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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - PÓLO PONTA NEGRA - NATAL – RN LICENCIATURA EM LETRAS - INGLÊS ELIZABETE MARIA ALVARES DOS SANTOS BILINGUISMO E O ENSINO DE UMA SEGUNDA LÍNGUA NO ÂMBITO ESCOLAR. NATAL-RN 2022 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - PÓLO PONTA NEGRA - NATAL – RN LETRAS - INGLÊS DA GRADUAÇÃO ELIZABETE MARIA ALVARES DOS SANTOS BILINGUISMO E O ENSINO DE UMA SEGUNDA LÍNGUA NO ÂMBITO ESCOLAR. Prof.: Orientador: Sarah Vieira NATAL-RN Projeto de Pesquisa apresentado à Universidade Estácio de Sá, pólo Ponta Negra – Natal/RN, como requisito parcial à obtenção do grau de licenciatura em Letras-Inglês 2022 SUMÁRIO 1 TEMA .................................................................................................................................. 01 2 DELIMITAÇÕES DO TEMA .......................................................................................... 01 3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA ..................................................................................01 4 HIPÓTESES.........................................................................................................................02 5 OBJETIVOS ........................................................................................................................02 6 JUSTIFICATIVA.................................................................................................................02 7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA......................................................................................03 8 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS......................................................................06 9 CRONOGRAMA.................................................................................................................07 10 REFERÊNCIAS ................................................................................................................07 1 PROJETO DE PESQUISA 1. TEMA Bilinguismo e o ensino de uma segunda língua no âmbito escolar. 2. DELIMITAÇÃO DO TEMA O desenvolvimento da atividade de subordinação societária, juntamente com a atividade de aprendizagem que nela se baseia, bem como o estágio escolar ou a vida adulta do indivíduo que aprende a língua inglesa afetam diretamente o estabelecimento da função escolar. Como o inglês é uma disciplina que deve ser abordada nos currículos da Educação Básica, nota-se a precariedade de instituições de ensino nessa área, impulsionando a maioria dos alunos a cursos particulares a fim de estudar inglês de forma eficiente. O presente estudo pretende abordar especificamente o peso que as segundas línguas carregam atualmente na sociedade. Como o inglês é um assunto que deve ser abordado nos currículos do ensino fundamental e médio, sabe-se que as instituições de ensino fundamental precisam se aprimorar nessa área. É fundamental reformular os métodos de ensino de línguas estrangeiras para garantir o domínio adequado da leitura, fala e escrita. Essa deficiência na aquisição da segunda língua, que normalmente é o inglês na educação básica, mostra que o ensino gratuito está em defasagem pois não preparam os alunos para a vida profissional ou vivência com outro idioma. 3. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA Ressalta-se que há fatores adicionais no contexto dado que não podem ser contabilizados apenas pela metodologia pedagógica, tal capacidade profissional e o número de salas disponíveis para o componente curricular. No entanto, a reestruturação necessária deve começar em algum momento, e a abordagem mais prática seria a pedagógica, porque o desempenho do aluno reflete o calibre da instrução conduzida pelo professor. 2 4. HIPÓTESES Percebe-se na prática educacional que os alunos já podem estar se familiarizando com uma segunda língua como resultado do processo de alfabetização. Além disso, a língua inglesa não é ensinada nos estágios fundamentais da educação básica infantil. Isso leva a uma forma de educação insatisfatória que restringe o acesso ao mercado de trabalho àqueles que têm acesso em detrimento àqueles que possuem educação complementar, a exemplo dos cursinhos. 5. OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS 5.1 OBJETIVO GERAL Examinar o valor de conhecer a língua inglesa e seu impacto na vida adulta, sem desconsiderar o aprendizado do currículo obrigatório da educação básica. 