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Desafios do Psicólogo Escolar em sua atuação

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
PSICOLOGIA
Andressa Miranda Santos – 125111371361
Cindy Miyamoto Hasui – 125111375806
Eduardo Sato – 125111374075
Juliana Moura Heluany – 125111344652
Narciso Fonseca de Carvalho Junior - 125111344166
Valentina Altieri – 125111351117
TÉCNICAS DE PESQUISA EM PSICOLOGIA
SÃO PAULO
2022
UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
PSICOLOGIA
Andressa Miranda Santos – 125111371361
Cindy Miyamoto Hasui – 125111375806
Eduardo Sato – 125111374075
Juliana Moura Heluany – 125111344652
Narciso Fonseca de Carvalho Junior - 125111344166
Valentina Altieri – 125111351117
 
TÉCNICAS DE PESQUISA EM PSICOLOGIA
Trabalho apresentado no curso de graduação em Psicologia da Universidade Anhembi Morumbi, 6º Semestre – Noturno.
 Orientadora: Rosângela Zomignan
SÃO PAULO
2022
RESUMO
A psicologia educacional no Brasil ainda sofre diversos desafios a serem superados, desde até onde tal subárea da psicologia consegue alcançar, como também o quão resilientes são as barreiras impostas aos profissionais da área, pensando nisso elaboramos este trabalho para refletir e discutir acerca dos desafios do psicólogo escolar, tais como o bullying sofrido pelos alunos, também comentando sobre questões tais quais as leis que incluem, ou deixam de incluir tais profissionais e suas respectivas funções e serviços a escola e a educação como um todo, o que pode vir a gerar um grande conflito devido a falta de presença do psicólogo dentro de tais regulações, ressaltando também sua importância na tomada de decisões e intervenções dentro do ambiente escolar, tanto como um mediador de conflitos, quanto como um agente das mudanças dentro dos locais de aprendizagem escolares, portanto a elaboração deste trabalho se deve para ressaltar as provações sofridas por estes profissionais, na esperança de que com a conscientização desses problemas, possa haver mudanças a favor de um maior reconhecimento do psicólogo escolar.
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO	5
2.DESAFIOS DO PSICÓLOGO NO AMBIENTE ESCOLAR	7
3.PSICOLOGIA ESCOLAR: UM OLHAR PELA LEGISLAÇÃO	11
3.1	Psicologia Escolar: breve análise da trajetória do PL 3.688/2000 até a aprovação da Lei 13.935/2019	11
3.2 Lei 13.935/2019: desafios para a atuação e regulamentação	13
4.IMPORTÂNCIA DO PSICÓLOGO ESCOLAR	15
5.CONCLUSÃO	17
6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	19
1.INTRODUÇÃO
Este trabalho teve como objeto de estudo compreender quais são os desafios encontrados na prática do psicólogo escolar. 
Psicólogos escolares são profissionais que ainda precisam ser reconhecidos e implementado em sua área devida. 
Diante do contexto escolar perpassam diversos desafios, pois em nosso país existe extremas desigualdades, no qual a educação passa por diversas dificuldades e sérios problemas a serem resolvidos. Desta forma, o psicólogo neste contexto tem uma grande importância, porém deve-se investigar de que forma preparar este profissional para atender as demandas atuais, buscando conhecer as condições ofertadas para a sua formação que irá lhe propiciar maior diversidade de conhecimento, construindo profissionais mais aptos para o trabalho na área da educação (CRUCES, 2010).
Levando em consideração esses fatores, fica claro que o desempenho da empresa enfrenta desafios psicólogo escolar, este trabalho busca compreender esses desafios, refletir o que esses profissionais imaginam diante das dificuldades, possibilidades e novas perspectivas desempenho neste campo. Com base nesses aspectos, são propostas a seguinte questão de pesquisa: Quais os desafios para o psicólogo escolar na atuação profissional? Acredita-se que, os desafios encontrados pelos psicólogos escolares permeiam a falta de credibilidade e aceitação seu trabalho; problemas financeiros; dificuldade em dar um show de verdade o papel do psicólogo escolar, imposto pela própria escola, etc.
