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relatorio da aula pratica de quimica geral

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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DAS AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA: química geral 
NOME DA ALUNA: JULIANA GARCIA DA SILVA 
RA: 2143937 POLO: ÁGUAS DE LINDÓIA SP 
DATA: 18/09/2021 
Introdução 
Química é a ciência que estuda a estrutura das substancias, a composição e as 
propriedades das diferentes matérias, suas transformações e variações de energia. 
A química é de extrema importância em nossas vidas pois podemos correlaciona-la a 
outras ciências, como por exemplo a biologia, a física, medicina entre outras. 
Percebemos então que a química se faz presente diante de várias atividades. 
“A química é uma ciência experimental que teve seu processo de descoberta ligado a 
preocupação que as culturas antigas tinham em compreender a relação entre o ser 
humano, a natureza e seus fenômenos: a chamada alquimia’’. (BRASIL,2021). 
Dessa forma percebe-se que a química busca nos mostrar as transformações sofridas 
pela matéria e quais são as energias que se envolve nessa transformação, sendo assim 
logo chegamos à conclusão que a química se faz presente em todos os momentos de 
nossa vida. 
A química geral faz parte da grade curricular do curso de biomedicina e nesse relatório 
serão abordados assuntos referentes a aula pratica em laboratório, que teve como 
objetivo fixar os conteúdos estudados teoricamente e nos mostrar como desenvolver as 
atividades na pratica. Sendo assim iremos fazer um breve resumo do que foi abordado 
nas aulas. No inicio da aula foi possível adquirir conhecimento prévio sobre as regras 
básicas de segurança no laboratório, pois seguir essas regras é de suma importância 
para que todas as atividades sejam realizadas com seguridade, tendo em vista que o 
laboratório é um ambiente que se não seguirmos as regras de segurança pode se tornar 
perigoso visto que há o uso e manipulação de material de vidro que podem facilmente 
quebras e causar acidentes e substancias perigosas. Em seguida foi nos apresentado a 
identificação das principais vidrarias e materiais de porcelana de uso laboratorial. Na aula 
1 roteiro 1 estudamos então o uso de vidrarias, micropipetas, pesagem e preparo de 
soluções. Na aula 2 roteiro 1 estudamos a identificação de cátions e realizamos o terte 
de chama. Na aula 2 roteiro 2 estudamos sobre a miscibilidade e polaridade de 
substancia- extração de substancias químicas. Na aula 3 roteiro 1 vimos sobre as 
reações de diferenciação de ácidos e bases. Na aula 3 roteiro 2 estudamos sobre a 
determinação do PH: fita indicadora, uso e calibração de pHmetro. Na aula 4 roteiro 1 
estudamos sobre a identificação de funções orgânicas: diferenciação de aldeídos e 
cetonas (reativo de tollens- identificação de ligações peptídicas. 
RESULTADOS E DISCUÇÃO 
Aula 1 uso de vidrarias, micropipetas, pesagem e preparo de soluções. 
Antes de iniciarmos as atividades em um laboratório é de extrema importância que 
obtenhamos conhecimentos sobre o manuseio dos equipamentos disponíveis. Portanto 
nessa aula o professor nos mostrou os equipamentos e como funcionam, indicando para 
que serve cada um e qual a maneira correta de utiliza-los. Foi possível conhecer os 
principais equipamentos básicos utilizados rotineiramente em um laboratório de química. 
Nessa aula foi possível manusear, conhecer e manipular as principais vidrarias e também 
aprendemos a usar e manipular as pipetas de vidro (volumétrica) e as pipetas de vidro 
(graduada), as buretas e as micropipetas automáticas. 
APRESENTAÇÃO DAS PRINCIPAIS VIDRARIAS UTILIZADAS NA ROTINA 
LABORATORIAL 
Aprendemos que há uma grande variedade de equipamentos e vidrarias utilizadas em 
laboratório para a realização de experimentos, abaixo irei mencionar as que nos foram 
apresentadas durante a aula pratica e fazer uma breve conceituação das mesmas. 
Tubo de ensaio: tubo de vidro usado para efetuar reações com pequenas quantidades 
de reagentes. 
Copo de béquer: é de uso geral e pode ser utilizado em líquidos e misturas com ou sem 
ocorrência de reação e aquecer as substancias. 
Erlenmeyer: usado para preparar soluções e aquecer líquidos. 
Pipeta graduada: serve para medir e transferir pequenos volumes de líquidos. 
Pipeta volumétrica: não são graduadas e permite medir um volume único de liquido. É 
importante ressaltar que tanto a pipeta graduada quanto a pipeta volumétrica não podem 
ser submetidas ao processo de aquecimento e a finalidade das mesmas é sugar o liquido 
com a pera que é um equipamento que auxilia na sucção das substancias. 
Bastão de vidro: é utilizado para agitar as substancias facilitando dessa forma a 
homogeneização. E também na transferência de um liquido de um recipiente para outro. 
Espátula: pode ser de metal, porcelana ou plástico e é usada para coletar reagentes 
para realizar a pesagem e manipulação. 
Proveta: tem a finalidade de medir líquidos e substancias, porem é importante ressalta 
que sua graduação volumétrica é menos precisa que as pipetas. 
Bureta: é um tubo cilíndrico graduado e apresenta na parte inferior uma torneira de vidro 
controladora da vazão. 
Balão volumétrica: é usado para preparar soluções que precisam ter concentrações 
definidas e precisas. Ele possui um traço de aferição no gargalo que é longo. 
Vidro de relógio: serve para pesagem de reagentes ou é utilizado para cristalizar as 
substancias. 
Suporte universal: haste de ferro que permite sustentar vários utensílios. 
Funil de separação ou decantação: recipiente de vidro em forma de pera, possui uma 
torneira. É utilizado para separação de líquidos emissíveis. 
Balões de fundo chato e redondo: serve para realizar procedimentos envolvendo 
reações de síntese química ou destilação de solventes. 
Bico de Bunsen: dispositivo utilizado para o aquecimento de soluções em laboratório. 
Capsula de porcelana: usada em evaporações, dissoluções a quente, calcinação e 
secagem. 
Cadinho de porcelana: recipiente usado para o aquecimento a seco(calcinação), na 
eliminação de substancias orgânicas, secagem e fusões, no bico de Bunsen ou mufa. 
Triangulo de porcelana: utilizado para sustentar cadinhos de porcelana em 
aquecimento direto no bico Bunsen. 
 
