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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DAS AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA: CITOLOGIA 
NOME DA ALUNA: JULIANA GARCIA DA SILVA 
RA: 2143937 POLO: ÁGUAS DE LINDÓIA SP 
DATA: 03/09/2021 
INTRODUÇÃO 
A citologia também pode ser chamada por biologia celular, que é o ramo da biologia que 
estuda as menores partes que um organismo possui. A citologia estuda, portanto, as 
estruturas das células, desde suas funções, estruturas, metabolismos até sua 
importância complexa para os seres vivos. 
O estudo da citologia é de suma importância para o entendimento do funcionamento de 
todos os organismos vivos, sendo de grande relevância para o avanço da medicina, uma 
vez que pode impactar na criação de novos medicamentos, facilitando dessa forma os 
tratamentos de diversas enfermidades. 
De acordo com a professora de Biologia Lana Magalhães. 
A citologia ou biologia celular é o ramo da biologia que estuda as 
células. A palavra citologia deriva do grego kytos, célula e logos, 
estudo. A citologia foca-se no estudo das células abrangendo sua 
estrutura e metabolismo. O nascimento da citologia e a invenção 
do microscópio são fatos relacionados. Em 1663, Robert Hooke 
cortou um pedaço de cortiça e observou ao microscópio. Ele notou 
que existiam compartilhamentos, os quais ele denominou de 
células. A partir daí a citologia começou a desenvolver-se como 
ciência. O avanço dos microscópios contribuiu para que estruturas 
das células fossem observadas e estudadas. (Toda Matréria,2021). 
O presente relatório irá nos mostrar como estudar citologia é algo fantástico, pois 
aprendemos muito sobre as células, as estruturas das mesmas entre outras muitas 
descobertas que a aula pratica nos trouxe. Sendo assim iremos fazer um breve resumo 
do que foi abordado nas aulas, lembrando que iremos trazer maiores informações no 
decorrer do relatório, informações importantes que nos fara entender o que foi estudado 
em cada pratica. Na aula 1 roteiro 1 foi possível aprender sobre os componentes do 
microscópio e qual a função de cada parte, como manuseá-las, higieniza-las e como 
realizar uma análise de amostra. No roteiro 2 conhecemos a morfologia de procariotos e 
sua organização. Na aula 2 roteiro 1 aprendemos sobre o meio hipertônico, isotônico e 
hipotônico. No roteiro 2 adquirimos conhecimentos sobre a técnica de esfregaço e 
reconhecimento das células do sangue. Na aula 3 roteiro 1 estudamos sobre a 
microscopia da pele humana. No roteiro 2 realizamos a visualização das estriações 
transversais no musculo estriado esquelético, no roteiro 3 visualizamos a lâmina de 
traqueia para a visualização dos cílios e no testículo os flagelos dos espermatozoides na 
luz dos seminíferos e por fim no roteiro 4 estudamos sobre a cromatina sexual. 
 
RESULTADOS E DISCUÇÃO 
AULA 1 INTRODUÇÃO AO MICROSCÓPIO ÓPTICO 
O microscópio óptico é composto por elementos mecânicos, que servem de suporte e 
estabilidade do sistema óptico, que é composto por: 
Lente ocular: par de lentes que permite colocar os olhos para observar as amostras, e 
para calcular a ampliação total, multiplica-se por 10 a ampliação da mesma pela objetiva. 
Objetivas e revolver: local onde as objetivas são rosqueadas. As objetivas são o 
conjunto de lentes que permitem que as imagens sejam ampliadas. 
Platina ou mesa: onde uma lâmpada é colocada sobre uma abertura central permitindo 
dessa forma a passagem de luz. 
Charriot: peça que possibilita a locomoção da lâmina para a direita ou para a esquerda, 
para cima ou para baixo. 
Macrométrico e micrométrico: o macrométrico pratica o deslocamento da platina com 
o intuito de focalizar a amostra. O micrométrico completa a focalização realizada com o 
macrométrico. 
Condensador ou diafragma: localiza-se abaixo da platina, sua finalidade é fornecer 
grande quantidade de luz. 
Parafusos da altura e centralizadores do condensador: permitem o deslocamento no 
sentido vertical do condensador propiciando uma uniformidade melhor na iluminação. 
Fonte de luz: encontra-se encaixada por baixo do condensador. 
Controle de iluminação: botão para controle da intensidade da luz. 
É importante destacar que as objetivas são as responsáveis por fornecer imagens nítidas 
e com riqueza de detalhes, pois é possível aumentar 4x, 10x,40x ou 100x, dessa forma 
compreende-se que com o aumento da ocular em10x, o aumento real do objeto é de 
40,100,400 e 1000 vezes. 
Lembramos também que o limite de resolução depende da objetiva, sendo que a ocular 
não acrescenta detalhes a imagem, sua função portanto é apenas aumentar o tamanho 
dessa imagem. 
Nessa aula realizamos o esfregaço bucal com o swab e utilizamos os corantes ácidos e 
básicos (corante 1,2,3 ou panóptico) para perceber as células eucariontes e procariontes. 
Analisamos também uma pena para aprendermos a utilizar o microscópio. 
A seguir algumas imagens da aula pratica. 
 