Antunes (2008), afirma que a psicologia educacional pode ser entendida como uma subárea da psicologia, o que presume esta última como área de conhecimento. Compreende-se área de conhecimento como corpus sistemático e organizado de saberes elaborados de acordo com procedimentos definidos, no que se refere a determinados fenômenos ou conjunto de fenômenos constituintes da realidade, apoiado em concepções ontológicas, epistemológicas, metodológicas e éticas determinadas. Frente a psicologia escolar define-se pelo contexto profissional e refere-se a um campo de ação determinado, isto é, o processo de escolarização, tendo por objeto a escola e as relações que aí se constituem; embasa sua atuação nos conhecimentos produzidos pela psicologia da educação, por outras subáreas da psicologia e por outras áreas de conhecimento
Neste sentido Corrêa, Silveira e Abaid (s/d) afirmam que o psicólogo escolar colaborará, junto a outros profissionais, na promoção da saúde e prevenção de transtornos, contribuindo para o bem-estar biopsicossocial dos indivíduos que se encontram no contexto escolar.
2.DESAFIOS DO PSICÓLOGO NO AMBIENTE ESCOLAR
É possível notar diversos desafios num ambiente tão complexo e plural como é o ambiente da educação infantil. Por exemplo: o aconselhamento estudantil se torna frequente dependendo do quão grande a instituição é, sendo diverso entre problemas educacionais e pessoais trazidos pelos próprios alunos. Tipos de queixas como de abuso sexual são comuns de serem reportados a profissionais a qual as crianças são instruídas a contarem caso sejam ensinadas a respeito de educação sexual nas escolas. A mesma queixa também pode chegar aos professores pois os mesmos desenvolvem um vínculo de confiança, e com esta informação, os professores podem reportar aos psicólogos da instituição.
É de notória a importância que o profissional busque saber qual o procedimento para que possa realizar a intervenção necessária, verificar fontes de dados como redes de saúde e de proteção, o conselho tutelar, além da própria escola, é de extrema relevância que toda a rede seja consultada e que trabalhem em conjunto com a finalidade de aumentar todos os atributos para que possa transmitir a segurança necessária e a efetividade de uma intervenção. 
Em casos de abuso a intervenção do psicólogo escolar deve focar principalmente na vítima, com a finalidade de proteger e acolher a criança que se encontra em situação de vulnerabilidade. São situações complicadas que envolvem muitos recortes sociais, raciais, culturais, e que pode acarretar em mais fragilidades tendo em vista que todos estes aspectos se correlacionam.
Em situações de bullying e violência física é necessário entender todo o contexto em que os indivíduos estão inseridos, o cenário político-cultural, situação econômica e psicológica. 
Para Santos (2011), numa perspectiva em que há violência dentro do contexto escolar, a escola deixa de ser um espaço seguro, que acaba despindo a instituição de seus valores de respeito, amizade, harmonia, socialização para ser um espaço sinônimo de violência, seja ela física, verbal ou psicológica. 
Para a atuação do psicólogo escolar dentro da instituição numa situação de violência e bullying é necessário entender o contexto em que os envolvidos em casos de agressão sejam entendidos. Entender não somente as situações, mas também o contexto em que os alunos estão inseridos dentro e fora de casa, a violência tende a ser reproduzida em ambientes que o agressor dá continuidade a suas relações sociais, sendo influenciada também pelas práticas cotidianas de discriminação, preconceito e racismo. 
