando desconforto ou afetando sua 
saúde
RISCOS FÍSICOS
São as diversas formas de energia, como: 
ruído, calor, frio, pressão, umidade, 
radiações ionizantes e não-ionizantes, 
vibração, etc.
R
I 
S
C
O
S
RISCO 
QUÍMICO
Substâncias, compostos ou produtos que 
possam penetrar no organismo do 
trabalhador pela via respiratória, poeiras, 
fumos gases, neblinas, névoas ou vapores, 
ou que seja, pela natureza da atividade, de 
exposição, possam ter contato ou ser 
absorvido pelo organismo através da pele ou 
por ingestão.
RISCO 
BIOLÓGICO
Consideram-se como agentes de risco 
biológico as bactérias, vírus, fungos, 
parasitos, entre outros.
R
I 
S
C
O
S
USO DE EQUIPAMENTOS DE 
PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
Tipo de 
Trauma
Incidente Mecanismo de Lesões
Fechado 
Penetrante
ACIDENTES COM 
AUTOMÓVEIS
• IMPACTO FRONTAL
•PARA CIMA E SOBRE 
• PARA BAIXO E SOB
• IMPACTO TRASEIRO 
• IMPACTO ROTACIONAL 
• IMPACTO LATERAL 
 • CAPOTAMENTO
 ACIDENTES COM 
MOTOCICLETAS
• IMPACTO FRONTAL 
• EJEÇÃO
• IMPACTO ANGULAR
TIPOS DE TRAUMA
MECANISMOS DA LESÃO
Tipo de Trauma Incidente Mecanismo de Lesões
Fechado 
Penetrante
ATROPELAMENTO • ADULTO 
• ANIMAIS
• CRIANÇA
QUEDAS • QUEDA EM PÉ 
• QUEDA DE CABEÇA
• QUEDA DA PRÓPRIA ALTURA
ARMAS • BAIXA ENERGIA 
• MÉDIA E ALTA ENERGIA
TIPOS DE TRAUMA
MECANISMOS DA LESÃO
Observação das circunstâncias do evento:
✔ Qual o tipo de colisão automobilística?
✔ Qual o grau de deformidade do veículo?
✔ O air bag inflou?
✔ Qual a altura da queda?
✔ Qual a velocidade dos corpos?
✔ Qual o tempo de parada?
✔ Qual o tipo e calibre das armas?
 AVALIAÇÃO DA CENA 
 AVALIAÇÃO DA CENA 
O QUE POSSO 
OBSERVAR?
ISOLAMENTO DO LOCAL
- Identificar situações de risco;
- Presença de alguma fonte de perigo;
- Observar vazamento de combustível ou algum outro tipo de substância.
- O isolamento da área é realizado com triângulos, galhos 
de árvores, fita etc.
- Importante identificar a velocidade da via que ocorreu o acidente.
ACIDENTES COM VEÍCULOS\ 
AUTOMÓVEIS
 ACIDENTES COM MOTOCICLETAS
 ACIDENTES COM MOTOCICLETAS
CABEÇA
BRAÇO
TÓRAX 
ABDÓMEN
PERNAS
Exemplo:
 FRATURA BILATERAL DE 
FÊMUR
 ATROPELAMENTO
- Acontece quando um veículo em movimento colide com uma 
ou mais pessoas ou um ou mais animais, podendo causar 
lesões leves ou graves.
 ATROPELAMENTO DE ANIMAIS
É denominado choque quando o carro colide em um objeto fixo.
Ocupantes do veículo que não estiverem usando o CINTO, continuam a se 
mover para frente e sendo projetados para cima, em que o tronco pode ser 
atirado sobre a direção. 
A face, pescoço e cabeça colidem contra o para-brisa, e o tórax e o abdome 
colidem com a direção. Podendo causar lesões de face, cabeça, tórax, 
abdome e coluna cervical.
IMPACTO FRONTAL
IMPACTO FRONTAL
 No caminho POR BAIXO o corpo do passageiro escorrega sob a direção, em 
que os joelhos colidem contra o painel, e o abdome e o tórax colidem contra a 
direção.
 IMPACTO POSTERIOR
- O veículo é atingido atrás por outro veículo que trafega com velocidade 
maior. Esse impacto pode gerar as mesmas lesões do impacto frontal. 
- É possível visualizar o efeito “chicote”, o mesmo é evitado com o encosto 
da cabeça na posição correta.
 IMPACTO LATERAL
- A pessoa que está mais próxima do local do impacto absorve mais 
energia. Pode causar lesões de pescoço, cabeça, tórax e pelve.
 ATROPELAMENTO DE PEDESTRES
 CINEMÁTICA DO TRAUMA
 É a avaliação da cena no acidente, em que visa identificar as forças 
dissipadas no evento envolvido e assim sendo possível realizar a 
identificação de possíveis lesões presentes nas vítimas.
TIPOS DE IMPACTOS NAS 
COLISÕES AUTOMOBILÍSTICAS
- Primeiro Impacto:
 Acontece quando um veículo colide contra um obstáculo ou um
objeto, causando danos a objeto, veículo e obstáculo.
 Segundo Impacto:
Acontece quando o corpo da vítima colidiu contra as partes internas do 
veículo, causando lesões que são normalmente externas e visíveis no corpo 
da vítima.
Terceiro Impacto:
 Acontece quando os órgãos internos do corpo colidem contra a cavidade 
corporal ou outros órgãos, geralmente causando lesões internas que são mais 
difíceis de serem identificadas.
TRAUMAS CONTUSOS
- Resultante do impacto do corpo contra uma superfície, ou de um 
processo de aceleração ou desaceleração intensa e rápida. Em sua 
grande maioria são provocados por acidentes automobilísticos, quedas, 
agressões, traumas esportivos, atropelamentos, entre outros.
TRAUMAS CONTUSOS
Desaceleração:
Motorista e carro = mesma velocidade. Após colisão velocidade 0.
Cavitação:
Transferência de energia pelo arremesso dos corpos para longe da posição 
original. Pode ser temporária ou permanente.
MECANISMOS DA LESÃO
Lesão por cisalhamento:
- É o resultado da mudança de velocidade mais rápida de um 
órgão ou estrutura do que de outro órgão ou estrutura.Lesão por tração:
- Estas lesões são as consequências dos acidentes de trânsito 
devido a alta velocidade. Os jovens motociclistas são mais 
frequentemente atingidos.
 Lesão por compressão:
- É o resultado da pressão direta sobre um órgão ou uma 
estrutura por outros órgãos ou estruturas.
 AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
 X A B C D E
 X
 
