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relatório de estágio supervisionando

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Prévia do material em texto

1 
 
FACULDADE MARANHENSE SÃO JOSÉ DOS COCAIS 
ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
 
 
WELLEN KARINE NUNES DA SILVA 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIMON 
2022 
2 
 
WELLEN KARINE NUNES DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
 
 
Relatório apresentado ao Curso de Graduação 
em Administração da Faculdade Maranhense 
São José dos Cocais- FMSJC como requisito 
para a aprovação da disciplina Estágio 
Supervisionado. 
Orientadora: Prof.ª Msc. Alexsandra Torquato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TIMON 
 2020 
 
3 
 
Este relatório será julgado para obtenção de nota para a Avaliação na 
disciplina Estágio Supervisionado I do Curso de Bacharelado em 
Administração da Faculdade Maranhense São José dos Cocais - FMSJC. 
 
 
 
 
 
 
Nota: ________ 
 
Aprovado em __/ __/ 2019 
 
 
 
 
 
 
 
_____________ 
ALEXSSANDRA TORQUATO 
Ministrante e Supervisora de Estágio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico esse presente trabalho 
para as minhas mães, Maria 
Goret e Maria Nunes. 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agradeço a Deus pelo sopro de vida e aos 
meus anjos de luz que sempre me guiam. 
Aos meus pais, Maria Goret e Washington 
Gonçalves, e para a minha avó materna 
Maria Nunes. 
6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Só quem se arrisca merece viver o extraordinário 
Raphael Almeida. 
 
 
 
 
7 
 
 LISTA DE ABREVIAÇÕES 
 
 
INSS- INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL 
FGTS- FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO 
MEC- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
SINAES- SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 
SOMA- SOCIEDADE MARANHENSE DE SENSINO SUPERIOR 
FMSJC- FACULDADE MARANHENSE SÃO JOSÉ DOS COCAIS 
IES- INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR 
GRF- GUIA DE RECOLHIMENTO DO FGTS 
SEFIP- SISTEMA EMPRESA RECOLHIMENTO DO FGTS E INFORMÇÕES À 
PREVIDÊNCIA SOCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
 LISTA DE FIGURAS 
 
FIGURA 1 - Relação dos Selecionados 15 
FIGURA 2 – Planilha de Preparação 16 
FIGURA 3 – Daniel Figueira, instrutor 17 
FIGURA 4 – SEFIP 19 
FIGURA 5 – Alexandra Moraes, setor pessoal 26 
FIGURA 6 – Setor protocolo 27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................10 
2 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO ....................................11 
3 A EMPRESA .......................................................................................12 
4 OBJETIVOS DO ESTÁGIO ................................................................13 
5 DESENVOLVIMENTO ........................................................................13 
6 ATIVIDADES REALIZADAS ..............................................................14 
6.1 Recrutamento e seleção ..................................................................14 
6.2 Desenvolvimento Pessoal e Treinamentos .....................................15 
6.2.1 Remuneração e benefícios ...........................................................17 
6.2.2 Geração de FGTS e INSS SEFIP .................................................18 
7 COMO FUNCIONA A ELABORAÇÃO DA FOLHA DE 
PAGAMENTO.........................................................................................19 
8 SETOR DE RECURSOS HUMANOS .................................................23 
9 PILARES DO RH ................................................................................24 
10.QUAIS SÃO OS SETORES DO RH .................................................27 
10.1 Departamento Pessoal ...................................................................27 
10.2 Recrutamento .................................................................................28 
10.2.1 Remuneração ..............................................................................28 
10.3 Segurança do Trabalho ..................................................................28 
10.4 Benefícios .......................................................................................28 
CONCLUSÃO .........................................................................................29 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 A Faculdade São José surgiu como Instituição de Ensino Superior privada, fundada 
em 13 de maio de 2005 quando foi credenciada através da Portaria Ministerial (MEC) 
nº 1636/2005, que autoriza a IES a oferecer ensino de nível superior nos cursos de 
Bacharelado Serviço Social, Bacharelado em Administração e Bacharelado em 
Ciências Contábeis e Bacharelado no curso de Direito. 
 Este relatório tem por finalidade descrever a experiência prática e teórica vividas 
na área administrativa de recursos humanos, que foram praticadas durante todo 
o período referente a disciplina de Estágio Supervisionado obrigatório I. 
Elaborado por Wellen Karine Nunes da Silva, aluna regularmente matriculada no 
sétimo período do curso de Administração da Faculdade Maranhense São José 
dos Cocais (FMSJC), com a supervisão da Professora Alexsandra Torquato. 
 A atividade foi desenvolvida no polo de educação de ensino superior 
Faculdade Maranhense São Jose dos Cocais (FMSC), CNPJ:05.957. 429/0001-
95, no período de 01 de agosto a 02 de dezembro de 2022 com a duração de 
30h semanais, com a localização na avenida Brasil, 1100, Timon-Maranhão. 
 A disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório I está inserido na grade 
curricular da FMSJC com a finalidade de colocar em prática os conhecimentos 
da aluna em contato direto com a profissão. 
 Portela (2007) destaca que o estágio é um importante meio de crescimento 
profissional, pois é o momento que o graduando leva para dentro de uma 
empresa os conceitos e ensinamentos adquiridos durante sua formação. Logo, 
é uma oportunidade de avaliação de suas habilidades numa situação concreta 
de trabalho. Desse modo o estágio proporciona a complementação de ensino e 
da aprendizagem na formação do profissional. 
 
 
 
 
 
11 
 
2.IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO 
 
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 
Nome: Faculdade Maranhense São José dos Cocais 
Bairro: Mateuzinho 
Endereço: Avenida Brasil, 1100 
CEP: 65630-330 
Cidade/Estado: Timon – Maranhão 
Telefone: (99) 3212-4899 
 
ITINERÁREO 
Área na empresa onde foi realizado o estágio: Gestão de Recursos Humanos 
Data de início: 7 de fevereiro de 2022 
Data de término: 20 de junho de 2022 
Carga horária: 06hs diárias 
Supervisora de Estágio: Alexsandra Torquato 
 
 DADOS DA ALUNA 
Nome: Wellen Karine Nunes da Silva 
Matrícula: 19101005 
Período: sétimo bloco 2022 
Email: wkarine122@gmail.com 
 
Ver apêndice I - Figura 1, apêndice 2 - Figura 1, apêndice 3 - Figura 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
123. A EMPRESA 
 