(imagens do microscópio e seu manuseio) 
 
(imagem da pena, vista pelo microscópio) 
AULA 1 ROTEIRO 2 CÉLULA PROCARIÓTICA: BACTERIAS DO IORGUTE. 
Nesta aula observamos os tipos de morfológicos de bactérias do iogurte por coloração 
de gran. 
 
(imagem do iogurte, com a coloração de gran, vista pelo microscópio) 
As células presentes nos seres vivos trazem a classificação de eucariontes e 
procariontes e a diferença entre as duas são suas estruturas celulares. As procarióticas 
possuem uma estrutura simples e não possuem núcleos, já as eucarióticas tem um 
núcleo definido e uma estrutura complexa. 
 
Figura1 célula procariótica e suas estruturas celulares. 
 
(coc,2021) 
Imagem 2 estrutura da célula eucarionte animal 
 
(coc,2021) 
Figura 3 estrutura da célula eucarionte vegeta 
 
(coc,2021) 
Procarióticas: são formadas por citoplasma, ribossomos e material genético e possuem 
apenas a membrana plasmática. Os seres procariontes são unicelulares pois possuem 
apenas uma célula. 
Ribossomos: “são estruturas citoplasmáticas não membranosas que se apresentam em 
formato de grânulos”. (educa mais Brasil,2021). 
Citoplasma: o citoplasma é uma região localizada nas células eucariontes, entre a 
membrana plasmática e a membrana nuclear. Nas células procariontes o citoplasma 
corresponde a região interna da célula pois as mesmas não possuem núcleo. 
Eucariontes: as células eucariontes são mais complexas pois elas possuem membrana 
individualizada e delimitada. O seu núcleo é delimitado por um envoltório nuclear. Essas 
células possuem, portanto, muitas organelas celulares contendo funções diferentes e 
duas partes distintas: o citoplasma é um núcleo bem definido. 
 
AULA 2 ROTEIRO 1 MEIO HIPERTÔNICO, ISOTÔNICO E HIPOTÔNICO. 
Essa aula nos permitiu observar com clareza a organização básica celular: membrana 
plasmática, citoplasma e núcleo. 
Membrana plasmática: atua delimitando a célula, e é através dela que ocorre as 
interações celulares e as interações com o ambiente em que estão inseridas. É formada 
principalmente por lipídeos e proteínas. Os lipídeos agem a fim de garantir a estrutura 
da membrana e as proteínas estão diretamente relacionadas com as funções principais 
que são executadas por essa estrutura celular. Os lipídeos mais numerosos são os 
fosfolipídios, os quais constituem uma bicamada apresentando assim uma região 
hidrofílica e uma região hidrofóbica, estando, portanto, a região hidrofóbica voltada para 
o centro da membrana e as regiões hidrofílicas voltadas para as duas superfícies da 
membrana. Além dos fosfolipídios é possível encontrar também na membrana os 
glicolipídios e o colesterol. As proteínas que estão inseridas na membrana plasmática 
estão incrustadas na bicamada, podendo estar inseridas total ou parcialmente na 
membrana e em alguns momentos as mesmas formam canais para a passagem de 
substancias. 
A membrana é considerada fluida pois seus componentes se movimentam pela estrutura, 
o que nos fazentender que a mesma não é uma estrutura completamente estática. As 
proteínas e os lipídios também se movem, sendo que as proteínas se movimentam com 
mais lentidão quando comparamos com os fosfolipídios, sendo assim o modelo que 
explica a estrutura celular recebe o nome de mosaico fluido. 
A membrana plasmática possui permeabilidade seletiva e é através dela que ocorre os 
transportes de substancias. Esse transporte se divide em transporte passivo e transporte 
ativo. 
Transporte passivo: não há gasto de energia e pode acontecer de três formas, sendo 
elas: difusão simples, osmose e difusão facilitada. 
Observamos que ao colocarmos uma célula em um ambiente isotônico a água flui da 
mesma maneira para dentro e para fora e o seu volume não altera, porém quando 
usamos uma solução hipotônica na célula ocorre um aumento da entrada de água na 
célula por osmose, causando assim um aumento no volume da célula. Por fim quando a 
célula é colocada em um ambiente hipertônico, acontece a perca de água para o 
ambiente por osmose e a célula murcha. 
Transporte ativo: nesse transporte há gasto de energia. 
 
