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Questões Diversas - Organização Estatal

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Em 2018 a Agência Brasil noticiou: 
"A Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu hoje (2) no Supremo Tribunal Federal (STF) a 
legalidade do decreto do presidente Michel Temer que estabeleceu, em fevereiro, intervenção federal 
no Rio de Janeiro para restabelecer a ordem pública na área de segurança pública. A manifestação 
foi motivada por uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) na qual o Psol questiona a validade 
do decreto. Ao defender a medida, a AGU afirmou que a intervenção foi decretada com base na 
Constituição, diante da grave crise enfrentada pelo Rio. Segundo a advocacia, ao assinar o decreto, 
o presidente Michel Temer exerceu sua competência constitucional para executar a intervenção 
federal." (RICHTER, André. AGU defende intervenção na segurança do Rio em manifestação no STF. 
2018. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2018-05/agu-defende-
intervencao-na-seguranca-do-rio-em-manifestacao-no-stf. Acesso em: 18 de março 2018.) 
Sobre o Decreto de Intervenção Federal do Ex-Presidente Michel Temer, que teve por objetivo pôr 
termo a grave comprometimento da ordem pública, para ser expedido, teve por condicionante 
constitucional: 
 
 Especificação da amplitude, do prazo e das condições de execução e foi devidamente 
apreciado pelo Congresso Nacional, já que foi um decreto interventivo para pôr termo a 
grave comprometimento da ordem pública. 
 
Provimento pelo Supremo Tribunal Federal, de representação do Procurador-Geral da 
República, que só então garantiu viabilidade de expedição do decreto. 
 
Manifestação de constitucionalidade pela Advocacia Geral da União - AGU. 
 Nenhuma condicionante, visto que, independente de apreciação e aprovação pelo 
Congresso Nacional, o Presidente da República tem plena autonomia de expedir decreto 
interventivo que automaticamente já produz seus efeitos, principalmente par apôr termo a 
grave comprometimento da ordem pública 
 
Solicitação do Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, tendo em vista que é a 
autoridade impedida, e cabe a ele ou ao Poder Legislativo do Estado a solicitação de 
intervenção nos casos de comprometimento da ordem pública. 
Respondido em 28/09/2022 22:04:47 
 
 
Compare com a sua resposta: 
 
 
2 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
Conforme o art. 19 da Constituição Federal de 1988, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito 
Federal e aos Municípios: 
I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento 
ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, 
na forma da lei, a colaboração de interesse público; 
II - recusar fé aos documentos públicos; 
III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si; 
IV. Legislar sobre assuntos de interesse local, e suplementar a legislação federal e a estadual 
no que couber. 
 
Identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas acima, depois assinale a 
alternativa correta: 
 
 
V, V, V, 
V. 
 
V, F, F, 
V. 
 V, V, V, 
F. 
 
V, V, F, 
F. 
 
F, V, V, 
V. 
Respondido em 28/09/2022 22:07:52 
 
 
Compare com a sua resposta: 
 
 
3 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 0,1 
 
 
Dentro de uma situação hipotética, considerando o aumento substancial da criminalidade 
decorrente do tráfego de drogas por meio aéreo, o governador de um dos Estados-membros 
edita a Medida Provisória que trata a respeito de regulação diferenciada para o tráfego de 
helicópteros no estado. Com tal medida visa dar controle próprio ao tráfego aéreo, para 
impedir a circulação de entorpecentes. Com relação à medida e diante da Constituição 
Federal, assinale a alternativa que contém a assertiva correta: 
 
 Agiu corretamente, atuando no controle de drogas da região em que exerce suas 
atribuições, desde que esteja autorizado pela Constituição Estadual. 
 Agiu incorretamente, pois não pode regulamentar esse assunto para o Estado-
membro, do qual ele é governador. 
 
Agiu corretamente, na medida em que se trata de competência concorrente entre 
estados e União (art. 24, da CF). 
 
Agiu incorretamente, pois, nesse caso, não se trata de competência legislativa, 
mas comum, reservada à União (art. 21, da CF). 
 
