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Projeto integrador de gestao pública- modelo_168368622

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21
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIDUMBOSCO
CURSO TECNOLOGO EM GESTÃO PÚBLICA
JOSA MONTEIRO DA SILVA
AS AÇÕES AMBIENTAIS E SUAS IMPLICAÇÕES ÉTICAS NA GESTÃO PÚBLICA
MANAUS -AM
2021
JOSA MONTEIRO DA SILVA
AS AÇÕES AMBIENTAIS E SUAS IMPLICAÇÕES ÉTICAS NA GESTÃO PÚBLICA
Projeto de Conclusão de Curso apresentado ao Unidombosco Centro Universitário, como requisito parcial à obtenção do título de Tecnólogo em Gestão Publica.
Orientador (a): Profa. Mª Matilde Zraik Baracat
MANAUS -AM
2021
“ Se você tem metas para um ano, plante arroz. Se você tem metas para 10 anos, plante uma árvore. Se você tem metas para 100 anos, eduque uma criança. Se você tem metas para mil anos, então preserve o meio ambiente. ” (Confúcio)
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................7
2. PROBLEMÁTICA............................................................................................................9
3. JUSTIFICATIVA..............................................................................................................9
4. OBJETIVOS.....................................................................................................................10
4.1 OBJETIVO GERAL........................................................................................................10
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.........................................................................................10
5. METODOLOGIA............................................................................................................10
6. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA..................................................................................11
6.1 AS AÇÕES AMBIENTAIS E SUAS IMPLICAÇÕES ÉTICAS NA GESTÃO PÚBLICA................................................................................................................................11
7. CONCLUSÃO..................................................................................................................17
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................18
SILVA, Josa Monteiro. AS AÇÕES AMBIENTAIS E SUAS IMPLICAÇÕES ÉTICAS NA GESTÃO PÚBLICA. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso Graduação Tecnólogo em Gestão Pública, pelo Centro Universitário UniDomBosco. Polo Manaus-Amazonas.
RESUMO
As questões acerca dos problemas ambientais gerados, alcançaram grandes proporções de modo a emergirmos num grande enfrentamento global, onde reque politicas públicas para que possa nos levar a refletir sobre as consequências das ações antrópicas e a progressividade dos avanços na sociedade e nos permitem formular questionamentos sobre os modelos de gestão de desenvolvimento vigentes. Neste aspecto a gestão ambiental aliado ao estudo da ética, nos permite a experiência de se obter o conhecimento, essencialmente multidisciplinar, que visa avaliar as relações homem-natureza, e propor caminhos de melhoria destas relações, no sentido de favorecer a sustentabilidade socioambiental da humanidade. Além disso está relacionada com um modelo e processos de gestão éticos pois, qualquer decisão governamental tem uma dimensão ética. Nesse sentido, no presente trabalho, objetivou-se fornecer um material cientifico para orientação e conscientização, acerca do compromisso com a gestão publica, com a identificação das principais implicações éticas na gestão ambiental e os vários benefícios que ocorrerão com a adoção de atitudes sustentáveis, apontando as vantagens para o cenário econômico e social. Como procedimentos metodológicos a presente pesquisa foi realizada a partir de conceitos analisados por meio de um levantamento bibliográfico, em livros, artigos científicos e manuais disponíveis em sites de publicações cientificas entre outros. Observa-se que é importante promover o engajamento do desenvolvimento sustentável, pautado no princípio de responsabilidade solidaria na solução de conflitos ambientais e governamentais. Além disso discutir aspectos multidisciplinares que envolvem diferentes fatores como: educacionais, culturais, governo e mercado - padrões de produção e consumo voltados à sustentabilidade socioambiental, mudança de postura e envolvimento social e importante para a obtenção de resultados.
Palavras-chave: Ética, Meio Ambiente, Gestão Pública.
SILVA, Josa Monteiro. AS AÇÕES AMBIENTAIS E SUAS IMPLICAÇÕES ÉTICAS NA GESTÃO PÚBLICA. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso Graduação Tecnólogo em Gestão Pública, pelo Centro Universitário UniDomBosco. Polo Manaus-Amazonas.