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS • demonstrar a relevância da segunda língua na vivência adulta; • demonstrar métodos de educação bilíngue; • apresentar métodos que possam melhorar o ensino da língua inglesa; 6. JUSTIFICATIVA Dado que o inglês é amplamente falado e conhecido como a língua universal, é fundamental destacar o indivíduo que a domina. Como resultado deste pressuposto, é evidente que a educação básica deve dar maior ênfase a esta área, permitindo que os alunos estudem uma segunda língua desde cedo, desenvolvendo suas habilidades de assimilação e integrando o inglês. Dessa forma, recursos lúdicos e outros métodos de ensino mais dinâmicos seriam utilizados na educação infantil para promover o desenvolvimento precoce da aprendizagem da língua inglesa, a familiarização efetiva dos alunos com o material e uma melhor compreensão da segunda língua na Educação Básica devido à natureza temporária da base linguística. Além disso, é fundamental mencionar as estratégias de ensino utilizadas pelos professores, que muitas vezes se mostram ineficazes para fornecer aos alunos da Educação Básica a formação necessária para a vida adulta convergida com outro idioma. 3 Diante disso, deve-se notar que a falta de investimento educacional no estudo da língua inglesa resulta em um déficit convincente, estimulando a crença de que o bilinguismo é impossível na educação básica. Como resultado, alguns pais se consideram responsáveis para matricular seus filhos em cursos específicos para que a assimilação da segunda língua ocorra dessa forma. De acordo com a Revista Brasileira de Ciências Sociais (2000), o país com maior nível de desigualdade é o Brasil, que apenas um pequeno número de alunos tem sucesso em programas intensivos de idiomas e que a mobilidade social obstrui as possibilidades pedagógicas, é mais do que apropriado discutir a modificação de uma abordagem educacional que se mostrou ineficaz no que diz respeito à aquisição de segunda língua. Ao adicionar um novo sistema de registro educacional de segunda língua por meio da exposição, o bilinguismo será acessível à educação básica, acumulando esse conhecimento no processo e resultando em oportunidades de emprego que contribuirão para a isonomia social. Diante disso, o estudo da língua inglesa na primeira infância nas escolas públicas e a reformulação de práticas educativas que realmente incluam e estimulem o esclarecimento do educando têm grande valor para o desenvolvimento cultural, científico e técnico dos alunos brasileiros. 7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 7.1 Garantia da Educação Básica pelo Poder Público A educação, antes de ser um direito e de ser complementada na escola, é um componente do ser humano, uma condição da vida social. O acesso ao ensino fundamental no Brasil vem crescendo desde o início do período militar brasileiro (1964 – 1985), com o aumento no número de vagas, porém, devido a omissão do Poder Público no que tange a postura de não investimento financeiro suficiente ao atendimento da demanda de matrículas, resultou-se então em um dos fatores que deu causa as condições precárias da Educação Básica no país nas últimas décadas e, por conseguinte afetou-se então o Ensino Fundamental, mesmo sendo obrigatório (PILLETTI, 1996). A finalidade da Educação Básica, em alinhamento com o estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB n.º 9.394/96, é o desenvolvimentodo educando, de forma que a ele seja assegurada formação indispensável ao exercício da cidadania e os meios para progressão nos estudos posteriores e no trabalho. Para o alcance dessa finalidade, a Educação Básica é subdividida, na LDB, em três níveis: infantil, fundamental e médio. 4 Segundo o artigo 211 da Constituição Federal de 1988 – CF/88, alterado pela Emenda Constitucional 14/1996: “o Ensino Fundamental é responsabilidade do Estado e do Município”. Afirma ainda no § 2º que os municípios atuarão prioritariamente no Ensino Fundamental e na Educação Infantil, os Estados atuarão prioritariamente no Ensino Fundamental e Médio. Na leitura de Freire (2000), a boa educação está vinculada ao trabalho dos educadores que no seu projeto pedagógico e em sua prática educativa têm por referência: o respeito pelo seu saber e pelo do outro; a lealdade; a isenção de preconceito e de julgamentos; a necessidade de levar a sociedade à eliminação da discriminação de sexo, gênero, raça, classe, idade, condição social; a simplicidade e a humildade a liberdade (sua e do outro); a ternura e o afeto; a solidariedade. (FREIRE, 2000). É necessário lutar por uma “ética inseparável da prática educativa". Uma luta que se manifesta na prática diária e que permite aos educadores, a cada dia, perceberem as mudanças que sua ação profissional produz em sua própria vida e na vida das pessoas. A qualidade da prática educativa está extremamente voltada para a postura que este profissional assume diante de si e do ato educativo (FREIRE,2000). 