EXSANGUINAÇÃO 
 Contenção de hemorragia externa grave, a abordagem a 
esta, deve ser antes mesmo do manejo das vias aérea uma 
vez que, epidemiologicamente, apesar da obstrução de vias 
aéreas ser responsável pelos óbitos em um curto período de 
tempo, o que mais mata no trauma são as hemorragias 
graves.
X
Exsanguinação 
A
Controle de vias aéreas 
B
Respiração
C
Circulação
D
Disfunções Neurológicas 
E
Exposição das zonas afetadas 
HEMORRAGIA
 É o extravasamento de sangue dos vasos sangüíneos através de ruptura nas suas 
 paredes. 
 
CLASSIFICAÇÃO ANATÔMICA
Arterial - Hemorragia que faz jorrar sangue 
pulsátil e de cor vermelho vivo;
Venosa - O sangue sai lento e contínuo na 
cor vermelho escuro.
Capilar - O sangue sai lentamente por vasos 
menores. A cor é menos viva que na 
hemorragia arterial.
Estimativa de perda Sanguínea
SINAIS DE RISCO
Perda de 1,5 litro em adulto 
Perda de 200 ml em criança 
Estrutura Volume de perda sanguínea
Pelve 3.000 ml
Fêmur 1.000 a 2.000 ml
Tibia 250 ml
Úmero 75 ml
Costelas 50 ml
 HEMORRAGIA INTERNA
- O sangue extravasa para o interior do próprio corpo, dentro dos tecidos ou 
cavidades naturais. Exemplos: trauma contuso, ruptura ou laceração de órgãos de 
tórax e abdômen, hemorragia de músculo ao redor de partes moles.
SINAIS E SINTOMAS
- Dor abdominal e distensão, sangramento gastrintestinal (hemorragia digestiva 
baixa ou alta), sudorese, taquicardia ( >100bpm), pele fria e pegajosa.
 
 
 TRATAMENTO
 HEMORRAGIA INTERNA
- Deitar o acidentado e elevar os membros inferiores, se possível;
- Prevenir o estado de choque;
- Nunca obstruir a saída de sangue através dos orifícios naturais 
 (boca, nariz, orelha, ânus, vagina);
- Providenciar transporte urgente, pois só no hospital se pode estancar 
a hemorragia interna.
 HEMORRAGIA EXTERNA
- Visível porque extravasa para o meio ambiente. Exemplos: ferimentos em geral, 
hemorragia das fraturas expostas, epistaxe (hemorragia nasal). Estado de choque.
SINAIS E SINTOMAS
- Agitação, palidez; sudorese intensa, pele fria e pegajosa; pulso acelerado (acima de 
100 bpm- taquisfigmia), pressão arterial com alterações; sede, fraqueza. 
 