ABSTRACT
The questions about the environmental problems generated reached great proportions so that we emerged in a great global confrontation, which requires public policies so that it can lead us to reflect on the consequences of anthropic actions and the progressivity of advances in society and allow us to formulate questions about current development management models. In this aspect, environmental management combined with the study of ethics, allows us the experience of obtaining knowledge, essentially multidisciplinary, which aims to assess human-nature relationships, and propose ways to improve these relationships, in order to favor the socio-environmental sustainability of humanity . Furthermore, it is related to an ethical management model and processes, as any government decision has an ethical dimension. In this sense, in this work, the objective was to provide a scientific material for guidance and awareness, about the commitment to public management, with the identification of the main ethical implications in environmental management and the various benefits that will occur with the adoption of sustainable attitudes, pointing out the advantages for the economic and social scenario. As methodological procedures, this research was carried out from concepts analyzed through a bibliographic survey, in books, scientific articles and manuals available on scientific publications websites, among others. It is observed that it is important to promote the engagement of sustainable development, based on the principle of joint responsibility in the solution of environmental and governmental conflicts. Furthermore, to discuss multidisciplinary aspects involving different factors such as: educational, cultural, government and market - production and consumption patterns aimed at socio-environmental sustainability, change of posture and social involvement, which is important for obtaining results.
Key-words: Ethics, Environment, Public Management
7
1. INTRODUÇÃO
Existe uma grande instabilidade no que se refere aos aspectos socioambiental, e tem-se alastrado na sociedade oriundos de modelos de desenvolvimento de civilizações constituídos com base em modelos retrógrados e sem comprometimento com os fatores limitantes que envolvem os aspectos de sustentabilidade. Para Barros (2002), O desenvolvimento que vivemos foi gerado por um ideário econômico que, desde o seu nascedouro, teve a visão de que os recursos naturais eram inesgotáveis e que, portanto, não considerava o custo real da extração desses recursos para a sociedade, inclusive suas consequências.
Pode-se observar um aumento crescente de atividades ecologicamente predatórias e danosas ao meio ambiente, principalmente após a Revolução Industrial. Gardner (2000), afirma que: Desde a Revolução Industrial, e especialmente durante os últimos 100 anos, o ritmo da mudança acelerou-se drasticamente. Neste ritmo estonteante, a sociedade em geral dispõem de pouca oportunidade de assimilar todas as consequências de suas próprias atividades. 
 As questões acerca dos problemas ambientais gerados, alcançaram grandes proporções de modo a emergirmos num grande enfrentamento global, transformando esta instabilidade numa complexa Crise sistêmicaque envolve diferentes personagens, que vão além de um quadro sócio-ambiental, mas que interligam também a política, economia e a ética.
Segundo SACHS(2007), “o desenvolvimento deve ter uma finalidade social justificada pelos postulados éticos da solidariedade entre gerações e da equidade concretizada num contrato social. O desenvolvimento integral de cada homem e de todos os homens só poderá ser generalizado por meio da construção de uma “civilização do ‘ser’, na partilha equilibrada do ‘ter’. ”
De acordo com o mesmo autor, o desenvolvimento pressupõe a prudência ecológica, em nome da solidariedade entre as gerações, e, no plano instrumental, impõe-se o princípio da eficiência econômica, medido por um padrão macrossocial e não apenas pela lucratividade empresarial. 
Contudo este cenário nos leva a refletir as sobre as consequências das ações antrópicas e a rapidez e a progressividade geométricas dos avanços na sociedade, e nos permitem formular questionamentos sobre os modelos de desenvolvimento vigentes, que já apresentam sintomas de esgotamento. 
 “A sociedade atualmente está imersa na cultura de ganhar a qualquer custo, onde só há espaço para vencedores, qualquer que seja o preço”. (Papa Francisco, 2016)
A emergência do desenvolvimento sustentável como projeto político e social da humanidade tem promovido a orientação de esforços no sentido de encontrar caminhos para sociedades sustentáveis (SALAS-ZAPATA et al., 2011). 	
A questão ambiental se relaciona intimamente com a intensificação dos processos irreversíveis que a sociedade imprime ao planeta. O desenvolvimento sustentável veio como uma solução para amenizar estes problemas, ele propõe o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e o meio ambiente como um pilar que sustenta o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental. 
A expectativa de que as empresas devem contribuir de forma progressiva com a sustentabilidade surge do reconhecimento de que os negócios precisam de mercados estáveis, e que devem possuir habilidades tecnológicas, financeiras e de gerenciamento necessário para possibilitar a transição rumo ao desenvolvimento sustentável (ELKINGTON, 2001).