(imagens das vidrarias do laboratório) (triangulo de porcelana) 
 
(bureta) (bico de Bunsen) (tubos de ensaio) 
Realizamos também o preparo da solução fisiológica. Foi realizado a pesagem na 
balança de 0,9 g de NaCI, em seguida transferimos para um béquer de 100ml e 
adicionamos 50ml de água, dissolvemos os cristais com a água com a ajuda de um 
bastão e após a dissolução completa transferimos para um balão volumétrico de 250 ml, 
usamos o de 250 ml pois não tínhamos o de 100 ml e adicionamos mais água até a 
marca da aferição. 
AULA 2 ROTEIRO 1 IDENTIFICAÇÃO DE CATIONS: TESTE DE CHAMA. 
Nesta aula aprendemos que quando um elemento químico é aquecido ele emite radiação 
e podemos observar através de sua cor. O teste de chama possibilita então essa 
observação pois este é um método de identificação utilizado com frequência na análise 
química. 
Para realizar a atividade usamos o bico de Bunsen para produzir a chama e observamos 
as cores das chamas de acordo com cada substancia utilizada na argola. 
Após seguir todas as orientações e instruções do professor e do roteiro, realizamos o 
procedimento. Diante do aquecimento observamos varias cores as quais iremos 
descrever na tabela abaixo. 
metal Cor observada 
Na+ amarelo 
K+ laranja 
Ba+² Verde claro 
Ca+² laranja 
Sr+² vermelho 
CU+² Verde escuro 
 
Importante lembrarmos que o bico de Bunsen possui três zonas de chamas, sendo elas 
zona externa, que é quase invisível, onde os gases expostos ao ar sofrem combustão 
completa, zona intermediaria caracterizada por combustão incompleta, e a zona interna 
caracterizada por combustão incompleta, e a zona interna caracterizadapor uma cor 
azulada, contendo os gases que ainda não sofreram combustão. 
 