 
 TRATAMENTO
 HEMORRAGIA EXTERNA
- Descobrir o ferimento caso esteja coberto pela roupa;
- Limpar o ferimento, lavando com água ou soro fisiológico;
- Estancar a hemorragia usando os métodos para contenção;
- Prevenir o estado de choque;
 EXPOR O LOCAL DA LESÃO
- Verificar o tipo de ferimento e o material a ser utilizado no controle do 
sangramento. 
 
 1ª TÉCNICA 
PRESSÃO DIRETA
- Permite a interrupção do fluxo de 
sangue;
- Favorece a formação de coágulo;
- Como Realizar:
Preferencialmente, utilizar uma compressa 
estéril, pressionando-a firmemente por 10 a 
30 minutos; a seguir, promover a fixação 
da compressa com bandagem.
 
 2ª TÉCNICA 
 ELEVAÇÃO DO MEMBRO
- A extremidade é elevada, de forma 
que a área lesionada fique acima do 
nível do coração, a gravidade ajuda a 
diminuir o fluxo de sangue. 
- Aplicar este método simultaneamente 
ao da pressão direta. 
- Não o utilizar em casos de fraturas, 
luxações ou de objetos empalados na 
extremidade.
 
3ª TÉCNICA 
PONTO DE PRESSÃO
- É a pressão aplicada com os dedos 
sobre os pontos de pulso de uma 
artéria contra uma superfície óssea. É 
necessária habilidade do socorrista e 
conhecimento dos pontos exatos de 
pressão das artérias.
 
 TORNIQUETE
-
 FASES DA ABORDAGEM NO APH 
 1. Avaliação da cena
 2. Avaliação inicial
 3. Avaliação dirigida
 4. Avaliação física detalhada
 5. Avaliação continuada
 
 TORNIQUETE
 AVALIAÇÃO DIRIGIDA
 É realizada após a avaliação inicial em que é dividida como descrita a seguir:
1- ANAMNESE;
2- AFERIÇÃO DE SINAIS VITAIS
3- EXAME FÍSICO RÁPIDO;
 AVALIAÇÃO FÍSICA DETALHADA
Avaliação é realizada da cabeça aos pés deve ser realizada detalhadamente:
- Exame físico mais detalhado,
- Principais queixas do paciente;
- Prestar cuidados mais específicos a essas queixas.
 
CABEÇA PERÍNEO SIST. MÚSCULO 
ESQUELÉTICO
PESCOÇO GENITÁLIA
TÓRAX RETO SISTEMA 
NEUROLÓGICO
ABDÔMEN
- Traumatismo cranioencefálico (TCE), também conhecido como lesão 
intracraniana, ocorre quando uma força externa causa um ferimento 
traumático no cérebro.
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO
 AVALIAÇÃO NO TRAUMA 
CRANIOENCEFÁLICO
- Histórico;
- Avaliação inicial no trauma - XABCDE;
- Avaliação de sinais vitais; 
 
- Lesões de couro cabeludo - Fraturas de crânio;
- Lesão cerebral difusa; - Lesão focal.
TIPOS DE LESÕES NO TCE
- Assimetria de pupilas;
- Assimetria motora;
- Fratura com afundamento craniano.
SINAIS DE GRAVIDADE NO 
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO
- Fratura da região OCCIPITAL;
- Otoliquorréia, rinoliquorréia;
- Equimose na região da mastóide (sinal de Battle); 
- Sangue na membrana timpânica; 
- Equimose periorbitária (olhos de guaxinim). 
 TRAUMA DA BASE DE CRÂNIO
 TRAUMA DA BASE DE CRÂNIO
 
SÍNCOPE \ DESMAIO
O desmaio consiste na perda transitória da consciência e da força muscular, 
deixando a vítima inconsciente. 
POSSÍVEIS CAUSAS:
Subnutrição, Cansaço, 
Excesso de sol, Stress,
Nervosismo, Angústia,
Emoções, Doenças cardíacas.
 