 A Faculdade Maranhense São José dos Cocais é uma instituição de ensino superior 
na cidade de Timon - MA. A FMSJC é mantida pela SOMA – Sociedade Maranhense 
de Ensino Superior e disponibiliza cursos de graduação e extensão aos estudantes. 
 A Faculdade São José surgiu como Instituição de Ensino Superior privada, fundada 
em 13 de maio de 2005 quando foi credenciada através da Portaria Ministerial (MEC) 
nº 1636/2005, que autoriza a IES a oferecer ensino de nível superior nos cursos de 
Bacharelado Serviço Social, Bacharelado em Administração e Bacharelado em 
Ciências Contábeis e Bacharelado no curso de Direito. 
 Como instituição de ensino superior particular, a Faculdade Maranhense São José 
dos Cocais – FMSJC, tem como sede e foro na cidade de Timon, Estado do Maranhão, 
localizada na Av. Brasil, nº 1100 (Shopping Solaris), Bairro Mateuzinho, CEP: 65630 
– 330. 
 Avaliação do Ensino Superior: Os procedimentos de avaliação das instituições de 
ensino superior são definidos pelo MEC por meio da Lei nº 10.861, de 14/04/04, que 
criou o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior "SINAES", que visa 
garantir os procedimentos nacionais de avaliação das instituições de ensino superior, 
cursos de graduação e desempenho acadêmico do aluno. 
 Na FMSJC, o processo de avaliação tem como premissa a participação da academia 
e a autoavaliação como procedimento normal para desenvolver a autocrítica 
permanente na instituição, aprimorando mecanismos de qualidade e alto de 
desempenho. 
 
_____________________________ 
FACULDADE MARANHENSE SÃO JOSÉ DOS COCAIS. Disponível em: 
http://www.sjc.edu.br/ . Acesso em 20 setembro de 2022 
 
 
 
 
 
 
http://www.sjc.edu.br/
13 
 
4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO 
 Aprimorar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso, desenvolver o espírito 
empreendedor, abrir espaços a novas lideranças tornar o aluno um profissional 
altamente qualificado e competitivo no mercado de trabalho, proporcionar ao aluno a 
oportunidades de comparar os conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação 
académica com a realidade organizacional, através da observação e analise da 
pratica administrativa. 
 Adquirir experiências em desenvolver potencialidades individuais com o surgimento 
de novas gerações de profissional empreendedores com visão de adotar novos 
modelos de gestão e métodos inovadoras novas tecnologia e um mercado cada vez 
mais competitivo. 
 Conquistar lugar no mercado de trabalho proporcionando oportunidades de 
desenvolvimento das habilidades, e propor mudanças no ambiente organizacional das 
empresas, que atualmente gerem de modo arcaico e com chefes invés de liderem. 
 
 
5. DESENVOLVIMENTO 
 Para a realização das atividades práticas foram definidos dias e horários. O estágio 
é uma oportunidade para os graduandos mostrarem os seus conhecimentos e que 
estão preparados para o mercado de trabalho através de todo o conhecimento 
aprendidos em sala de aula. A minha função ficou reservada para a área de Gestão 
de Recursos Humanos. 
 Durante o período de estágio atuando nas áreas gerais do Recursos Humanos, 
desenvolvendo na prática tudo aquilo que tive conhecimento teórico 
dentro da sala, A metodologia aplicada para a realização do trabalho foi, a 
prática vivenciada dentro da organização administrativa, a qual está direcionada as 
mais diversas áreas da administração e RH dentro das empresas. Foram utilizados 
diversos tipos de imagens dos diversos programas utilizados dentro dos aspectos 
tecnológicos (como equipamento de informática, softwares e internet). 
 A partir do termo de compromisso do estágio (TCE), foram definidas as seguintes 
atividades a serem resolvidas: 
 
 
14 
 
1 Recrutamento e seleção 
2 Desenvolvimento pessoal e Treinamentos 
3 Remuneração e benefícios 
4 Recolhimento do INSS E FGTS 
 
 
 
6. ATIVIDADES REALIZADAS 
 
6.1 Recrutamento e seleção 
 O alinhamento dos recursos humanos à estratégia da empresa é muito importante, 
visto que o planejamento estratégico é uma poderosa ferramenta para a construção e 
a consolidação da imagem dela. Apenas com planejamento é possível estabelecer 
uma comunicação integrada que dê consistência e potencialize a mensagem em todos 
os pontos de contato com o mercado, ele é um dos elementos mais importantes para 
ser bem desenvolvido o programa de administração de recursos humanos, é um 
processo pelo qual a organização garante o número certo e as pessoas apropriadas, 
no lugar certo. 
 Os objetivos organizacionais podem ser atingidos somente com, e através de 
pessoas, por isso a importância do cuidado com a condução do processo de seleção. 
No desenvolvimento dessas atividades, pude participar diretamente de toda a etapa 
de divulgação das vagas disponíveis para serem preenchidas. Participei ativamente 
de reuniões que discutiam o modelo ideal para ser selecionado e também de como 
ocorreriam para tal processo de recrutamento e seleção. Depois para a analises dos 
mesmos. Aos que se encaixavam nas exigências eram selecionados e seguiam para 
de todos os pontos definidos, os currículos dos interessados para as vagas eram 
liberados a as etapas fase de provas e entrevistas, afim de seguirem o processo para 
a averiguação de resultados para a relevância da capacidade e excelência na função 
ofertada. 
 
 
 
 
15 
 
Figura 1. Relação dos selecionados 
 
Fonte: acervo pessoal 
 
6.2 Desenvolvimento pessoal e Treinamentos 
O desenvolvimento pessoal inclui atividades que melhoram a conscientização e a 
identidade do trabalhador, além de promoverem o desenvolvimento de habilidades e 
potencialidades pessoais. Dessa forma, contribui para a construção do capital humano 
da organização, melhorando a qualidade de vida e contribuindo para a realização de 
sonhos e aspirações. Assim, também é possível desenvolver equipes mais engajadas 
e motivadas, alcançando os melhores resultados. 
 Quando o RH enxerga o funcionário como indivíduo, consegue extrair o que há de 
melhor e os pontos a melhorar de cada colaborador. A liderança é parte fundamental 
nesse processo, pois participa do dia a dia do liderado, mas isso quando falamos de 
um líder participativo, que conhece profundamente cada pessoa de seu time e 
identifica facilmente seus pontos fortes e fracos. 
 
 
https://www.gupy.io/blog/programa-de-desenvolvimento-de-lideranca
16 
 
Art. 818, da CLT. Portanto, em síntese, o tempo despendido pelo empregado em 
cursos e treinamentos obrigatórios deve ser considerado à disposição do 
empregador, nos termos do art. 4º, da CLT, e, desse modo, remunerado como hora 
extra, quando realizados fora do horário normal de trabalho. 
 Visando isso, eu tive a vivência de acompanhar e desenvolver métodos para que 
fosse eficaz cada passo para o treinamento e desenvolvimento de cada funcionário 
recém-chegado à empresa e para funcionários veteranos. Mostrando como o trabalho 
deve ser executado, seguindo as normas da função e da empresa. 
 