2. PROBLEMÁTICA
A questão ambiental está intrínseca nas diversas áreas do cotidiano dos indivíduos, uma vez que, o meio ambiente é fonte de matérias primas e energia e serve também de local para despejo dos detritos das atividades produtivas e contribui de maneira significativa para o bem-estar ou não da população. 
Dessa maneira torna-se impossível avaliar os impactos ambientais adversos e suas consequências sociais, partindo desse ponto surge duas vertentes estratégicas: a social e a ambiental, onde riscos ambientais podem acarretar danos irreversíveis a natureza. No entanto, hoje o Brasil enfrenta um grande desafio em promover o bem-estar natural à sociedade, fazendo que os custos ambientais necessitam de políticas de desenvolvimento.
Diante do exposta acima este projeto busca responder a seguinte problemática: Como as políticas públicas podem contribuir para que haja melhorias quanto às questões ambientais, recursos naturais e equilíbrios socioambientais?
3. JUSTIFICATIVA
Neste contexto, este trabalho justifica-se pela importância no desenvolvimento de Políticas Públicas para que haja atitudes sustentáveis e avaliar as relações homem-natureza, e propor caminhos para que estabeleça melhoria destas relações, A ideia de sustentabilidade se baseia numa política de crescimento global, sendo indispensável na gestão de políticas públicas no sentido de favorecer a sustentabilidade socioambiental por toda sociedade. A conscientização ambiental é um dever de todos, principalmente de uma sociedade em constante desenvolvimento e a gestão publica deve ter a preocupação com o aumento dos impactos ambientais causados pelo desenvolvimento muitas vezes desordenadas das cidades. 
Dessa forma Tayra (2002, p. 72), afirma que “o desenvolvimento e o meio ambiente estão indissoluvelmente vinculados e devem ser tratados mediante a mudança do conteúdo, das modalidades e das utilizações do crescimento”.
.
4. OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
Verificar e descrever a observância a fim de apontar os fatos e evidências que levam à importância da apreciação da questão ambiental, dos fatores sociais, políticos e organizacionais que norteiam a implantação de políticas públicas tratando da relação entre economia, meio ambiente e sustentabilidade.
4.2 Objetivos Específicos
a. Verificar os benefícios que acarreta para o meio ambiente, sociedade e setor econômico com a adoção de atitudes sustentáveis. 
b. Apontar as vantagens que contribuiu junto ao cenário econômico e social no setor publico
c. Observar a correlação entre a ética e a gestão ambiental por meio de suas principais implicações.
5. METODOLOGIA
A metodologia utilizada para a elaboração do presente trabalho deu-se através da pesquisa bibliográfica com o intuito de buscar informações fundamentadas, para que se pudesse formar a base de sustentação deste estudo, onde foi realizada a partir de conceitos analisados por meio de um levantamento bibliográfico, tais como livros, base de dados retirados de artigos científicos, e manuais disponíveis em sites de publicações cientificas: Google Acadêmico (www.scholar.google.com.br), Scielo (www.scielo.org), entre outros. 
O presente projeto aborda um caráter bibliográfico, quanto aos meios, com base na classificação dada por Vergara (2000, p.48), a pesquisa bibliográfica "[…] é o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas".
A pesquisa foi dividida em termos sobre: a “gestão pública”, “meio ambiente”, “ética” e “sustentabilidade”.
6. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
7.1 As ações ambientais e suas implicações éticas na gestão pública
 
Raich (2008) apud Uexkull (2002), refere, que “encontramo-nos numa encruzilhada da história humana. As nossas ações, as ocasiões em que não agimos, irão decidir o futuro da vida na terra durante milhares de anos, se não para sempre”. 
Diversos eventos que ocorrem continuamente e vêm tomando grandes proporções no meio ambiente nas últimas décadas, foram advindos a partir da Revolução Industrial, que trouxe consigo a expansão do capitalismo e o aumento do consumismo cada vez mais desenfreado, o que provoca diversos danos e alterações ambientais, e trazem diversos riscos à humanidade. Segundo Gama (1997), desde a revolução industrial, o meio ambiente tem sido alterado intensamente pelas atividades humanas. 
 A extração desenfreada dos recursos naturais, a crença de que estes são renováveis e inacabáveis, além do aumento da escala de produção devido à revolução industrial, estimularam a exploração do meio ambiente e elevaram a quantidade gerada de resíduos (GUARNIERI, 2011).