Agiu corretamente o governador, pois a medida provisória foi projetada 
exatamente para casos urgentes e relevantes (art. 62, da CF), podendo também o 
governador, pelo princípio da simetria, expedir medidas provisórias. 
Respondido em 28/09/2022 22:10:10 
 
 
Compare com a sua resposta: 
 
 
4 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
(CESPE - 2018 - PGE-PE - Procurador do Estado) Acerca do sistema constitucional de defesa 
do Estado e das instituições democráticas em tempos de crises, assinale a opção correta. 
 
 
Instaura-se o estado de sítio em caso de iminente e grave instabilidade institucional 
que ameace a ordem pública em determinado local. 
 Na vigência do estado de sítio decretado em decorrência de comprovada a ineficácia 
de medida tomada durante o estado de defesa, poderá haver restrição relativa à 
liberdade de imprensa. 
 
O estado de defesa visa preservar a localidade em caso de resposta a agressão 
armada estrangeira. 
 
É competência exclusiva do Congresso Nacional a decretação e a suspensão do estado 
de defesa ou do estado de sítio. 
 
O estado de defesa vigorará pelo prazo máximo de trinta dias, podendo ser 
prorrogado por novos períodos de até trinta dias, quantas vezes forem necessárias. 
Respondido em 28/09/2022 22:16:02 
 
 
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5 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
(Asconprev - 2020 - Prefeitura de Moreilândia - PE - Guarda Municipal) A respeito da 
Segurança Pública na Constituição Federal de 1988, art. 144, é correto afirmar que: 
 
 
As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, subordinam-se, juntamente 
com as polícias civis e as polícias penais estaduais e distrital, aos Governadores e aos 
Presidentes das Assembleias Legislativas dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Territórios. 
 
a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal são forças auxiliares e reserva da 
Marinha, do Exército e da Aeronáutica. 
 Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada 
a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações 
penais, exceto as militares. 
 
Os Municípios são obrigados a constituir guardas municipais destinadas à proteção de 
seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei. 
 
As polícias militares, forças auxiliares e reserva das Forças Armadas, exercerão a 
polícia ostensiva e a preservação da ordem pública. 
 
 
Em 2018 a Agência Brasil noticiou: 
"A Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu hoje (2) no Supremo Tribunal Federal (STF) a 
legalidade do decreto do presidente Michel Temer que estabeleceu, em fevereiro, intervenção federal 
no Rio de Janeiro para restabelecer a ordem pública na área de segurança pública. A manifestação 
foi motivada por uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) na qual o Psol questiona a validade 
do decreto. Ao defender a medida, a AGU afirmou que a intervenção foi decretada com base na 
Constituição, diante da grave crise enfrentada pelo Rio. Segundo a advocacia, ao assinar o decreto, 
o presidente Michel Temer exerceu sua competência constitucional para executar a intervenção 
federal." (RICHTER, André. AGU defende intervenção na segurança do Rio em manifestação no STF. 
2018. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2018-05/agu-defende-
intervencao-na-seguranca-do-rio-em-manifestacao-no-stf. Acesso em: 18 de março 2018.) 
Sobre o Decreto de Intervenção Federal do Ex-Presidente Michel Temer, que teve por objetivo pôr 
termo a grave comprometimento da ordem pública, para ser expedido, teve por condicionante 
constitucional: 
 
 Especificação da amplitude, do prazo e das condições de execução e foi devidamente 
apreciado pelo Congresso Nacional,já que foi um decreto interventivo para pôr termo a 
grave comprometimento da ordem pública. 
 
Manifestação de constitucionalidade pela Advocacia Geral da União - AGU. 
 
Nenhuma condicionante, visto que, independente de apreciação e aprovação pelo 
Congresso Nacional, o Presidente da República tem plena autonomia de expedir decreto 
interventivo que automaticamente já produz seus efeitos, principalmente par apôr termo a 
grave comprometimento da ordem pública 
 
Provimento pelo Supremo Tribunal Federal, de representação do Procurador-Geral da 
República, que só então garantiu viabilidade de expedição do decreto. 
 