(estrôncio) (cobre) (sódio) (potássio) 
 
AULA 2 ROTEIRO 2 MISCIBILIDADE E POLARIDADE DE SUBSTÂNCIAS- 
EXTRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUIMICAS. 
A miscibilidade é a propriedade de duas ou mais substancias que se misturam formando 
dessa forma uma solução homogênea. Quando os líquidos produzem duas camadas 
diversas significa que são imiscíveis, ou seja, são incapazes de formar uma solução 
homogênea, sendo assim é possível distinguir se uma mistura será miscível ou não 
através da sua polaridade. “A polaridade das moléculas relaciona-se com o fato de o 
composto apresentar ou não áreas com cargas diferentes (positivas e negativas). As 
moléculas com polos são denominadas polares e as que não apresentam são as 
apolares”. (manual da química,2021). 
É importante lembrar que substancias semelhantes dissolvem em substancias 
semelhantes, ou seja, polares com polares e apolares com apolares. 
Nessa aula realizamos a seguinte atividade: 
Enumeramos seis tubos de ensaio (1 a 6), adicionamos 4 ml de água em 3 tubos e 4 ml 
de hexano nos outros três e em seguida adicionamos o segundo reagente em cada tubo. 
Observamos, portanto, que no primeiro tubo foi adicionado água e 2 ml de etanol e ele 
se misturou. No segundo tubo 4 ml de água mais 2 ml de hexano e não ficou homogênea, 
no terceiro tubo 4 ml de água mais 2 ml de ácido oleico e também não ficou homogênea, 
no quarto tubo foi adicionado 4 ml de hexano mais 2 ml de etanol e ficou homogêneo, no 
quinto tubo adicionamos 4 ml de hexano e 2 ml de butanol e ficou homogêneo, e por fim 
no sexto tubo foi adicionado 4 ml de hexano e 2 ml de ácido oleico e não houve a 
homogeneização. 
Abaixo foto da atividade. 
 
 (foto da atividade para observar a miscibilidade de substancias químicas). 
Realizamos também a extração do iodo presente em uma solução de tintura de iodo. 
Medimos em uma proveta 15 ml da tintura, transferimos para um funil de separação e 
em seguida medimos 15ml de hexano e adicionamos também ao funil de separação. 
Agitamos o conteúdo do funil conforme as orientações do professor, depois inclinamos 
a parte inferior do funil para cima e abrimos devagar para os gases que foram formados 
durante a agitação sair, depois colocamos o funil na argola de forma vertical e 
observamos a separação das fases aquosas e orgânicas. 
 (fotos dos procedimentos) 
AULA 3 ROTEIRO 1 REAÇÕES DE DIFERENCIAÇÃO DE ÁCIDOS E BASES. 
Os ácidos e as bases são substancias comuns usadas no laboratório, porem fazem parte 
de processos biológicos considerados importantes. Essas substancias são conhecidas 
desde a antiguidade. 
Nessa aula nos realizamos o procedimento para perceber as reações de identificação de 
ácidos e bases. Enumeramos os tubos de 1 a 10, colocamos 3 ml de solução 
desconhecida X nos tubos de 1 a 5 e colocamos com a pipeta 3 ml de solução 
desconhecida Y nos tubos de 6 a 10. 
 Nos tubos 1 e 6 adicionamos uma ponta de espátula de pó de magnésio e observamos 
que no tubo 1 que continha substancia X ouve uma fermentação e no tubo 6 que continha 
a substancia Y não houve reação. 
Nos tubos 2 e 7 adicionamos 3 gotas de fenolftaleina e observamos que no tubo 2 que 
continha a substancia X ficou incolor e no tubo 7 que continha a substancia Y ficou rosa. 
Nos tubos 3 e 8 adicionamos 3 gotas de alaranjado de metila e observamos que no tubo 
3 contendo a substancia X ficou laranja e no tubo 8 contendo a substancia Y ficou 
vermelho. 
Nos tubos 4 e 9 adicionamos 3 gotas de azul de bromotimol e observamos que no tubo 
4 contendo a substancia X ficou azul e no tubo 9 contendo a substancia Y ficou amarelo. 
Nos tubos 5 e 10 mergulhamos uma fita de papel tornassol azul e foi possível observar 
que no tubo 5 contendo a substancia X a fita ficou rosa e no tubo 10 contendo a 
substancia Y a fita ficou azul. 
Foi possível observar então que a substancia X é acida e a substancia Y é base. 
Abaixo fotos dos procedimentos realizados durante a aula. 
 