Tendo em vista algumas das influencias que fazem originar a violência dentro das escolas, o psicólogo pode construir sua intervenção com base em projetos de informação que desconstroem seus preconceitos e estigmas que aqueles que praticam a violência podem ter se acostumado ao longo da vida, e pela sociedade que oprime aquele que é visto como mais frágil. Projetos de informação podem constituir rodas de conversas, debates, reflexões, instruções pedagógicas com os pais e responsáveis por aqueles alunos. 
É necessáriotambém que o profissional tenha uma visão macro de toda a situação, fazer uma análise funcional do que pode ser mudado, dentro de todas as nuances e subjetividades de cada pessoa, cada contexto a qual tanto o agressor quanto o agredido estão inseridos, e principalmente, conhecer a sociedade e contexto que está lidando. É necessário ir além do ambiente escolar, conseguindo conciliar escola, aluno e sociedade.
Segundo Freire e Aires (2012) alunos quando ativos dentro do processo de integração nas intervenções propostas, começam a aderir e a tendência é que aceitem os erros cometidos e simpatizem pelas novas regras, se esforçando para cumprir as novas medidas. Já quando o processo não é ativo, é característico que tanto os agressores quanto os agredidos se excluam, prejudicando sua integração social, sua socialização com outros alunos, a queda do desempenho escolar, e de maneira geral, o fracasso escolar e consequentemente a evasão do meio. Por isso é de extrema importância a atenção ao planejamento e detalhe das intervenções, sendo as vezes, ser flexível e se adequar conforme cada situação, individuo, ou o timing.
Além deste papel de ação contra eventos que podem acontecer na escola é necessário também agir com o papel preventivo, isto é, preparar projetos para remediar situações como as citadas anteriormente.
“O papel do Psicólogo na Educação também é agir pautado com foco na dimensão psicoeducativa, orientando alunos e pais em grupo ou individualizada, de modo a abordar aspectos psicológicos no desenvolvimento educacional dos alunos. Elaborar projetos específicos em combate à violência, bullying, discriminações, drogas, sexo, sexualidade e oferecer debates sobre os temas considerados “tabus” e de interesse dos alunos também constitui uma função fundamental do psicólogo na educação escolar. Sobre estas últimas, os debates sobre temas controversos para alunos, podem ser realizados para toda a escola, comunidade e pais, visto que no processo educacional, sociedade, família, professores e alunos estão intimamente ligados” (MACIEL e OLIVEIRA, 2015).
Desta forma, como Maciel e Oliveira demonstram em seu trabalho, é de imprescindível importância que haja a elaboração de projetos voltadas as medidas não somente de prevenção e socioeducativas, mas também para falar sobre diversidade, tabus, sexualidade, educação sexual, bullying, violência e afins.
Desta maneira, tendo em vista as atividades de intervenção e remediação de conflitos e situações, o psicólogo escolar pode também ser responsável por ajudar no processo de integração e socialização dos alunos, dando ainda mais atenção na integração quando ocorre a inclusão de pessoas com deficiências dentro do ambiente acadêmico, facilitando não somente a integração deste aluno com os demais, mas também com o time docente que está presente na escola, de forma que ele acabe não sofrendo nenhum tipo de preconceito vindo de parte da própria instituição.
Para com aquele com deficiência o psicólogo deve ter um olhar biopsicossocial, mas também entendendo suas limitações e tendo conhecimento que é dotado de diversas potencialidades, possuindo um olhar preventivo diante de situações aversivas, observação e uma análise cotidiana. 
Em sua maioria, a queixa principal é de ter dificuldades em terem relacionamentos interpessoais, em famílias que tenham algum problema em sua estruturação isto é ainda mais agravante, pois não conseguem manter um suporte emocional que necessitam. Esta estrutura é propícia para o fracasso em atividades escolares, uma vez que não possuem suporte emocional para lidar com a demanda e atividades, baixando o desempenho acadêmico somado a capacidade de manter laços interpessoais com outros colegas. (CABRAL e SAWAYAMA, 2001).