SÍNCOPE \ DESMAIO
Procedimentos – vítima desmaiada:
- Desaperte-as as roupas;
- Coloque-a em um local arejado;
- Mantenha as pessoas afastadas;
- Deixe-a deitada com as pernas mais elevadas que o restante do corpo;
- Fique atento aos sinais vitais.
Procedimentos – vítima prestes a desmaiar:
- Faça os procedimentos anteriores, ou;
- Sente-a curvando sua cabeça por entre as pernas, mais baixa que o joelho;
- Mande-a respirar profundamente.
 
CRISE CONVULSIVA
 CRISE CONVULSIVA
- Perda súbita da consciência repentinamente, acompanhada de contrações 
musculares bruscas e involuntárias. Pode ser causada por febre muito alta, 
epilepsia, traumatismo na cabeça ou intoxicações.
 
CRISE CONVULSIVA
- Deite a vítima em local confortável (decúbito lateral) e desaperte as roupas;
- Proteja a cabeça da vítima, não segure, não dê tapas, deixe-a se debater;
- Retire de perto objetos que possam machucar;
- Introduza um pedaço de pano entre os dentes, para evitar mordida da língua, sem 
forçar a abertura da boca;
- Caso a crise dure mais que 5 minutos, transporte-a mantendo os cuidados anteriores;
- Caso a crise persista durante o transporte e ocorra parada respiratória, fazer 
ventilação artificial.
 
CHOQUE ELÉTRICO
Procedimentos:
- Desligue a fonte de energia e certifique que toda a eletricidade escoou, 
antes de tocar a vítima,
- Empurre a vítima para longe da fonte de eletricidade com um objeto 
seco, não-condutor de corrente, caso não consiga desligar a fonte;
- Se houver parada cárdio-respiratória, aplique a RCP.
- Trate as queimaduras com gazes ou panos limpos;
- Transporte a vítima ao hospital, se necessário.
 CHOQUE ELÉTRICO
 CHOQUE ELÉTRICO
SUPORTE BÁSICO DE 
VIDA
Segurança Reconhecimento Chame ajuda! Inicie as manobras
Avalie a segurança do local, e questione-se:
- Esse local é seguro para mim?Se for seguro, prossiga o atendimento.
(SBC, 2013) (AHA, 2018)
 O que é a parada cardiorrespiratória 
(PCR)?
 É a interrupção súbita das atividades 
cardíaca e respiratória.
(SBC, 2013) (AHA, 2018)
Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras
Vítima Inconsciente Respiração 
ausente
ou agônica
Pulso ausente
ausente 10 seg.
(SBC, 2013) (AHA, 2018)
Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras
 Atenção!!!
- Descreva com clareza o que aconteceu,
- Descreva os sinais que você observou;
- Endereço e pontos de referência;
- Doenças conhecidas deste indivíduo.
(SBC, 2013) (AHA, 2018)
Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras
 C-A-B-D
(SBC, 2013) (AHA, 2018)
Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras
(SBC, 2013) (AHA, 2018)
Compressões Torácicas
CIRCULAÇÃO 
Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras
 
(SBC, 2013) (AHA, 2018)
-100 a 120 por minuto
-Profundidade de 5 a 6 cm
-Retorno completo do tórax entre as compressões
-Verificação de pulso carotídeo ou femoral (a cada 2 minutos);
-Revezamento do manobrista (a cada 2 minutos);
Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras
 
(SBC, 2013) (AHA, 2018)
 AIRWAY
 Abertura de vias aéreas 
Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras
 
(SBC, 2013) (AHA, 2018)
Chin-lift
Jaw- Thrust
Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras
 
(SBC, 2013) (AHA, 2018)
BREATHING
Ventilação
Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras
 
(SBC, 2013) (AHA, 2018)
- Manter abertura de vias aéreas atentado para suspeitas de lesões;
- Máscara aclopada corretamente na face;
- 2 ventilação para cada 30 compressões (30:2); SINCRONIA
- O2 a 100% (15 L/min)
Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras
Desfibrilador 
Automático Externo
(SBC, 2013) (AHA, 2018)
DEFIBRILLATION
Desfibrilação
Segurança Reconhecimento Chame ajuda Inicie as manobras
(SBC, 2013) (AHA, 2018)
-Monitorização cardíaca contínua;
-Identificar o ritmo da PCR;
-Choque: Monofásico (360J) Bifásico (120 a 200J)
Referências:
AMERICAN HEART ASSOCIATION. Guidelines CPR ECC 2015. Destaques das 
diretrizes da American Heart Association RCP e ACE, 2018.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Diretrizes da Sociedade 
Brasileira de Cardiologia sobre Análises e Emissão de Laudos Cardiográficos, 
2013.

Continue navegando