Figura 2. Planilha para a preparação do plano de treinamento 
 
Fonte: acervo pessoal 
 
 
 
 
 
 
17 
 
6.2.1 Remuneração e benefícios 
A remuneração é o resultado de todo o pagamento que deve ser feito para os seus 
colaboradores mediante o seu trabalho realizado na instituição, com base nisso, o 
salário, ofertado de acordo com cada área e função. É feito a contabilidade de o salário 
bruto para que aconteça a debito de todos os impostos para assim, chegar ao salário 
líquido para a produção do contracheque, no qual é exposto tudo detalhadamente.Os 
benefícios são adicionais extras, que são pagos mediante horas extras, e também, é 
feito como uma remuneração de agrado aos colaboradores como forma de 
agradecimento e incentivo. 
 
Figura 3. Daniel Filgueiras. Instrutor da instituição realizando a checagem para o 
lançamento da remuneração e benefícios. 
 
Fonte: acervo pessoal 
 
 
 
 
 
18 
 
O que determina a lei sobre remuneração e benefícios? 
 Na lei trabalhista, a remuneração está presente no artigo 457 da CLT, que diz: 
“Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, 
além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação 
do serviço, as gorjetas que receber”. 
 Com relação aos benefícios de uma empresa — também conhecidos como 
remuneração indireta —, existe grande variedade de alternativas, já que são 
representações pensadas de acordo com o perfil dos colaboradores — embora 
existam benefícios previstos em lei, como o 13° salário para os funcionários 
contratados em regime CLT, o FGTS e as férias remuneradas, entre outros. 
 
6.2.2 Geração FGTS e INSS SEFIP 
 A princípio, o INSS é o Instituto Nacional de Seguro Social, é um pagamento 
referente a aposentadoria e aos demais benefícios para os trabalhadores com 
exceção aos servidores públicos. O FGTS é o fundo de garantia do tempo de 
serviço, ou seja, é um fundo criado na empresa onde é depositado 8% do salário 
bruto para o pagamento ao empregado caso aconteça a demissão por justa causa, 
ou, para o saque do mesmo durante o período de trabalho ainda na empresa. 
 O Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social 
(SEFIP) é um aplicativo desenvolvido pela Caixa para o empregador. Disponível 
gratuitamente, a ferramenta torna o processo de recolhimento regular do FGTS mais 
ágil e seguro. 
 Também é utilizado para gerar a Guia de Recolhimento do FGTS (GRF), gerada 
com código de barras para recolher o FGTS. 
 Os arquivos gerados pelo SEFIP devem ser transmitidos pela internet, por meio do 
Conectividade Social, e a GRF emitida deve ser recolhida até o 7º dia do mês 
seguinte àquele em que a remuneração do trabalhador foi paga. 
 
 
 
 
 
 
19 
 
Figura 4. SEFIP 
 
Fonte: acervo pessoal 
 
7. COMO FUNCIONA A ELABORAÇÃO DE UMA FOLHA DE PAGAMENTO 
 A folha de pagamento é algo muito presente na vida de diversas pessoas. Contudo, 
ainda assim, podem existir dúvidas sobre o seu funcionamento. Pela perspectiva do 
dono de um comércio que precisa providenciar a folha de pagamento dos 
colaboradores, ela funciona da seguinte forma: 
• Como um comprovante do cumprimento das suas obrigações; 
• Como um documento de consulta para o colaborador; 
• Como uma forma de evidenciar os cálculos para chegar ao salário líquido; 
• Evita problemas trabalhistas; 
• Comprova a conformidade do seu comércio com as obrigações para com os 
colaboradores. 
 Assim que você receber seu contracheque, a primeira coisa a fazer é anotar todos os 
números positivos de seu salário. Isso significa anotar o salário bruto, os adicionais 
de hora extra, os adicionais por insalubridade, adicionais por trabalho noturno, 
adicional de descanso semanal remunerado e outros. Geralmente esses valores 
adicionais que você deve receber estão definidos em Convenção de trabalho da 
categoria profissional à qual você faz parte. O setor de Recursos Humanos ou o 
contador da empresa pode te encaminhar à representação da sua categoria para mais 
informações. Ou seja: trata-se de algo de extrema importância para o seu negócio e, 
20 
 
caso ocorram falhas na elaboração, são geradas muitas dores de cabeça. Sendo 
assim, apresentarei os aspectos que não podem faltar para que não haja erro na 
elaboração deste documento. Alguns aspectos são indispensáveis para a elaboração 
deste documento 
 
Dados do colaborador. 
O primeiro aspecto são os dados de identificação de cada colaborador, que devem 
constar de forma completa na folha de pagamento. 
Os principais dados são: 
• Nome; 
• CPF; 
• Cargo; 
• Endereço; 
• Função. 
Levantamento das horas trabalhadas 
Com todos os dados evidenciados, é preciso realizar o levantamento das horas 
trabalhadas – identificando se houve faltas, atrasos ou horas extras. A partir deste 
levantamento, é possível chegar no cálculo final das horas e, assim, realizar os 
devidos descontos ou acréscimos. 
 
Descontos 
Os descontos na folha de pagamento não se referem apenas a faltas e atrasos, mas 
também a desconto de benefícios, como o VT e VR, INSS, convênio médico, dentre 
outros que você disponibilize. Dessa forma, isso tudo deve estar bem evidenciado, de 
forma que o colaborador consiga identificar o motivo dos descontos. 
• INSS/Previdência Social 
 Obrigatório. INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é o desconto no salário que 
garante ao trabalhador de carteira assinada o direito a certos benefícios, tais como a 
aposentadoria por invalidez, aposentadoria por tempo de trabalho, aposentadoria 
especial, licença maternidade e auxílio doença. Trocando em miúdos, o INSS é um 
seguro de renda, seguro de vida e uma previdência em um só pacote. 
 