AULA 2 ROTEIRO 2 PREPARAÇÃO DE ESFREGAÇO PARA O SANGUE 
PERIFÉRICO SEGUNDO A TECNICA DE LEISHMAN. 
Nesta aula foi realizado uma assepsia no dedo de cada estudante, utilizando a lanceta. 
Após perfurar a superfície do dedo e aguardar o sangramento, colocamos uma gota de 
sangue na lâmina. Com uma segunda lamina, na posição de 45°,realizamos o esfregaço, 
e em seguida cobrimos a amostra com o corante de Leishman (composto basicamente 
por álcool, que serve como fixador, eosina que cora as estruturas básicas e o azul de 
metileno que cora as estruturas acidas), deixamos agir por 5 minutos e em seguida 
gotejamos água destilada sem tira o corante por 7 minutos, após a secagem de lamina 
utilizamos o óleo de imersão e foi possível observar na objetiva 100x, porém antes ouve 
a observação em todos os aumentos. 
Foi possível observar as hemácias que são em maior quantidade e os leucócitos, em 
menor quantidade. A aula nos proporcionar observar também os tipos de leucócitos. 
A seguir uma imagem deste procedimento realizado na aula pratica. 
 
 
 
 
AULA 3 ROTEIRO 1 MICROSCOPIA DE PELE HUMANA 
A pele apresenta em sua estrutura duas camadas distintas: a epiderme e a derme. 
A epiderme é a camada mais superficial da pele e é formada por tecido epitelial, sendo 
formada por cinco camadas: camada basal, camada espinhosa, camada granulosa, 
camada lúcida e camada córnea. 
A camada basal é a camada mais profunda da epiderme e contém suas células tronco. 
Essa camada é de suma importância pois ele é responsável por formar as células que 
darão origem a todos as camadas mais superiores. 
A camada espinhosa apresenta células ligadas através de desmossomos atribuindo 
dessa forma resistência ao tecido e um aspecto espinhoso. 
Na camada granulosa, as células são achatadas, apresentando grânulos de querato-
hialina. 
A camada lúcida encontra-se abaixo da camada córnea, sendo assim sua visualização 
só se torna possível em locais onde a pele é mais grossa. Suas células são mortas, 
achatadas transparentes e anucleadas. 
A camada mais externa é o extrato córneo, e este é composto por células mortas, ricas 
em queratina. Essa camada funciona como um bloqueio contra os patógenos e agentes 
químicos e encontra-se em constante descamação. 
A derme encontra-se abaixo da epiderme. Ela é composta por tecido conjuntivo e é nela 
que localizamos os nervos, vasos sanguíneos e linfáticos, folículos pelosos e glândulas 
sudoríparas. A derme é dividida em duas camadas: sendo elas papilar e reticular. A 
camada papilar encontra-se logo abaixo da epiderme e a camada reticular é a camada 
mais profunda, formada por tecido conjuntivo denso. 
Nessa aula foi possível identificar as diferenças entre pele grossa e pele fina. 
Conseguimos visualizar com bastante nitidez, principalmente ao usar na objetiva 100x. 
A seguir algumas imagens captadas pela análise do microscópio, durante a aula pratica. 
 
