Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
28/11/22, 15:11EPS Pagina 1 di 5https://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_aluno.asp?cod_hist_prova=300387968 CLICIA DE JESUS FERREIRA 202007155262 Disciplina: DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO AV Aluno: CLICIA DE JESUS FERREIRA 202007155262 Professor: JOSE MACHADO CARREGOSA Turma: 9001 DGT0276_AV_202007155262 (AG) 21/11/2022 21:14:28 (F) Avaliação: 5,0 Nota SIA: 7,0 pts EM2120306 - DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 1.1. Ref.: 5435489 Pontos: 1,00 / 1,00 Acerca dos contratos internacionais e da arbitragem como método de solução alternativa de controvérsias, assinale a opção correta. Os contratos internacionais devem ser regidos necessariamente pela lei da nacionalidade de uma das partes. A arbitragem será considerada internacional se o contrato houver sido celebrado no estrangeiro. Para ser executada no Brasil, a sentença arbitral estrangeira está sujeita a prévia homologação do STF. As partes não podem incluir regras contratuais que confrontem a ordem pública do país em que celebrado o contrato internacional. Para que a arbitragem seja um método vinculante de solução de controvérsias, os árbitros a serem nomeados pelas partes devem necessariamente ser da mesma nacionalidade das partes. EM2120314 - INTRODUÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 2.2. Ref.: 5436388 Pontos: 1,00 / 1,00 Com relação à chamada norma imperativa de Direito Internacional geral, ou jus cogens, é correto afirmar que é a norma aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas e aplicável a todos os Estados membros, salvo os que apresentarem reserva expressa. reconhecida pela comunidade internacional como aplicável a todos os Estados, da qual nenhuma derrogação é permitida. prevista no corpo de um tratado que tenha sido ratificado por todos os signatários, segundo o direito interno de cada um. Educational Performace Solution EPS ® - Alunos javascript:voltar(); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%205435489.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%205436388.'); javascript:alert('Educational%20Performace%20Solution%5Cn%5CnEPS:%20M%C3%B3dulo%20do%20Aluno%5Cn%5CnAxiom%20Consultoria%20em%20Tecnologia%20da%20Informa%C3%A7%C3%A3o%20Ltda.') 28/11/22, 15:11EPS Pagina 2 di 5https://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_aluno.asp?cod_hist_prova=300387968 de direito humanitário, expressamente reconhecida pela Corte Internacional de Justiça, aplicável a todo e qualquer Estado em situação de conflito. nenhuma das alternativas 3.3. Ref.: 5436408 Pontos: 1,00 / 1,00 Hans Kelsen é expoente de qual teoria jurídica? Monismo Realismo Dualismo Voluntarismo Pacificismo EM2120315 - FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 4.4. Ref.: 5436407 Pontos: 1,00 / 1,00 Com relação à chamada norma imperativa de Direito Internacional Geral, ou jus cogens, é correto afirmar que é a norma: Reconhecida pela comunidade internacional como aplicável a todos os Estados, da qual nenhuma derrogação é permitida. Aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas e aplicável a todos os Estados membros, salvo os que apresentarem reserva expressa. De Direito Humanitário, expressamente reconhecida pela Corte Internacional de Justiça, aplicável a todo e qualquer Estado em situação de conflito. Prevista no corpo de um tratado que tenha sido ratificado por todos os signatários, segundo o Direito Interno de cada um. Oriunda dos tratados-contrato cuja natureza voluntarista e dispositiva é fundamental para o seu nível hierárquico, pois inderrogável. 