Para uma possível intervenção é necessário realizar uma análise de todo o contexto organizacional, estar alinhado com toda a equipe de dentro da escola para que seja possível viabilizar um ambiente acolhedor, tendo em vista que, segundo Mantoan (2003), a inclusão nada mais é do que entender e reconhecer o próximo, e assim se permitindo conviver com aquele que possui deficiência, compartilhando experiências que sejam relevantes para o desenvolvimento escolar e social. Ou seja, permitindo que todos sejam incluídos dentro deste recorte, para que todos tenham acesso a educação. Portanto, colher depoimentos de professores e opiniões com o objetivo de desconstruir estigmas de exclusão e propor soluções integrativas para as aulas daqueles professores, é essencial, como toda intervenção que todos trabalhem com o objetivo de solucionar aquilo que foi proposto. Além disso, manter uma rede de apoio junto com a família dos alunos, sejam eles com ou sem deficiência com a finalidade de desconstruir preconceitos e aceitação, lutando pelos direitos destas pessoas. 
Por fim, após todos estes desafios e responsabilidades, também é de responsabilidade do psicólogo desestigmatizar sua profissão que pode ser interpretada por muitos como um fator patologizador, que diagnostica e causa empecilhos para que alunos tenham dificuldades nas escolas. Há também a percepção de que o psicólogo escolar é aquele que "conserta" aqueles alunos tidos como "bagunceiros", o que também não é a nossa função, nem rotular, nem também consertar aqueles que possuem um mal comportamento. 
O objetivo é tentar proporcionar mudança através de intervenções, possíveis encaminhamentos, e todo um trabalho em conjunto com toda a instituição escolar, família, alunos e sociedade. Possibilitando uma visão maior do que ocorre dentro e fora de sala de aula para que seja possível causar alterações positivas para o bom funcionamento institucional, prezando sempre pelo respeito, educação, integridade, inclusão e harmonia dentro do contexto aplicado.
3.PSICOLOGIA ESCOLAR: UM OLHAR PELA LEGISLAÇÃO
No texto ‘‘Psicologia Escolar Teorias Criticas’’, Meira e Antunes afirmam que apenas no século XX a Psicologia Educacional se constituiu como um campo do saber, a partir do momento em que a preocupação com o fenômeno psicológico como parte do processo educacional se tornou fundamental para a teoria e práticas educacionais. A partir dessa perspectiva a Psicologia Escolar conquista seu espaço como uma área de atuação especifica, inicialmente com o objetivo de resolver problemas escolares. 
Na década de 70, a psicologia escolar sofreu diversas críticas de pedagogos e psicólogos por sua forma de atuação reducionista e modelo clinico-medico.
Criticava-se a utilização dos testes e a interpretação de seus resultados, que atribuía ao aluno a determinação de seus "problemas", desconsiderando as condições pedagógicas; o encaminhamento de alunos com deficiência que, sob a justificativa de lhes proporcionar uma "educação especial", relegava-os a condições aligeiradas de ensino e sem solução de continuidade, reforçando estigmas e preconceitos e produzindo social e pedagogicamente a deficiência intelectual; as interpretações e ações supostamente fundamentadas na psicologia, por educadores e psicólogos, calcadas em fatores como: atraso no desenvolvimento, distúrbios de atenção, motores ou emocionais (estes em geral relacionados estritamente às condições intrínsecas da criança ou da família).
A partir desses questionamentos surgem diversos estudos sobre como deve ser a postura adotada pela psicologia dentro da escola para produzir uma melhoria de fato na educação. 
Com isso, Souza (2010) afirma que a retomada do lugar político da prática psicológica implica no compromisso primordial com a busca por caminhos para a consolidação de uma escola democrática e de qualidade, exige a ruptura epistemológica com concepções adaptacionistas e demanda da área a construção de uma práxis psicológica frente à queixa escolar. É nesse sentido, afirma a autora, que, ao assumirmos o compromisso político com uma escola democrática, faz-se necessário conhecer os meandros e os princípios que estão orientando a construção de políticas públicas em educação.