 
 pele fina junção dermo epidérmica Pele grossa 
 
AULA 3 ROTEIRO 2 MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO. 
Nessa aula foi possível observar os feixes de fibras cilíndricas, alongadas, 
multinucleadas com núcleo periférico e as estrias transversais. 
O musculo estriado é composto por feixes de células que são muito longas, cilíndricas, 
multinucleadas, essas células são chamadas de fibras musculares. As células são 
multinucleadas e a posição de seus núcleos é periférica, junto a membrana plasmática. 
Os núcleos possuem cromatina clara e são elípticos. 
As células do musculo estriado esquelético mostram estriações transversais, por esse 
motivo é denominado de musculo estriado. 
A fibra muscular apresenta miofibrilhas e essas miofibrilhas apresentam filamentos finos 
e grossos onde localiza-se quatro proteínas: miosina, actina, troponina e tropomiosina, 
essas são responsáveis pela capacidade de distensão e contração dessas células. 
A contração muscular acontece quando há o deslizamento da actina sobre a miosina nas 
células musculares. 
A seguir algumas fotos do musculo estriado esquelético. 
 
Musculo estriado musculo cardíaco 
 
AULA 3 ROTEIRO 3 CITOESQUELETO CILIOS E FLAGELOS. 
O citoesqueleto é uma rede de fibras que são encontradas nas células eucariontes 
permitindo assim que elas adotem diversos formatos e executem vários movimentos. Ele 
é formado por três tipos de estruturas moleculares: os microtúbulos, os microfilamentos 
e os filamentos intermediários. 
Os microtúbulos são fibras espessas compostas por tubulina e apresentam como 
filamentos longos e ocos. Eles trazem como funções, a manutenção da célula, a 
formação do fuso mitótico, a formação e a manutenção os cílios e flagelos e a 
manutenção de cílios e flagelos e a movimentação dos cromossomos no processo de 
divisão celular e das organelas. 
Os microfilamentos são fibras sólidas composta por duas fitas intercruzadas de 
moléculas de actina. Eles atuam na manutenção da forma da célula, na contração 
muscular e motilidade celular, garantindo o movimento ameboide. Essas estruturas 
podem ser encontradas por toda a célula, no entanto é importante sabermos que elas se 
apresentam com mais intensidade logo abaixo da membrana. 
Os filamentos intermediários são formados por um tamanho intermediário, sendo assim 
são maiores que os microfilamentos e menores que os microtúbulos. Esses filamentos 
não são encontrados em todos os tipos celulares, são, portanto, encontrados em células 
de alguns animais. 
Os cílios e os flagelos são estruturas citoplasmática anexas a membrana plasmática das 
células e são compostos por proteínas motoras, formando assim um conjunto de 
microtúbulos. Os cílios são mais curtos e apresentam em maior quantidade na superfície 
da célula, enquanto os flagelos são mais longos e geralmente em número menor. 
Os cílios e flagelos desempenham basicamente a função de locomoção das células, 
entretanto é importante ressaltar que em alguns casos os cílios desenvolvem a função 
de barreira de proteção. 
Na lâmina de traqueia foi possível observar a presença dos cílios. E na lâmina do 
testículo observamos os tipos celulares no epitélio germinativo ate chegar nos 
espermatozoides onde encontramos os flagelos. 
Abaixo algumas imagens da aula pratica. 
 
