Educação em saúde DOL - Web de revisão - Marcela Pinto Moura (2)

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EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
WEB DE REVISÃO 
Profª Drª Marcela Pinto Moura 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM TRANSFORMAÇÃO 
• Transformação contínua 
 
 
 
 
 
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%20EDUCACAO%20EM%20SAUDE/UNIDADE%2001/scormcontent/assets/n7L4GgIotUE_fkOg_1eBFm1-licvkAbVI.png 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM TRANSFORMAÇÃO 
• Determinantes sociais em saúde 
 
o Modelo de Dahlgren e Whitehead 
 
 Diferentes camadas → nível de abrangência 
1. Características individuais (Determinantes proximais) 
2. Comportamento e estilo de vida 
3. Condições de vida e de trabalho (Determinantes intermediários) 
4. Disponibilidade de alimentos, acesso a ambientes saudáveis e serviços 
essenciais 
5. Condições socioeconômicas, culturais e ambientais da sociedade 
(Macrodeterminantes) 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM TRANSFORMAÇÃO 
• Determinantes sociais em saúde 
 
o Modelo de Dahlgren e Whitehead 
 
 
 
 
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DAHLGREN-e-WHITEHEAD.png 
Link: 
https://www.scielo.br/scielo.p
hp?script=sci_arttext&pid=S0
104-12902010000100004 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM TRANSFORMAÇÃO 
• Determinantes sociais em saúde 
 
o Modelo de Diderichsen e Hallqvist (1998) 
 
 Estratificação social → Contexto social → Diferenciais de saúde 
• Posição social vários mecanismos sociais 
• Diferenciais relacionados à posição social: 
I. Exposição a riscos que causam danos à saúde 
II. Vulnerabilidade a doenças 
III. Consequências sociais → impactos socioeconômicos (indivíduo e 
família) 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM TRANSFORMAÇÃO 
• Determinantes sociais em saúde 
 
o Modelo de Diderichsen e Hallqvist (1998) 
 
 
 
 
 
 
https://www.researchgate.net/profile/Paulo_Buss/publication/33024294/figure/fig1/AS:671532393172994@1537117207212/Figur
a-2-Determinantes-sociais-modelo-de-Diderichsen-e-Hallqvist.png 
Link: 
https://www.scielo.br/pdf/physis
/v17n1/v17n1a06.pdf 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM TRANSFORMAÇÃO 
• Determinantes sociais em saúde 
 
o Comissão Nacional sobre os Determinantes sociais da saúde (CNDSS) em 2006 
 Fatores que influenciam a ocorrência de problemas de saúde da população 
• Fatores sociais 
• Fatores econômicos 
• Fatores culturais 
• Fatores étnico-raciais 
• Fatores psicológicos 
• Fatores comportamentais 
 
 Importância dos governos criem políticas sociais que garantam o acesso da 
população a melhores condições de vida e igualdade de acesso à saúde. 
 
 
https://slideplayer.com.br/1/340566/big
_thumb.jpg 
Link do vídeo: 
https://www.youtube.com/
watch?v=2JJNDeUkVtI 
TEORIAS DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
• Bases teóricas dos processos educacionais 
 
 
o MODELO ANDRAGÓGICO 
 
 
• Teoria de Malcolm Knowles → Baseia-se na aprendizagem dos adultos 
 
• Premissas do modelo: 
 Necessidade de conhecer → Benefícios do aprendizado (Ganho Profissional) 
 Autoconceito do aprendiz → Capacidade de se autodirigir (Responsável) 
 Papel da experiência → Fonte inesgotável de aprendizagem (Discussões em grupo) 
 Prontidão para aprender → No desenvolvimento de tarefas (Resolver problemas) 
 Orientação da aprendizagem → Contextualização do ensino (Vida real) 
 Motivação → Fatores extrínsecos (Melhores cargos) e intrínsecos (Autoestima) 
 
 
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https://andragogiabrasil.com.br/wp-
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MODELO ANDRAGÓGICO X MODELO PEDAGÓGICO 
Abordagens para educação em saúde 
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N6owLtReI/AAAAAAAAAE8/NA35_FHqzWM/s400/peda
g+trad.jpg 
http://4.bp.blogspot.com/-
TYULghLp59Y/VV1J7lcSf5I/AAAAAAAAADQ/DXwa-
xuB7vw/s1600/humanista-300x225.jpg 
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cognitiva_544957858.jpg 
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sociocultural.jpg 
TEORIAS DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
• Taxonomia de Bloom (original) 
 