A partir dessa linha de pensamento, iremos analisar de forma criticaos projetos de lei que discutiam sobre a presença dos psicólogos nas escolas e que por meio de seus desdobramentos resultaram na criação da Lei 13.935/2019.
3.1 Psicologia Escolar: breve análise da trajetória do PL 3.688/2000 até a aprovação da Lei 13.935/2019
No dia 11 de dezembro de 2019, foi sancionada a Lei 13.935/2019 que dispõe sobre a prestação de serviços de psicologia e de serviço social nas redes públicas de educação básica. Entretanto, a luta desses profissionais para conseguir o seu lugar no ambiente educativo durou quase duas décadas, começando no ano 2000 com o PL 3.688 apresentada no plenário pelo deputado Jose Carlos Elias. 
É importante ressaltar que inicialmente, o PL 3688/2000 previa apenas a inserção de assistentes socias no ambiente escolar. A menção aos psicólogos aparece em 2003 quando o projeto de lei 837/2003, que dispõe sobre a participação de assistentes sociais e psicólogos na estrutura funcional das escolas é apensado ao PL 3688/2000. Ainda em 2003, encontramos mais dois projetos de lei o PLC 1497/2003 (apensada ao PL 837/2003) e PLC 2513/2003 (arquivada). Ambos os documentos visavam a inserção dos psicólogos nas escolas como um profissional a tratar os ‘‘desajustes sociais’’, como a violência e evasão escolar. 
Tais manifestações de dificuldade de socialização ou carência apresentadas pelos alunos são, em geral, resultado de situações ou desajustes de ordem emocional e social que, tratadas de modo efetivo e desde a sua manifestação inicial, poderão ser adequadamente superadas. O atendimento de profissionais especializados, integrantes da equipe escolar, possibilita apoiar e orientar os alunos e suas famílias, em busca de melhores alternativas para o sucesso no processo de aprendizagem e de integração escolar e social. Da mesma forma, os professores e professoras poderão ser orientados sobre como agir, na sala de aula e em outras circunstâncias, em relação às situações que possam interferir negativamente nos processos individuais e coletivos de aprendizagem (BRASIL, 2000).
Esse tipo de justificativa reforça uma atuação reducionista, que resulta em culpabilizar o aluno e os familiares pelo fracasso escolar, assim como reduzi-lo a patologias, sem levar em conta determinantes socias, culturais, econômicos e pedagógicos.
Nos anos seguintes, mesmo com a apresentação de novas propostas, a visão do psicólogo como um profissional que estaria na escola para diagnosticar e tratar se manteve, mas com algumas mudanças em relação ao seu tipo de atuação. Os PLs 984/2011, 7986/2014 e 8013/2014, passaram a enxergam a inserção do psicólogo na escola não como um profissional da educação, mas sim da saúde.
O referido Projeto de Lei prevê a criação de um programa que mantém profissionais da saúde, especializados em crianças, para prestarem assistência médica, psicológica e de nutrição, em creches públicas, bem como nas creches comunitárias que estiverem devidamente regularizadas (BRASIL, 2014a).
Novamente, a compreensão do psicólogo na escola como um profissional da saúde corrobora para uma atuação clinico-medico.
Mais recentemente, em 2019, antes da aprovação da lei atual, foi proposto o PL 3.426/2019, que mantem o pensamento do psicólogo como um profissional da saúde que estaria na escola para amenizar questões que interferem diretamente no processo de aprendizagem. 
De maneira abrangente, nenhum dos documentos discutidos apresenta uma proposta que supere a pratica clínica. Sabemos que a regulamentação da profissão é extremamente importante. Entretanto, também é preciso lutar para que sua inserção esteja de acordo com o projeto ético-político e que os profissionais possam contribuir com o contexto político e ideológico do capitalismo contemporâneo (CFP, p.17, 2021).