7.2 A Segunda Língua na Educação Básica A rigor, o conhecimento de uma segunda língua diferencia qualquer aluno dos demais e é uma ferramenta ainda mais valiosa no mundo profissional. Além de promover a familiaridade com outras culturas, o bilinguismo é um componente crucial do desenvolvimento cognitivo do indivíduo, proporcionando um amplo vocabulário na língua inglesa e, o mais importante, auxiliando na interpretação de textos. De acordo com a definição dada no Dicionário Oxford, que Megale (2005, p. 1) cita, uma pessoa bilíngue é aquela que é “capaz de falar duas línguas igualmente bem, pois as usa desde muito jovem”. Frequentemente, afirma-se que o bilinguismo é o mesmo que saber falar duas línguas perfeitamente, explica Bloomfield, que define o bilinguismo como “o controle nativo de duas línguas” (BLOOMFIELD, 1935 apud HARMERS; BLANC, 2000, p.6). Como resultado, muitos educadores, incluindo aqueles que ensinam segundas línguas, desconhecem a influência que a propriedade de uma segunda língua tem. Com isso, o contato com a língua inglesa deve começar pela alfabetização e continuar até o ensino médio, incentivando o bilinguismo, pois a segunda língua seria ensinada com maior profundidade. Dito de outra forma, o professor desempenha um papel crucial na finalização do processo educacional, segundo Marzari e Gehres (2015) que assim dispõe: 5 O professor tem um papel fundamental nesse sentido, pois compete a ele mostrar aos alunos a importância de aprender uma língua estrangeira, principalmente na sociedade contemporânea, tendo em vista as múltiplas possibilidades de interação e comunicação que estão cada vez mais disponíveis aos indivíduos. No entanto, a realidade do ambiente educacional não corrobora essa afirmação, pois a maioria dos alunos não tem interesse em aprender a língua inglesa e está ciente desse fato. Além disso, não há profissionais suficientes disponíveis para mudar a situação atual, levando a um ciclo vicioso de fraqueza linguística baseada no comodismo que não pode ser quebrado. Diante do exposto, fica implícito que o uso da segunda língua só ocorre quando a pessoa está no exterior, no país onde a língua estudada é utilizada, o que pode ser observado da afirmativa do Centro Cultural (2016). A língua inglesa é imprescindível nos dias atuais, pois a globalização faz com que se torne algo fundamental. O inglês é a língua internacional, a língua dos estudos, das viagens, dos negócios, a língua da comunicação com todo o mundo. Como resultado, ao adicionar o desenvolvimento linguístico ao currículo básico, promover o bilinguismo, reformular métodos pedagógicos para o ensino de inglês e alongar o período de tempo designado para esta atividade não são ideais no momento, eles são necessários para transformar o cenário monolíngue atual presente no currículo da educação básica. Apesar de mudanças, principalmente devido aos avanços tecnológicos, a escola continua sendo o principal cenário onde a educação se desenvolve de forma intencional e sistemática. Nesse sentido, cada instituição de ensino é responsável: Mesmo pertencendo a um sistema público, definir feição própria, desenvolver projetos que atendam às necessidades especificas de seus alunos, voltando-se para a comunidade, onde se insere, e acompanhar os avanços científico-tecnológicos (Currículo da Educação Básica – GDF, 2000:12) Portanto, o professor tem um papel crucial no desenvolvimento desse processo: agregar multiplicadores a um currículo requer um procedimento de treinamento que garanta sua compreensão da proposta educacional. A relatividade histórica exata, ou todo conhecimento sistematizado e acumulado historicamente pela sociedade, é o que determina se o currículo é alterado ou não em termos de conhecimento, o que está intrínseco quando Paulo Freire (2006) assim aduz: O exercício de pensar o tempo todo, de pensar a técnica, de pensar o conhecimento enquanto se conhece, de pensar o quê das coisas, o para quê, o como, o em favor de quê, de quem, o contra quê, o contra quem, são exigências fundamentais de uma educação democrática a altura dos desafios do nosso tempo 6 8. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para Rampazzo (2002, p. 13) método é “um conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem vencidas na investigação da verdade, no estudo de uma ciência, ou para um determinado fim”, enquanto a metodologia, traz o meio pelo qual se chegará ao objetivo: “Metodologia Científica é, pois, aquela disciplina que ensina o ‘caminho’, quer dizer, as normas técnicas que devem ser seguidas na pesquisa científica”. De acordo com a etimologia, "metodologia" refere-se ao estudo dos métodos e ferramentas utilizados na pesquisa científica. Para Oliveira (2008): É um processo que engloba um conjunto de métodos e técnicas para ensinar, analisar, conhecer a realidade e