Para Mazzer e Cavalcanti (2004), o crescimento da população, o desenvolvimento industrial e a urbanização acelerada, atrelados à postura individualista da sociedade vêm contribuindo para o aumento do uso dos recursos naturais e para a geração do resíduo.
O acelerado processo de degradação ambiental e o crescente esgotamento dos recursos naturais no mundo, consequências da adoção de modelos de desenvolvimento equivocados e de tecnologia impróprias, despertaram a necessidade de estratégias mundiais para o tratamento da questão ambiental. (BREDARIOL, 1998).
A emergência de novas pressões sociais e de mercado estão a conduzir progressivamente a alterações dos valores e dos horizontes temporais da atividade empresarial, levando as organizações a adotar comportamentos coerentes, responsáveis e orientados para o mercado. (NEVES, 2004).
A evolução da preocupação ambiental no contexto socioambiental tem por consequência, a criação de ações que visem minimizar os impactos ambientais advindos dos processos de industrialização. Tendo em vista os crescentes desastres ambientais divulgados pela mídia e a escassez dos recursos, aflorou na sociedade uma nova conscientização ambiental e, esta passou a cobrar dos governos e empresas um posicionamentoquanto as questões ambientais (GUARNIERI, 2011)
Nos últimos anos, foram aprovadas leis de proteção ambiental e empresas foram se adequando para atender as necessidades do mercado, agora contando com clientes e consumidores desejosos de reduzir os impactos negativos da ação humana natureza e em suas próprias vidas (MACEDO et al., 2015). 
Macedo et al. (2015), afirma ainda que, na mesma proporção que a legislação vai ganhando um novo formato, e esta nova conscientização da sociedade vai se desenvolvendo, surgem importantes questões estratégicas a serem sanadas. Estas questões envolvem os aspectos que envolvem um complexo ecológico e que envolvem decisões a longo prazo e as questões de sustentabilidade da vida humana para as gerações futuras. 
Para Rego, Pina e cunha & Gomes (2006), a legitimidade de um discurso de gestão integrando o lucro e a virtude, ou a ética e a lógica econômico-financeira não se tem afigurado tarefa fácil pois, qualquer decisão empresarial tem uma dimensão ética, tal como tem uma dimensão financeira, admitir a utilização de critérios de natureza moral em decisões de gestão tende a ser percebido como um sinal de fraqueza.
Savitz & Weber (2006), defendem que o desempenho das organizações deve passar a ser medido de acordo com critérios não só financeiros, mas também sociais e ecológicos. 
As implicações éticas decorrem das características específicas de cada atividade e principalmente com a possibilidade da atividade de gestão ser conduzida segundo os mesmos valores e padrões da vida privada. 
Para Macedo, Alyrio & Andrade (2004), os negócios da empresa e as decisões devem estar permeados pela ética. Esta assertiva tem algumas implicações, quais sejam:
· A tomada de decisões deve levar em consideração a reflexão ética.
· É pertinente às relações internas e externas da empresa, com os
· “Stakeholders” ou seja, tem a ver com os dirigentes, acionistas, empregados, fornecedores, clientes e a comunidade afetada pelos negócios.
· Implica em conceber a empresa:
· Como tendo um objetivo e uma estratégia de ação,
· Como sendo um lugar onde trabalham pessoas que também têm objetivos e sujeitas a certas normas de comportamento,
· Como tendo uma preocupação com o ambiente em que os negócios são desenvolvidos.
· Como tendo a missão de satisfazer necessidades humanas.
Ética é um conjunto de valores. Quando dizemos que uma organização é ética, nos referimos aos valores que essa instituição possui. “Se meus valores se encontram em determinado nível de desenvolvimento moral e minhas atitudes estão de acordo com eles, isso é ética.” (PINEDO, 2003).
Como refere Garfield (1995), a ética, longe de ser periférica à empresa, constitui a sua verdadeira fundação. A ética é o conjunto de princípios morais escritos e não escritos, através dos quais a empresa opera ao seu nível nuclear: A ética de uma empresa determina o modo como trata os seus empregados, clientes e fornecedores; como desenvolve os seus produtos e processos; e como participa na comunidade mais vasta.  Ignorando ou minimizando a dimensão ética dos negócios, estamos involuntariamente a encorajar ou a perdoar os abusos éticos e a gerar uma força de trabalho literalmente desmoralizada. 