Vale ressaltar que todo esse período foi marcado pela luta de entidades representativas como a Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE), Conselho Federal de Psicologia (CFP), Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS), entre outros. Dessa forma, a aprovação da lei 13.935/2019 no fim de dezembro de 2019 pode ser considerada um marco e uma grande conquista para a classe.
3.2 Lei 13.935/2019: desafios para a atuação e regulamentação
Como vimos anteriormente, a lei atual demorou quase 20 anos para ser aprovada, entre tramitações, arquivamentos e emendas esse período foi marcado por propostas com uma visão distorcida da possibilidade de atuação do psicólogo. Bem como pela mobilização das entidades de psicologia e assistência social.
Atualmente, mesmo com a lei tendo sido aprovada, a questão da importância do psicólogo escolar, qual o seu objetivo na educação e formas de atuação se mantem. Logo, podemos encarar a aprovação como a primeira batalha vencida de uma luta que está longe de acabar. Em seus artigos, a lei 13.935/2019 dispõe:
Art. 1º As redes públicas de educação básica contarão com serviços de psicologia e de serviço social para atender às necessidades e prioridades definidas pelas políticas de educação, por meio de equipes multiprofissionais. 
§ 1º As equipes multiprofissionais deverão desenvolver ações para a melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem, com a participação da comunidade escolar, atuando na mediação das relações sociais e institucionais.
§ 2º O trabalho da equipe multiprofissional deverá considerar o projeto político-pedagógico das redes públicas de educação básica e dos seus estabelecimentos de ensino.
Art. 2º Os sistemas de ensino disporão de 1 (um) ano, a partir da data de publicação desta Lei, para tomar as providências necessárias ao cumprimento de suas disposições. 
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. (BRASIL, 2019).
É notório que os textos do documento são limitados, contando com apenas três artigos. O que pode ser considerado um problema, visto que, abre espaço para diversas interpretações e atuações que em alguns cenários podem ser equivocadas. Além disso, também surgem questionamentos sobre a implementação e os desafios para que a lei seja fielmente executada.
Em maio de 2021, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) divulgou um manual com orientações para a regulamentação da lei 13.935/2019, tendo como objetivo expor e sugerir aos Conselhos Regionais que procedam a necessidade de articulação com o Poder Executivo local, de modo que os mesmos apresentem projetos de lei que crie cargos para a prestação de serviços psicológicos, defina lotação e diretrizes, fixe contribuições em equipes multiprofissionais e indique atribuições conforme a legislação atual. (CFP, p.14, 2021).
No que se refere aos desafios para atuação no contexto escolar, inicialmente podemos citar o cenário atual da educação pública no Brasil, que vem passando por um momento de sucateamento e desmonte desde que foi aprovada a PEC 55/2016, que em um de seus artigos prevê o congelamento de capital para a educação, saúde e segurança pública por 20 anos. Consequentemente, afeta diretamente a lei 13.935/2019, pois a mesma necessita de concursos e investimentos na educação escolar. 
Dessa forma, o CFP entende que a lei não se cumprira automaticamente e que é necessária mobilização da classe juntamente com as entidades representativas para garantir sua regulamentação. A partir disso, o conselho sugere dois eixos que podem ser usadas para a regulamentação. O primeiro consiste em Realizar reuniões com gestores, instituições e entidades nos Níveis estaduais e Municipais e Nível Nacional em busca de apoios. O segundo eixo, consiste em elaborar campanhas de comunicação para sensibilizar e promover o tema com o objetivo de alcançar diferentes públicos para que a lei seja regulamentada.
É imprescindível que mais documentos como o citado anteriormente sejam produzidos e que os profissionais da psicologia e assistência social continuem lutando por seus espaços alinhados com o contexto político. Para assim, termos uma educação de qualidade, inclusiva que busca o desenvolvimento pleno do sujeito e respeita os Direitos Humanos.
