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RELATÓRIO PRÁTICAS EAD_FARMACOLOGIA APLICADA

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: FARMACOLOGIA APLICADA 
 
	NOME: Wanderlena do Socorro Corrêa Veríssimo
	MATRÍCULA: 01404190
	CURSO: Farmácia
	POLO: Parque Shopping
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Cindy Aguilera
	TEMA DE AULA: FATORES QUE ALTERAM A ABSORÇÃO DOS FÁRMACOS
 RELATÓRIO:
A absorção dos fármacos depende de fatores que podem ser definidas de como as substâncias ativas contida nos medicamentos, elas vão para a corrente sanguínea nos processos da formulação e da via da administração a ser aplicada do medicamento. Mas, para que haja um resultado satisfatório ao tratamento da doença a ser tratada, é necessário o fármaco adequado a absorção, podendo o fármaco ser lenta para prolongar sua eficácia ativa no organismo ou para agir rapidamente com absorção, com mais agilidade. Além disso, a forma farmacêutica, a solubilidade peso molecular, concentração, área de superfície de absorção, circulação, pH, são fatores que podem influenciar na absorção dos fármacos (SOUZA et al, 2007). 
Entretanto, os fármacos contêm liberações convencional e modificada, o primeiro logo na sua administração apresenta o efeito farmacológico, são usados diluentes e desintegrantes que proporcionem a dissolução do fármaco. Já na liberação modificada a conformação farmacêutica sejam alteradas tornando gastrorresistentes, fazendo o fármaco liberar no intestino, no intuito de evitar reações adversas no tubo digestivo, ou mesmo, a liberação por um período. As medicações de liberação prolongada equivalem a um tipo de a liberação modificada, com a finalidade de transferir o ativo de forma gradativa em dose única em período mais demorado. Já a entérica, ela vai agir no intestino, o medicamento com revestimento entérico é revestido por um polímero dissolvendo, dependendo do pH, no trato gastrointestinal absorvido corretamente e reduzindo as reações adversas ao paciente (CLARO & BAIENSE, 2021). Contudo na aula prática podemos observar essa interação de absorção, composição e liberação dos fármacos e suas características respectivas.
1. METODOLOGIA: 
A metodologia foi qualitativa baseado em observação dos fármacos usado:
· Dois comprimidos de Ácido acetil salicílico (AAS) 100mg de liberação imediata;
· Dois comprimidos de AAS 100mg de liberação entérica;
· Dois comprimidos de Metformina 500mg de liberação imediata;
· Dois comprimidos de Metformina 500mg de liberação prolongada
· Equipamento desintegrador;
· Soluções ácido e básico.
Vale destacar os medicamentos usados o AAS de 100mg de liberação imediata é indicado para crianças com dores e febre; o AAS 100mg de liberação entérica indicado para adultos na condição de trombose de uso diário; a Metformina de 500mg de liberação imediata é antidiabético tipo 2; a Metformina de 500mg de liberação prolongada, ficando mais tempo no organismo.
O objetivo dos experimentos entre a liberação imediata, prolongada e entérica dos medicamentos é reduzir ao máximo as reações adversas relacionadas a esses medicamentos. O Desintegrador tem a função de simular a desintegração dos comprimidos em nosso trato gástrico intestinal através de movimento e temperatura da água mais próximo do sistema fisiológico. Adicionada solução ácida e básica com ácido clorídrico, para simular o ácido gástrico do estomago e básico do intestino, nas cubas para simular a desintegração dos medicamentos diferentes. Foi feito da seguinte maneira:
A Metformina de ação prolongada e a Metformina de ação imediata em cada frasco com a solução, para ver o que acontece assim que entra no contato com o suco gástrico a sua desintegração. A imediata foi desintegrada imediatamente enquanto a Metformina prolongada se mantem na integra, a conclusão desse experimento foi com o contato com o suco gástrico a metformina imediata teve formulação desintegrado rapidamente indo para corrente sanguínea, enquanto a Metformina prolongada a sua liberação é graduada no organismo e na corrente sanguínea fazendo assim a medicação fica mais tempo uma liberação gradual e tendo uma cobertura maior durante horas ou dia e reduzindo reações adversas e tendo cobertura todo o dia do fármaco o seu aspecto ficando por algumas horas no organismo. 
No segundo experimento foi adicionado no desintegrador em cada cuba um comprimido de AAS de liberação imediata e em outro o AAS de liberação entérica e foi observado a desintegração imediata do comprimido de liberação imediata enquanto a de liberação entérica permaneceu integra devido a sua formulação ser formulado com essa finalidade e ser desintegrado no pH do intestino e não do pH do estomago.
 No terceiro experimento simulado o pH básico do intestino, o ácido básico, a desintegração dos dois comprimidos colocado em duas cubas tampão de fosfato, adicionado a deliberação imediata e da prolongada da Metformina por alguns minutos no aparelho agitador, observamos sua desintegração em poucos minutos enquanto a segunda mostra da Metformina prolongada continuou a conformação integra, ficando em estado gelatinoso, liberando aos poucos o fármaco em pH básico.
No AAS os dois comprimidos, uma mediata e a outra entérica, verificamos alguns minutos, no mesmo teste feito com a metformina ,com ácido básico, o teste verificou que o AAS de liberação imediata desintegrou completamente, já, no AAS de liberação entérica todo o comprimido desintegrou ficando apenas uma película do polímero dissolvendo toda a formulação no pH básico intestinal.
2. RESULTADOS E DISCUSSÃO:
A liberação no pH básico intestinal entérica do AAS faz com que os fármacos resistem ao pH estomacal, pH mais básico, e desta forma reduzir as reações adversas. A Metformina de 500mg de liberação prolongada, onde aos poucos vão liberando no intestino, absorvido na corrente sanguínea e mantendo a concentração plasmática mais estáveis durante o dia. A conclusão foi os medicamentos de liberação entérica e liberação prolongada seu perfil de desintegração foi diferente favorecendo desta forma o esquema podológico, facilitando o tratamento farmacológica do paciente e com isso favorecendo reduzindo as reações adversas do paciente e otimizando a farmacoterapia durante o tratamento do paciente.
Referência:
 
CLARO, Caroline Nunes; BAIENSE, Alex Sandro Rodrigues. A IMPORTÂNCIA DO REVESTIMENTO ENTÉRICO EM CÁPSULAS. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação. São Paulo, v.7.n.10. out. 2021. https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/2692/1077 Acesso em 10/11/2022.
DEPONTI, Vânia Becker. Cápsulas de liberação modificada: é possível produzir em Farmácia? 2012. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/143429 Acesso em: 13/11/2022. 
SOUZA, Jacqueline de; FREITAS, Zaida Maria F.; STORPIRTIS, Sílvia. Modelos in vitro para determinação da absorção de fármacos e previsão da relação dissolução/absorção. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 43, p. 515-527, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbcf/a/CX75rt6ySTq89KYVwN7LCwJ/abstract/?lang=pt Acesso em: 14/11/2022.
Prof. Dr. Humberto G. Ferraz – FFLM. Formas farmacêutica de liberação modificada 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3588666/mod_resource/content/1/Texto%20FFLM.pdf Acesso em: 14/11/2022.

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