 
TEORIAS DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
• Taxonomia de Bloom (Original x Revisada) 
 
 
Link: 
https://www.scielo.br/pdf/
gp/v17n2/a15v17n2.pdf 
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RELATÓRIO FLEXNER 
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Link: 
https://www.scielo.br/pdf/rbem/v32n4/v32n4a12.pdf 
RELATÓRIO FLEXNER 
• Relatório Flexner 
 
 
o PARADIGMAS DA MEDICINA FLEXNERIANA 
 
 
• Mecanicismo → Corpo humano = máquina (fragmentação dos processos biológicos) 
• Biologicismo → Doenças = microrganismos (s/ contexto socioeconômico) 
• Individualismo → Foco no indivíduo e não coletivo 
• Especialização → Aprofundamento em determinadas áreas 
• Exclusão das práticas alternativas → Sem comprovação científica 
• Tecnificação do ato médico → Com base apenas em fatos científicos 
• Ênfase na medicina curativa → Tratamento da consequência e não da causa 
• Concentração de recursos → Consumidores pagantes (melhor qualidade de vida) 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 
• SUS: 
 
o Sistema de gestão em saúde adotado pelo Brasil 
• Modelo universalista, descentralizado, financiado por impostos 
 
o Art. 196. “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas 
sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao 
acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e 
recuperação”. 
 
o Lei orgânica 8.080/90 
• da organização, da direção e da gestão do SUS; 
• das competências e atribuições das três esferas de governo; 
• do funcionamento e da participação complementar dos serviços privados de assistência à saúde; 
• da política de recursos humanos; 
• dos recursos financeiros, da gestão financeira, do planejamento e do orçamento. 
 
 
 
 
 
 
PRINCÍPIOS 
DOUTRINÁRIOS 
DEFINIÇÃO 
Universalidade 
Significa que o acesso à ações e serviços de saúde devem ser garantido a todas as pessoas, 
independentemente de sexo, raça, renda, ocupação, ou outras características sociais ou pessoais 
Integralidade Integra as ações de saúde: promoção, proteção e recuperação. 
Equidade 
 
Significa tratar de acordo com a necessidade, ou seja, onde a carência for maior. Para isso, a rede de 
serviços deve estar atenta às necessidades da população a ser atendida. A equidade é um princípio da 
justiça social. 
PRINCÍPIOS 
ORGANIZATIVOS 
DEFINIÇÃO 
Descentralização e 
Comando único 
Descentralizar é distribuir as responsabilidades entre as três esferas de governo (União, Estados e 
Municípios). Cada esfera é autônoma nas decisões e atividades, e devem sempre respeitar princípios gerais 
e participação da sociedade. 
Regionalização e 
Hierarquização 
Significa que os serviços devem ser organizados em níveis crescentes de complexidade. A Regionalização 
articula os serviços já existentes. Já a Hierarquização divide os níveis de atenção de acordo com a 
complexidade, levando em consideração os recursos disponíveis em determinada região. 
Resolutividade 
 
Está relacionado a capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência. 
Participação da 
comunidade 
A participação popular se dá por meio de Conselhos e Conferências, que visam formular estratégias, 
controlar e avaliar a execução das politicas de saúde. 
Complementariedade 
Diz respeito a participação complementar da iniciativa privada. Quando os serviços forem insuficientes para 
garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o Sistema Único de Saúde (SUS) 
poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada. 
PACTO PELA SAÚDE 
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de14/images/pacto.jpg 
Link do vídeo: 
 
https://www.youtube.com/watch?v=cRtqixwU7I4 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt
0399_22_02_2006.html 
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
• Principais regulamentações sobre Educação em saúde 
o Criação do Programa Saúde na Escola (PSE): Portaria nº 204/2007 
• Recursos federais → Ações e os serviços de saúde 
• Diversas ações educativas 
 Saúde bucal 
 Saúde ocular 
 Saúde auditiva 
 Prevenção de gravidez 
 Alimentação saudável, 
 Vacinação 
 Educação ambiental, etc. 
 