Solicitação do Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, tendo em vista que é a 
autoridade impedida, e cabe a ele ou ao Poder Legislativo do Estado a solicitação de 
intervenção nos casos de comprometimento da ordem pública. 
Respondido em 28/09/2022 22:20:33 
 
 
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2 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
(FCC - 2019 - TRF - 4ª REGIÃO - Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal) 
Certo grupo de senadores apresentou proposta de edição de resolução, pelo Senado Federal, 
para suspender os efeitos de decreto editado pelo Presidente da República, por entender que 
esse ato extrapolou os limites do poder regulamentar. A edição da referida medida pelo Senado 
mostra-se: 
 
 
Incompatível com a Constituição Federal, uma vez que se trata de ato da 
competência privativa da Câmara dos Deputados. 
 Incompatível com a Constituição Federal, uma vez que se trata de ato da 
competência exclusiva do Congresso Nacional. 
 
Incompatível com a Constituição Federal, uma vez que o ato do Poder Executivo 
deve ser submetido ao Poder Judiciário, a quem compete examinar eventual 
exorbitância dos limites do poder regulamentar. 
 
Compatível com a Constituição Federal, devendo a resolução ser promulgada pelo 
Presidente do Senado. 
 
Compatível com a Constituição Federal, devendo a resolução ser submetida à 
sanção presidencial. 
Respondido em 28/09/2022 22:21:23 
 
 
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3 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
(FGV - 2011 - SEFAZ-RJ - Analista de Controle Interno - Prova 1) 
A emenda constitucional, por definição, visa a modificar a Constituição. Contudo, a própria 
Constituição brasileira impõe limites e condições à aprovação de emendas constitucionais. 
Nesse sentido, é correto afirmar que uma proposta de emenda constitucional: 
 
 Não pode abolir a forma federativa de estado. 
 
Deve ser discutida e votada em dois turnos, com quórum de maioria 
relativa. 
 
Deve ser aprovada pela maioria absoluta dos membros do Congresso 
Nacional. 
 
Está sujeita a veto ou sanção presidencial. 
 
Não pode ser aprovada em ano eleitoral. 
Respondido em 28/09/2022 22:22:54 
 
 
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4 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
A Constituição da República de 1988 contemplou no seu art. 2º a teoria da "Tripartição dos 
Poderes" exposta por Montesquieu. Todavia, o fez de forma mais branda, uma vez que essa 
separação não é pura e absoluta. Dessa forma, cada poder exerce funções típicas e atípicas. 
Sobre o assunto, é correto afirmar que são funções: 
 
 
Atípicas do Poder Legislativo administrar e fiscalizar; 
 Típicas do Poder Legislativo fiscalizar e legislar; 
 
Típicas do Poder Executivo administrar e legislar; 
 
Típicas do Poder Executivo administrar e julgar. 
 
Típicas do Poder Judiciário julgar e administrar; 
Respondido em 28/09/2022 22:25:13 
 
 
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5 Acerto: 0,1 / 0,1 
 Questão 
 
 
(FCC - 2008 - TRT - 2ª REGIÃO SP - Analista Judiciário - Área Administrativa) 
Nos crimes de responsabilidade, após ser admitida a acusação por dois terços da Câmara 
dos Deputados, o presidente da República será submetido a julgamento perante: 
 
 
O Supremo Tribunal Federal. 
 
O Tribunal Superior Eleitoral. 
 O Senado Federal. 
 
O Superior Tribunal de Justiça. 
 
A Câmara dos Deputados. 
 
 
A quem compete julgar a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo 
Federal? 
 
 
À Câmara Federal. 
 
Ao Congresso Nacional. 
 
Ao Senado Federal. 
 Ao Supremo Tribunal Federal. 
 
Ao Superior Tribunal de Justiça. 
Respondido em 22/10/2022 10:03:40 
 
 
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2 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
Acerca do controle concentrado de constitucionalidade, assinale a alternativa correta. 
 
 
Não cabe arguição de descumprimento de preceito fundamental contra lei municipal. 
 
Cabe ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal, estadual ou 
municipal. 
 
Cabe ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou 
estadual. 
 Não cabe ação direta de inconstitucionalidade contra lei ou ato normativo federal 
anterior à promulgação da Constituição Federal de 1988. 
 
