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UNIVERSIDADE PAULISTA–UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE–I.C.S. MIRIAN DA SILVA OLIVEIRA BRINQUEDOTERAPIA: ATUAÇÃO HUMANIZADA E GESTÃO DE ENFERMAGEM. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS–SP 2022 MIRIAN DA SILVA OLIVEIRA BRINQUEDOTERAPIA: ATUAÇÃO HUMANIZADA E GESTÃO DE ENFERMAGEM. Atividade prática supervisionada entregue como requisito para composição da nota da disciplina Prática clínica processo do cuidar da mulher, criança e do adolescente. Orientadora: Prof. Dr. Nathália Abou Nunes SÃO JOSÉ DOS CAMPOS–SP 2022 RESUMO A humanização durante o processo de hospitalização de pacientes no ambiente pediátrico tem como foco o conforto e bem estar, afim de obter a cura, melhora do quadro clínico e uma experiência atraumatica visto que muitos pacientes não estão habituados com o ambiente hospitalar. O uso do brinquedo terapêutico durante a internação busca compreender as necessidades da criança e família, visto que cabe a enfermagem realizar tal ação e método terapêutico de acordo com o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) conforme a resolução de n° 295/2004 – COFEN, o profissional de enfermagem pediátrico atuante deve se certificar de que a prática da brinquedoterapia seja realizada e que o cuidado emocional é psicológico esteja presente durante todo processo de internação hospitalar. Palavras chave: terapêutico – brinquedo – hospitalização – enfermagem- humanização. ABSTRACT Humanization during the process of hospitalization of patients in the pediatric environment focuses on comfort and well-being, in order to obtain healing, improvement of the clinical condition and an atraumatic experience since many patients are not used to the hospital environment. The use of therapeutic toy during hospitalization seeks to understand the needs of the child and family, since it is up to nursing to perform such action and therapeutic method according to the Federal Council of Nursing (Cofen) according to resolution No. 295/2004 - COFEN , the active pediatric nursing professional must make sure that the practice of toy therapy is performed and that emotional and psychological care is present throughout the hospital stay process. Keywords: therapeutic – toy – hospitalization – nursing- humanization. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 6 2. OBJETIVOS ..................................................................................................... 8 2.1 Objetivo Geral ........................................................................................... 8 2.2 Objetivos específicos ................................................................................ 8 3. METODOLOGIA ............................................................................................... 9 4. RESULTADOS ............................................................................................... 10 5. DISCUSSÃO .................................................................................................. 13 6. CONCLUSÃO ................................................................................................. 15 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 16 6 1. INTRODUÇÃO A enfermagem é presente em todos os setores das instituições de saúde, desde setores menos críticos aos mais complexos, como triagem e uti. A coordenação e gestão de tais ambientes se encontram, em sua maioria, nas mãos de enfermeiros os quais são responsáveis pela distribuição de tarefas, afazeres e números de profissionais. O corpo atuante e de maior volume é a enfermagem, o que traz maior liberdade para ações que fogem o beira leito. Essa condição permite a utilização de corredores e salas de modo a dar maior amplitude e liberdade para esses profissionais atuarem em seus cuidados, levando em consideração características exclusivas de cada paciente. Essa liberdade permite decisões que favorecem a Brinquedoterapia, ao distribuírem profissionais com maior afinidade com a terapia, pacientes com suas particularidades e ambientes para tal prática. Possibilita maior autonomia e participação, pois técnicos e enfermeiros que conduzem a ludoterapia (MONTEIRO, 2011). A enfermagem pediátrica lida com crianças de diversas idades e níveis de desenvolvimento cognitivo e motor, sendo um desafio prestar atendimento humanizado de forma que a mesma compreenda o que está acontecendo. As crianças pré-escolares são limitadas em sua habilidade de compreender os fatos e situações vivenciados pelo pensamento imaginário e egocêntrico. Hospitalizada, ela tem