 
 
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thumbnail-4.jpg?cb=1431273677 
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA 
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1526041/zoom5545piripiri606.jpg 
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B-B8CE-EDAA-DDC2-4AB4B8B64E8D%7D.jpg 
http://www.tribunabm.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Programa-
Sa%C3%BAde-na-Escola-1.jpg 
Link do vídeo: 
 
https://www.youtube.com/watch?time_continue=143
&v=POHh0fB7rgY&feature=emb_logo 
Link do Programa 2019/2020: 
 
https://atencaobasica.saude.rs.gov.br/upload/arquivos/201902
/27090046-pse-orientacoes-ciclo-2019-2020-1.pdf 
NOVAS TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
• Principais tendências em Educação em saúde 
 
2) METODOLOGIAS ATIVAS 
• Características: 
 Priorizam o aluno, não o conteúdo ou o professor 
 Principais estratégias: 
 
 
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%20EDUCACAO%20EM%20SAUDE/UNIDADE%2002/scormcontent/assets/1QGTZHFDN5eYSgwi_y1SK1Rl8Qbts18lW.png 
https://educacional.cpb.com.br/wp-content/uploads/2016/02/comunicacao-
aprendizagem.jpg 
NOVAS TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
• Principais tendências em Educação em saúde 
 
2) METODOLOGIAS ATIVAS 
 
 
• Alves (2017) – Problematização: 
 
1) Observação da realidade 
• Tema → Desenvolvimento do problema → Percepção da realidade → Síntese/discussão 
 
2) Percepção dos pontos-chave 
• Pontos-chave → Hipóteses → Discussões → Complexidade do problema → 
Síntese/Intervenção 
 
3) Teorização 
• Fontes bibliográficas → Coleta de dados → Socialização → Imersão da realidade 
 
4) Hipóteses para a solução do problema 
• Realização de suposições → Solução de um problema → Debate/escolha pelo grupo 
 
 
 
NOVAS TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
• Principais tendências em Educação em saúde 
 
3) USO DE TECNOLOGIA 
• Exemplos: 
 Vídeos educativos → Conhecimento, Consciência crítica e Promoção da saúde 
 Sistemas de observatório de saúde on-line → Monitorar ações, Blogs, etc. 
 Ensino à distância → Educação continuada e capacitação 
 Telemedicina por meio da internet → Treinamento, Educação e Melhoria dos serviços 
 Aplicativos de celular para monitoramento de pacientes e troca de informações 
o Reduz o tempo de atendimento 
o Documentação do paciente 
o Aumenta a qualidade nos serviços oferecidos 
o Profissionais de saúde, Público em geral, pacientes com doenças crônicas 
 
 
 
NOVAS TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
• Principais tendências em Educação em saúde 
 
4) SAÚDE DA FAMÍLIA 
• Importância da corresponsabilização 
 Palestras ativas → Ex.: Saúde e higiene bucal x escovação prática 
 Rodas de conversas → Cultura da paz e Bullying 
 Orientação para gestantes → Equipe multiprofissional (criação de vínculos, troca de 
informações) 
 
 
 
https://blog.maxieduca.com.br/wp-content/uploads/2019/01/31-01.png 
http://www.cnm.org.br/cms/images/stories/comunicacao_nov
o/saude/07122018_saude_da_familia_ministerio_da_saude.j
pg 
Link do vídeo: 
 
https://www.youtube.com/watch?v=DrE
TGueLoKc 
NOVAS TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
• Abrangências e limites da Educação em saúde 
o ABRANGÊNCIA DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
• Aquisição de informações sobre doenças e hábitos saudáveis 
• Envolve questões de cidadania, igualdade e autonomia 
• Equipes de saúde → Aproximação c/ a comunidade e relação dialógica 
• Maior compreensão das dimensões social, política, econômica e cultural, entre outras. 
• Humanização da assistência ao usuário 
• Reconhecimento dos saberes e das necessidades do usuário 
• Trabalhando a corresponsabilização e autonomia do usuário 
• Valorização dos saberes e das práticas populares 
• Ações de saúde não voltadas apenas para o tratamento da doença 
 
 
 