Cabe ação direita de inconstitucionalidade por omissão de lei ou ato normativo federal 
que contrarie a constituição. 
Respondido em 22/10/2022 10:06:29 
 
 
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3 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
O Poder Judiciário brasileiro atua em dois modelos de controle de constitucionalidade: o 
modelo concentrado (também conhecido como reservado) e o modelo difuso (também 
chamado de aberto ou incidental). Haverá controle de constitucionalidade concentrado 
quando o Supremo Tribunal Federal julgar as seguintes ações, exceto: 
 
 
Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 
(ADPF). 
 
Ação Direta de Inconstitucionalidade Genérica (ADI). 
 
 
Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC). 
 
Ação Direta de Inconstitucionalidade Interventiva (ADI 
interventiva). 
 Mandado de Segurança. 
Respondido em 22/10/2022 10:07:29 
 
 
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4 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 0,1 
 
 
A Constituição, ao inaugurar a seção pertinente ao MP, já começa trazendo algumas de suas 
importantes funções. A respeito das funções constitucionais do MP, deve ser dito: 
 
 O PGR tem legitimidade para deflagrar processo de fiscalização abstrata de 
constitucionalidade junto ao STF, sinal da missão ministerial de defesa da ordem 
jurídica e do regime democrático. 
 Não cabe ao MP, na seara da tutela coletiva, praticar atos de investigação por meio 
de inquérito policial, para fins de alimentação de elementos sobre a ocorrência de 
improbidade administrativa e sua respectiva autoria. 
 
O STF já decidiu que não cabe ao MP promover investigação própria, posto não ter 
sido acolhida a teoria dos poderes implícitos. 
 
Caso não haja integrante da carreira para exercer as funções ministeriais, é possível 
que terceiro estranho seja investido da função, o que é extremamente útil em 
comarcas do interior e de difícil acesso. 
 
Apenas a Constituição pode arrolar funções do MP, sendo vedada a normas 
infraconstitucionais elencar atribuições outras. 
Respondido em 22/10/2022 10:14:26 
 
 
Compare com a sua resposta: 
 
 
5 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
O STF, como fica evidenciado pelo estudo do Direito Constitucional, ocupa posição de 
destaque na engenharia do Poder Judiciário por causa de sua competência. Diante desse 
cenário, é acertado afirmar que: 
 
 
O STF jamais reconheceu que a declaração de constitucionalidade em recurso 
extraordinário levaria à improcedência da ação direta de inconstitucionalidade com o 
mesmo objeto, posto que compreende como incorreto o argumento da 
comunicabilidade das vias difusa e concentrada. 
 Ao longo do tempo, vem ocorrendo uma transmutação do recurso extraordinário, de 
modo a racionalizar os processos na Suprema Corte. 
 
Na visão da Corte, é atécnica a utilização da modulação temporal dos efeitos da 
decisão em um recurso extraordinário, exatamente porque nesse tipo de situação se 
julga um caso particularizado. 
 
O STF situa-se na cúpula do Poder Judiciário eexerce a função de Corte 
Constitucional, a função de órgão máximo do Judiciário nacional e a função de órgão 
jurisdicional criminal originário, sendo, por isso, que possui três turmas, cada uma 
responsável por uma dessas funções. 
 
São classificadas as competências do STF em originária, ordinária e extraordinária, 
estando elas no art. 102 que as descreve de forma exaustiva, sem qualquer 
possibilidade de alargamento. 
 
 
As vedações positivadas no parágrafo único, do art. 95, da Constituição de 1988 são vistas 
por parte da doutrina como verdadeiras garantias de imparcialidade. Entre elas, está a 
proibição, como regra, de levar a efeito outro cargo ou função. Sobre isso é de se destacar 
que: 
 
 
O STF permite o Magistrado acumular seu cargo com a função de integrante da 
Justiça Desportiva, já que esta, na verdade, não é concebida como verdadeira 
Justiça e trata-se de uma atividade privada. 
 Com relação à exceção do magistério, apenas se permite o exercício de uma dessa 
atividade, ainda que haja compatibilidade de horário. 
 