(solução Y e X) 
AULA 3 ROTEIRO 2 DETERMINAÇÃO DO PH: FITA INDICADORA, USO E 
CALIBRAÇÃO DO PHMETRO. 
A determinação do pH em um pHmetro é considerada mais precisa visto que é possível 
observar uma alteração significativa no valor calculado de cada constante de equilíbrio. 
Observamos que quando realizamos experimentos utilizando menores concentrações o 
uso do pHmetro é o mais indicado visando reduzir a ocorrência de erros durante o 
experimento. Em contrapartida a fita é um indicador que confere menos precisão, sendo, 
portanto, mais indicada para uma análise qualitativa. 
Nessa pratica foi nos ensinado como realizar a calibração do pHmetro e como isso é 
importante quando tratamos de precisão. É importante ressaltar que ao manusear o 
pHmetro é necessário atenção e cuidado pois ele é sensível podendo facilmente ser 
quebrado. 
Realizamos a determinação do pH usando a fita indicadora e observamos que ao fazer 
o experimento ouve variação no valor obtido quando usamos o pHmetro. 
Quando analisamos o ácido acético com a fita observamos que o valor do pH foi 3 e com 
o pHmetro esse número foi 2,97. 
O hidróxido de sódio quando analisado com a fita ficou 13 e com o pHmetro 13 também. 
O cloreto de sódio quando analisado com a fita ficou 7 e com o pHmetro 6,6. 
O acetado de sódio quando analisado com a fita ficou 8 e com o pHmetro 7,6. 
É importante lembrar que usamos a água do laboratório e por esse motivo pode ser que 
o valor do pH tenha sido alterado, pois a água possui cloro por ser água tratada da rua. 
Abaixo fotos das atividades realizadas durante a aula. 
 
Nas figuras acima observamos a caixa de fita indicadora, e nos béqueres podemos 
observar através das cores da fita como ficou quando a mergulhamos em cada solução. 
No béquer 1contem ácido acético, no béquer 2 contem hidróxido de sódio, no béquer 3 
contem cloreto de sódio e no béquer 4 contem acetato de sódio. 
 