ABRANGÊNCIAS DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
https://lr1.com.br/wp-
content/uploads/2017/11/saude_bucal_f.marcos_lima.jpg https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/6303/mod_resource
/content/2/Cont_onlin_1405_2/un2/images/Comprometimento.pn
g 
http://www.gestaodeatendimento.com.br/wp-content/uploads/2014/07/gestao-de-
atendimento-em-saude.jpg 
https://jornalboavista.com.br/site/wp-content/uploads/2019/09/ER-Feira-da-Saude--
1024x768.jpg 
http://www.efdeportes.com/efd161/saude-bucal-em-comunidade-rural-quilombola-
03.jpg 
https://blogdafloresta.com.br/folhafl/wp-content/uploads/2018/11/acao-saude-quilombola-semed-
696x393.jpg 
http://www.pontodevistaonline.com.br/wp-
content/uploads/2012/05/Grupo1.jpg 
NOVAS TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
• Abrangências e limites da Educação em saúde 
o LIMITES DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
• Equívocos de percepção da Educação em saúde 
• Falta de espaço físico ou inadequação 
• Falta de comprometimento das equipes 
• Falta de meios e instrumentos de trabalho 
• Baixa remuneração dos profissionais 
• Falta de motivação dos profissionais 
• Baixa adesão dos profissionais às práticas educativas 
• Sobrecarga do enfermeiro pelo excesso de responsabilidades 
• Dificuldades de trabalhar em equipe 
 
 
 
https://pfarma.com.br/images/noticias/recursos-sus.jpg 
FINALIDADES DA COMUNICAÇÃO 
PROBLEMAS NA COMUNICAÇÃO 
Personalização da informação 
(Profissional de saúde) 
POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS 
https://www.mindmeister.com/image/xlarge/1146416527/mind-map-diretrizes-da-pol-tica-nacional-de-medicamentos-pnm.png 
Link (Nº 3.916/98): 
https://bvsms.saude.gov.br/bv
s/saudelegis/gm/1998/prt3916
_30_10_1998.html 
Link do vídeo: 
https://www.youtube.com/wat
ch?v=NeHeXbc_oho 
• Política Nacional de Medicamentos 
 
o PRIORIDADES 
 
• Manutenção de mecanismos de revisão constante da RENAME. 
 
 
• Assistência farmacêutica baseada em criação e regulação de mecanismos de aquisição e de 
distribuição de medicamentos. 
 
 
• Promoção do uso racional de medicamentos, por meio de campanhas educativas, registro e 
uso de medicamentos genéricos. 
 
 
• Criação de um formulário terapêutico nacional. 
 
 
• Desenvolvimento de ações de farmacoepidemiologia e farmacovigilância. 
 Sistema de controle de medicamentos 
 Reestruturação da área de vigilância sanitária 
MEDICAÇÃO EM SAÚDE POR MEIO DA EDUCAÇÃO 
• Política Nacional de Medicamentos 
 
o PRIORIDADES (cont.) 
 
• Os procedimentos operacionais sistematizados devem ser direcionados à vigilância sanitária 
 Criação de manuais, inspeção, vigilância e fiscalização da produção de medicamentos, etc. 
 Treinamento de pessoal → Sistema informatizado 
o Conter informações dos produtos comercializados 
o Estudos e ensaios clínicos de substâncias 
o Normas sobre determinação de grau de risco 
o Controle da comercialização de psicotrópicos 
o Determinação de padrões éticos nas propagandas de medicamentos. 
 
 
MEDICAÇÃO EM SAÚDE POR MEIO DA EDUCAÇÃO 
RISCOS DA AUTOMEDICAÇÃO 
Link do vídeo: 
https://www.youtube.com/watch?v=_ndKinBi-kY 
https://2.bp.blogspot.com/-esbjSHx8_pI/XH7nalPVHTI/AAAAAAAD96Y/hQyocUxm7RAWdJnr3ZQs_Vjp0U3VIPuTwCLcBGAs/s1600/automedicacao-
consequencias.jpg 
https://www.camarasjc.sp.gov.br/arquivo/thumb/noticias/600cc91e2481d5d45889_1080x720_
0_0.jpg 
https://static.fecam.net.br/thumbs/582/2031321_resample_fixo_500_500.jpghttps://3.bp.blogspot.com/-hd-BtDRLNkA/WWHCcN7TlgI/AAAAAAAAIcw/ujDSw0bSR4k5ZPyd6NQlb9Jbkor4WReIQCK4BGAYYCw/s1600/38519488-92f7-4f3f-9813-b61a2604fee2_Zoom.jpg 
USO CORRETO DOS MEDICAMENTOS 
Link do vídeo: 
https://www.youtube.com/watch?v=fNefZm37NUI 
DESCARTE CORRETO DOS MEDICAMENTOS 
https://www.ufsm.br/comunicacao/arco/wp-content/uploads/sites/601/2018/04/Medicamentos_infogr%C3%A1fico-1024x668.png 
Link do vídeo: 
 
https://www.youtube.com/watch?v=
KjlD0a6CzVY&feature=emb_logo 
• Política Nacional de Educação Popular em Saúde (PNEPS) 
 
o EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE (EPS) 
• Legislação brasileira 
 “A Educação Popular em Saúde representa o conjunto de conceitos polissêmicos, que ganham 
expressão concreta nas ações sociais orientadas pela construção de correspondência entre as 
necessidades sociais e a configuração de políticas públicas, proporcionando lutas coletivas 
em torno de projetos que levem à autonomia, solidariedade, justiça e equidade". 
 