É proibido o Juiz acumular seu cargo com a função de Magistrado eleitoral, já que a 
única exceção constitucional é do magistério. 
 
Em comparação com as vedações relacionadas ao MP, a presente proibição, pela 
dicção constitucional, só tem aplicação a cargos e funções públicas. 
 O STF admite o exercício de mais de uma atividade de magistério, desde que haja 
compatibilidade de horário. 
Respondido em 22/10/2022 10:37:44 
 
 
Compare com a sua resposta: 
 
 
2 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
A existência de uma engenharia constitucional na qual o poder não fique concentrado nas 
mãos de um só agente mostrou-se historicamente importante. No entanto, ainda com um 
desenho de separação de funções, não existe uma certeza de que aqueles que estão 
investidos em seus cargos respeitarão os demais. Quando os olhos se voltam ao Poder 
Judiciário, a situação pode ser mais delicada por conta da falta de domínio da força ou das 
finanças. Sobre esse contexto, é possível realçar que: 
 
 
O processo de nomeação de Ministros tem previsão constitucional e sempre importa 
em fragilização do Poder Judiciário. 
 
Investidas ilegítimas sobre o Poder Judiciário devem ser compreendidas como algo 
normal e não servem de fundamento para fixação de garantias à Magistratura. 
 A manipulação da competência jurisdicional, o impeachment de Ministros do STF por 
razões não disciplinares e a recusa na implementação de decisões judiciais, tudo 
para forçar o alinhamento da jurisprudência às preferências políticas de uma maioria, 
podem ser vistos como investidas ilegítimas sobre o Poder Judiciário. 
 
A Constituição de 1988 reclama a um só tempo independência e harmonia entre os 
ramos de poder. Disso, porém, não se deve extrair qualquer normatividade. 
 
Não se deve entender como ínsito ao Estado Democrático de Direito que os Poderes 
Legislativo, Executivo e Judiciário compreendam uma temática constitucional com 
visões distintas. Isso porque apenas aqueles dois primeiros são investidos pela 
vontade do povo. 
Respondido em 22/10/2022 10:39:33 
 
 
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3 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
Assinale a alternativa correta. 
 
De acordo com o entendimento do STF, não podem ser objeto de ADI: 
 
 
Ato de Tribunal que implique determinação no sentido de proceder-se, de maneira 
geral, a revisão dos vencimentos, proventos e pensões devidos a servidores e 
beneficiários. 
 
Decisão proferida por Tribunal, em agravo regimental, que estende efeitos 
administrativos e financeiros a todos os servidores em situação idêntica à do 
agravante. 
 
Decreto autônomo, que institui benefícios fiscais. 
 
Resolução de Secretário de Segurança que disciplina horário de funcionamento de 
estabelecimentos comerciais. 
 Súmula da jurisprudência predominante de Tribunal Superior. 
Respondido em 22/10/2022 10:43:23 
 
 
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4 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
Podem propor ação direta de inconstitucionalidade e ação declaratória de 
constitucionalidade, dentre outros: 
 
 
O Advogado-Geral da União. 
 
O Chefe da Controladoria-Geral da União. 
 A Mesa da Câmara Legislativa do Distrito Federal. 
 
O Ministro de Estado. 
 
O Presidente de Tribunal Superior. 
Respondido em 22/10/2022 10:46:36 
 
 
Compare com a sua resposta: 
 
 
5 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
A ação direta de inconstitucionalidade genérica tem cabimento, dentre outras hipóteses, em 
relação: 
 
 
À norma anterior à Constituição. 
 
Às leis já revogadas, mesmo que haja relações jurídicas celebradas à época de sua 
vigência. 
 À lei distrital, em face da Constituição Federal, desde que se trate de uma norma, 
editada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal, em decorrência do exercício de 
sua competência estadual. 
 
À norma inserida no corpo da Constituição Federal pelo próprio Poder Constituinte 
Originário, e que esteja em aparente contradição, seja com cláusulas pétreas, seja 
com princípios constitucionais superiores. 
 
À lei ou ato normativo municipal em face da Constituição Federal, perante o Supremo 
Tribunal Federal ou perante o Tribunal de Justiça.

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