4.IMPORTÂNCIA DO PSICÓLOGO ESCOLARA psicologia educacional contribuiu consideravelmente para a criação do sistema moderno de educação. A psicologia aplicada na área educacional ajuda tanto os professores quanto os alunos, e de várias maneiras.
A escola é uma importante instituição que faz a mediação entre indivíduo e sociedade, sendo um grande gerador de conhecimento e ideias, buscando assim ajudar o indivíduo nesse processo. Por sua vez o psicólogo, dentro desse contexto, é de suma importância para auxiliar nos processos educativos (MARTINEZ, 2018). A inserção da psicologia na escola no cenário brasileiro contemporâneo ainda se mostra como um desafio, pois se defronta com práticas avaliadoras e classificatórias (CRUCES, 2006). Da mesma forma, em algumas instituições escolares o psicólogo escolar atua predominantemente em um trabalho clínico e individualizado. Contudo, o trabalho do psicólogo escolar relaciona-se com questões de prevenção e de desenvolvimento coletivo (ROSSI e PAIXÃO, 2006).
Segundo o Estatuto da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional - ABRAPEE (2005), a psicologia escolar e educacional tem se constituído historicamente como importante campo de atuação da psicologia. Assim, psicólogos escolares e educacionais atuam em instituições escolares e educativas, dedicando-se ao ensino e pesquisas relacionando psicologia e educação.
Viana (2016), afirma que o psicólogo escolar pode oferecer à educação informações científicas e úteis, possibilidades de aprendizagem, avaliação das capacidades intelectuais e afetivas relacionados com o processo de aprendizagem dos indivíduos, ampliar as concepções dos educadores e pais sobre os diversos pontos do desenvolvimento de crianças e adolescentes, e a relação destes com os aspectos sócios culturais que se estabelecem no meio educacional.
Uma outra abordagem seria a da ação preventiva da Psicologia Escolar. Prevenir significa "antecipar-se a", "evitar", "livrar-se de", "impedir que algo suceda". No contexto da escola o que se pretenderia evitar ou impedir? A existência de problemas, de dificuldades ou fracassos?
Enquanto os professores ficam limitados a seguirem as diretrizes e mandos do colégio, o psicólogo escolar tem como uma de suas funções auxiliar o professor em pontos que podem ser melhorados e desenvolvidos dentro da sala de aula, tais como a relação com os alunos, formas de em que o ensino está sendo transmitido e condutas profissionais dentro da sala de aula.
Além disto, a presença de um psicólogo no ambiente escolar é crucial para que os alunos possuam um porto seguro dentro do colégio, alguém cujo eles saibam que podem ser ouvidos, e é papel do psicólogo escolar desenvolver tal função. Também sendo função, referente ao psicólogo escolar e sua relação com os alunos, a atuação de ser alguém para observar relações entre os alunos das quais podem passar despercebidas por professores e supervisores, tais como a maneira que um estudante age quando está sozinho, quais suas amizades e convivências, sendo aquele que observará também os aspectos emocionais dos alunos, suas queixas, problemas que vêm passando, voltado a ser aquele quem dará voz aos alunos dentro do colégio, de uma maneira que beneficiem tanto o Aprendiz, quanto o campo de aprendizado.
Outra importância do psicólogo no ambiente escolar, é a identificação e auxílio na elaboração da melhor metodologia de ensino, ou seja, é papel do psicólogo escolar identificar as dificuldades e capacidades de cada turma e moldar, junto aos professores, um método de ensino mais eficaz para aquele grupo de estudantes, pois será uma forma adaptada especialmente para o grupo em foco de observação.