• Evolução histórica da EPS 
 Autoritarismo → Interlocução entre saberes e práticas; Participação popular 
 Subordinação → Autonomia; Empoderamento; Pensamento crítico 
 
• Ações em EPS → Inclusão de toda as camadas sociais 
 Níveis de formação educacional, profissões, raças e etnias 
EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 
• Política Nacional de Educação Popular em Saúde (PNEPS) 
 
o PRINCÍPIOS 
• Diálogo 
 Caracteriza-se pelo encontro histórico-cultural de conhecimentos; 
 É a troca respeitosa de informações; 
 Permite a ampliação do conhecimento crítico sobre a realidade; 
 Tem importância nos processos de transformação e humanização. 
 
 
https://lapconsultrh.net.br/wp-content/uploads/2019/03/di%C3%A1logo-750x480.jpg 
EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 
• Política Nacional de Educação Popular em Saúde (PNEPS) 
 
o PRINCÍPIOS 
• Amorosidade 
 Constitui o sentimento universal 
 Promove a paz e o entendimento entre as pessoas 
 Promove a ampliação do diálogo nas relações de cuidado e na ação educativa 
 É a incorporação das trocas emocionais e da sensibilidade 
 Vai além do diálogo → Torna as ações mais efetivas 
 
https://www.renataspallicci.com.br/wp-content/uploads/2017/01/O-resgate-da-empatia.png 
EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 
• Política Nacional de Educação Popular em Saúde (PNEPS) 
 
o PRINCÍPIOS 
• Problematização 
 Visa ampliar a compreensão do contexto e das diferentes realidades 
 Implica a existência de relações dialógicas 
 Propõe a construção de práticas em saúde fundamentadas 
 Baseia-se na análise crítica da realidade 
 
https://i1.wp.com/blog.mettzer.com/wp-content/uploads/2017/12/maxresdefault.jpg?fit=1280%2C720&ssl=1 
EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 
• Política Nacional de Educação Popular em Saúde (PNEPS) 
 
o PRINCÍPIOS 
• Construção compartilhada do conhecimento 
 Consiste em processos comunicacionais e pedagógicos 
 Envolve pessoas e grupos de saberes, culturas e inserções sociais diferentes 
 Visa compreender e transformar de modo coletivo as ações de saúde, desde suas dimensões 
teóricas até as dimensões políticas e práticas. 
 
http://pensaraeducacao.com.br/pensaraeducacaoempauta/wp-content/uploads/sites/8/2017/11/imagem-02.jpg 
EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 
• Política Nacional de Educação Popular em Saúde (PNEPS) 
 
o PRINCÍPIOS 
• Emancipação 
 É o processo coletivo e compartilhado envolvendo pessoas e grupos 
 É a superação e libertação de todas as formas de: 
• Opressão 
• Exploração 
• Discriminação 
• Violência 
 É a ruptura com tudo que causa desumanização e adoecimento social. 
 
https://i1.rgstatic.net/publication/330321811_RELATORIO_FINAL_ANALISE_DO_PROCESSO_DE_IMPLEMENTACAO_DA_POLITICA_NACI
ONAL_DE_EDUCACAO_PERMANENTE_EM_SAUDE_PNEPS/links/5c38b3d092851c22a36cef7d/largepreview.png 
EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 
• Saúde e qualidade de vida 
 
o Prioridades da PNPS → ações de cuidado e de planejamento em ESF 
• Alimentação saudável; 
• Prática corporal e atividades físicas; 
• Prevenção e controle do tabagismo; 
• Promoção do desenvolvimento sustentável; 
• Redução da morbidade em decorrência do uso abusivo de álcool/drogas. 
 
