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“Primeiro, os sentidos deixam entrar as ideias particulares e com elas como que abastecem um armário ainda vazio; depois o espírito gradualmente vai-se familiarizando com elas, alojando-as na memória e dando-lhes nomes; por último, faz sobre elas abstrações e, pouco a pouco, aprende a usar nomes gerais. Desta maneira o homem se fornece com as ideias e as palavras que constituem o material sobre que atua a sua faculdade discursiva. E, assim, o uso da razão dia a dia se torna maior, à medida que aumenta também o material que utiliza. Mas, embora o emprego das ideias gerais e dos termos que as representam cresça ao mesmo tempo que o uso da razão, nem por isso se conclui que aquelas são inatas. É certo que o conhecimento de certas verdades se verifica muito cedo; mas isso também não prova que seja inato, pois, se bem observamos, verificaremos que ele é formado por ideias adquiridas e não originárias: são as ideias relativas às coisas externas que primeiro e mais frequentemente impressionam os sentidos das crianças, e que, portanto, elas mais cedo adquirem, e é já na posse destas ideias que o entendimento descobre depois que umas se assemelham e que outras diferem, provavelmente à medida que vá dispondo da memória e seja capaz de reter ideias distintas. Mas, seja assim ou não, uma coisa é certa: as crianças comparam essas ideias muito antes de falarem, ou de chegarem ao que se chama «o uso da razão>>, pois elas conhecem certamente, antes de saberem falar, a diferença entre as ideias doce e amargo (isto é, que o doce não é amargo), assim como mais tarde sabem, quando chegam a falar, que as azedas e os rebuçados não são a mesma coisa”. Fonte: LOCKE, John. Ensaio Sobre o Entendimento Humano Vol. I. Tradução de Eduardo Abranches de Soveral. Editora Fundação Calouste Gulbenkian, 2014, Lisboa – Portugal., páginas 39 – 40. Seguindo os pressupostos do empirismo lockeano, assinale a alternativa correta. I – Segundo o empirismo adotado por Locke, as ideias não fazem parte de nenhuma etapa na construção do conhecimento. II – Algumas ideias inatas são aceitas na argumentação lockeana, tal como a existência de Deus. III – Pelo fato de rejeitar a doutrina inatista, Locke não aceita a existência de qualquer conhecimento universal. IV – O entendimento humano é composto, inicialmente, por ideias simples advindas da experiência. a. Apenas a afirmação IV está correta. b. Todas as afirmações estão corretas. c. As afirmações I e IV estão corretas. d. Somente a afirmação II é a correta. e. As afirmações I e II são as corretas. Sua resposta está correta. A resposta correta é: Apenas a afirmação IV está correta. “A Época das Luzes é a criação mais poderosa da modernidade iniciada no Renascimento. O uso da noção de esclarecimento, como é a preferência dos alemães, talvez indique de maneira mais concreta o que ocorreu no século XVIII. Longe de ser um movimento homogêneo, o Iluminismo é plural, dando origem à consciência que os vários territórios europeus tiveram de si mesmos e à introdução da História como volta às origens, como demarcadora das diferenças e, ao mesmo tempo, indicadora das possibilidades de progresso” Fonte: FALCON, Francisco José Calazans e RODRIGUES, Antonio Edmilson Martins. A Formação do Mundo Moderno. Elsevier Editora Ltda, 2006, Rio de Janeiro – RJ, p. 200. Referente ao trecho concernente ao Iluminismo, assinale a alternativa correta com os preceitos do movimento: I – A obra símbolo do Iluminismo foi A Crítica da Razão Prática, escrita por Immanuel Kant. II – No livro o Leviatã, seu autor, Thomas Hobbes, defendia que o ser humano vivia possui um estado natural de convívio, sendo sua principal marca a honestidade e a generosidade que os indivíduos tinham uns para com os outros. III – Para Rousseau o estado de natureza era pleno de paz, pois o indivíduo não tinha muitas