METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO E DO LETRAMENTO

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Disciplina: METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO E DO LETRAMENTO   
	AVS
	Aluno: PATRÍCIA DOS SANTOS ALVES
	202201415551
	Professor: MARILIA FERRANTI MARQUES SCORZONI
  
	Turma: 9001 
	DGT0689_AVS_202201415551 (AG)  
	 28/11/2022 11:22:31 (F)  
			Avaliação:
6,0 
	Av. Parcial.:
2,0 
	Nota SIA:
8,0 pts
	 
		
	EM2120769 - CONCEPÇÕES E TEORIAS DA ALFABETIZAÇÃO
	 
	 
	 1.
	Ref.: 6022944
	Pontos: 0,00  / 1,00 
	
	Considere as afirmativas a seguir:
I- No paradigma linguístico, a alfabetização é um processo mais complexo, pois não se resume ao domínio do código escrito.
II - A equivalência e correspondência exata entre escrita e fala é uma marca central do paradigma linguístico.
III - No paradigma linguístico, ler significa interpretar, escrever implica socializar-se.
Assinale a alternativa correta:
		
	
	Somente I e II são verdadeiros.
	
	Somente II é verdadeiro.
	
	Somente I é verdadeiro.
	
	Somente III é verdadeiro.
	
	Somente I e III são verdadeiros.
	
	
	 2.
	Ref.: 6023139
	Pontos: 0,00  / 1,00 
	
	Ao estudarmos as abordagens teóricas da alfabetização, podemos remontar esse estudo ao contexto histórico do surgimento da escrita, bem como de suas práticas iniciais. Nesse sentido, devemos compreender o surgimento e a necessidade da escrita com quais fatores?
		
	
	Necessidade de elaborar o pensamento abstrato e registrar os feitos grandiosos.
	
	Atividades agrícolas e práticas características de sociedades nômades.
	
	Necessidade de comunicação e passagem do modo de vida gregário e sedentário para o nomadismo.
	
	Atividades econômicas complexas e o aparecimento de instituições formais de ensino e aprendizagem.
	
	Necessidade de registrar dados ou informações e passagem da condição nômade para seminômade ou sedentária.
	
	
	 
		
	EM2120770 - DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
	 
	 
	 3.
	Ref.: 6023240
	Pontos: 0,00  / 1,00 
	
	Podemos perceber que as crianças constroem diversas hipóteses na fase pré-silábica, tais como: objetos grandes possuem nomes grandes e objetos pequenos possuem nomes pequenos; as palavras devem possuir uma variação de caracteres para que possam ser lidas. Selecione uma suposição hipotética, que é criada pelas crianças, que falta a essa fase, a pré-alfabética:
		
	
	Número mínimo de sílabas para que algo seja escrito.
	
	Número mínimo de letras para que algo seja escrito.
	
	Número máximo de letras para que algo seja escrito.
	
	Número mínimo de palavras para que algo seja escrito.
	
	Número ínfimo de letras para que algo seja escrito.
	
	
	 4.
	Ref.: 5558032
	Pontos: 0,00  / 1,00 
	
	A alfabetização é um processo de construção de hipóteses sobre o funcionamento do sistema alfabético de escrita, sendo necessário deixar claro que a especificidade do processo de alfabetização não significa dissociá-lo do processo de letramento.
(Adaptado de SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, n. 25, p. 5-17, abr. 2004.)
Considerando o texto acima, selecione a opção que articula os processos de alfabetização e de letramento:
		
	
	A entrada da criança no mundo da escrita ocorre desarticuladamente em relação ao processo de aquisição do sistema convencional de escrita, desenvolvendo habilidade de uso do sistema da língua escrita.
	
	A entrada da criança no mundo da escrita ocorre simultaneamente pelos processos de aquisição do sistema convencional de escrita e desenvolvimento de habilidades de uso desse sistema, nas práticas sociais que envolvem a língua escrita.
	
	A entrada da criança no mundo da literatura clássica ocorre simultaneamente pelos processos de aquisição do sistema convencional de escrita e desenvolvimento de habilidades de uso desse sistema, nas práticas apenas escolares que envolvem a língua escrita.
	
	A entrada da criança no mundo da escrita ocorre unilateralmente pelo processo de desenvolvimento de habilidade de uso desse sistema, na prática social que envolve a língua oral.
	
	A entrada da criança no mundo da escrita narrativa e biográfica ocorre pelo processo de aquisição do sistema convencional de escrita e leitura, e desenvolvimento de habilidades de uso desses sistemas, nas práticas escolares que envolvem a língua portuguesa.
	
	
	 
		
	EM2120771 - ALFABETIZAR LETRANDO
	 
	 
	 5.
	Ref.: 5499053
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Analise as afirmativas a seguir:
I - A difusão da leitura silenciosa está relacionada à introdução da separação das palavras nos textos a partir da Alta Idade Média.
II - A visualização rápida do texto, a partir da separação das palavras, foi um dos aspectos que contribuiu para o entendimento do texto na leitura silenciosa.
III  - A leitura oral contribuiu, historicamente, para comunicar o texto escrito às pessoas que não eram alfabetizadas.
Está correto o que se afirma em
		
	
	I, apenas.
	