EDUCAÇÃO NO CONTEXTO DO CUIDAR EM 
SAÚDE E NO CONTEXTO FAMILAR 
SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA 
• O papel do enfermeiro na Educação em Saúde 
 
o CUIDADOR 
• Formação e prática profissional 
• Importância nas práticas de Educação em Saúde 
• Atua como norteador da prevenção de danos 
• Fortalece o vínculo do enfermeiro com a comunidade por ele assistida 
• Visa a melhoria da saúde da população 
 
EDUCAÇÃO NO CONTEXTO DO CUIDAR EM 
SAÚDE E NO CONTEXTO FAMILAR 
ENFERMAGEM NO CUIDADO 
https://www.alphahomecare.com.br/wp-content/uploads/enfermeiro.jpg 
https://www.fatoamazonico.com/wp-content/uploads/2019/06/48061387723_c9be7a22ff_b.jpg 
https://sa.sol-m.com/wp-content/uploads/sites/2/2017/12/Imagem-1-Capa-2-1.png 
• O papel do enfermeiro na Educação em Saúde 
 
o EDUCADOR 
• Capaz de promover transformações sociais e individuais 
• Favorecer comportamentos saudáveis 
• Reduzir danos frente ao adoecimento 
• Maior importância do que outros profissionais de saúde 
 Aspectos funcionais do corpo e das doenças 
 Direitos e deveres dos usuários 
 Ações → Controle social e empoderamento das comunidades 
• Práticas educativas → Reflexão e empoderamento → Qualidade de vida 
• Prevenção de doenças e a promoção da saúde 
EDUCAÇÃO NO CONTEXTO DO CUIDAR EM 
SAÚDE E NO CONTEXTO FAMILAR 
ENFERMAGEM NA EDUCAÇÃO 
https://unisalesiano.com.br/wp-content/uploads/2018/08/03-21.jpg 
https://palmas.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2019/05/WhatsApp-Image-2019-05-21-at-19.37.37.jpeg 
https://portal.facema.edu.br/uploads/images/Atividades_Enfer_Est%C3%A1gio_3.jpg 
• Educação em Saúde na atenção primária 
 
o PRINCIPAIS DESAFIOS 
• Falta de interesse, atenção e participação dos usuários; 
• Dificuldade na construção de uma linguagem clara e acessível que permita aos usuários o 
acesso completo às informações em saúde; 
• Ambiente inapropriado para as práticas educativas; 
• Falta de experiência em elaborar atividades inovadoras ou lúdicas; e 
• Timidez por parte dos enfermeiros. 
EDUCAÇÃO NO CONTEXTO DO CUIDAR EM 
SAÚDE E NO CONTEXTO FAMILAR 
• Autocuidado e ESF 
 
o LEGISLAÇÃO 
• “Centrado na pessoa, no diálogo, e propõe a construção conjunta de um plano de cuidados a 
partir de uma prioridade escolhida por meio de uma negociação entre o profissional de saúde 
e o usuário. Isso significa, entre outros aspectos, compreender as diferentes vulnerabilidades 
da pessoa, conhecer o modelo explicativo da sua condição e estabelecer um horizonte comum 
de cuidados entre todos os atores envolvidos no processo”. 
 
o RESPONSÁVEIS PELO AUTOCUIDADO 
• Indivíduo, família, profissionais de saúde e instituições 
 
o DIMENSÕES DO AUTOCUIDADO 
• Mudança de comportamento, Planejamento, Expectativas e dos Objetivos da própria vida 
 
EDUCAÇÃO NO CONTEXTO DO CUIDAR EM 
SAÚDE E NO CONTEXTO FAMILAR 
AUTOCUIDADO E ESF 
 
• Autocuidado e ESF 
 
o MANEJO CLÍNICO 
• Indivíduo, família, profissionais de saúde e instituições 
 
o ESTILO DE VIDA 
• Mudança de comportamento, Planejamento, Expectativas e dos Objetivos da própria vida 
 
o ASPECTOS EMOCIONAIS 
• Sentimentos (Doença e modificações da rotina familiar), Experimentar novas situações, 
Estresse e cansaço físico e emocional 
 
 
http://www.aquelamari.com/wp-content/uploads/2019/07/autocuidado2.jpg 
EDUCAÇÃO NO CONTEXTO DO CUIDAR EM 
SAÚDE E NO CONTEXTO FAMILAR 
Tempestade de ideias 
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTboiyAJ7T-vKuaTJbbCOFBz47CCHGhFckJ5kzLQTtDSdktPg6r 
Análise de imagem/Fotoexpressão 
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS-QWpt-6Bw9GnsSrlhAawhQig1W5l7uY-BOA_kWs_uNquidIS_5A 
TÉCNICAS PARA AÇÕES COLETIVAS 
https://4.bp.blogspot.com/-rDUC5-fyXNk/XG6TxnZKxXI/AAAAAAADzEg/HtmoiANpFqoIf9epi0kunbKr-x6FDVwBwCLcBGAs/s1600/projeto.jpeg 
Mesa redonda 
• Recolher o máximode ideias em 
um determinado tempo, utilizado 
a criatividade. 
 