dificuldade em compreender o que está acontecendo com ela, tanto em relação à doença em si quanto aos procedimentos diagnósticos e terapêuticos a que é submetida; consequentemente, ele tem grande dificuldade em interagir com seu corpo adoentado (RIBEIRO, 2001). A hospitalização de uma criança é classificada como uma experiência potencialmente dolorosa e traumática, pois a retira de um ambiente familiar, que estimula o enfrentamento da dor, das limitações físicas e inatividade. O ambiente hospitalar desencadeia sentimento de culpa, punição e medo da morte (MELLO, 2010). A humanização consiste em deixar o conceito cartesiano de lado ao se importarem apenas em solucionar um problema, passa a levar em conta o ser humano e o bem estar como foco. Sendo este paciente o objeto de cura, cuidado, conforto e 7 bem estar. Considera características pessoais, limitações, anseios e dúvidas. A prática da brinquedoterapia por si só já é uma prática humanizada (COLLET, 2003). De acordo com Whaley e Wong (1989) brincar é o trabalho das crianças, sendo essencial ao seu bem-estar mental, emocional e social, e da mesma forma que as necessidades de desenvolvimento, a necessidade de brincar não para quando a criança adoece ou é hospitalizada. É brincando que a criança consegue demonstrar o que muita das vezes verbalizando não consegue, portanto, o enfermeiro tem um papel importante na gestão de um atendimento humanizado e na introdução do brinquedo terapêutico. O uso do brinquedo terapêutico vem se tornando cada vez maior e está presente em todos os setores das instituições de saúde, o manejo do mesmo é realizado pelas equipes de enfermagem muitas das vezes. De acordo com o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) conforme a resolução de n° 295/2004 – COFEN, é de competência do Enfermeiro que atua na área pediátrica, enquanto integrante da equipe multiprofissional de saúde, a utilização da técnica do Brinquedo/Brinquedo Terapêutico, na assistência à criança e família hospitalizadas. A brinquedoterapia é a prática utilizada pré e pós procedimentos invasivos e hospitalares. Basea-se na explicação, simulação e orientação sobre diversos procedimentos a serem executados. Utiliza-se o lúdico para entender e esclarecer situações relacionada às crianças, onde através disso é possível conquistar a confiança do jovem paciente de forma a entrar no mundo pessoal da mesma, dessa forma é possível entender suas angústias e anseios ocasionados pelo ambiente hospitalar e as situações relacionadas a ele, partindo disso pode-se aliviar tais tensões. A criança passa a ser indivíduo ativo, se posicionando no meio e assim se impondo, alcançando o bem estar ou menor desconforto (MONTEIRO, 2011). O enfermeiro prepara o meio para a ludoterpia acontecer, através de ambientes, equipamentos, métodos,conhecimentos do paciente. Devido à proximidade do cuidado é possível determinar o melhor meio de conduzir a terapia de acordo com as particularidades e peculiaridades de cada um. Fornecer equipamentos, instrumentos e locais adequados para uma terapia efetiva, visando a melhora do quadro do paciente (MONTEIRO, 2011). 8 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Discutir um tema em saúde, abordando o tema brinquedoterapia. 2.2 Objetivos específicos Realizar pesquisas bibliográficas em brinquedoterapia; Identificar os modos de agir e o reflexo no paciente; Mostrar a importância do enfermeiro na atuação humanizada. 9 3. METODOLOGIA 3.1 Tipo de estudo Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, com abordagem qualitativa, na qual se sintetizam os resultados obtidos por meio de uma pesquisa, nesse caso, sobre brinquedoterapia, fundamentando-se em conhecimento cientifico, de maneira abrangente e sistemática. 3.2 Local da pesquisa para o desenvolvimento deste estudo realizou-se uma busca online, mediante levantamento na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), bem como na Bases de Dados Scentific Eletronic Library Online (Scielo). 3.3 Coleta de dados para o desenvolvimento do presente estudo, foi realizado um levantamento bibliográfico de literatura sobre brinquedoterapia, selecionando publicações relacionadas ao assunto. Foram encontrados diversos artigos e matérias que abordavam o tema, dentre os quais foram selecionados alguns trabalhos considerados relevantes para fundamentar a pesquisa. 