necessidades para garantir seu bem-estar, além de não precisar impor uma imagem ou ter uma conduta delimitada por costumes impostos ao mesmo. IV – O pacto social, na visão de Jean-Jacques Rousseau, não tinha como finalidade retirar o indivíduo do estado natural e fundar uma sociedade individualista. a. As afirmações II e IV estão corretas. b. Todas as afirmações estão corretas. c. Somente a afirmação II é a correta. d. As afirmações I e III são as corretas. e. Apenas as afirmações III e IV estão corretas. Sua resposta está incorreta. A resposta correta é: Apenas as afirmações III e IV estão corretas. “Onde quer que nos deparemos com uma moral, encontramos uma avaliação e hierarquização dos impulsos e atos humanos. Tais avaliações e hierarquizações sempre constituem expressão das necessidades de uma comunidade, de um rebanho: aquilo que beneficia este em primeiro lugar - e em segundo e terceiro - é igualmente o critério máximo quanto ao valor de cada indivíduo. Com a moral o indivíduo é levado a função do rebanho e a se conferir valor apenas enquanto função. Dado que as condições para a preservação de uma comunidade eram muito diferentes daquelas de uma outra comunidade, houve morais bastante diferentes; e, tendo em vista de futuras modelações essenciais dos rebanhos e comunidades, pode-se profetizar que ainda aparecerão morais muito divergentes. Moralidade é um instinto de rebanho no indivíduo”. Fonte: NIETZSCHE, Friedrich. A Gaia Ciência. Tradução, notas e introdução de Paulo Cézar de Souza. Companhia das Letras, 2009, São Paulo – SP, p. 142. Referente aos apontamentos que o autor realizou sobre a moralidade, verifique as proposições abaixo e depois assinale a alternativa correta: 1) De acordo com o autor, apenas a racionalidade plena pode atribuir um sentido pleno para que o ser humano possa suportar a tragédia que é a vida. LOGO 2) Para o autor, o cientificismo ingênuo postula diversos problemas para a moralidade, um deles se dá pelo fato de negar os aspectos irracionais e volitivos intrínsecos à natureza e a condição humana, ambos inerentes ao devir. a. Ambas asserções são falsas. b. As duas afirmações estão corretas, sendo a segunda a conclusão da primeira. c. Apenas a primeira declaração está correta. d. Somente a segunda afirmação está correta. Sua resposta está incorreta. A resposta correta é: Somente a segunda afirmação está correta. “Eis algo que me exigiu e sempre continua a exigir um grande esforço: compreender que importa muito mais como as coisas se chamam do que aquilo que são. A reputação, o nome e a aparência, o peso e a medida habituais de uma coisa, o modo como é vista - quase sempre uma arbitrariedade e um erro em sua origem, jogados sobre as coisas como uma roupagem totalmente estranha à sua natureza e mesma à sua pele -, mediante a crença que as pessoas neles tiveram, incrementada de geração em geração, gradualmente se enraizaram e encravaram na coisa, por assim dizer, tornando- se o seu próprio corpo: a aparência ideal termina quase sempre por tornar-se essência e atua como essência! Que tolo acharia que basta apontar essa origem e esse nebuloso manto de ilusão para destruir o mundo tido por essencial, a chamada realidade? Somente enquanto criadores podemos destruir! - Mas não esqueçamos também isto: basta criar novos nomes, avaliações e probabilidades para, a longo prazo, criar novas ‘coisas’”. Fonte: NIETZSCHE, Friedrich. A Gaia Ciência. Tradução, notas e introdução de Paulo Cézar de Souza. Companhia das Letras, 2009, São Paulo – SP, p. 96. Referente a avaliação que Nietzsche faz sobre a linguagem, verifique as asserções abaixo e assinale a alternativa correta: 1) Segundo a citação acima, a natureza possui apenas sentidos unívocos e absolutos. PORTANTO 2) Para Nietzsche, as narrativas que os indivíduos aceitam para atribuir significado a sua existência nunca podem atingir a universalidade, pois