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exame de técnicas especiais, grandes

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Obstrução da intraluminal total ou parcial, sem ter o
comprometimento vascular 
Compactação do íleo 
Hipertrofia da camada muscular 
Corpo estranho ou verminose
Compressão duodenal
Obstrução por corpos estranhos: sacolas plásticas,
tiras de pneu, cordinha de feno
Obstrução por verminose: Parascaris equorum 
abertura de todas as camadas 
Incisão única com bisturi no sentindo longitudinal do
segmento 
Ter cuidado com as lesões no segmento
Sustara em 2 ou 3 planos- vycril, caprofyl 0 ou 2-
0(absorvível sintético!)
1° plano- padrão simples separado ou
cerzidura(apenas na mucosa)
Planos seguintes- Lambert ou Cushing- ir trocando o
fio!
Manter as alças intestinais sempre limpas e úmidas
Ter duas equipes para a cirurgia, uma para a
enterotomia e a outra para a laparotomia!!
Posicionar corretamente as alças na cavidade!!
Primeiro plano: padrão simples separado ou
cerzidura- apenas na mucosa
Segundo plano: Lambert ou Cushing- apenas no
músculo e serosa
vycril, caprofyl 0 ou 2-0(absorvível sintético!)
Tem que ir trocando o fio durante a sutura- para ir
evitando a contaminação 
espessura no tecido
Penetrante/ não penetrante 
Contaminante/ não contaminante 
DIGESTÓRIO EQUINOS 
Enterotomia e Enterorragia
Técnica para a incisão do intestino: 
Planos:
No intestino delgado tem que ter sutura de dois planos
Material de sutura:
Tipos de sutura:
Bora passar nessa prova 
Roteiro de estudos para exame de Técnica Cirúrgica Especial -Grandes 
Aplicação das pinças em todos os segmentos (Clamps
intestinais de ressecção e oclusão)
O de oclusão pode ser substituído por um dreno de
penrose
Ligadura dos vasos do mesentério
Atenção a irrigação dos segmentos que vão ficar –
planejamento do local de ressecção
Enteroanastomose – termino- terminal
Sutura aposicionante + invaginante não contaminante
(Padrão simples separado/ cerzidura → Cushing ou
Lembert) Fio absorvível sintético
Dois planos para intestino delgado 
1° Mucosa (submucosa)
2° Sero-muscular
Sutura do mesentério
Margem de a 15 cm para a ressecção
Enterectomia e Enteroanastomose
vacas leiteiras 
Pós parto 
Redução do vô ulo uterino e aumento da quantidade
de alimento para produzir leite!
Anorexia
Redução de motilidade, fezes escassas e
escurecidas(sangue digerido)
Queda de produção 
3 a 5 dias de evolução
Dilatação unilateral 
Som metálico/ timpânico à percussão- 1/3 médio
superior do costado e 8° ao 11° EIC
laparotomia pelo flanco- deslocamento do abomaso
à esquerda
Animal em posição quadrupedal
Incisão vertical perpendicular as vértebras ou
oblíquas- inclinação da costela 
Explorar e observar a cavidade- abomaso deslocado
à esquerda
Acesso do abomaso distendido 
Deslocamento à esquerda 
Transfixação de um fio longo de 2 metros, em seu
centro, no abomaso, em padrão festonado continuo 
Aspiração dos gases e líquidos do abomaso-
esvaziamento
Conduzir o fio até a parede ventral do abdômen,
fazendo com que o abomaso fique na sua posição
ventral normal
Fixando o fio de sutura na parede ventral
Retira fio após 14 dias- só depois de sua junção 
A junção pode se desfazer!! 
DIGESTÓRIO BOVINOS
Deslocamento do abomaso à esquerda 
Introdução: 
Técnica cirúrgica:
uraco= Canal do alantóide para eliminação da urna
fetal
Deve obliterar completamente após o nascimento 
Não obliteração= urina sendo eliminada pelo umbigo
Processo infeccioso concormitante- com a
onfaloflebite
Onfaloflebite grave pode causar processos
inflamatórios no fígado
Pode estar associado a hérnia umbilical e
onfaloflebite 
Herniorrafiwa
Cistoplastia 
Ressecção dos remanescentes umbilicais
laparotomia mediana ventral
Divulsão ar e separa os remanescentes umbilicais 
Artérias- ligadura e excisão
Identificação e excisão do uraco no ápice da bexiga
Sutura da bexiga
2 camadas invaginantes
1° sutura de aposição
2° sutura invaginante não contaminante 
Fio absorvível sintético 2-0, 3-0 
Evitar q permanência do fio na mucosa da bexiga
Verificar se tem vazamento
Fio absorvível sintético 2-0, 3-0 
Técnica de cistorrafia (planos e tipos de sutura;
material de sutura)
Técnica de laparocistotomia (modo de acesso –
paramediana suprapúbica; planos e tipos de sutura;
material de sutura)
URINÁRIO
Persistência de urano em potros-
enfermidade do remanescente umbilical 
Técnica(cistoplastia)
Material de sutura: 
técnica que pode ser realizada por ambos os flancos
Pelo flanco esquerdo: “método de Hannover”
Pelo flanco direito: “método de Ultrech”
Acesso pelo flanco direito no caso de deslocamento
do abomaso à direita
Animal em posição quadrupedal
Incisão perpendicular as vértebras(na vertical) ou na
inclinação da última costela(oblíqua)
Explorar e observar cavidade
Abomaso deslocado e distendido 
o omento maior é fixado na parede abdominal
direita(musculatura) junto à ferida cirúrgica 
O piloro será referência e é tracionado ao nível da
incisão para assegurar o correto posicionamento do
órgão
Não é necessário a sutura na parede abdominal, terá
menor risos de drenagem de conteúdo e então
dando peritonite ou formação de fístula 
Descompressão do abomaso 
Tracionamento do abomaso e localização da junção
piloro-duodeno
Sutura do duodeno maior terá que ser feita de 3 a 4
cm caudal à junção piloro- duodeno
Suturas de material não absorvível são preferidas
para a formação de aderências mais duradouras. 
Omentopexia- acesso pelo flanco direito
Técnica: 
testiculos coberto e cordão espermático coberto
Incisão de 8 cm, sempre no ponto mais baixo do
testiculo
Abertura de toda a túnica
Perfurar o mesorquio para separar a túnica do
testiculo
Retirar o testiculo 
Fazer 1 ponto de ligadura na túnica 
Incisão de pele circundando o escroto com posterior
ressecção de segmento distal de pele e túnica Darius
Exposição dos testiculos e túnicas vaginais 
Incisão das túnicas vaginais com posterior exposição
dos testiculos 
Incisão do menorquio
Transfixação e ligadura(ou emasculação) do cordão
espermático 
Ressecção dos testiculos 
acúmulo de sermos/coágulos
Hemorragia 
Evisceração 
Eventração 
Trauma do penis
Edema
Funiculite 
Infecção na ferida cirúrgica 
Miíase 
REPRODUTOR - Orquiectomia
 