	I e II, apenas.
	
	III, apenas.
	
	I, II e III.
	
	II, apenas.
	
	
	 6.
	Ref.: 5558018
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	A leitura oral, conforme argumenta o pesquisador francês Roger Chartier, possuía historicamente dois sentidos, a saber:
		
	
	comunicar o conteúdo do texto escrito aos que não eram alfabetizados e promover formas de sociabilidade.
	
	difundir conceitos religiosos entre os não fiéis e promover o ensino da oratória nos locais privados.
	
	comunicar o conteúdo do texto oral aos que eram alfabetizados e promover formas de sociabilidade.
	
	difundir o conteúdo do texto literário apenas e promover a educação formal nos salões e nos recintos privados.
	
	comunicar o conteúdo do texto oral nos ambientes escolares e promover a alfabetização nos locais privados
	
	
	 
		
	EM2120772 - LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE
	 
	 
	 7.
	Ref.: 5737972
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	A questão da oralidade foi tratada como um divisor de águas entre a Educação Infantil e a Educação Básica. Se no primeiro a função brincar permitia e dava ênfase à oralidade, no momento seguinte o foco deveria ser os conhecimentos necessários para desenvolver o aprendizado da língua escrita. A mudança de perspectiva em relação ao papel da oralidade no primeiro e segundo segmentos da educação básica aponta para 
		
	
	a escrita e a oralidade como modalidades complementares e que devem ser trabalhadas nos processos de letramento e de alfabetização.
	
	a adoção apenas da oralidade no processo de alfabetização e de letramento.
	
	a necessidade de se hierarquizar as formas de expressão da língua, mudando gradualmente do modelo oral para se trabalhar apenas o modelo escrito.
	
	a defesa de que as crianças aprendem pelo lúdico, devendo ser abandonado, nas séries iniciais, o contato com a escrita para a valorização da fala.
	
	a construção de um modelo silábico em que a escrita formal deve ser substituída pela expressão das sonoridades.
	
	
	 
		
	EM2120773 - METODOLOGIAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
	 
	 
	 8.
	Ref.: 6029176
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Analise as afirmativas sobre a dimensão cognitiva da leitura:
I - A dimensão cognitiva da leitura se reduz à codificação e à busca pela coesão formal do texto.
II - A decodificação e a construção da coerência são dois aspectos fundamentais da dimensão cognitiva da leitura.
III - Na decodificação, são trabalhados os elementos linguísticos, como as informações fonológicas, fonéticas, morfológicas, sintáticas.
IV - Na construção da coerência, busca-se integrar os subsídios da decodificação com os conhecimentos prévios da criança.
Está correto apenas o que se afirma em
		
	
	I e IV.
	
	I e II.
	
	I e III.
	
	II, III e IV.
	
	II e IV.
	
	
	 9.
	Ref.: 5573072
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	(FEPESE - 2019. Prefeitura de Florianópolis. Adaptado) O componente Língua Portuguesa da Base Nacional Comum Curricular (BNCC-2018) dialoga com documentos e orientações curriculares produzidos nas últimas décadas, buscando atualizá-los em relação às pesquisas recentes da área e às transformações das práticas de linguagem ocorridas neste século, devidasem grande parte ao desenvolvimento das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC). Com relação ao componente Língua Portuguesa, a BNCC (2018) assume a perspectiva:
		
	
	Essencialista no tratamento da informação.
	
	Análise de discurso direto.
	
	Elucidativa diretiva de linguagem.
	
	Enunciativo-discursiva de linguagem.
	
	Existencialista no tratamento da linguagem.
	
	
	 
		
	ENSINEME: CONTAÇÃO DE HISTÓRIA: ASPECTOS PEDAGÓGICOS
	 
	 
	 10.
	Ref.: 3992388
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	No livro "Da fera a loira", a escritora Marina Warner diz: 
"A mudança de forma é um dos prodígios dominantes e característicos dos contos de fadas: (...) uma lâmpadas enferrujada se transforma em um talismã todo-poderoso, um humilde pilão se torna o veículo alado da feiticeira Baba Yaga, a mendiga vira uma poderosa feiticeira, e a mulher repugnante, vestida com uma imunda pele de jumento, transforma-se em uma princesa de cabelos dourados. Mais do que a presença das fadas, a função moral, a antiguidade imaginada, o anonimato oral da fonte primeira e o final feliz (embora todos esses fatores contribuam para a definição do gênero), é a metamorfose que define o conto de fadas."
De acordo com o que estudamos e com as palavras da autora, as transformações mágicas dos personagens e elementos que aparecem nos contos de tradição oral podem ajudar as crianças a: 
		
	
	Saber distinguir diferenças entre as verdades factuais e as ficções dos contos 
	
	Saber definir e apontar diferenças entre contos de fadas, contos maravilhosos, facécias e fábulas 
	
	Diferenciar as transformações dos fenômenos naturais (como os ciclos da chuva)  do fenômenos dos contos 
	
	Aprimorar a sua capacidade de inventar contos, de modo que possuam mais alta qualidade literária 
	
	Aprender metaforicamente sobre as transformações físicas e subjetivas que vivemos ao longo da vida