Imagens de túbulos na lente de 1000 Flagelos dos espermatozoides 
 
AULA 4 ROTEIRO 1 MITOSE E NÚCLEO 
Mitose é a divisão celular que age reparando os tecidos lesados, substituindo dessa 
forma as células mortas e contribuindo então para o crescimento do organismo. Essa 
divisão ocorre quando uma célula mãe gera duas células filhas geneticamente idênticas, 
possuindo o mesmo número de cromossomos que a célula mãe possui. Apesar de ser 
um processo continuoa mitose pode ser dividida em quatro fases, sendo elas: prófase, 
metáfase, anáfase e telófase. Esse processo tem início após o período de interfase, que 
corresponde ao momento entre duas fases de divisão celular. 
Prófase: nessa fase ocorre a condensação dos cromossomos duplicados e o 
desaparecimento da carioteca. O nucléolo desaparece por não produzir RNA 
ribossômico. 
Metáfase: nessa fase ocorre o alinhamento dos cromossomos no fuso mitótico. Os 
cromossomos atingem o máximo grau de condensação, ficando então posicionados na 
região equatorial da célula, um embaixo do outro, formando dessa forma a placa 
metafásica. Nessa fase ocorre, portanto, a duplicidade dos centrômeros. 
Anáfase: nessa fase ocorre a separação das cromátides irmãs (copias dos 
cromossomos), portanto ocorre a quebra do centrômero. Quando ocorre o processo de 
separação das cromátides irmãs, elas passam a se chamar cromossomos filhos. 
Telófase: nessa fase ocorre o deslocamento do cromossomo e o reaparecimento da 
carioteca. Ou seja, essa é a fase da reconstrução celular. Para que isso aconteça, a 
carioteca se organiza, os cromossomos se desespiralizam, e com isso o DNA pode ser 
lido novamente e o RNA ribossômico volta a ser produzido e forma-se o nucléolo. Dessa 
forma quando a telófase temos então dois núcleos dentro do mesmo citoplasma. 
Núcleo: o núcleo é a parte da célula onde se torna possível encontrar o material genético 
(DNA) dos organismos. 
Carioteca: invólucro responsável por revestir o núcleo e selecionar as substancias que 
entram e saem através das sequencias sinais e possuem poros que permitem a 
comunicação do núcleo com o citoplasma. 
Nucléolo: corpo esférico onde são formados os ribossomos. São chamados de 
nucléolos pelo fato de possuir apenas um DNA que forma um cromossomo circular e não 
possuir núcleo. 
Ribossomo: se destaca por ser a única organela citoplasmática que as células 
procariontes possuem, que são responsáveis pela síntese proteica. 
Abaixo algumas imagens da aula pratica. 
 
Fitas do cromossomo politênico Mitose da célula da raiz da cebola 
 
AULA 4 ROTEIRO 2 ESTUDO DA CROMATINA SEXUAL. 
A cromatina sexual é um dos dois cromossomos x encontrados nas células somáticas 
de gêmeas de mamíferos. A maior parte dos genes desse cromossomo está inativada, 
desligada e sem nenhum tipo de atividade na célula. O cromossomo x que se torna 
inativo pode ter sido herdada tanto do pai quanto da mãe. A inativação desses genes 
ocorre no início do desenvolvimento embrionário e acontece em todas as mitoses 
seguintes. 
Cromatina: conjuntos de filamentos formados por DNA e proteínas (histonas), são os 
dirigentes das células, pois é nela que se encontra o DNA com as informações 
necessárias ao funcionamento celular. 
Este conteúdo é de extrema importância pois é através da detecção da cromatina sexual 
que se torna possível a verificação de anomalias cromossômicas relacionados aos 
cromossomos sexuais. 
Imagens feitas durante a aula pratica. 
 
Cromatina sexual 
 
BIBLIOGRAFIA 
MAGALHÃES, Lana. Citologia. Toda matéria,2021. Disponível em: 
https://www.todamateria.com.br/citologia/ acesso em 30 de agosto de 2021. 
 
LOURENÇO, D. A. Microscopia e biologia parte I: conhecendo os microscópios ópticos 
e suas aplicações.Revista Blog do profissão Biotec. Acesso em 30 de agosto de 2021. 
CELULAS PROCARIONTES E EUCARIONTES. QUAL A DIFERENÇA? Coc,,2021. 
Disponível em: https://www.coc.com.br/blog/soualuno/biologia/procarionte-e-eucarionte-
qual-a-diferenca acesso em 31 de agosto de 2021. 
Ribossomos. Educa mais Brasil, 2021. Disponível em: 
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/biologia/ribossomos acesso em 31 de agosto 
de 2021. 
SANTOS, vanessa Sardinha dos. Célula eucarionte. Mundo educação,2021. Disponível 
em: https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/celulas-eucariontes.htm acesso em 01 
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SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Citoplasma"; Brasil Escola,2021 Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/o-citoplasma-das-celulas.htm. Acesso em 03 de 
setembro de 2021. 
 
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em: https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/membrana-plasmatica.htm Acesso em 
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MAGALHÃES, Lana. Contração muscular. Toda matéria,2021. Disponível em: 
https://www.todamateria.com.br/contracao-muscular/ acesso em 30 de agosto de 2021. 
 
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https://www.todamateria.com.br/nucleo-celular/ acesso em 03 de setembro de 2021. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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https://pt.khanacademy.org/science/biology/structure-of-a-cell/tour-of-organelles/a/the-cytoskeleton
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