Técnica fechada
Testiculos e cordão recobertos pelas túnicas
transfixação e ligadura/ ou emasculação/ do conjunto
todo
Vantagens: nato tem acesso indireto pela cavidade
abdominal 
Desvantagen: animais muito grandes que possuem os
testiculos e o cordão espermático muito grande é difícil
realizar a transfixação 
Técnica aberta
 
Técnicas em ruminantes
Complicações
flanco esquerdo- em esteção
Ventral- rúmen distendido, fetos/anexos
contaminados/ feto enfisematoso
Anestesia L invertido e infiltrativa local
Incisão vertical no meio da fossa para paralombar
esquerda 10cm ventral aos processos transversos,
podendo se estender de 30 a 40 cm
Abordagens dos planos musculares- oblq.adb
externo, oblq. Adb interno e abd transverso)
Incisão na mesma direção da incisão de pele ou
seguindo as fibras musculares 
Exteriorização(ou não) do Corno útero Histerotomia-
curvatura maior 
Cuidado com os vasos caruncular uterinas 
Tração do feto(de preferência pelo membro)
Não realocar tração das membranas fetais 
sutura de Utrecht 
Schmieden 
Lembert
Cushing
pronome 2- subcutâneo e pele
Cesariana em vacas
 
Indicado em alguns casos de distorcia
Acessos:
Laparotomia pelo flanco: 
Sutura do útero:
Padrão invaginante continuo-
Sutura dos grupos musculares-
ligamento anular palmar- região do boleto 
Ocorre inflamação do ligamento por tendinite,
tenossinovite, trauma ou pelo próprio ligamento 
Deve-se fazer em casos de espessamento e
dermatite do ligamento anular
Tentar tratamento com se artigo antes, caso não
funcione, o melhor será fazer o tratamento
cirúrgico(desmotiva do anular) 
Realizada a desmotomia anular com o uso de
desmotomo 
Cerzidura 
Wolff
Sultan
Padrão SS
ocorre a fixação dorsal da patela
Deslocamento dorsal da patela sem que haja ruptura
dos ligamentos 
Pode ser intermitente ou permanente 
Envolvimento do Tendão flexor digital superficial 
Projeção cranial do boleto em diversos graus
Apoio da face dorsal do boletono solo
envolve o tendão flexor digital profundo
Verticalizai da muralha do casco
Apoio em pinça apoio da muralha do casco
envolve p o tendão proximal profundo
Verticalizarão da muralha do casco
Apoio em pinça
Apoio da muralha do casco 
envolvimento do tendão flexor proximal profundo
Desmotomia do check inferior
Tenotomia tfdp
incisões pequenas
Importante a referência anatômica! 
Desmotomia dos ligamentos acessórios
Tendão flexor superficial>>>> desmotomia do check
superior inferior 
Tendão flexor digital profundo>>>> desmotomia do
check inferior 
Em casos mais graves será realizada a
tenotomia(consiste no atendimento emergencial
para imobilizar e encaminhar para um centro) 
Subcutâneo: invaginantes ou aposição 
Fios absorvíeis 
Pele: cerzidura, ss, sultan e Wolff 
Fios não absorvíveis: nylon e prole e 
Desmotomia anular 
 