10 4. RESULTADOS O brinquedo terapêutico é uma prática que visa facilitar a comunicação com paciente pediátrico, através do lúdico e do brincar. Por meio da comunicação é possível entender a criança e esclarecer suas dúvidas e angústias afim de diminuir o estresse e anseio causa pelo ambiente e rotina hospitalar. Há dinâmicas e atividades pré e pós procedimentos que instruem a criança para o que vai acontecer ou cuidados a serem tomados, dessa forma garantindo maior colaboração e menor estresse do mesmo, ocasionando uma recuperação mais rápida e eficiente. Há alguns tipos de abordagens na brinquedoterapia, como reuniões para estimular o contato entre os pequenos pacientes e dessa forma aliviar suas tensões. Simulações para que se perca o medo e aumente a colaboração no procedimento. Há também intervenções, onde se usa o lúdico para trazes conforto (MONTEIRO, 2011). Fotografia 1 - Introduzindo a brinquedoterapia Fonte: Extensão UEL, 2019. 11 Fotografia 2: simulação de procedimento Fonte: Saúde da criança UFMT, 2013. Fotografia 3: encaminhando paciente ao centro cirúrgico. Fonte: Ministério da Educação, 2019. 12 A equipe de enfermagem é responsável pelo setor, sendo presente em maior número e atribuições, por estar mais tempo em contato com o setor e com o paciente é possível saber a melhor conduta a ser tomada quanto a execução da brinquedoterpia. O enfermeiro é quem prepara a sala ou ambiente para terapia, além de avaliar o melhor modo de conduzi-la. Sendo beira leito ou não, cabe a enfermagem essa tarefa, sua distribuição e execução (MONTEIRO, 2011). Fotografia 4: terapia a beira leito Fonte: Escola de enfermagem da UFMG, 2015. A humanização e a ludoterapia estão intimamente ligados, pois o foco da terapia é gerar bem estar ao paciente, à medida que alivia os anseios e tensões causado pelo medo e incerteza, uma vez que os ditos adultos não consideram as situações traumáticas para as crianças relevantes. A brinquedoterapia usa da compreensão ao seu favor. Levando todos os sentimentos do paciente a sério é possível obter a confiança e colaboração, através desta colaboração esclarece dúvidas e medos causados pelo ambiente hospitalar. O foco é no bem estar, aliviar tensão e propiciar reatividade ao paciente, visando uma rápida e efetiva recuperação (STROPPER, 2010). 13 5. DISCUSSÃO Tratando-se de pediatria é importante observar que a realidade funciona de uma forma diferente para as crianças quando comparada a realidade observada pelos adultos. Muitos de seus receios podem parecer irracionais de um ponto de vista mais maduro, porem para elas essas situações menosprezadas são de extrema seriedade e severidade. Levando em conta essa severidade e seriedade a criança pode apresentar quadros físicos e psicológicos alterados, além de dificultar a melhora do seu quadro de saúde (STROPPER, 2010). A criança que passa por uma internação, procedimento cirúrgico ou tratamento invasivo não está acostumada com essa situação e na maioria das vezes não quer se submeter a isso, tanto por não entender a necessidade quanto pela dor ou medo causado por essas situações, algo traumático para a mesma. Logo, a criança está sujeita a altos níveis de estresse e angústias o que acarreta situações patológicas para a mesma, como estados de ansiedade. Além disso, com a falta de entendimento sobre o que está passando somado a dor e ao estresse a criança se torna menos colaborativa, dificultando o serviço das equipes de saúde e colocado sua saúde em risco ao negar tratamentos e manipular dispositivos invasivos ou não invasivos (MONTEIRO, 2011). O brincar, o lúdico é de extrema importância na vida da criança, pois este permite a ela passar de ser passivo a ser ativo e controlador. Por meio de brincadeiras a criança se comunica com o meio, expressa sentimentos e frustrações. Há desenvolvimento emocional, motor e cognitivo. Passa a ser presente e atuante no meio em que está. Através do brincar é possível entrar no mundo da criança, estar mais próximo dela de forma que ela se sinta confiante e passe a entender de fato o que está acontecendo e o que está se submetendo. A brinquedoterapia é importante ferramenta para equipe de enfermagem funcionando como um meio de comunicação, uma vez que passa a instruir, ensinar e entender de fato a criança, por meio dessa terapia a criança expressa seus sentimentos, dores, vontades e dúvidas. O profissional da saúde não é mais um estranho invasivo, uma vez que conquista a confiança da criança e assim consegue ensinar e explicar o que vai acontecer ou está acontecendo, de forma que a mesma fique mais colaborativa, calma e menos estressada, aceitando melhor os tratamentos e/ou se “comportando” melhor em 14 situações delicadas, fazendo com que seu prognostico melhore e seu quadro de saúde também (SANTOS, 2000). A enfermagem é atuante principal na brinquedoterapia, pois são os