apenas uma moralestritamente científica pode fazê-lo. a. As duas afirmações estão corretas, sendo a segunda a conclusão da primeira. b. Somente a segunda afirmação está correta. c. Apenas a primeira declaração está correta. d. As duas afirmações estão corretas, sendo a primeira a premissa da segunda. e. Ambas asserções são falsas. Sua resposta está incorreta. A resposta correta é: Ambas asserções são falsas. “Eu sou, eu existo, isto é certo; mas por quanto tempo? A saber, durante o tempo em que penso; pois talvez pudesse ocorrer, se eu cessasse de pensar, que cessasse ao mesmo tempo de ser ou de existir. Não admito agora nada que não seja necessariamente verdadeiro: não sou, então precisamente falando, senão uma coisa que pensa, ou seja, um espírito, um entendimento ou uma razão, que são termos cujo significado era-me anteriormente desconhecido. Ora, eu sou uma coisa verdadeira e verdadeiramente existente; mas que coisa? Disse-o: uma coisa que pensa. E que mais? Excitarei ainda mais minha imaginação para procurar se não sou algo mais” Fonte: DESCARTES, René. Meditações Metafísicas. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. Editora Martins Fontes, 2a edição, 2005, São Paulo – SP, p 46. Descartes é tido como o pensador que marcou o início do pensamento moderno, além de ser o pai da filosofia do sujeito. Um dos pontos centrais de seu pensamento foi a formulação do inatismo, pressuposto que não é estranho na história da filosofia, podendo ser comparado, com certas ressalvas, à reminiscência platônica. Referente ao conhecimento pautado pelo inatismo, assinale a alternativa correta: a. O inatismo é caracterizado como um postulado que atesta que podemos adquirir um conhecimento totalmente seguro a partir da experiência e da natureza. b. A concepção inatista do conhecimento ignora a noção de uma dualidade da alma. c. O inatismo consiste na concepção de que o conhecimento é impresso na alma, desde sua criação, sem pressupor a ideia de um ser mais que perfeito que o ser humano. d. O inatismo consiste na pressuposição de que existem ideias na alma que não foram adquiridas pela experiência, mas que sempre estiveram na mesma. e. A corrente de pensamento que contempla o inatismo como elemento essencial para o conhecimento é o ceticismo. Sua resposta está incorreta. A resposta correta é: O inatismo consiste na pressuposição de que existem ideias na alma que não foram adquiridas pela experiência, mas que sempre estiveram na mesma. O idealismo foi uma corrente de pensamento que surgiu, em realidade, como resposta às insuficiências das fundamentações empiristas e racionalistas. Se na perspectiva racionalista era impossível a demonstração da existência das ideias inatas, já o empirismo possuía o problema de não conseguir explicar como as qualidades primárias – tidas como as essências do objeto de conhecimento – poderiam ser captadas pelo entendimento. Perante tal problemática, no século XVIII Immanuel Kant escreveu sua Crítica da Razão Pura, a fim de sanar tais dificuldades. A princípio seu tratado buscou pôr a razão no banco dos réus e começou a delimitar seu alcance. A partir da perspectiva do projeto crítico kantiano, confira as asserções abaixo e assinale a alternativa correta: 1) Dessa maneira, Kant tentou estabelecer uma teoria do conhecimento que excluísse a metafísica e garantisse ao mesmo tempo a possibilidade de se fundar princípios universalmente verdadeiros. Para poder dar conta desse problema, o autor fez uma inversão da perspectiva de conhecimento: até o presente momento da filosofia, falava-se do conhecimento como algo que fazia referência às coisas; Kant afirma que é o objeto que delimita o conhecimento, e não as capacidades do sujeito que delimitam a intuição e o entendimento sobre ele. 2) No pensamento kantiano é o sujeito que passa a fundar a noção de espaço e tempo, bem como todas as categorias do entendimento. Será a partir dessa capacidade de experienciar e julgar básicas que o sujeito tem em si, que poderá ser fundado o conhecimento universal das matemáticas e das ciências naturais na Crítica da Razão Pura. a. Ambas declarações são falsas. b. Ambas declarações estão corretas, sendo que a primeira é corroborada pela segunda. c. As duas afirmações estão corretas, mas são afirmações independentes. d. A primeira afirmação é falsa, mas a segunda está correta. e. A primeira asserção está correta e a segunda é falsa. Sua resposta está incorreta. A resposta correta é: A primeira afirmação é falsa, mas a segunda está correta. “Com efeito, quanto mais percebo na natureza aqueles onipotentes impulsos artísticos e neles um poderoso anelo pela aparência [Schein], pela redenção através da aparência, tanto mais me sinto impelido à suposição metafísica de que o verdadeiramente-existente [Wahrbaft-Seiende] e Uno- primordial, enquanto o eterno-padecente e pleno de contradição necessita, para a sua constante redenção, também da visão extasiante, da aparência prazerosa - aparência esta que nós, inteiramente envolvidos nela e dela consistentes, somos obrigados a sentir como o verdadeiramente não existente [Nichtseiende], isto é, como um ininterrupto vir-a-ser no tempo, espaço e causalidade, em outros termos, como realidade empírica". Fonte: NIETZSCHE, Friedrich. O Nascimento da Tragédia. Tradução de J. Guinsburg. São Paulo, Companhia das Letras, 2007, São Paulo – SP, p. 36. Segundo a passagem acima, verifique as alternativas abaixo e assinale a alternativa correta: (F) Segundo o autor, a racionalidade possui primazia perante as pulsões naturais do ser humano. (V) De acordo com o pensamento de Nietzsche, a existência é pautada pelo puro devir, sem garantias de qualquer universalidade sobre a realidade. (F) Para Nietzsche, o conhecimento sobre o Uno-universal se dá pelo uso da pura razão. (V) A figura dionisíaca é indispensável para a alcançar a completude da visão trágica do mundo. a. V, V, V, F. b. V, V, F, V. c. V, F, V, V. d. V, F, V, F. e. F, V, F, V. Sua resposta está incorreta. A resposta correta é: F, V, F, V. “Nesses últimos tempos, brotou entre nós uma geração de homens dispostos a adular os príncipes com a opinião de que têm eles um direito divino ao poder absoluto, sejam quais forem as leis pelas quais são constituídos e devem governar, ou as condições pelas quais chegaram ao poder, e por mais que seus compromissos de observar tais leis hajam sido ratificadas por solenes juramentos e promessas. No intuito de abrir caminho para essa doutrina, negaram à humanidade o direito à liberdade natural, de tal modo que não apenas, no que deles dependeu, expuseram todos os súditos à máxima desgraça da tirania e da opressão, como também desalojaram os títulos e abalaram os tronos dos príncipes: (porquanto também eles, segundo o sistema desses homens, nascem escravos salvo um único, e estão submetidos, pelo direito divino, ao herdeiro legítimo de Adão); como se tivessem por propósito alicerces da sociedade humana, a fim de servir a sua presente disposição”. Fonte: LOCKE, John. Dois Tratados Sobre O Governo. Tradução e Comentários de John Fischer. Editora Martins Fontes, 1998, São Paulo – SP, p. 205. De acordo com os preceitos da teoria política de John Locke, que verificamos em nossos estudos, pondere qual das alternativas abaixo é a correta: 1) Locke defende tanto a propriedade privada, tanto em seu aspecto físico (bens materiais) quanto em sua acepção imaterial (liberdade). PORTANTO 2) De acordo com Locke, a sociedade não deve ser pautada por um pacto social formalmente aceito. a. A primeira afirmação é falsa e a segunda está correta. b. Ambas declarações estão corretas, sendo que a primeira é corroborada pela segunda. c. Ambas declarações são falsas.d. A primeira asserção está correta e a segunda é falsa. e. As duas afirmações estão corretas, mas são afirmações independentes. Sua resposta está incorreta. A resposta correta é: A primeira asserção está correta e a segunda é falsa. “Muitos afirmam que o pensamento metafísico e teologizante hoje volta a crescer, não apenas no âmbito da vida como também no da ciência. Trata-se de fenômeno geral ou somente de uma mudança limitada a determinados círculos? A própria afirmação confirma-se facilmente se atentarmos aos temas dos cursos nas universidades e aos títulos das publicações filosóficas. Todavia, também o espírito oposto, iluminista e de pesquisa antimetafísica dos fatos, se fortalece atualmente, tornando-se consciente de sua existência e de sua tarefa. Em muitos círculos, o modo de pensar calcado na experiência e avesso à especulação está mais vivo do que nunca, fortalecido precisamente pela resistência que se lhe oferece”. Fonte: CARNAP, Rudolf, HAHN, Hans, NEURATH, Otto. A Concepção Científica do Mundo – O Círculo de Viena. Campinas - SP, Cadernos de História e Filosofia da Ciência I0, 1986, p. 06. De acordo com tal posição de Carnap frente a metafísica, verifique as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta: I – A aceitação da metafísica é principalmente ocasionada pela nítida referência e utilização do positivismo lógico e da filosofia da linguagem dos termos empregados nela, tais como: “ser”, “arché”, “ente”, etc... II – Entre os nomes essenciais para a filosofia da linguagem estão Wittgenstein, Russell e Frege. III – O emprego da lógica formal ou simbólica é essencial para o positivismo lógico. IV – É incorreto afirmar que o positivismo lógico e a filosofia da linguagem almejavam liberar a linguagem dos preconceitos metafísicos. a. As afirmações II e IV estão corretas. b. Somente a afirmação I é a correta. c. As afirmações II e III estão corretas. d. As afirmações I e IV são as corretas. e. Apenas a afirmação IV está correta. Sua resposta está incorreta. A resposta correta é: As afirmações II e III estão corretas. “Aproximamo-nos agora da verdadeira meta de nossa investigação, que visa ao conhecimento do gênio apolíneo-dionisíaco e de suas obras de arte ou, pelo menos, à compreensão intuitiva do mistério dessa união. Neste ponto perguntamos agora, de imediato, onde se faz notar primeiro, no mundo helênico, esse novo germe que se desenvolveu em seguida até chegar à tragédia e ao ditirambo dramático. A tal respeito, a própria Antiguidade nos dá uma exemplificação figurada, quando coloca lado a lado, em esculturas, pedras gravadas, etc., como progenitores e porta- archotes da poesia grega HOMERO e ARQUÍLOCO, com o sentimento seguro de que somente estes dois devem ser considerados como naturezas inteiramente originais, das quais um rio de fogo se derramou sobre todo o mundo helênico posterior”. Fonte: NIETZSCHE. O Nascimento da Tragédia. Tradução de J. Guinsburg. São Paulo, Companhia das Letras, 2007, São Paulo – SP, p. 39 - 40. Sobre a importâncias dos poetas, citados acima, para a reflexão de Nietzsche sobre a formação cultural dos deuses clássicos da Grécia, verifique as alternativas abaixo e assinale a alternativa correta: I – Para Nietzsche, a obra de Homero foi fundamental para a formação cultural helênica, ajudando a delinear os valores do povo da época. II – Assim como Homero, Arquíloco foi conhecido como um dos principais poetas épicos da Grécia Antiga. III – Homero também foi conhecido por difundir a poesia lírica no século VII ac. IV – Segundo o autor, a poesia épica representa os mesmos valores que os cantos ditirâmbicos. a. As afirmações I e III estão corretas. b. As afirmações I e IV são as corretas. c. Somente a afirmação III é a correta. d. As afirmações II e IV estão corretas. e. Apenas a afirmação I está correta. Sua resposta está incorreta. A resposta correta é: Apenas a afirmação I está correta.
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