21 
 
 O desconto do seu salário bruto pode ser de 8%, 9% ou 11%, baseado em uma tabela 
de faixas salariais atualizada pelo INSS anualmente. A porcentagem descontada 
aumenta à medida em que seu salário também aumenta até um teto máximo, também 
definido pela tabela. 
• IRRF – Imposto de Renda Retido na Fonte 
 Obrigatório. Estabelecido pelo Regulamento do Imposto de Renda. Este desconto é, 
basicamente, um “adiantamento” para o governo do Imposto de Renda anual. A 
porcentagem descontada, assim como no caso do desconto do INSS, 7,5%; 15%; 
22,5% e 27,5%. Para calcular em qual lugar da tabela seu salário se encaixa, o 
trabalhador pode descontar um valor por cada dependente na família, a contribuição 
ao INSS, o valor de pensão alimentícia, e um valor estabelecido anualmente para 
aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada que tenham 65 
anos de idade ou mais. 
• Adiantamento Salarial 
 Ocasional e Opcional. O empregador pode descontar do salário do trabalhador 
adiantamentos de salário (os populares “vales”), valores dentro de dispositivos de lei 
ou de contrato coletivo. Só podem ocorrer com a autorização prévia e por escrito do 
empregado e não pode ocorrer a cobrança de juros ou qualquer tarifa especial pelo 
adiantamento salarial. Devem estar previstas em contrato, respeitando a legislação 
trabalhista e convenções de classe, incluindo também as regras para obtenção do 
adiantamento salarial. 
• Descontos Extras (Benefícios) 
 Opcionais. São os descontos feitos pelo empregador devidamente autorizados por 
escrito pelo empregado para integrar o funcionário em planos de assistência 
odontológica, médico-hospitalar, de seguro, de previdência privada, vale alimentação 
(limitado ao máximo de 20% do salário, mas raramente descontado), auxílio 
combustível, ou de entidade cooperativa, cultural ou recreativo associativa de seus 
trabalhadores, em seu benefício e de seus dependentes. São benefícios oferecidos 
pela empresa e que, geralmente, geram custos mais baixos para o trabalhador do que 
se ele buscasse tais benefícios fora da empresa. Devem estar previstas em contrato, 
respeitando a legislação trabalhista e convenções de classe. Inclusive, algumas 
convenções de classe obrigam os empregadores a oferecerem certos benefícios aos 
seus empregados. 
22 
 
 
 
• Contribuição Sindical 
 Anual e Obrigatória. Imposto federal descontado anualmente de todo empregado, 
correspondendo ao valor de um dia de trabalho. Normalmente é feito no mês de março 
de cada ano, e um empregado admitido após esta data deve ter o valor retido no mês 
seguinte ao da contratação. 
 
• Vale Transporte 
 Opcional. Quandoo empregado precisa de transporte coletivo para chegar ao 
trabalho e a empresa não oferece auxílio combustível ou transporte próprio para seus 
empregados, parte do vale transporte deve ser custeado pelo empregado. No caso, o 
empregado pode ter descontado até 6% (seis por cento) de seu salário básico ou 
vencimento, e o empregador acrescentará a este valor qualquer diferença. Este valor 
é descontado do salário bruto. Vale lembrar que o empregador tem a opção de 
descontar esse valor ou não, pois pode custear por completo o transporte. Porém, a 
prática é que esse desconto quase sempre acontece. 
 
 FGTS 
 O FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – não é descontado do salário 
do colaborador, mas, sim, pago por você como empregador. 
 O valor a ser creditado na conta vinculada do trabalhador é calculado com base na 
remuneração do empregado, de acordo com o tipo de contrato: 
Menor Aprendiz: quota de 2% sobre a remuneração. 
Demais Trabalhadores: quota de 8% sobre a remuneração. 
 
 Salário líquido 
Por fim, após o cumprimento das etapas anteriores, é possível chegar ao salário 
líquido. Ou seja, o que o colaborador irá efetivamente receber. Todos os pontos 
anteriores servirão como forma de mostrar como se chegou ao salário líquido, 
garantindo que tudo esteja correto. 
 
 
23 
 
 
 
8. SETOR DE RECURSOS HUMANOS 
8.1 O que é Gestão de Recursos Humanos? 
 A Gestão de Recursos Humanos é um conjunto de técnicas, habilidades e estratégias 
utilizadas para proporcionar satisfação aos colaboradores e, ao mesmo tempo, ajudar 
a empresa a atingir os seus objetivos. 
 De modo geral, a gestão de recursos humanos tem o objetivo de ser a área mediadora 
entre a organização e os funcionários, para que ambos tenham seus interesses 
atingidos e desenvolvam uma relação vantajosa. 
 Pode-se, então, entender que os Recursos Humanos de uma empresa são os 
funcionários, o setor de Recursos Humanos é a área responsável por administrar 
esses colaboradores e a Gestão de Recursos Humanos refere-se a uma função 
estratégica dentro do RH. 
 
8.2 O que faz a área de Recursos Humanos? 
São várias as atribuições dos Recursos Humanos, e a cada dia elas têm se tornado 
mais importantes nas organizações. Ferramentas antes pouco utilizadas, como a 
pesquisa de clima e a gestão comportamental, começaram a ganhar importância a 
partir do desenvolvimento da teoria das relações humanas na década de 30. 
 
9.Pilares do RH 
9.1Transparência 
A transparência não é um dos pilares mais importantes do setor de RH. É um fator 
que precisa estar presente em todas as funções realizadas no trabalho de gestão de 
pessoas. Seja na hora de abrir e anunciar uma vaga, seja no momento de direcionar 
um feedback construtivo para os seus colaboradores se desenvolverem 
profissionalmente. 
 
Além disso, a transparência é um ponto importante para qualquer organização que 
deseja construir e fortalecer uma cultura colaborativa. Afinal, como exigir que os 
profissionais se engajem nos objetivos da companhia se eles nem mesmo sabem o 
24 
 
que está acontecendo? A transparência precisa fazer parte não só apenas da área de 
Recursos Humanos, mas de toda a empresa. 
 
9.2 Equidade 
Além da transparência, a equidade é outro dos pilares do RH que precisa ser colocado 
em prática em diferentes situações. O termo reforça o papel da imparcialidade do 
setor, o que é fundamental para que o item anterior seja colocado em prática e para 
que a empresa conquiste os seus resultados. A ideia é que não exista nenhum tipo de 
privilégio na organização. 
 Não importa se um gestor está errado, ele precisa ser corrigido da mesma forma que 
um colaborador, por exemplo. Na hora de realizar uma promoção, os únicos critérios 
que devem ser analisados são técnicos e comportamentais. Ou seja, a equidade 
precisa fazer parte de todas as tarefas da equipe de Recursos Humanos, assegurando 
que a meritocracia seja colocada em prática de maneira justa. 
 