5.5. Ref.: 5436427 Pontos: 0,00 / 1,00 Acerca da teoria das fontes no Direito Internacional Público, é correto afirmar sobre a Declaração Universal dos Direitos do Homem, elaborada pela Organização das Nações Unidas (ONU) que: É classificada como fonte codificada do Direito Internacional e, portanto, está prevista no Estatuto da Corte Internacional de Justiça como ato de organização internacional. É classificada como fonte codificada, pois foi introduzida nos tratados internacionais, bem como nas constituições das democracias ocidentais. É classificada como fonte codificada, pois foi construída mediante tratado internacional na forma da Convenção de Viena de 1969. É classificada como fonte não codificada, uma vez que oriunda do costume internacional fundado na dignidade da pessoa humana após a Revolução Francesa de 1789. É classifica como fonte não codificada do Direito Internacional, pois oriunda das resoluções dos Organismos Internacionais, no caso, da Assembleia Geral das Nações Unidas. javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%205436408.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%205436407.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%205436427.'); 28/11/22, 15:11EPS Pagina 3 di 5https://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_aluno.asp?cod_hist_prova=300387968 EM2120316 - SUJEITO DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 6.6. Ref.: 5436486 Pontos: 0,00 / 1,00 Em qualquer ordem jurídica, a violação de uma norma gera consequências legais e principalmente na ordem jurídica internacional, em que o Estado, em virtude de sua soberania, determina livremente suas decisões e vai de encontro à mesma liberdade dos outros Estados. A responsabilidade internacional aparece como um mecanismo regulador essencial e necessário de suas relações mútuas. Com relação a esse assunto, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F): ( ) Em uma visita-surpresa ao Iraque, no final de seu mandato, o então presidente dos EUA, George W. Bush, foi agredido por um jornalista iraquiano, que atirou seus sapatos contra ele. Trata-se de ato gerador da responsabilidade internacional do Iraque. ( ) O grupo separatista basco ETA (Pátria Basca e Liberdade) é considerado responsável por vários atos terroristas, como o atentado no aeroporto de Barajas (Madri) em dezembro de 2006, que matou duas pessoas, sendo uma das vítimas dos atentados membro do governo francês. O assassinato mencionado provoca a responsabilidade internacional da Espanha em relação à França. ( ) O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, violou a soberania do Equador quando bombardeou por via aérea núcleos das FARC em território equatoriano, ocasionando a responsabilidade internacional da Colômbia. ( ) Por ocasião dos ataques terroristas ocorridos em Mumbai, na Índia, no ano de 2008, as principais suspeitas de autoria recaíram sobre a agência nacional de inteligência do Paquistão (ISS). Se as suspeitas tivessem sido confirmadas, o governo da Índia estaria legitimado pelo direito internacional para sancionar militarmente o Paquistão. ( ) Após a tomada da embaixada norte-americana em Teerã por estudantes iranianos, no final da década de 80, e da inércia do governo iraniano, os EUA declararam embargo e boicote total contra o regime de Khomeini. O embargo (proibição de vender) e o boicote (proibição de comprar) econômicos impostos de um país a outro são atos que violam o direito internacional, independentemente da existência de acordos econômicos entre os Estados. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. V - F - F - V - V. F - F - V - F - F. V - V -V - V - F. F - F - F - F - V. F - V - V - V - V 7.7. Ref.: 5436509 Pontos: 1,00 / 1,00 A respeito de responsabilidade internacional, considere as asserções abaixo e, em seguida, assinale a opção correta. I. Uma decisão do Poder Judiciário brasileiro pode levar à responsabilidade internacional do Brasil, caso a decisão viole compromissos jurídico-internacionais assumidos pelo país. II. Uma lei de um dos Estados da federação não pode dar ensejo à responsabilidade internacional do Brasil porque, no âmbito nacional, os compromissos são assumidos pela União Federal. III. A responsabilidade internacional do Estado deve ter sempre por base uma ação. Uma omissão não pode dar ensejo à responsabilização do Estado no plano internacional. IV. A responsabilidade internacional do Estado apenas existe se há a violação de um tratado internacional.O desrespeito a um costume internacional, por exemplo, não é suficiente para dar ensejo à responsabilidade do Estado. V. A despeito de terem personalidade jurídica internacional, as organizações internacionais não podem ser responsabilizadas juridicamente na ordem internacional. javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%205436486.