Padrões de sutura:
Desmotomia patelar medial
Técnicas de desmotomia e tenotomia
1- Articulação do metacarpo/tarôs falangeta as 
2- eixo podofalangio 
3- metacarpo falangeana
4- podofalangico: 
Técnica cirúrgica: 
LOCOMOTOR 
envolve o nervo digital lateral/medial palmar- único que
faz pois elegerá a região distal(casco e sesamóides)
Deve-se sempre fazer um bloqueio anestésico 
O nervo passa na região da quartela, palmo/ planto
lateral
incisão de 3 a 4 cm junto ao plexo vasculho-nervoso
digital, abaixo da base do sesamóideo proximal 
Divulsão delicada- trauma mínimo- usando técnica de
guilhotina sempre 
Cuidado com a artéria e veia digital e atenção ao
ligamento de Ergot 
indicado em infecções bacterianas graves, refratárias ao
tratamento conservativo
artrite séptica
Podo dermatite séptica difusa
Tenossinovite séptica
Flegmão interdigital
Fraturas
Alívio da dor
Recuperação do bem-estar e sanidade/produtividade
Impedir a ascensão de infecções 
Ligar vasos, retirar tecido necrosado e adiposo
interdigital 
Sutura de pele ou boneca de compressa com base e
bandagem compressiva
ressecção: garrote, anestesia regional endovenosa(bier),
perfusão regional, ressecção, debridamento, bandagem
compressiva, pós cirúrgico e reavaliação 
Neurectomia digital palmar
Técnica: 
Amputa de digito em bovinos 
Acometimento de estruturas do digito: 
Pontos positivos:
Amputação baixa:
Incisão transversa na linha coronária e transecção da
articulaçãointerfalangeana distal 
Amputação alta: 
Incisão oblíqua e transecção realizada através do terço distal
da Falange proximal
retirada dos chifres
Facilita o manejo 
Evita dominância 
Evita crescimento excessivo e trauma
Todo tecido germinativo deve ser retirado
Pode ter hemorragia por conta do rompimento 
sedação 
Animal em posição quadrupedal em tronco de contenção
Sedação em decúbito lateral 
Bloqueio com anestésico local no nervo cornual
Serrar o corno o mais perto possível da base
Divulsão do subcutâneo 
Realizar retalho de avanço 
Sutura de pele com fio não absorvível- tensão, Wolf
eversante, sultan coaptante, Captonada, festonada 
a mochaçao se faz em bezerros até 2 meses, pois o Corno
não está devidamente formado e há destruição do córion
germinativo(que da origem ao corno) 
Depois dos 2 meses de idade se faz a descorna, caso não
tenho feito a mochação
Cauterizar o botão por métodos químico: pasta cáustica
ou por método físico: ferro quente ou com intervenção
cirúrgica 
retirada do globo ocular e suas estruturas adjacentes
Indicado para casos de neoplasias, panoftalmias, uveíte,
úlceras ou lesões graves na córnea
Técnica de H-plastia
sedação em decúbito para bovinos
Sedação em quadrupedal em equinos e bovinos
Para equinos é centro cirúrgico 
Bloqueio auriculopalpebral, zigomático, lacrimas,
infratroclear, retrobulbar, supraorbitário em equinos 
Bloqueio retrobulbar 4 pontos
Bloqueio de Peterson e auriculopalbebral em bovinos 
reaproximação do subcutâneo com fio absorvível
sintético(Cushing oi cerzidura)
Sutura de pele com fio não absorvível 
sutura da pálpebra 
Incisão ao redor do olho e retirada de todas as estruturas 
Descorna cosmética
Contenção: 
Técnica: 
Mochação
Enucleação
Contenção: 
Técnica:
Exenteração
 
contorna eventos obstrutivos do trato respiratório
anterior- acidentes ofídico, traumas, reações anafiláticas,
neuropatia do nervo laríngeo recorrente
Ele ativas oi profiláticas 
Traqueotomia= incisar a traqueia
Traqueostomia temporária/permanente= abertura de uma
nova boca cirúrgica e acesso ao lúmen traqueal 
pode se usar uma seringa de 20 ml cortada, uma
mangueira ou sonda nasogástrica caso não tenha material
em casos de emergência 
Realizada a camp e com animal e, posição quadrupedal 
linha venta,, junção entre os terços superior e médio do
pescoço(quinto anel) 
Sedação
Fazer um retângulo de tricotomia e assepsia, mais ou
menos de 16x18cm
Anestesia local
Incisão de 6 a 10 cm
Incisional os 2 a 3 anéis no eixo axial ou 1/3 dos anéis no
eixo transversal 
retirada de um pequeno segmente 2 a 3 anéis
Dissecação da cartilagem, deixando apenas a mucosa
traqueal
Retirar segmentos de no máximo 1/3 do anel 
Suturar mucosa traqueal na pele 
ruturas 
Traqueotomia, Traqueostomia 
 
Traqueotomia
Técnica: 
Traqueostomia permanente 
CABEÇA E PESCOÇO

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