9.3 Prestação de contas 
Também conectada com a transparência, a prestação de contas é outro pilar 
importante na realidade da área de RH. Trata-se de um processo em que todas as 
contas e os gastos são abertos para fiscalização. Além disso, esse cuidado precisa 
ser aplicado apenas na questão financeira: pode ser utilizado para avaliar se o 
processo de recrutamento foi transparente ou não, por exemplo. 
 
9.4 Desenvolvimento de pessoas 
A área de desenvolvimento de pessoas é uma das mais relevantes para resultados 
de médio e longo prazo no RH. Estamos diante da equipe responsável por extrair o 
máximo de potencial dos profissionais de uma organização. É um esforço que começa 
com a oferta das condições necessárias para que cada colaborador possa 
desempenhar as suas funções sentindo-se seguro e preparado. 
 Ainda mais importante é identificar pontos de possíveis melhorias no desempenho 
dos profissionais, ou seja, entender como cada pessoa pode aprimorar rotinas, 
processos e resultados. Seja na parte técnica, seja na parte comportamental. É um 
trabalho com foco na experiência, contribuindo para o desenvolvimento global dos 
times. 
25 
 
 
 
 
9.4.1 Departamento pessoal 
 Dentro do RH, a área de departamento pessoal não trata tanto das questões pessoais 
e humanas, mas sim das etapas burocráticas do trabalho. É preciso cuidar de 
questões como admissão de novos profissionais, desligamento de colaboradores, 
cumprimento da legislação e certificação dos salários e dos benefícios, além do 
recolhimento de INSS e FGTS. 
 Quando o trabalho é realizado de maneira correta e eficiente, a tendência é que a 
empresa tenha um fluxo mais simples de trabalho, sem perder tempo com problemas 
no âmbito trabalhista, por exemplo. Em resumo, é a área que precisa ser otimizada 
ao máximo, garantindo que todos os profissionais estejam regularizados e nenhuma 
equipe fique prejudicada. 
 
9.4.2 Recrutamento e seleção 
 Outra área do RH fundamental para os resultados da companhia é o setor de 
recrutamento e seleção. Afinal, os especialistas dedicados a isso são os responsáveis 
por atraírem os talentos necessários para o sucesso da empresa. As 
responsabilidades começam na identificação de carências na estrutura de trabalho da 
companhia e na definição das vagas a serem preenchidas, com uma adequada gestão 
de currículos. 
 Além de anunciar as oportunidades disponíveis, a área precisa filtrar os currículos, 
para encontrar aqueles que se encaixam nas questões técnicas demandadas pelos 
cargos. Depois, precisa realizar um processo seletivo completo, a fim de garantir que 
a seleção seja precisa e o encaixe cultural se comprove positivo — lembrando que é 
essencial que as questões comportamentais façam parte da análise. 
 
9.5 Remuneração e benefícios 
 O setor de remuneração e benefícios é outra área básica para o funcionamento do 
RH. A responsabilidade é garantir que os profissionais tenham salários e pacotes 
atrativos e, ao mesmo tempo, justos para os dois lados. Quem trabalha nessa área 
26 
 
deve identificar os valores adequados para atrair os talentos no mercado, manter os 
colaboradores motivados e também ter o controle do orçamento da companhia. 
 O equilíbrio é a palavra-chave para ter sucesso na área de remuneração e benefícios. 
Afinal, é preciso criar um ambiente de trabalho favorável e positivo para todos, mas 
também não deixar que isso prejudique os resultados financeiros da empresa. 
 Os 7 pilares e áreas do RH que você viu por aqui impactam as organizações, o que 
reforça o cuidado para uma gestão de pessoas ativa e alinhada aos objetivos de 
negócio. É também importante entender que o desenvolvimento contínuo desses 
pontos é essencial para o crescimento da qualidade da área de Recursos Humanos. 
 A gestão de recursos humanos tem o objetivo de ser a área mediadora entre a 
organização e os funcionários, para que ambos tenham seus interesses atingidos e 
desenvolvamuma relação vantajosa 
 
Figura 5. Alexandra Moraes. Responsável do setor pessoal e rh da instituição 
 
 
Fonte: acervo pessoal 
 
27 
 
Figura 6. Setor protocolo da instituição 
 
Fonte: acervo pessoal 
 
10. Quais são os setores do RH? 
O Departamento de Recursos Humanos é subdividido em vários setores. Cada um 
deles é responsável por parte importante da organização e deve ser gerido com 
dedicação e eficiência para que os objetivos finais sejam alcançados. Conheça-os. 
10.1 Departamento pessoal 
Esse é o setor responsável pelas rotinas burocráticas do RH. O departamento 
pessoal cuida de toda a documentação dos processos e garante que as leis 
trabalhistas sejam cumpridas pela organização. 
 
 
https://www.gupy.io/blog/rotinas-departamento-pessoal
28 
 
10.2 Recrutamento 
O setor de recrutamento é responsável por formar as equipes de trabalho, 
divulgando vagas e fazendo o planejamento e a gestão de todo o processo de 
seleção, até o momento da contratação. 
10.2.1 Remuneração 
Cada cargo de uma empresa tem uma remuneração específica, de acordo com suas 
responsabilidades e tarefas. O RH define as atribuições de cada cargo, criando 
um sistema de remuneração justo para eles. 
10.3 Segurança do trabalho 
A segurança do trabalho é um dos setores mais importantes, e tem como objetivo 
garantir condições de trabalho seguras, reduzindo riscos de acidentes e 
adoecimento dos colaboradores. 
10.4 Benefícios 
Além do salário predeterminado para cada trabalhador, os Recursos Humanos 
também devem garantir o recebimento dos benefícios de cada um deles. Alguns 
exemplos são: 
• vale-transporte; 
• vale-refeição; 
• convênio de saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.gupy.io/blog/recrutamento-e-selecao
https://www.xerpa.com.br/blog/beneficios-corporativos/
29 
 