Ao colocar os interesses da sociedade em primeiro lugar, o homem se arvora a extremos de manipulação da natureza. É preciso fomentar nas nossas organizações uma cultura em que a honestidade, a integridade, a justiça, a confiança e o respeito sejam valores almejados e não considerados como preocupações bizantinas de pessoas fracas e inadaptadas à arena econômica e empresarial. (Rego, Pina e Cunha, Guimarães da Costa, Gonçalves & Cabral-Cardoso, 2006).
De forma que “ cuidar do meio ambiente, seja natural ou construído, é tarefa de todos – governantes e cidadãos. Gestão é o ato de administrar, ou seja, usar um conjunto de princípios, normas e funções para obter determinados resultados” (BRASIL, 2006).
Nesse contexto 
A Constituição Federal de 1988 estabeleceu diversos serviços comuns a todas as esferas da federação, entre os quais a preservação do meio ambiente. Estes serviços remetem à cooperação entre os responsáveis e à gestão compartilhada. Fortaleceu, assim, de várias formas a ação municipal e a ação cooperada entre os entes federados. (BRASIL, 2009)
 Brasil (2009) ainda diz que: “ O município ao assumir seu papel constitucional traz uma série de benefícios, tais como”: 
(i) Mais proximidade dos problemas a enfrentar e melhor acessibilidade dos usuários aos serviços públicos; 
(ii) Maiores possibilidades de adaptação de políticas e programas às peculiaridades locais; 
(iii) Melhor utilização dos recursos e mais eficiência na implementação de políticas; 
(iv) Maior visibilidade e consequentemente mais transparência das tomadas de decisões; e 
(v) Democratização dos processos decisórios e de implementação, favorecendo a participação da população envolvida e as condições para negociação de conflitos.
Para Andrade, Tachizawa e Carvalho (2000), o ponto de partida para mudar ou desacelerar os aspectos negativos como a poluição ambiental, o esgotamento dos recursos naturais são as mudanças de valores na cultura empresarial. 
De acordo com Berna (2004), para adotar a ética da vida sustentável, a organização deverá reexaminar seus valores e alterar seu comportamento. A sociedade deverá estimular os valores quer apoiem esta ética e desencorajar aqueles incompatíveis com um modo de vida sustentável.
De acordo com (SILVA FILHO, 2000): 
O Estado tem papel central no planejamento do futuro da sociedade como um todo. Esse planejamento passa pela pactuação social de políticas de desenvolvimento, envolvendo comunidades e empreendedores, fazendo de maneira conjunta a avaliação de qual a melhor opção. É preciso superar a visão de crescimento incondicional, baseado na utilização sem critérios dos recursos naturais, para um padrão de Desenvolvimento Sustentável. Para Andrade, Tachizawa e Carvalho (2000), o ponto de partida para mudar ou desacelerar os aspectos negativos como a poluição ambiental, o esgotamento dos recursos naturais são as mudanças de valores na cultura empresarial. 
Scheler (1994), diz que, há problemas éticos fundamentais, como o de definir a essência ou os traços essenciais do comportamento moral, a diferença de outras formas de comportamento humano, como a religião, a política, o direito, a atividade científica, a arte, o trato social, etc. O problema da essência do ato moral envia a outro problema importantíssimo: o da responsabilidade.
É um dos mecanismos de que o Poder Público dispõe para assegurar que os empreendimentos produtivos levem em consideração os riscos que suas instalações podem trazer ao meio ambiente - compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do Meio Ambiente e do equilíbrio ecológico, à sociedade e à sustentabilidade do desenvolvimento. (BRASIL, 2009).
Boff (2003), cita que, nenhuma empresa pode ser socialmente responsável se não tiver um comportamento ético em relação aos públicos com os quais se relaciona e um declarado compromisso com a sustentabilidade social e ambiental da comunidade em que atua, do país e do mundo.
 A expressão desenvolvimento sustentável reforça a relação entre economia, tecnologia, sociedade e política chamando atenção para uma nova postura que leve em conta a ética em relação à preservação ambiental. (JACOBI, 2006)
A sustentabilidade da organização está visceralmente ligada relacionada com um modelo e processos de gestão éticos. Isso e o que vai garantir a prática da transparência, da igualdade, da honestidade, da solidariedade e da justiça nas relações da empresa com seus públicos de interesses. (MACEDO et al., 2015). 