• Não deve haver críticas. 
 
• Expressão livre de ideias. 
• Análise em silêncio de várias 
imagens. Cada participante 
escolhe uma e justifica-a. 
 
• Facilita a troca de vivências e 
experiências 
 
• Estimula a expressão oral. 
• Debate de um assunto específico 
por um pequeno grupo de pessoas. 
 
• Busca a participação responsável de 
todos. 
 
• Discutir e refletir sobre um 
determinado tema. 
Técnica das palavras-chave 
https://www.researchgate.net/profile/Helena_Burg/publication/260190440/figure/fig5/AS:340655768391688@1458230073419/Figura-6-Palavras-chave-agrupadas-sob-a-
tematica-Saude-Publica.png 
TÉCNICAS PARA AÇÕES COLETIVAS 
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Estudo de caso 
• Cada participante escreve uma palavra que 
represente determinado tema e depois 
devem sinalizar as que consideram mais 
importante (síntese). 
 
• Promove a comunicação progressiva do 
grupo. 
 
• Facilita a expressão de ideias. 
• Estudo de uma situação-problema concreta, 
visando soluções eficazes. 
 
• Promove a reflexão de uma situação real. 
 
• Facilita a aprendizagem, induz o confronto de 
opiniões para a resolução da questão 
apresentada. 
Debates 
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTHt8wswHfxCDLB3nxRFgAxDOEsQrYe4jRsbg3aF7zbcwvFe8MFJg 
http://www.cmmangualde.pt/wp-content/uploads/2018/03/Odentinho_pos02.jpg 
Dramatização/Role play 
TÉCNICAS PARA AÇÕES COLETIVAS 
• Debate entre um convidado e os membros de um 
grupo sobre um tema ou uma questão que 
necessita de reflexão; 
 
• Analisar situações-problema obtendo diferentes 
opiniões e levantando outras questões pertinentes 
e possíveis soluções. 
• Alguns participantes irão representar uma 
determinada situação, os quais serão assistidos 
pelos demais; 
 
• Estimula a comunicação verbal e não verbal; 
 
• Desenvolve aspectos subjetivos e emocionais 
sobre a situação proposta. 
• Qualidade de vida e seus indicadores: 
 
 
o PESQUISAS SOBRE QUALIDADE DE VIDA 
 
 
• Organização Mundial de saúde (OMS): 
 
• Pesquisas sobre qualidade de vida 
 
• Instrumentos padronizados 
 
 Medidas e indicadores 
 Diferenças culturais e Perfis populacionais 
 
 
 
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/foto/0,,12875679,00.jp
g 
PRÁTICAS FRAGMENTÁRIAS E EFEITOS DO DISCIPLINAMENTO 
CORPORAL E MORAL PELA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
• Qualidade de vida e seus indicadores: 
 
o INDICADORES DE QUALIDADE 
 
• Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 
 
• Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) 
 
• Objetivos: 
 Verificação da qualidade de vida global das populações 
 Serve de contraponto ao PIB (distribuição de renda por indivíduo) 
 
• Aspectos avaliados: 
 
 Saúde 
 Educação 
 Renda (PIB) 
 
 
 
PRÁTICAS FRAGMENTÁRIAS E EFEITOS DO DISCIPLINAMENTO 
CORPORAL E MORAL PELA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
Link de vídeo: 
 
https://www.youtube.com/watch?v=1Ot6N8wZfKI 
https://www.nexojornal.com.br/incoming/imagens/Como-%C3%A9-medido-o-IDH-em-
gr%C3%A1ficos/alternates/LANDSCAPE_768/Como%20%C3%A9%20medido%20o%20IDH%20em%20gr%C3%A1ficos 
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO 
http://www.crub.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Imagem1-817x1024.jpg 
http://www.crub.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Imagem2-491x1024.jpg 
• Elementos que constituem a qualidade de vida/manutenção da 
saúde: 
 
o O ESPORTE E AS ATIVIDADES FÍSICAS NA QUALIDADE DE VIDA 
 
• Benefícios: 
 