 CONCLUSÃO 
 
O Estágio Supervisionado ajudou muito com o aprimoramento dos conhecimentos 
adquiridos no decorrer do curso, tornando fácil a realização de todas as tarefas e 
atividades ligando a teoria e prática, visando assim uma maior percepção dos 
acontecimentos de natureza gestora e administrativa, transformando cada dia mais a 
possibilidade de fornecer importantes decisões para o gerenciamento das empresas. 
Trabalhar diretamente com os recursos humanos, me deu uma nova perspectiva na 
visão de profissional, é um trabalho que mostra de perto as glórias e as dificuldades 
de uma entidade, seja ela de natureza pública ou privada. Trabalhar diretamente no 
coração de uma empresa, requer equilíbrio, profissionalismo e muita humanidade. 
 A Gestão de Recursos Humanos é uma ciência que estuda a vida de uma empresa, 
onde todos os gestores procuram medidas eficientes para uma tomada de decisões 
correta, visando proporcionar resolução e eficiência nas suas atividades, razão pelo 
qual devemos fazer nossos serviços de maneira sucessiva, buscando uma gestão de 
ética responsável. No mundo atual a profissão de gestão de recursos humanos, onde 
produzimos relatórios para o gerenciamento de uma organização, para seus gestores 
produzindo um eficiente controle na busca do resultado satisfatório dentro de qualquer 
empresa no mundo dos negócios. Com isso através do tempo em que estive 
estagiando pode identificar que realmente é o ideal, pois até então não tinha existia 
prática e nem tentado usar os conhecimentos teóricos na prática, e este estágio me 
proporcionou tudo isso, fazendo a mim superar as próprias expectativas. Desenvolvi 
o planejamento de recrutamento e seleção no decorrer de diversas reuniões de 
planejamento e estratégias para treinamento e desenvolvimento pessoal, realização 
de folha de pagamento, INSS e FGTS, como humanizar o trabalho com os outros 
colaboradores, o que fez com que aprimorasse todos os conhecimentos teóricos na 
pratica, uma experiencia única e excepcional. 
 Como sugestão, a faculdade poderia aumentar período de realização do estágio, 
dando prioridades ao escritório modelo, sendo este de extrema importância 
principalmente para alunos que não tiveram a oportunidade de estagiar em um 
escritório de contabilidade, pois é nele que o aluno realmente aprende a ser um 
profissional contábil e conhece a fundo o mercado de trabalho e as dificuldades 
30 
 
existentes desde a relação com clientes até a dificuldade de se obterem uma simples 
consulta prévia na prefeitura, o qual a faculdade deixou a desejar nesta familiarização 
com a prática contábil, proporcionar com os supervisores uma maior interação com os 
estagiários e empresas conveniadas, a fim de reduzir o risco dos alunos não 
conseguirem um local para realização do estágio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERENCIAS 
 
http://www.sjc.edu.br/?page_id=180 
 
https://www.gupy.io/blog/recursos-humanos 
 
https://suporte.metadados.com.br/hc/pt-br/articles/360004980812-Como-Fazer-
SEFIP-de-Reclamat%C3%B3ria-Trabalhista 
 
https://www.dicionariofinanceiro.com/folha-de-pagamento/ 
 
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo, 
6a. ed. - Editora Campus, Rio de Janeiro 2003. 
 
nLAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 
6a.ed. São Paulo. Atlas, 2007 
 
 
 
 
 
http://www.sjc.edu.br/?page_id=180
https://www.gupy.io/blog/recursos-humanos
https://suporte.metadados.com.br/hc/pt-br/articles/360004980812-Como-Fazer-SEFIP-de-Reclamat%C3%B3ria-Trabalhista
https://suporte.metadados.com.br/hc/pt-br/articles/360004980812-Como-Fazer-SEFIP-de-Reclamat%C3%B3ria-Trabalhista
https://www.dicionariofinanceiro.com/folha-de-pagamento/
31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 APÊNDICES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
 
 
 
 
APENDICE 1, IMAGEM 1 
Documento oficial devidamente preenchido com os dados da área de estágio, carga 
horaria, e expectativas de aprendizagem assinados pela professora Alexsandra 
Torquato, professora supervisora e coordenadora do curso de administração. 
 
 
 
33 
 
 
 
 
 
APENDICE 2, FIGURA 1 
Documento oficial devidamente preenchido com os dados da instituição de ensino 
superior Faculdade Maranhense São Jose dos Cocais, a qual foi a empresa por 
onde desenvolvi o estágio supervisionado obrigatório. 
 
 
 
 
34 
 
 
 
 
 
APENDICE 3, FIGURA 1 
Documento oficial devidamente preenchido com os meus dados pessoais de 
identificação assinado pela professora supervisora e coordenadora do curso de 
administração. 
 
 
 
 
 
35 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
 
 
 
 
Anexo 1 
 
6.2 Desenvolvimento pessoal e Treinamentos – Página 15 
 
art. 818, da CLT. 
 Portanto, em síntese, o tempo despendido pelo empregado em cursos e 
treinamentos obrigatórios deve ser considerado à disposição do empregador, nos 
termos do art. 4º, da CLT, e, desse modo, remunerado como hora extra, quando 
realizados fora do horário normal de trabalho. 
 Em contrapartida, se o curso não for de presença obrigatória, isto é, facultativo, ainda 
que realizado fora do horário de trabalho normal, não há que se falar em pagamento 
das horas como extraordinárias, por não serem consideradas como à disposição do 
empregador. 
 
Lei do estágio supervisionado 
 A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo 
escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação 
para o trabalho produtivo do estudante. O estágio integra o itinerário formativodo 
educando e faz parte do projeto pedagógico do curso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
37 
 
 
 
 
 
 
SEFIP. https://suporte.metadados.com.br/hc/pt-br/articles/360004980812-Como-
Fazer-SEFIP-de-Reclamat%C3%B3ria-Trabalhista 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://suporte.metadados.com.br/hc/pt-br/articles/360004980812-Como-Fazer-SEFIP-de-Reclamat%C3%B3ria-Trabalhista
https://suporte.metadados.com.br/hc/pt-br/articles/360004980812-Como-Fazer-SEFIP-de-Reclamat%C3%B3ria-Trabalhista
38 
 
 
 
 
Modelo de uma folha de pagamento. https://www.dicionariofinanceiro.com/folha-de-
pagamento/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.dicionariofinanceiro.com/folha-de-pagamento/
https://www.dicionariofinanceiro.com/folha-de-pagamento/
39 
 
 
 
 
 