 (imagem do pHmetro) 
AULA 4 ROTEIRO 1 IDENTIFICAÇÃO DE FUNÇÕES ORGANICAS: 
DIFERENCIAÇÃO DE ALDEIDOS E CETONAS (REATIVO DE TOLLENS) - 
IDENTIFICAÇÃO DE LIGAÇÕES PEPTIDICAS. 
Os aldeídos e as cetonas possuem funções orgânicas parecidas, pois possuem carbonila 
em suas estruturas e a única diferença consiste em: os aldeídos possuem na 
extremidade carbono e na outra o hidrogênio e a cetona possui carbono em suas duas 
extremidades. 
Existem métodos para diferenciar aldeídos e cetonas. Observa-se que os aldeídos são 
oxidados e ácidos carboxílicos, as cetonas por sua vez não reagem. Dessa forma os 
aldeídos são conhecidos como agentes redutores, e as cetonas não, as cetonas apenas 
reagem como redutoras em contato com oxidantes energéticos. 
“A reação de tollens se da devido a homenagem ao químico alemão Bernhard Tollens 
(1841-1918)” (Brasil Escola, 2021). 
Quando um aldeído é colocado em contato com o reativo de Tollens, ele 
é oxidado ao ácido carboxílico correspondente, enquanto os íons prata 
são reduzidos a agº (prata metálica). Se essa reação for realizada por 
exemplo, em tubo de ensaio, essa prata metálica depositar-se-á nas 
paredes do tubo, resultando na formação de uma película chamada de 
espelho de prata. (Brasil escola, 2021). 
Durante a pratica adicionamos 30 ml de nitrato de prata em um béquer de 250 ml e fomos 
adicionando amônia gota a gota até o precipitado marrom desaparecer e em seguida 
adicionamos 15 ml de solução de hidróxido de potássio. Em um balão de fundo chato 
adicionamos 3 ml de solução de glicose, depois adicionamos o conteúdo do béquer no 
balão. Tampamos o balão e começamos a agitar o balão em torno de 5 minutos e foi 
possível observar que o balão apresentou um revestimento de espelho de prata. Esse 
resultado é muito bonito. Repetimos o procedimento com a solução de propanona e 
observamos quenão ocorreu a formação do espelho de prata. 
Abaixo fotos dos procedimentos desenvolvidos. 
 
 
Realizamos também nessa aula a identificação de ligações peptídicas através do 
reagente de biureto. 
A reação do biureto é utilizada com o intuito de avaliar a presença ou ausência de 
peptídeos com pelo menos 3 ou mais resíduos de aminoácidos em uma amostra. 
Os peptídeos são biomoléculas constituídas por dois ou mais aminoácidos. A união dos 
peptídeos ocorre através das ligações químicas covalentes, chamadas, portanto, de 
ligações peptídicas. 
Durante a aula dissolvemos 0,15 de sulfato de cobre e 0,60 de tartarato duplo de sódio 
e potássio em 50 ml de água, adicionamos sob constante agitação, 30 ml de solução de 
NaOH 10% e em seguida adicionamos 0,1 g de iodeto de potássio (KI), transferimos o 
conteúdo para um balão e completamos o volume com água. 
Abaixo foto de como ficou o procedimento. 
 
Numeramos o tubo de ensaio da seguinte forma. 
1= 2ml da solução de ovoalbumina 2%. 
3= 2 ml de solução de glicina 0,1 %. 
3= 2 ml de solução de cistina 1%. 
4+ 2 ml de água destilada. 
A cada tubo de ensaio adicionamos gota a gota do reagente de biureto agitamos e 
observamos a reação de cada um. 
 
REFERENCIAS 
ALVES, Liria. Química geral. Brasil escola,2021 disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/quimica-geral.htm acesso em 10 de setembro de 
2021. 
POLARIDADE DAS MOLECULAS. Manual da química, 2021. Disponível em: 
https://www.manualdaquimica.com/quimica-geral/polaridade-das-moleculas.htm acesso 
em 11 de setembro de 2021. 
VOGEL, A. I. Analise química qualitativa, 3ª edição, São Paulo: mestre JOU, 1992, 655 
P. 
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/quimica-geral.htm
https://www.manualdaquimica.com/quimica-geral/polaridade-das-moleculas.htm
Fogaça, Jennifer. Diferenciação de aldeídos e cetonas, Brasil Escola, 2021. Disponível 
em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/diferenciacao-aldeidos-cetonas.htm acesso 
em 10 de setembro de 2021> 
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/diferenciacao-aldeidos-cetonas.htm

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