Vale ressaltar, que dentre as funções do psicólogo escolar, uma das mais importantes é a de ouvir os professores e suas queixas também, ao contrário do que se pensa, seu papel atinge todas as hierarquias da escola, que tendem a expressar seus incômodos em relação a desatenção, desrespeito, uso de celulares durante as aulas e incômodo com as comuns “gritarias” vindas de salas mais novas e menos disciplinadas, em relação a turmas mais velhas que, em teoria são mais comportados, portanto sua importância de mediar as relações de aluno-professor são refletidas aqui, a maneira como o professor vê, sente e age com a turma e como os alunos fazem o mesmo com o professor.
Um ponto de grande importância sobre a presença de um profissional da saúde mental no ambiente escolar, é justamente o papel de ser o mediador e cuidador da higiene mental e emocional dos alunos, por ser alguém dentro da alta hierarquia da escola que está disposto a escutar os alunos, é mais do que natural que os mesmos venham até o psicólogo da escola para que consigam ter um apoio e suporte em confidencia em um ambiente que pode ser, por muitas vezes, hostil com estes mesmos alunos, conflitos violentos constantemente ocorrem em colégios e a presença de um psicólogo para mediar e resolver tais desavenças é fundamental em todo e qualquer ambiente de ensino.
5.CONCLUSÃO
Pode-se concluir que são muitas as dificuldades para a atuação do psicólogo na escola, que vão desde a uma representação equivocada das formas de atuação deste profissional e sua importância no ambiente educacional até um descompromisso do poder público com a negação do profissional do psicólogo como membro obrigatório da equipe multidisciplinar na escola. Um dos desafios encontrados pelo psicólogo escolar em sua prática é a preocupação excessiva em solucionar todos os problemas educativos que na maioria das vezes está ligado a diversos fatores, e isto acaba por fragilizar sua própria atuação, sentindo impotência e fracasso profissional (NOVAES, 2010).
Segundo Guzzo (2008) ainda são poucos os psicólogos que atuam nas redes públicas de educação e, muitos dos que atuam, o fazem de forma precarizada. Portanto é constatado que este quadro se deve às dificuldades enfrentadas por estes profissionais diante da falta de compreensão do papel do psicólogo escolar, em virtude de concepções historicamente constituída nessa área.
É nítido os desafios e empecilhos presentes, que podem ser gerados a partir de uma representação social equivocada da importância do Psicólogo neste espaço. Muitas vezes os psicólogos são percebidos como incapazes de resolver os problemas que afetam o cotidiano escolar, e gera desse modo, uma rejeição por parte de professores e coordenadores pedagógicos.
O psicólogo escolar deve, entre outras atribuições, investigar melhor o processo de construção do conhecimento, enfocando os tipos de conhecimento trazidos pela criança ao iniciar sua aprendizagem formal na escola e o que ocorre durante o processo, segundo Brambilla (1997). A conduta do professor e o seu perfil pessoal interferem e têm peso significativo para o desenvolvimento e o desempenho dos alunos (Andreazzi, Jacarini e Prigenzi – 1994). O psicólogo precisa, então, não apenas de conhecimentos psicológicos relacionados ao desenvolvimento infantil e às influências ambientais que o atingem, mas também voltados para a situação de aprendizagem e dos aspectos psicopedagógicos envolvidos.
Gridley, Mucha e Hatfield (1995) afirmam que as pesquisas, em geral, podem trazer informações confiáveis para aumentar as chances de sucesso das crianças na escola, oferecendo aos pais e professores instrumentos para adequar experiências e planos curriculares às necessidades individuais. A essência da prevenção secundária é a identificação precoce de problemas e a intervenção antes que estes se tornem severos. Nos estágios iniciais, as intervenções podem encurtar a duração e a intensidade dos problemas, e quanto mais novas as crianças, maior flexibilidade psicológica, permitindo prognósticos mais favoráveis.
6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Antunes, M. A. M. (2003). Psicologia e Educação no Brasil: um olhar histórico-crítico. Em M. E. M. Meira & M. A. M Antunes (Orgs.), Psicologia escolar: teorias críticas (pp. 139-168). São Paulo: Casa do Psicólogo
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