ANEXO FACULDADE MARANHENSE SÃO JOSÉ DOS COCAIS 
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
Capítulo I – Dos Objetivos e Caracterização do Estágio Curricular 
Art. 1° - O ESTÁGIO CURRICULAR, atividade acadêmica regulamentada pela 
Dec. Lei CFE N.11.788, visa colocar o estudante em contato com o ambiente 
real do trabalho, através da prática de atividades técnicas, pré-profissionais, 
sob supervisão adequada e obedecendo às normas especificas, em uma 
organização, para este fim denominado CONCEDENTE, sendo a sua 
realização condição obrigatória para integralização e conclusão do Curso de 
Graduação. Art. 2° - A caracterização e a definição do Estágio dependem de 
instrumento jurídico (acordo de Cooperação e/ou Convênio), celebrado entre 
a FACULDADE MARANHENSE SÃO JOSÉ DOS COCAIS e a parte 
CONCEDENTE, no qual devem ser acordadas as condições de realização do 
estágio. 
Art. 3° - O Estágio Supervisionado Curricular deve propiciar a 
complementação do ensino e da aprendizagem, devendo ser planejado, 
executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os currículos, 
programas e calendários escolares, a fim de se constituir em instrumento de 
integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamentos técnico- 
cultural, científico e de relacionamento humano (Lei n° 
11.788, art. 1°, §2°). 
Capitulo II – Das condições para realização do estágio curricular 
A) Dos pré-requisitos para realização do estágio curricular Art. 4° - A 
realização do ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR é obrigatória ao 
estudante em conformidade com Matriz Curricular do respectivo curso de 
graduação. 
Art. 5° - Para a realização do Estágio Supervisionado Curricular do discente 
da 
 
FACULDADE MARANHENSE SÃO JOSÉ DOS COCAIS será assinado um 
Termo de Compromisso entre esta e a Empresa/Instituição (CONCEDENTE), 
com a interveniência da FACULDADE MARANHENSE SÃO JOSÉ DOS 
COCAIS. 
§ 1° - A jornada de atividades do Estágio Supervisionado Curricular pode ser 
cumprida em horário fixo ou variável durante a semana. Em qualquer hipótese, 
no entanto, o horário estabelecido não pode conflitar com o horário escolar do 
estudante, constando este detalhe especifico do Temo de Compromisso. 
Deverá ser cumprido pelo estudante o total previsto na respectiva Matriz 
Curricular do aluno estagiário. 
 
 
 
 
 
40 
 
 
 
 
 
 § 2° - O estudante quando empregado ou empregador, poderá realizar o 
Estágio Supervisionado Curricular nas dependências da própria empresa, 
desde que em áreas profissionais correspondentes à área acadêmica do seu 
curso e supervisionada por profissional graduado e registrado nos órgãos das 
categorias referidas. Acontecendo a validação do convênio, ocorrerá 
normalmente à supervisão do professor supervisor e o mesmo deverão 
elaborar o seu plano de Estágio com os discentes, assim como apresentar o 
Relatório do Plano de Atividades, Relatório Parcial e Relatório Final. 
 B) Dos procedimentos para inscrição no estágio curricular 
Art. 6° - Todos os discentes da FMSJC estão obrigados à inscrição no Estágio 
supervisionado curricular, no período obrigatório correspondente à cada 
Curso, mesmo quando já se encontrar exercendo atividades profissionais na 
área correspondente. 
 § 1° - Os discentes iniciarão o procedimento de inscrição desde que estejam 
enquadrados no Art. 4° do Capítulo II deste regulamento. 
§ 2° - Após ter preenchido a ficha de apresentação pessoal e a ficha de 
apresentação da empresa, e entregue na ao Professor Supervisor de Estágio 
da FMSJC, o discente deverá agendar uma entrevista com o Supervisor de 
Estágio da Empresa, levando consigo cópias das fichas citada acima e a ficha 
do Plano de Estágio a ser preenchida, se o discente for aprovado pela 
empresa para a vaga de Estágio. 
 § 3° - O estudante só irá ser considerado inscrito no Estágio, quando o mesmo 
tiver o Plano de Estágio, aprovado pelo Professor Orientador de Estágio e pelo 
Coordenador de Estágio da FMSJC e após entrega de uma cópia do Termo 
de Compromisso assinado na Coordenação de Estágio. Quando este for 
empregado, deverá entregar documento comprobatório do vínculo, quando 
empregador, cópia do Contrato Social ou Estatuto da empresa. 
CAPÍTULO III – Do andamento do estágio supervisionado curricular A) 
Da instituição de ensino 
 Art. 7° - A FMSJC poderá recorrer aos serviços de agentes de integração 
pública e privada do sistema de ensino e os setores de produção, serviços, 
comunidade e governo. 
 Art. 8° - Durante o desenvolvimento das atividades do Estágio Supervisionado 
Curricular, o estagiário deverá estar coberto por Seguro Contra Acidentes 
Pessoais (Lei N. º 11.788 art. 4°), realizado pela FMSJC em favor do 
estagiário, salvo no caso da empresa concedente se comprometer em realizar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
41 
 
 
 
 
 
 B) Da coordenação de pesquisa e extensão 
Art. 9° - A Coordenação de Extensão será responsável pela Divisão de Estágio 
para avaliar e julgar todos os casos não contemplados neste regulamento. 
Art. 10 - A Coordenação de Extensão designará os Professores Orientadores 
de Estágio, de comum acordo com o coordenador do curso. 
 C) Da divisão de estágio 
Art. 11 - A Coordenação de Extensão elaborará, semestre a semestre, um 
cronograma, que estabelecerá as datas, para os seguintes procedimentos, 
abaixo especificados: 
 § 1° - A entrega de relatórios e atividades pelos discentes ao respectivo 
Professor Supervisor. 
§ 2° - A entrega, pelos Professores Supervisores, à Divisão de Estágio, das 
fichas, dos relatórios parciais e finais, assim com atividades dos discentes sob 
sua supervisão. 
 § 3° - A entrega, pela Divisão de Estágio, de relatório consolidado à 
Coordenação de Extensão, sobre a prática do estágio e em anexo os relatórios 
ou os trabalhos de conclusão dos discentes. 
 Art. 12 - O cronograma referido no artigo 11 não precisa necessariamente 
estar vinculado aos semestres letivos da instituição. 
Art. 13 - A disciplina de Estágio Supervisionado I e II, terá a equivalência de 
uma disciplina de 72 horas/aula. 
 D) Do estagiário 
 Art. 14 - A efetivação do discente no Estágio Supervisionado Curricular estará 
condicionada à aprovação do plano de estágio. 
§ único – O documento denominado PLANO DE ESTÁGIO, consistirá de um 
projeto de atividades individuais a serem desenvolvidas pelo discente em uma 
organização conforme o artigo 1° (Capitulo I). 
 Art. 15 - O Plano de Estágio deverá ser aprovado pelo Professor Supervisor. 
§ 1° - O Plano de Estágio proposto pelo discente deverá contemplar, 
obrigatoriamente, aspectos de sua área de atuação. 
 § 2° - Durante o Estágio Supervisionado Curricular o discente deverá vivenciar 
as linhas temáticas do seu curso, o que será refletido nos seus relatórios 
parciais e finais de estágio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
 