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%205436509.'); 28/11/22, 15:11EPS Pagina 4 di 5https://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_aluno.asp?cod_hist_prova=300387968 Todas as asserções estão incorretas Apenas a asserção I está correta. Apenas a asserção V está incorreta. Apenas as asserções I, II e III estão corretas Apenas as asserções I e II estão corretas EM2120317 - CONTRATOS, COMÉRCIO E GUERRA NO DIREITO INTERNACIONAL 8.8. Ref.: 5436575 Pontos: 0,00 / 1,00 Sobre o término da guerra, assinale a alternativa correta: O fim da guerra é marcado pelo armistício, que consiste em uma suspensão definitiva dos atos hostis, objetivando o restabelecimento da paz. Por mais que o término da guerra seja oficializado com o Tratado de Paz, tradicionalmente, a guerra costuma encerrar com a vitória de um Estado ou de um grupo de Estados, demarcada pela conquista dos objetivos que levaram ao seu início, sejam eles políticos, econômicos, territoriais, entre outros. A guerra é encerrada oficialmente por meio da assinatura do Tratado de Paz firmado entre os Estados beligerantes. Este Tratado demarca o encerramento do conflito armado, mas ainda permite a prática de atos de hostilidade como resposta imediata à continuidade dos ataques por um dos Estados. Após o fim da guerra, com a assinatura do Tratado de Paz, não se restabelecem as relações, acordos diplomáticos e tratados internacionais que haviam sido rompidos com a declaração da guerra, porque, a partir da guerra, há o rompimento definitivo das relações diplomáticas entre os países. O fim da guerra é marcado pelo armistício, que é um Tratado Internacional que deve ser ratificado não apenas pelos Estados beligerantes, como também por todos os membros da Organização das Nações Unidas. 9.9. Ref.: 5436618 Pontos: 0,00 / 1,00 Na guerra contra o terror, Os atos terroristas são permitidos em situação de guerra. Denomina-se "combatente ilegal" aquele que, a despeito de coberto pelas Convenções de Genebra de 1949 e por seus protocolos em sua atuação bélica, não carrega sua arma abertamente. "Combatentes ilegais" têm estatuto normativo próprio. Sugere-se aos Estados criminalizar qualquer tipo de apoio a grupos terroristas, nos termos da Resolução nº 1373, de 2001, do Conselho de Segurança da ONU. Tem aplicação o Art. 51 da Carta da ONU, conforme previsto na Resolução nº 1368, de 2001, de seu Conselho de Segurança. EM2120319 - PROC. CIVIL INTER. E O DIREITO DE FAMÍLIA NO DIPRIV. 10.10. Ref.: 7710611 Pontos: 0,00 / 1,00 (FGV/2016 - Adaptada) Lúcia, brasileira, casou-se com Mauro, argentino, há 10 anos, em elegante cerimônia realizada no Nordeste brasileiro. O casal vive atualmente em Buenos Aires com seus três filhos menores. Por diferenças inconciliáveis, Lúcia pretende se divorciar de Mauro, ajuizando, para tanto, a competente ação de divórcio, a fim de partilhar os bens do casal: um apartamento em Buenos Aires/Argentina e uma casa de praia em Trancoso/Bahia. Mauro não se opõe à ação. Com relação à ação de divórcio, assinale a afirmativa correta: javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%205436575.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%205436618.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%207710611.'); 28/11/22, 15:11EPS Pagina 5 di 5https://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_aluno.asp?cod_hist_prova=300387968 Ação de divórcio, se consensual, poderá ser ajuizada tanto no Brasil quanto na Argentina, sendo ambos os países competentes para decidir acerca da guarda das crianças e da partilha dos bens. Ação de divórcio só poderá ser ajuizada no Brasil, eis que o casamento foi realizado em território brasileiro. Caso Lúcia ingresse com ação na Argentina, toda a partilha poderá ser realizado pela justiça argentina. Eventual sentença argentina de divórcio, para produzir efeitos no Brasil, deverá ser primeiramente homologada pelo Superior Tribunal de Justiça. Caso Lúcia ingresse com a ação perante a Justiça argentina, não poderá partilhar a casa de praia.
Compartilhar