Para Gallo (2007), a sustentabilidade é um relacionamento entre sistemas econômicos dinâmicos e sistemas ecológicos maiores e também dinâmicos, embora de mudança mais lenta, em que: a vida humana pode continuar indefinidamente; os indivíduos podem prosperar; as culturas humanas podem desenvolver-se; mas em que os resultados das atividadeshumanas obedecem a limites para não destruir a diversidade, a complexidade e a função do sistema ecológico de apoio à vida.
Capra (2006) apud Rosa (2007), cita que a sustentabilidade é consequência de um complexo padrão de organização que apresenta cinco características básicas: interdependência, reciclagem, parceria, flexibilidade e diversidade. Se estas características forem aplicadas às sociedades humanas, essas também poderão alcançar a sustentabilidade. 
O crescente interesse pela sustentabilidade tem apresentado impactos nas estratégias das empresas. São cada vez mais cobradas demonstrações de que a empresa tem um foco sustentável. Esta cobrança é feita tanto pela sociedade como pelos seus clientes corporativos governos, dentre outros (SGARBI et al, 2008).
Boechat (2007), afirma que, não se pode pensar na sustentabilidade de um sistema isolado, uma vez que as dinâmicas evolutivas de mudança se dão em processos interativos e simultâneos. Cabe aos profissionais a responsabilidade de promover ações sustentáveis entre as empresas e a comunidade, por meio de postura de respeito à diversidade do meio ambiente e aos valores da comunidade ao qual estão inseridas (FRANCA, 2007).
Feistel (2011), cita que as exigências relacionadas à preservação ambiental assumem uma importância crescente para as empresas, devida à pressão dos consumidores, cada vez mais envolvidos com questões ambientais. Atualmente as empresas demonstram preocupação com sua imagem, de maneira que procuram adaptar-se a essas exigências. 
Tachizawa (2002), diz que, a nova tendência caracteriza-se por uma rígida postura dos clientes, voltada à expectativa de interagir com organizações que sejam éticas, com boa imagem institucional no mercado e que atuem de forma ecologicamente responsável.
Para Kraemer (2000), é necessário integrar-se à nova realidade, ou seja, as organizações devem incorporar a variável “ambiental” no aspecto de seus cenários e tomadas de decisão, mantendo com isso uma postura de organização responsável que respeita o meio ambiente. 
Neste aspecto, as questões ambientais deixaram de ser tratadas com ações pontuais de proteção para tornarem-se um ponto estratégico e o diferencial competitivo na gestão de negócios. De acordo com Emelianoff, (2006), não pode ser reduzido por certas coletividades locais a um simples marketing destinado a valorizar suas vantagens territoriais, a aumentar sua atratividade e seu poder. 
Segundo Mario Raich & Simon Dolan, (2008), já não basta encontrar soluções, precisamos encontrar soluções sistémicas e criativas.
Para Levek (2004), a Gestão ambiental é um fator estratégico na competitividade que pode melhorar o desempenho médio e a longo prazo proporcionando outros benefícios, agregando valor a imagem, posição influente nas decisões de compra e cadeia produtiva. 
Desta maneira faz-se necessário a busca continua de modelos de desenvolvimento onde possam ser agregados aos valores ecológicos, outros como autonomia, solidariedade e responsabilidade. Para Czapski, (1997), desenvolver uma consciência preocupada com o meio ambiente e com os problemas que lhe são associados, é fundamental na busca de novos procedimentos capazes de gerar atitudes, individuais e coletivas, comprometidas com maneiras mais harmoniosas, saudáveis e sustentáveis de vida no planeta.
7. CONCLUSÃO 
Os problemas socioambientais são parte de um grande enfrentamento global, que envolve um sistema complexo e com diferentes personagens atuantes de maneira direta que se entrelaçam na sociedade. 
Estes problemas envolvem questões éticas e ecológicas que se aliam durante o desenvolvimento social, progressivamente de acordo com as ações antrópicas. Para a reversão desse quadro e minimização dos impactos gerados são necessárias Políticas Públicas voltadas a mudanças profundas em nossas sociedades no que tange as práticas humanas, em relação ao meio ambiente, priorizando principalmente em curto prazo, e desenvolvimento econômico em relação ao que e pertinente a gestão ambiental.
