Sheila Prates – 93 PPR II PPR Associada a Implantes Tendência mundial: Mais informações sobre higienização e busca de tratamentos → diminuição do nº de cáries → aumento de nº de dentes preservados Aumento da população idosa → Diminui nº de pacientes desdentados totais ↔ aumento nº de pacientes parcialmente desdentados PPR: Versatilidade Menor tempo clínico Baixo custo Grande alcance social Fatores negativos: grampo, queixa do paciente sobre adaptação, fala... PPR → menor semelhança com dentição natural (classe I)→ suporte → potencial para movimentação em função - ALAVANCAS - Tipo I → com as forças mastigatórias, o tecido fibromucoso intrui e o grampo tende a movimentar em direção ao equador protético e traciona o dente para distal, causando efeito nocivo ao sistema de suporte. Esse efeito causa distribuição inadequada das forças, reabsorção óssea desigual, concentração de reabsorção óssea na distal do elemento pilar, desadaptação natural da prótese, aumento da instabilidade e de carga, que pode estar associado a um aumento de biofilme e com isso, o elemento dental pode se tornar condenado e então, instala o fracasso da reabilitação protética. Tipo II → para evitar o insucesso da prótese, a alavanca é modificada para a tipo II, transferindo o apoio para mesial do dente da extremidade livre e utiliza grampo tipo barra. Melhora o prognóstico Diminuição do movimento das PPRs de extremidade livre: Moldagem funcional Extensão adequada da base Redução da mesa oclusal Reembasamentos Retornos periódicos Extremidade livre mandibular: Situação ideal de tratamento: um implante para cada dente ausente; reabilitação fixa sobre implante Complicação: rebordo reabsorvido Procedimentos: cirurgia de enxerto ósseo; lateralização do nervo mandibular Transformação de classe I e II → classe III → colocação de um implante na região posterior (2º molar) PPR classe I e II + implantes → maior estabilidade; controle dos movimentos das PPRs; redução das sensações não naturais; vantagem biomecânica. Extremidades livres – maior vantagem para a associação Implante colocado na posição mais distal possível Mais importante na mandíbula: deslocamento da base não é evitado pelo conector maior Implante: suporte (coloca apena cicatrizador) e/ou retenção (attachments resilientes – para limitar o movimento da base). Vantagens da associação de PPR com implante ✓ Modificar configurações desfavoráveis dos arcos – classe I e II ✓ Melhorar retenção, suporte e estabilidade da PPR; ✓ Reduzir a tensão sobre os dentes pilares – movimento limitado; ✓ Reduzir o número de retentores extracoronários – elimina alguns grampos e melhora estética; ✓ Melhorar a estética; ✓ Melhorar a eficiência mastigatória – melhor suporte e estabilidade, maior confiança e conforto para mastigação ✓ Promover mais conforto ao paciente; ✓ Prevenir/ diminuir a reabsorção óssea sob a base protética da PPR – implante preserva o osso e menor compressão do rebordo; ✓ Diminuir a necessidade de manutenção protética comparado as PPRs convencionais; ✓ Reduzir o custo do tratamento quando comparado às PPFs sobre implantes. Quantidade/qualidade óssea insuficiente → colocação anterior do implante distal ao dente remanescente → evita grampo na região anterior → uso na reabilitação futura Associação PPR com IMPLANTE: ✓ Boa relação custo-benefício ✓ Indicado para pacientes que não são candidatos imediatos a extensas PPFs sobre implantes ✓ Melhora suporte e retenção da prótese ✓ Aumenta a aceitação do paciente