responsáveis, coordenadores e mais presentes nos setores. Cabe a essa classe adequar cada caso para usufruir dessa terapia, prevendo, provendo e facilitando a participação da criança, uma vez que se entende que a brinquedoterapia reflete situações de necessidade básica e ainda gera bem estar a criança. Tratar um enfermo não se trata apenas de tirar a dor (MONTEIRO, 2011). A equipe deve estar preparada para que a brinquedoterapia seja efetiva, devem estar cientes de seus objetivos e os métodos que usarão para atingir o mesmo. Para atingir tal objetivo é necessário local e equipamentos adequados, além de estratégias. A brinquedoterapia tem o principal foco de aumentar o elo entre cliente e cuidador, aliviar suas angustias, instruir e trazer bem estar, sendo assim, existem muitas formas de se prosseguir com a terapia, como: atividades coletivas, simulações de procedimentos e cuidados, enfrentamento de situações conflitantes e experimentações (FREITAS, 2011). A equipe que detém o conhecimento na atuação da terapia com brinquedos alcança o bem estar para o cliente, diversifica sua atuação e desenvolve os cuidados a serem tomados, focando no cuidado humanizado ao entender as angustias e desejos do cliente, entender o mesmocomo ser presente e atuante, não excluindo sua posição e sentimento devido a idade, proporcionando situações agradáveis e resolutivas, almejando o bem estar e uma rápida recuperação (MONTEIRO, 2011). 15 6. CONCLUSÃO Em suma o ambiente hospitalar relacionado a internação, procedimentos cirúrgicos invasivos ou não, podem acarretar experiências traumatizantes, seja durante a hospitalização ou depois para uma criança, pois o convívio com a dor, stress, ansiedade e angústias diários refletem de maneira negativam em sua saúde mental, psicológica e desenvolvimento durante o processo do cuidado. Não são ouvidas com seriedade, sendo assim, não expressam seus medos, duvidas, dores e sentimentos na maioria das vezes e não entendem o porquê de estarem naquela situação. Sendo assim não contribuem para realização de procedimentos, pois não sentem confiança no profissional de enfermagem. A ludoterapia é uma pratica com finalidade de aliviar todos os reflexos negativos na criança em um ambiente hospitalar, trazendo bem estar e entendimento da situação para que a mesma tenha uma recuperação mais rápida a partir de colaboração da mesma e alívios de tensões tanto física, quanto psicológica. Na brinquedoterapia o foco é ganhar a confiança da criança entrando em seu mundo pessoal, onde ela consegue expressar seus sentimentos e desejos, dessa forma a comunicação com as mesmas fica mais efetiva, fazendo com que elas entendam as situações presentes e futuras, colaborando com estas. A equipe de enfermagem deve estar preparada para aplicação do brinquedo terapêutico, pois a utilização do método humanizado contribui para melhora do quadro clínico do paciente, além de trazer uma maior comodidade, alívio, empatia, bem-estar físico e mental da criança e família, a fim de solucionar problemas que impedem de se alcançar maior conforto e até mesmo impedem de serem realizadas as necessidades básicas. Estar ciente da finalidade, modos e execuções da ludoterapia é primordial para uma boa resposta da criança, pois esta irá se desenvolver fisicamente, mentalmente e psicologicamente a partir de uma ação tão simples e eficaz, o brincar. É papel do enfermeiro garantir que todo processo de hospitalização seja realizado de forma humanizado e que internações do nível pediátrica tenham a realização da brinquedoterapia, seja ela através de reuniões, brinquedos, conversas ou atividades, a fim de conquistar o melhor resultado possível. 16 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Collet N, Rozendo CA. Humanização e trabalho na enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem [Internet]. 2003 Abr 1 . Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/pWShcKz7qHYsFgZw4BMXjch/?lang=pt&format=html Freitas BHBM de, Voltani S dos SAA. Brinquedo terapêutico em serviço de urgência e emergência pediátrica: Revisão integrativa de literatura. Cogitare Enfermagem [Internet]. 2016 Jan 29 [citado 2022 Nov 17];21(1). Disponível em: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/40728/27245 Leite TMC. Trabalho do enfermeiro com crianças hospitalizadas e o uso do brinquedo terapêutico. Unicamp [Internet]. 2012. 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OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral 2.2 Objetivos específicos 3. METODOLOGIA 4. RESULTADOS 5. DISCUSSÃO 6. CONCLUSÃO REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS