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RELATÓRIO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II FARMÁCIA 2 envio feito

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GRUPO SER EDUCACIONAL 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Francisca Vanilda da Conceição Melo
 RELATÓRIO DO ESTÁGIO ACADÊMICO II
SETEMBRO – BELÉM/PA
2022
5
11
Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 ATENÇÃO FARMACÊUTICA	5
3 FITOTERAPIA	8
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL	11
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS	16
REFERÊNCIAS 	17
1 INTRODUÇÃO
O presente relatório se propõe analisar a culminância do Estágio em farmácia II que objetiva discutir de que forma constitui-se a Atenção farmacêutica, bem como a atuação do farmacêutico na fitoterapia.
A profissão farmacêutica, como todas as outras profissões, vem sofrendo transformações ao longo do tempo. Essas transformações foram desencadeadas pelo desenvolvimento e mecanização da indústria farmacêutica, além da padronização de formulações para a produção de medicamentos em grande escala e à descoberta de novos fármacos, considerando a eficácia superior desses fármacos e as pesquisas de alta complexidade que remodelaram as formas farmacêuticas, levando as atividades primárias do farmacêutico à obsolescência.
Dessa forma, torna-se imprescindível a discussão quanto a Atenção Farmacêutica que trata-se de uma prática da atividade farmacêutica, que prioriza a orientação e o acompanhamento farmacoterapêutico, além da relação direta entre o farmacêutico e o usuário de medicamentos.
 Na maioria dos países desenvolvidos a Atenção Farmacêutica já é realidade e tem demonstrado ser eficaz na redução de agravamentos dos portadores de patologias crônicas e de custos para o sistema de saúde. Contudo, no Brasil essa realidade ainda não se concretiza, tendo em vista que os sistemas de saúde tanto público quanto privado entendem que a implantação da atenção farmacêutica representa altos custos e não investimentos.
Dentre as principais atividades relacionadas à assistência farmacêutica podemos citar a fitoterapia que trata-se da terapêutica caracterizada pela utilização de plantas medicinais em suas diferentes preparações farmacêuticas. Dentre os profissionais da área da saúde, o farmacêutico possui um papel importante para assegurar às comunidades e aos pacientes um uso efetivo e seguro dessa terapêutica.
A fitoterapia exige do farmacêutico o conhecimento científico do uso de plantas medicinais e fitoterápicos, além do que o profissional farmacêutico, para atuar na assistência farmacêutica em fitoterapia deverá conhecer as diferentes formas de acesso e o uso de plantas medicinais e fitoterápicos e ainda, orientar o paciente quanto ao uso correto e seguro do fitoterápico. 
2 Atenção FARMACÊUTICA
Atenção Farmacêutica, compreende uma prática clínica, envolvendo habilidades que garantem a prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde do indivíduo, além de viabilizar uma interação direta do farmacêutico com paciente, voltada para uma melhoria da qualidade de vida. Envolve atribuições clínicas que possuem a finalidade de participar ativamente na assistência ao paciente e, com isso, o papel do farmacêutico torna-se essencial para a manutenção da saúde em geral, trazendo à tona seu verdadeiro papel perante a sociedade (MATIAS; MIRANDA, 2018)
No Brasil, as atividades do farmacêutico estão inseridas na Assistência Farmacêutica, um conceito cuja construção teve início no final dos anos 1980, especificamente nos anos de 1996 e 1997 quando por meio de publicações o Conselho Federal de Farmácia (CFF) apresenta o conceito de atenção farmacêutica como assistência farmacêutica. A atenção farmacêutica refere-se às atividades específicas do farmacêutico no cuidado do paciente ou usuário de medicamentos de forma humanizada e considerando o paciente em sua totalidade. 
O exercício da atividade clínica requer, além da formação acadêmica, competências e habilidades humanas, para que possa ser desenvolvida uma atenção satisfatória. A prática clínica farmacêutica necessita de capacitação, constituindo um conjunto de conhecimentos, procedimentos e rotinas específicos, ações chave na saúde coletiva, cuidado farmacêutico, organização e gestão de serviços, desenvolvimento profissional e pessoal para o cuidado à saúde, entre outras competências que supram a clara necessidade de melhorar a qualidade de conhecimento desta área (NICOLETTI; ITO, 2018).
A partir disto, os profissionais farmacêuticos esperam que esse novo modelo de atendimento, resgate o papel social da profissão, resgatando da mesma forma a relação farmacêutico-paciente que a prática programa de Atenção Farmacêutica proporciona.
Por conseguinte a Atenção Farmacêutica compreende atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades, compromissos e corresponsabilidades na prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde, de forma integrada à equipe de saúde. É a interação direta do farmacêutico com o usuário, visando resultados definidos, uma farmacoterapia racional e mensurável, voltada para obtenção de melhoria da qualidade de vida. 
A filosofia da atenção farmacêutica inclui diversos elementos. Começa com uma afirmação de uma necessidade social, continua com um enfoque centrado no paciente para satisfazer esta necessidade, tem como elemento central a assistência a outra pessoa mediante o desenvolvimento e a manutenção de uma relação terapêutica e finaliza com uma descrição das responsabilidades concretas do profissional (CIPOLLE et al., 2000).
Dessa forma, a atenção Farmacêutica objetiva o cuidado e assistência ao paciente, promovendo um atendimento onde o enfoque é centrado no paciente que por sua vez, deve ser considerado em sua totalidade e subjetividade. Além disso, o processo de Atenção Farmacêutica obedece a uma sequência de passos conhecida como método clínico que inclui desde a coleta de dados, identificação de problemas, implantação de um plano de cuidado e seguimento do paciente.
A anamnese farmacêutica trata-se do procedimento de coleta de dados sobre o paciente, realizado pelo farmacêutico por meio de entrevista, com a finalidade de conhecer sua história de saúde, elaborar o perfil farmacoterapêutico e identificar suas necessidades relacionadas à saúde (Resolução/CFF nº 585). Assim, a anamnese farmacêutica se dá através de algumas etapas, que seguem uma sequência onde cada item de avaliação possui um objetivo. Nesse sentido, o atendimento deve seguir esse caminho para avaliar criteriosamente a condição do paciente. 
As etapas que compõem a avaliação e entrevista são elaboradas pelo farmacêutico e num primeiro momento são considerados alguns principais fatores, como: Identificação do paciente; Queixa principal; História da doença atual; História médica pregressa; História fisiológica; História familiar e social; Uso e revisão de medicamentos. 
Além disso, outros elementos podem compor a anamnese. Um deles é a partir do método SOAP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação e Plano), este método é amplamente empregado por profissionais da saúde, tendo como ponto positivo seu fácil entendimento por qualquer desses profissionais. Cada termo refere-se a uma parte do processo de atendimento do usuário, com atividades específicas a serem realizadas (CORRER et. al., 2011).
– Dados subjetivos: Nesta etapa do procedimento, devem ser registradas as informações obtidas do paciente ou históricos de prontuário, as quais não se constituem conhecimento objetivo. No caso da abordagem farmacêutica, deve-se buscar informações pertinentes a problemas com o uso de medicamentos e à relação destes com a enfermidade.
– Dados objetivos: Referem-se à obtenção de dados objetivos, como sinais vitais, resultados de exames de patologia clínica, achados de testes laboratoriais e de exame físico realizado pelo profissional habilitado para tal.
– Avaliação dos dados: Com base nos dados subjetivos e objetivos, o farmacêutico necessita identificar as suspeitas de problemas relacionados com medicamentos. Após, deve verificar o que pode ser realizado para a resolução desses problemas e quais intervenções farmacêuticas podem seradotadas.
– Plano: Após análise das informações e do planejamento das condutas a serem realizadas, considerando perfil do paciente, o farmacêutico deve apresentá-las a este último, buscando o estabelecimento de um acordo para a implementação do plano. Caso os problemas relacionados com medicamentos necessitem da avaliação de quem prescreveu o paciente deverá ser informado dessa necessidade.
Dessa forma, podemos compreender que a Anamnese farmacêutica é de suma importância quanto a atenção farmacêutica e atendimento humanizado ao paciente. Uma vez que a partir da coleta de informações se possibilita um atendimento priorizando sempre o paciente em sua totalidade. 
Assim, o plano de cuidado deve ser construído em conjunto com o paciente e incluir uma síntese da situação, os detalhes sobre as intervenções para a resolução das necessidades e dos problemas de saúde do paciente, os objetivos terapêuticos e os parâmetros para avaliação dos resultados.
Então o plano de cuidado, elaborado pelo farmacêutico, pode envolver Terapias farmacológicas; Terapias não farmacológicas; Intervenções farmacêuticas ou Encaminhamento. 
A Terapia farmacológica consiste na utilização de medicamentos, o que deve levar em consideração: Necessidade e problema de saúde do paciente; efetividade; segurança; características do paciente; situações especiais e precauções. Além disso, os componentes dessa Terapia, são: Indicação; objetivo terapêutico; meta terapêutica; via de administração; classe farmacológica e princípio ativo; medicamento; regime terapêutico e instruções adicionais, caso necessário.
Outrossim, a Terapia não farmacológica pode ser prescrita de forma isolada ou associada com a Terapia farmacológica. Por exemplo, mudanças no hábito de vida, dietéticas ou ambientais e intervenções educativas. Inclusive, deve levar em consideração, também: Necessidades, problemas de saúde, situações especiais e precauções do paciente; evidências de efetividade segurança da terapia. 
Ademais, nas situações de encaminhamento do paciente, o farmacêutico precisa identificar se a gravidade do paciente é leve ou moderada, ou se precisa de atendimento de Urgência/Emergência. Tudo sendo documento no prontuário do paciente e encaminha para o profissional adequado ao caso.
Destarte, o primordial é que o paciente entenda todas as informações do plano de cuidado e as orientações sejam passadas de maneira clara, afim de que o paciente consiga aderir ao plano. Nesse sentido, o farmacêutico deve instruir como seguir o plano, como usar os medicamentos e a terapia não farmacológica, os efeitos esperados da terapia farmacológica, e em quanto tempo os efeitos começam a surgir, o que fazer, caso os sinais e/ou sintomas não melhorem com o plano, reações adversas, informações relativas sobre armazenamento do medicamento e outros produtos. 
3 FITOTERAPIA
 
 As plantas medicinais são um património de valor incalculável e representam um recurso imprescindível para a saúde da humanidade. O Brasil é o país que detém a maior parcela da biodiversidade mundial de toda flora, podendo assim, ser considerado detentor de vantagens na fitoterapia, pois possui biodiversidade, conhecimento popular, tradicional e científico do uso das plantas, além de dispor de recursos financeiros. 
 A fitoterapia é uma ciência milenar que refere-se a terapêutica não-convencional que se baseia na utilização de plantas medicinais para prevenir, atenuar ou curar um estado patológico. Embora esta área seja utilizada desde os tempos primordiais, o recurso a este tipo de terapia tem apresentado um grande crescimento nas últimas décadas, principalmente nos países industrializados. As plantas medicinais representam fator de grande importância para a manutenção das condições de saúde das pessoas, além da comprovação da ação terapêutica de várias plantas utilizadas popularmente, a fitoterapia representa parte importante da cultura de um povo, sendo também parte de um saber utilizado e difundido pelas populações ao longo de várias gerações.
 De acordo com Almeida (1993), as plantas medicinais foram os primeiros recursos terapêuticos utilizados para o cuidado da saúde dos seres humanos e de sua família, sendo, portanto, um conhecimento milenar que faz parte da evolução humana, pois antes mesmo do aparecimento da escrita as pessoas já faziam o uso de plantas, ora como remédio, ora como alimento.
 No Brasil, a utilização das plantas não só como alimento, mas também como fonte terapêutica teve início desde que os primeiros habitantes aqui chegaram, há cerca de 12 mil anos, dando origem aos paleonídeos amazônicos, dos quais derivaram as principais tribos indígenas do país. Pouco, no entanto, se conhece sobre esse período, além das pinturas rupestres (SILVA, 2004).
 O crescente interesse pela utilização da fitoterapia por parte dos serviços públicos de saúde, geralmente se dá em função da concepção de que esta é uma opção alternativa para se amenizar a falta de acesso aos medicamentos.
 A fitoterapia, enquanto prática de medicina popular ou tradicional é aclamada como uma forma mais barata e fácil de aumentar a cobertura da atenção primária à saúde (APS) em países não desenvolvidos e em desenvolvimento (FREIRE et al., 2015).
 Os medicamentos fitoterápicos são substâncias produzidas a partir de plantas medicinais ou vegetais para a obtenção de ação terapêutica. Seu uso, apesar de ser muito comum, deve ser feito com controle. Esse tipo de controle é importante para deixar claro que, apesar de natural, a fitoterapia também requer cuidados, assim como qualquer outro medicamento.
 Os fitoterápicos são compostos naturais, isso significa dizer que, apesar de ser um remédio, não é tão danoso à saúde em comparação aos remédios alopáticos, produzindo menos efeitos colaterais, pois o fato de ter composição natural torna o medicamento menos agressivo, isso faz com que os efeitos colaterais sejam menores se comparados aos remédios convencionais. 
 Desse modo, grande parte dos adeptos da fitoterapia procuram tal alternativa justamente por esse benefício, além de ser uma forma de tratamento com melhor custo benefício, já que os fitoterápicos são mais baratos e podem ser fornecidos pelo Sistema único de saúde (SUS). Embora a fitoterapia recorra a um tratamento natural, o uso incorreto de plantas medicinais pode sim, desencadear alguns efeitos colaterais, tais como: Enjoos; Irritações gástricas; Alergias; Intoxicações. Além do que o uso indiscriminado de fitoterápicos e as substâncias presentes em algumas plantas podem interagir de forma negativa com certos medicamentos empregados no tratamento de doenças como, por exemplo, diabetes e hipertensão. 
 A assistência ao paciente, à família e à comunidade é função da equipe de saúde que deve planejá-la com base na cultura da população e utilizar recursos disponíveis a fim de auxiliar a comunidade a melhorar seu nível de saúde. Para isso, é necessário ter conhecimentos sobre as propriedades terapêuticas das plantas medicinais utilizadas, seu preparo, cuidados, dosagem e indicação, além de compreender como as pessoas destas comunidades percebem o processo saúde/doença.
 Dessa forma é necessário entender que plantas medicinais são aquelas comumente usadas para aliviar os sintomas de algumas doenças ou até mesmo curá-las e sua utilização mais comum é para a preparação de chás confeccionadas por meio da infusão ou da decocção, essas bebidas podem ser ingeridas ou, ainda, usadas para a preparação de compressas também é possível fazer xaropes, solução para gargarejo ou, ainda, pastas caseiras. Quanto aos fitoterápicos, esses são medicamentos produzidos a partir das partes das plantas medicinais que contêm o princípio ativo responsável pelo alívio dos sintomas. A fórmula pode ser composta por outras substâncias de origem vegetal, como óleos ou extratos. Além do que os fitoterápicos exigem processamento e regulamentação até o consumidorfinal. 
 Os cuidados básicos de saúde exigem a utilização de todos os recursos locais adequados e disponíveis para prestar assistência à saúde eficaz e de alta resolutividade. A utilização adequada de plantas medicinais na Atenção Primária à Saúde representa um passo importante e mais uma opção medicamentosa a ser destinada à população na tentativa de melhorar sua saúde e qualidade de vida.
 Nessa perspectiva, o papel do farmacêutico no SUS é importante do ponto de vista da atenção básica, uma vez que ele representa o profissional capacitado a prestar assistência farmacêutica e informações coerentes a cerca do uso racional de medicamentos entre os quais os fitoterápicos. O farmacêutico, nesse contexto, deve ter conhecimentos avançados em química farmacêutica, fitoterapia, ação e toxicidade de plantas medicinais, além de manipulação farmacotécnica e produção industrial de fitoterápicos. 
 Dessa forma, o farmacêutico tem a função de orientar o paciente e assegurar o correto uso de fitoterápicos, bem como informá-lo da melhor maneira de utilização de plantas medicinais. Seu campo de atuação pode compreender indústrias farmacêuticas; Sistema Único de Saúde (SUS); Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); Universidades; Centros de pesquisas; Farmácias públicas e privadas; Importadoras e distribuidoras de fitoterápicos.
 O farmacêutico pode indicar e prescrever a fitoterapia, através da resolução do Conselho Federal de Farmácia (CFF), CFF 586/2013 e 546 de 21 de julho de 2011. Ele pode prescrever fitoterápicos, levando em conta alguns fatores como: Indicações terapêuticas; Parte utilizada; Vias de administração e posologia; Interações e contraindicações; Segurança e eficácia; Tempo de tratamento. Na prescrição deve conter dados como: nome, idade, endereço e demais dados pertinentes do paciente, dados do medicamento, como posologia, forma farmacêutica, nome do medicamento, em letra legível ou digitado. Assinatura e carimbo do farmacêutico responsável.
 Por outro lado, embora o Brasil detenha grande biodiversidade e recursos tecnológicos, científicos e financeiros, ainda são existentes os inúmeros desafios quanto ao tratamento de doenças pelo método da fitoterapia, sobretudo pela falta de informações concretas e seguras sobre plantas medicinais e fitoterápicos. 
 A Política Nacional de Medicamentos, como parte essencial da Política Nacional de Saúde, no âmbito de suas diretrizes para o desenvolvimento tecnológico preconiza que deverá ser continuado e expandido o apoio às pesquisas que visem o aproveitamento do potencial terapêutico da flora e fauna nacionais, enfatizando a certificação de suas propriedades medicamentosas.
 Diante deste quadro favorável, atualmente no Brasil multiplicam-se os programas de Fitoterapia, que são apoiados pelos serviços públicos de saúde, em que equipes multidisciplinares são responsáveis pelo atendimento com fitoterápicos por profissionais encarregados do cultivo de plantas medicinais, da produção, e das recomendações destes produtos mediante diagnóstico médico. 
 
	 
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ANAMNESE FARMACÊUTICA 
	 
	
 DADOS SUBJETIVOS E OBJETIVOS
	• Nome, sexo, idade.
• Motivo da Admissão.
• Comorbidades.
• História da medicação: problemas de saúde e medicamentos relacionados, adesão e alergias a medicamentos.
• Histórico Fisiológica
• Histórico familiar
• Uso e revisão de medicamentos
	
AVALIAÇÃO
	• Problemas Relacionados com Medicamentos 
• Adequação a protocolos institucionais de profilaxias que envolvam medicamentos
	
PLANO
	• Ajustes da farmacoterapia.
• Recomendações a serem feitas e/ou discutidas.
• Educação e/ou aconselhamento ao paciente. 
• Parâmetros a serem monitorados.
• Data para reavaliação paciente.
FICHA DE ANAMNESE FARMACÊUTICA
Data:____/____/_____
Nome: __________________________________________________
IDADE: _________________ SEXO: __________________
Principal(is) doença(s) crônica(s):_____________________________
Tipo sanguíneo/Fator Rh: ___________________________________
Peso:_________ Altura:___________ PA:_________TEMPERATURA:__________
queixa principal:______________________________________________________
HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL:_____________________________________________
Está em tratamento? Qual? __________________________________
Faz uso de MEDICAÇÃO? _____________________________________
JÁ Teve ALERGIA? ______________________________________________
Já foi OPERADO? ____________________________________________
Teve problema COM CICATRIZAÇÃO? _______________________________
Teve problema COM ANESTESIA? ___________________________________
jÁ Teve HEMORRAGIA? __________________________________________
Hábitos:__________________________________________________
Faz uso de chás, suplementos VITAMÍNICOS, HOMEOPÁTICOS OU ALGUMA OUTA SUBSTÂNCIA sem prescrição MÉDICA? ____________________
Antecedentes familiar:______________________________________
PRATICA ALGUMA ATIVIDADE FÍSICA? ______________________________________
SUA ALIMENTAÇÃO É SAÚDAVEL? _________________________________________
OUTRAS QUEIXAS:_______________________________________
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:______________________________________
FARMACÊUTICO(A): _______________________________________________________	
CLIENTE:_________________________________________________________
12
Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital
	Nome botânico
	Nome popular
	Parte (s) utilizada (s)
	Forma de utilização
	Posologia e modo de usar
	Via
	Contraindicações
	Efeitos adversos
	Mecanismo de ação
	 Bahuinia forficata
	Para de vaca
	Folha e caule
	Vaporização das folhas ou ingestão de cápsulas com o ativo.
	Infusão: 3g diárias;
Extrato seco: 250 mg, uma vez ao dia;
	Oral
	 É contraindicada em pessoas com hipoglicemia
	Diarreia, alteração no funcionamento dos rins. 
	Ação hipogliceminante (antidiabético), purgativo e diurético
	Syzygium jambolanum
	Azeitona roxa
	Folhas, casca, sementes, frutos 
	Fruto in natura;
Decepção das sementes secas;
Folhas por infusão. 
	Infusão: 1 colher de sobremesa em 1 xícara de água fervente, abafar por 10 minutos. 
Extrato fluído: 5 a 20 mL ao dia.
	Oral
	Pessoas que sofrem de pressão baixa. 
Gestantes e lactantes 
	Não foram encontrados na Literatura consultada. 
	Exerce função 
hipoglicemiante, mimetizando as ações da insulina, regulando os níveis glicêmicos
	Cissus sicyoides
	Insulina vegetal
	Caule e folhas
	Decocção e infusão 
	Infusão das folhas, tinturas ou xarope 
	Oral
	Crianças, gestantes, lactantes 
	hipoglicemia
	Aumento da liberação de insulina através da estimulação das células b-pancreáticas; resistência aos hormônios que aumentam a taxa de glicose;
	Momordica charantia
	Melão amargo
	Sementes, raízes, folhas e frutos
	Chás, infusões e produção de medicamentos 
	Infusão das folhas, tomar 2 a 3 xícaras do chá por dia;
Ingestão do pó das folhas em cápsulas 20 a 40mg por dia
	Oral
	Crianças, lactantes, pessoas com diarreia crônica, hipoglicemia, problemas no fígado ou que tenham deficiência da enzima glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD).
	Dor abdominal, úlcera gástrica, dor de cabeça, vômitos, diarreia, palpitação, nefrite ou sangramento vaginal
	Ação se dá devido a presença de substâncias como a lecitina, que possui atividade semelhante à insulina. 
	Baccharis trimera
	Carqueja
	Caule e folha 
	Infusão, decocção
Extrato fluído ou Extrato seco
	Chá: tomar 1 a 2 x por dia depois das refeições. 
Extrato fluído: 20 a 35 gotas 3x ao dia
Extrato seco: 100 a 300mg 3x ao dia 
	Oral
	Gestantes, lactantes e hipertensos
	Diminuição da imunidade e hipotensão
	Atua como tônico, eupéptico e diurético
TABELA DE TRATAMENTO FITOTERAPICO PARA DIABETES
	Nome botânico
	Nome popular
	Parte (s) utilizada (s)
	Forma de utilização
	Posologia e modo de usar
	Via
	ContraindicaçõesEfeitos adversos
	Mecanismo de ação
	 Camellia sinensis L.
	Chá verde ou Chá preto
	Folhas da planta 
	Vaporização e secagem das folhas frescas 
	200 ml de Chá solúvel por dia 
	Oral
	Pessoas com doenças ligadas ao excesso no consumo de bebidas alcoólicas e fazem uso de medicamentos hepatóxicos. 
	hepatotoxicidade
	Controle do peso a partir dos efeitos termogênicos do Chá Devido a interação das catequinas 
	Citrus aurantium
	laranja amarga
	Folhas, flores e frutos 
	Vaporização das folhas, flores 
	Extrato seco 30%: 100 a 200mg, 2 vezes ao dia, 15 minutos antes das principais refeições.
	Oral
	Não deve ser tomado por portadores de pressão alta ou que tenham arritmias cardíacas, gestantes ou lactantes.
	Efeitos cardiovasculares adversos
	Rica em sinefrina, 
um alcaloide de ação adrenérgica que estimula a transformação de gorduras em energia
	Cynara scolymus
	Alcachofra 
	Flores e folhas
	Vaporização ou em cápsulas 
	Pode ser consumida in Natura na forma de vaporização das folhas ou 
Ingerir 2 comprimidos de Alcachofra 200mg, 3 a 4 vezes ao dia. 
	Oral
	Pessoas que fazem uso de medicamentos anticoagulantes. 
	Pode causar dor de barriga, diarreia, gases, náuseas, fraqueza e azia em algumas pessoas.
	Ação antioxidante, anti-inflamatória, diurética, probiótica e antidispéptica (combate a má digestão).
	Carthamus tinctorius
	Óleo de Cartamo
	Sementes do fruto
	In Natura em alimentos ou em forma de cápsula 
	0,3 a 1,5 g/pessoa/dia, dependendo do sexo e da ingestão de alimentos de 
origem animal e vegetal
	Oral
	grávidas e nutrizes
	Desconforto, dores abdominais e dispepsia
	Inibi a ação da enzima lipaselipoprotéica
	Phaseolus 
vulgaris
	Faseolamina
	Feijão Branco
	Em forma de cápsula 
	Extrato seco: De 200 mg a 1500 mg ao dia, divididos em três tomadas, 30 minutos antes 
das refeições
	Oral
	mulheres grávidas, diabéticos insulina 
dependente e indivíduos insulina dependentes
	Ligeira diarreia, náuseas, dor de cabeça, inchaço abdominal ou gases
	Inibição da digestão e também na absorção de amido, sendo, portanto uma inibidora da enzima alfaamilase
TABELA DE TRATAMENTO FITOTERAPICO NO COMBATE À OBESIDADE
	Nome botânico
	Nome popular
	Parte (s) utilizada (s)
	Forma de utilização
	Posologia e modo de usar
	Via
	Contraindicações
	Efeitos adversos
	Mecanismo de ação
	 Curcuma longa
	Açafrão
	Rizoma (pó da sua raiz) ou em cápsulas 
	Fresca, em pó, chá
	Infusão do pó em água, 3x ao dia no intervalo das refeições; ingestão de 2 cápsula 250mg a cada 12 h
	Oral
	Gravidez, lactação, pacientes que estejam tomando remédios anticoagulantes e com obstrução das vias biliares devido à pedra na vesícula
	irritação no estômago e enjoo.
	Ações anti-inflamatórias e antioxidantes
	Zingiber officinalis
	Gengibre
	Raíz
	Decocção, infusão, pó, extrato fluído, tintura, xarope e 
alcoolato
	Extrato seco (5%): 250 a 1000mg ao dia, divididos em 2 doses;
Infusão: 2 vezes ao dia;
	Oral
	Gravidez
	Distúrbios digestivos 
	O 6-Gingerol e capaz de inibir a produção de prostaglandinas E2 e da interleucina- 1<,influenciando a 
resposta imunológica. 
	Echinacea angustifolia
	Equinácea
	Raíz e folhas e sementes
	Chás, compressas ou cápsulas
	Chá da raíz ou folhas: beber 2x ao dia;
Cápsulas: 300 mg a 500 mg, 3 vezes ao dia,
	Oral
	Crianças, gestantes ou lactantes, pessoas que tenham tuberculose, leucemia, doenças do colágeno, esclerose múltipla, ou doenças autoimunes, como artrite reumatóide, lúpus ou psoríase
	náusea, vômito, dor de estômago, diarréia, febre, dor de garganta, dor muscular, dor de cabeça, tontura. 
	Ação anti-inflamatória e imunomodulador
	Achyrocline satureioides
	Macela
	Flores, folhas e ramos
	Infusão
	10g de flores, em 1 litro d’água. Tomar 3 a 4 xícaras ao dia, preferencialmente após as refeições,
	Oral 
	Gestantes
	Praticamente nulos, contudo, gestantes devem atentar quanto ao uso do chá, pois o mesmo causa contrações uterinas 
	Antiespasmódica, anti-inflamatória, antimicrobiana, analgésica e sedativa
	Mikania glomerata
	Guaco
	Folhas
	Infusões, extrato fluído, xaropes 
	Infusão: de 2 a 3g, em 100mL de água fervente. Tomar 2 vezes ao dia;
Xarope: tomar de 10 a 40mL por dia;
	Oral
	Pessoas com hipersensibilidade à cumarinas, pessoas com problemas hepáticos e problemas de coagulação
	Vômitos, diarréia, Hipertensão e/ou quadros hemorrágicos
	Analgésicas, anti-inflamatórias e antioxidantes, além de possuir efeito broncodilatador e expectorante
TABELA DE TRATAMENTO FITOTERAPICO PARA PATOLOGIAS DO SISTEMA IMUNOLÓGICO
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Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital
5 cONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo buscou compreender as percepções a cerca da Atenção farmacêutica, além da ciência fitoterápica dentro do âmbito do estágio em farmácia II, que objetivos a discussão e relevância do atendimento farmacêutico de qualidade e reconhecimento do paciente como indivíduo único, além de apresentar formas de tratamento benéficas, de baixo custo e fácil acesso, como a fitoterapia. 
Além disso, um dos desafios da categoria farmacêutica é modificar as condutas, incorporando na prática profissional um modelo que propicie ao farmacêutico assumir a responsabilidade com a farmacoterapia e atuar como promotor do uso racional de medicamentos, bem como no atendimento humanizado do paciente. 
O desenvolvimento da atenção farmacêutica e a aplicação do processo racional de tomada de decisão em farmacoterapia possibilitam uma avaliação integral da fitoterapia em uso pelo paciente. Além disso, a perspectiva da prática centrada no paciente pode auxiliar o profissional na compreensão da experiência subjetiva dos pacientes com o uso de fitoterápicos e plantas medicinais. Tal compreensão, associada à aplicação dos preceitos da saúde baseada em evidências, tem grande potencial para melhorar a prática clínica do farmacêutico e, consequentemente, os resultados na saúde das pessoas por ele assistidas. 
 As novas diretrizes na área de atenção farmacêutica tem tido um avanço significativo, contudo ainda não suficiente para potencializar a profissão de farmacêutico, além de promover um atendimento humanizado para os pacientes. Ser farmacêutico vai além de somente prescrição e dispensão de medicamentos. 
 Dessa forma, conclui-se que o estágio supervisionado em Farmácia II corresponde um período fundamental na vida acadêmica e tem uma grande importância no processo de formação profissional, já que ele é constituído em um treinamento o qual possibilita ao estudante vivenciar o que é a teoria.
 
 
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