É por meio da resolução deste paradigma sistêmico que encontramos um caminho alternativo para a reversão deste cenário, a importância da Ética na gestão com ênfase na medida em que são observados de maneira integrada, para poder criar vínculos que contemplam todos estes aspectos e proporcionar condições favoráveis para a promoção e engajamento do desenvolvimento sustentável, pautado no princípio de responsabilidade solidaria na solução de conflitos ambientais. 
A responsabilidade solidária é o item fundamental para delimitar a justa medida das ações humanas na perspectiva de um bem comum e ambiental, através dela o homem tem o papel não apenas consumidor do planeta, mas, assume o dever de associar à qualidade de vida, o que inclui o fator ambiental.
Nesta perspectiva o entendimento de aspectos multidisciplinares que envolvem diferentes fatores como: educacionais, culturais, governamentais e o mercado - padrões de produção e consumo voltados à sustentabilidade socioambiental, com a necessidade de intensificar a educação voltado ao meio ambiente assim de provocar mudança de postura e envolvimento social, contemplando ainda as políticas públicas em todas as esferas, é fundamental na formação de uma consciência ambiental e propor construir um novo modelo de desenvolvimento sustentável que atenda aos interesses da sociedade e do Estado,sem agredir o próprio homem e o meio ambiente, por meio da reflexão acerca dos modelos atuais de gestão pública.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; TACHIZAWA, Takesky; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão Ambiental: Enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Mackron Books, 2000.
ALYRIO, Rovigati Danilo; DE ANDRADE, Rui Otávio Bernardes. A Ética nos Negócios: uma abordagem das questões éticas num ambiente empresarial competitivo Marcelo Alvaro da Silva Macedo NEGEN/DCAC/ICHS/UFRuralRJ–Rod BR 465, Km 07–Seropédica–RJ CEP 23890-000-alvaro@ ufrrj. br.
BARROS, V.C. O Desenvolvimento Industrial e as Mudanças Perceptíveis no Trato de Seus Efeitos Ambientais. 2002. 180 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2002.
BERNA, Vilmar. Como fazer educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2004.
BOECHAT, Cláudio Buzzi. A sustentabilidade no Brasil. HSM Management, São Paulo, n. 63, p. 88-96, julho - agosto 2007. 
BOFF, Leonardo. A ética e a formação de valores na sociedade. Reflexão, São Paulo: Instituto Ethos, ano 4, n. 11, p. 3-20, out. 2003.
BRASIL, Programa Nacional de Capacitação de gestores ambientais: licenciamento ambiental / Ministério do Meio Ambiente. – Brasília: MMA, 2009. Disponível em: https://www.bibliotecaagptea.org.br/administracao/educacao/livros/CADERNO%20DE%20LICENCIAMENTO%20AMBIENTAL%20MINISTERIO%20DO%20MEIO%20AMBIENTE.pdf. Acessado em 02 de junho de 2021.
BRASIL, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA C122 Cadernos de formação volume 6: caderno de apoio metodológico / Ministério do Meio Ambiente. – Brasília: MMA, 2006. Disponível em: https://antigo.mma.gov.br/estruturas/dai_pnc/_arquivos/volume6.pdf . Acessado em 02 de junho de 2021.
BREDARIOL. C. e LISZT, V. Cidadania e política ambiental. Rio de Janeiro: Record, 1998.
CZAPSKI, Silvia. "A Implantação da Educação Ambiental no Brasil". Ed. MEC/Unesco, 1997.
ELKINGTON, John. Canibais com garfo e faca. São Paulo: Makron Books, 2001.
EMELIANOFF, Cyria. Les Villes Durables: L’émergence de nouvelles temporalités dans de vieux espaces urbains. In: MAGALHÃES, Roberto Anderson de Miranda. A Construção da Sustentabilidade Urbana Obstáculos e Perspectivas. Brasília-DF: III Encontro da ANPPAS, 2006.
FRANCA, Renata Penna. Oportunidade Sustentável. Revista Você S/A, São Paulo, n. 111, p.80-82, 2007.
FEISTEL, Janaina Costa. Tratamento e destinação de resíduos e efluentes de matadouros e abatedouros. 2011. 37f. Seminário apresentado junto à DisciplinaSeminários Aplicados do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária e Zootecnia. Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2011. Disponível em: <http:// //portais.ufg.br/up/67/o/semi2011_Janaina_Costa_2c.pdf>. Acesso em 05 jan. 2017.
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