produzir novos conhecimentos. Segundo Oliveira (2008), a abordagem qualitativa: Pode ser caracterizada como sendo um estudo detalhado de um determinado fato, objeto, grupo de pessoas ou ator social e fenômenos da realidade. A pesquisa qualitativa está preocupada em analisar a realidade não quantificável. Nela se trabalha com uma ampla gama de valores, atitudes, crenças e motivações que tenham significados. Ao tentar entender um fenômeno natural particular mais subjetivo, ele é usado (MINAYO, 1994). Minayo ressalta que experiências desse tipo são possibilitadas pelo contexto social ao qual as pessoas estão conectadas, bem como pelas condições de gênero e classe, e por isso têm um caráter tanto objetivo quanto intersubjetivo (MINAYO. 1999. p. 22). Já Godoy (1995) define "pesquisa documental" como o exame de materiais que ainda não sofreram tratamento analítico ou que podem ser examinados à luz de uma interpretação nova ou complementar. É um processo que faz uso de métodos e técnicas para reconhecer, compreender e analisar documentos dos mais variados de acordo com o objeto de estudo (SÁ-SILVA et al. 2009). Esse método tem a vantagem de ser uma fonte de dados barata e confiável, mas as desvantagens incluem a falta de representatividade amostral e subjetividade documental específica (GIL 2009). Para apresentarem uma fonte natural de informações Ludke e André (1986) e Sá-Silva et al (2009) alegam que os documentos são mais do que apenas uma fontede informações contextualizadas, pois surgem em determinados contextos e fornecem informações sobre 7 esses contextos e no caso em questão pode ser extraído, por exemplo, de Projetos Políticos Pedagógicos individualizados. A análise documental da pesquisa será orientanda pelos seguintes eixos: • Conceitos; • Garantias de acesso; Para efeito de alcance dos objetivos específicos deste trabalho, será utilizada a análise documental de bibliografia fundamentada em artigos científicos, teses e livros que envolvam o tema, empregando-se a pesquisa teórica, perquirindo por meio de conteúdos bibliográficos: literatura cientifica e acervos de bibliotecas virtuais a exemplo da lyrics e/ou biblioteca da Estácio de Sá, dentre outras. 9 CRONOGRAMA Ações/Período (meses) NOV DEZ Elaboração do Projeto de Pesquisa X Elaboração de Referencial Teórico X Coleta dos dados X Análise e Discussão dos Dados X Elaboração do TCC X Defesa Escrita X 10 REFERÊNCIAS BARROS, HENRIQUES E MENDONÇA. Ricardo Paes, Ricardo e Rosane. DESIGUALDADE E POBREZA NO BRASIL: retrato de uma estabilidade inaceitável. Revista brasileira de ciências sociais. São Paulo: 2000. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 05 de outubro de 1988. Diário Oficial da União [da República Federativa do Brasil], Brasília. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União [da República Federativa do Brasil], Brasília. FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos 1ª Ed. São Paulo: UNESP, 2000. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa, 34ª edição. São Paulo. Paz e Terra, 2006. 8 GODOY, Arilda S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. In Revista de Administração de Empresas, v. 35, n. 2, Mar./Abr. 1995a, p. 57-63. GIL, A.C. Como classificar as pesquisas. Disponível em: http://www.professordilson.pro.br/omono/Classifica%C3%A7%C3%A3o_de_Pesquisas.doc Acesso em: 03 de novembro de 2022 HAMERS, J e BLANC, M. Bilinguality and Bilingualism. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. LUDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo, EPU, 1986. MARZARI E GEHRES, Gabriela Quatrin e Wilma Beatriz Schultz. Ensino de inglês na escola pública e suas possíveis dificuldades. 7ª. Ed. Santa Maria: Editora Thaumazein, 2015. MINAYO, M.C.S. Trabalho de campo: contexto de observação, interação e descoberta. In: MINAYO, M.C.S. (org).; DESLANDES, S.F.; GOMES, R. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 27. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. 2ª ed. Petrópolis, RJ, Vozes, 2008. OLIVEIRA, Marta K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio- histórico. Ed. Scipione - Série Pensamento e Ação no Magistério, São Paulo, 1993 PILLETTI, N. - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º grau, 1996. RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica, 3.ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002. SÁ-SILVA, J.R.; ALMEIDA, C.D de.; GUINDANI, J.F. Pesquisa Documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História & Ciências Sócias. São Leopoldo, v.1, n.1, jul. 2009. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. Disponível em: http://www.se.df.gov.br/ Acesso em: 03 de novembro de 2022. http://www.professordilson.pro.br/omono/Classifica%C3%A7%C3%A3o_de_Pesquisas.doc http://www.se.df.gov.br/