 
 
 
 
 § 3° - Como o objetivo do Estágio Supervisionado Curricular é de proporcionar 
ao discente a aplicação prática do seu manancial teórico, dividido em áreas 
de conhecimentos referentes ao seu curso, fica posto que: 
 a) As atividades desenvolvidas pelo discente deverão contemplar, 
simultaneamente, as diversas áreas do conhecimento de seu Curso, de forma 
a exercitara interdisciplinaridade; 
 b) O discente deverá correlacionar obrigatoriamente às áreas de conhecimento, 
mencionando no seu relatório, as causas e efeitos que uma tem sobre a outra, 
enriquecendo desta maneira seu processo de aprendizagem; 
 O Estágio Supervisionado Curricular será considerado integralizado, quando 
o discente contemplar a carga horária exigida na Matriz Curricular do 
respectivo Curso e mediante a aprovação do Relatório Final de Estágio 
aprovado pelo Professor Supervisor. 
 
CAPÍTULO IV – Do acompanhamento do estágio da coordenação de 
Extensão 
 A) Art. 16 - São atribuições da Coordenação de Estágio: 
§ 1° - Zelar pelo cumprimento das normas do Estágio. 
§ 2° - Prospectar, junto ao mercado, oportunidades de estágio para os 
estudantes da FACULDADE SÃO JOSÉ DOS COCAIS, fazendo os contatos 
pertinentes. 
 § 3° - Cadastrar e encaminhar os discentes às unidades concedentes. § 4° - 
Verificar a veracidade das informações prestadas pelo discentes: a) Junto às 
organizações concedentes, através de contato pessoal. 
b) Através de questionamentos aos discentes, em momentos aleatórios ao longo 
do processo de acompanhamento. 
 § 5° - Propor mecanismos de incentivo à interdisciplinaridade que possam ser 
implementados nos estágios. 
 § 6° - Informar à empresa, quando o discente concluir, abandonar o curso ou 
trancar a matricula para o encerramento ou substituição do contrato de 
estágio. § 7° - Solicitar à Direção Geral e Acadêmica, quando se fizer 
necessário, a nomeação de professor ou professores para a função de 
Supervisão de estágio. § 8° - Manter a Direção Geral e Acadêmica informada 
de todas as atividades pertinentes ao estágio e explanar quando se fizer 
necessário. 
 § 9° - Elaborar e propor mecanismos para a avaliação das atividades 
realizadas pelo estagiário. 
B) Do professor supervisor de estágio 
Art. 17 - São atribuições do Professor Supervisor de Estágio 
 
 
 
 
 
43 
 
 
 
 
 
 
 
 
 § 1° - Supervisionar o discente individualmente ou em grupo, no 
desenvolvimento do estágio. 
 § 2° - Orientar o estudante individualmente ou em grupo, na execução do 
cronograma de atividades, bem como, observar o seu cumprimento. § 3° - 
Aprovar o Plano de Estágio preenchido pelo discente e pela organização onde 
se realizará o estágio. 
 § 4° - Aprovar a organização concedente à luz dos objetivos e exigências do 
estágio. 
 § 5° - Acompanhar as atividades de estágio in loco procurando acertar sua 
orientação para os objetivos. 
 § 6° - Avaliar os relatórios parciais e o relatório final, feitos e entregues, pelo 
estagiário ao Professor Supervisor. 
§ 7° - Avaliar o estagiário conforme critérios determinados pela Coordenação 
de 
Extensão 
 § 8° - Entregar, após cada período de estágio estabelecido pelo cronograma 
da Coordenação, os resultados apurados de cada estagiário, caracterizando 
 se como Relatório parcial 1, Relatório Parcial 2 e Relatório Final, conforme 
critérios definidos pela Coordenação de Extensão. 
C) Do estagiário 
 Art. 18 - São atribuições do Estagiário: 
 § 1° - Observar o Cronograma de atividades determinado pela coordenação e 
cumpri-lo. 
 § 2° - Comparecer às aulas de orientação do Professor Supervisor de estágio 
ou pela Coordenação de Extensão. 
 § 3° - Entregar ao Professor Supervisor os relatórios parciais e finais nas datas 
estipuladas. 
 § 4° - O discente deverá entregar ao Professor Supervisor 02 (dois) 
exemplares do Relatório Final impresso, na data prevista no cronograma de 
Estágio, com a devida revisão ortográfica, conforme padrões estabelecidos 
pela Coordenação de Extensão. 
 § 5° - A não entrega dos exemplares dos relatórios, no prazo estabelecido e o 
descumprimento de alguma norma estabelecida ou a não conclusão da carga 
horaria total da disciplina, resultará na atribuição do conceito REPROVADO 
ao discente. 
 
 
 
 
 
 
 
44 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO V – Da avaliação do estagiário 
Art. 19 - A avaliação Final do discente no Estágio Supervisionado Curricular 
será realizada da seguinte forma: 
A) Das características da avaliação 
 § 1° - Avaliar habilidades e competências previstas no Projeto Pedagógico de 
cada Curso, bem como na construção do perfil desejado para o formando. 
a) Em todos os documentos e relatórios apresentados pelo discente, estarão 
sendo avaliados habilidades e competências referentes ao seu curso. 
b) Os Professores Supervisores de Estágio procurarão identificar o 
surgimento/desenvolvimento de características especificas do profissional da 
área, no perfil do discente. 
 
B) Dos critérios da avaliação 
 § 2° - o Professor Supervisor de Estágio, após ter acompanhado o processo 
do estágio in loco e em sala de aula, avaliará o discente, através do 
preenchimento da ficha de avaliação em anexo, onde atribuirá uma nota, 
numa escala de 0 a 10, a cada item da ficha que leva em consideração 
aspectos como: clareza, originalidade, precisão, objetividade, consistência, 
cumprimento do cronograma, dentre outros. 
 § 3° - A nota final atribuída ao discente será a média aritmética das notas 
atribuídas pelo Professor Supervisor. Se esta for igual ou superior a 7,0 (sete) 
o discente terá o conceito “APROVADO”, se for inferior a 7,0 (sete) terá o 
conceito 
“REPROVADO”. 
 Art. 20 - Os casos omissos neste Regulamento de Estágio serão resolvidos 
pela Coordenação de Extensão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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46 
 
 
47 
 
 
 
 
 
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