 Força, resistência muscular e flexibilidade 
 Prevenção e/ou controle de doenças cardiovasculares 
 Boa aparência 
 Tratamento de problemas posturais 
 Manutenção da força muscular e flexibilidade 
 Relaxamento e alongamento 
 
• OMS: 
 
 Atividade física regular e moderada → Diabetes; Hipertensão; Obesidade 
 Fonte de qualidade de vida 
 
 
http://2.bp.blogspot.com/-yuTUyeJ5hM8/Tbbg5Qu-3pI/AAAAAAAAADE/byLBiBL81WU/s400/atividade+fisica.jpg 
PRÁTICAS FRAGMENTÁRIAS E EFEITOS DO DISCIPLINAMENTO 
CORPORAL E MORAL PELA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
• Elementos que constituem a qualidade de vida/manutenção da 
saúde: 
 
o ENVELHECIMENTO; DOENÇAS CRÔNICAS; MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA 
 
• Processo de envelhecimento: 
 
 Modificações fisiológicas → Comprometimento ou não da qualidade de vida 
 Complicadores: 
 Doenças crônico-degenerativas 
 Risco de alterações físicas e psicológicas 
 Quando não houve autocuidado 
 Falta de conhecimento → controle da doença 
 
 
http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/servicosocial/files/2016/06/velinhos.jpg 
PRÁTICAS FRAGMENTÁRIAS E EFEITOS DO DISCIPLINAMENTO 
CORPORAL E MORAL PELA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
Link do vídeo: 
https://recordtv.r7.com/fa9b8bf4-7069-4b77-87d8-a7ad8c99c0e8 
• Elementos que constituem a qualidade de vida/manutenção da 
saúde: 
 
o ENVELHECIMENTO; DOENÇAS CRÔNICAS; MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA 
 
• Alterações sofridas mais comuns: 
 
 Diminuição da capacidade cognitiva 
 Diminuição da acuidade visual 
 Diminuição da capacidade auditiva 
 Dificuldades posturais 
 Dificuldades de locomoção 
 
 
 
PRÁTICAS FRAGMENTÁRIAS E EFEITOS DO DISCIPLINAMENTO 
CORPORAL E MORAL PELA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
https://sereduc.blackboard.com/bbcswebdav/pid-1499423-dt-content-rid-22822968_1/institution/Contacte%20o%20LMS%20-%20IMAGENS/GEN/PACOTE%20SCORM%20DOL%20-
%20EDUCACAO%20EM%20SAUDE/UNIDADE%2004/scormcontent/assets/ZWND-9-88twV56N8_mDNH2d__GnbnynNR.jpg 
↑ Alimentos prontos 
↓ Atividade física 
https://cdn-cv.r4you.co/wp-content/uploads/2015/009/img/noticias/food_pyramid_iStock_000013141821_Small.jpg 
ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA X ALIMENTAÇÃO DESIQUILIBRADA 
http://s2.glbimg.com/Vbi-8EOiXlCdGE_9Z0WRjTk4itY=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2017/07/25/bebe-mamando.jpg 
Faixa etária 
Necessidade específicas de 
cada indivíduo 
 
 
• Bebê e leite materno 
• Introdução gradual de alimentos 
• Restrição à açúcar e sal 
Gênero 
Diferenças em relação ao 
gênero 
 
 
• Necessidades calóricas 
• Dieta das mulheres é mais 
saudável 
• Dieta dos homens é mais pobre 
em nutrientes e mais calórica 
https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2014/06/y4_mhtcor6gcpmazoy1bapb6ti16atlpyxngqmbbccd5gtbzbxpr8
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cdac~mv2.jpg 
Cultura 
Cultura e aspectos 
alimentares 
 
 
• Tipo e preparo dos alimentos 
• Grupo social e geográfico 
• Influência multicultural 
• “Identidade gastronômica” 
https://rsaude.com.br/img/noticias/g/sera-que-e-mesmo-alergia-alimentar-20092017091916.png 
Restrições alimentares 
 
 
• Voluntárias ou autoimpostas 
• Padrão de beleza, aspectos 
religiosos e espirituais 
• Dietas restritivas 
• Orientação necessárias 
Dieta 
DIMENSÕES DAS AÇÕES EDUCATIVAS 
• Elementos que constituem a qualidade de vida/manutenção da 
saúde: 
 
o QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 
 
• Educação em saúde 
 
 Auxílio e orientação para a família 
 Informações sobre melhores práticas de saúde 
 Pessoa com deficiência → Qualidade de vida 
o Discussão e conscientização 
o Oportunidade de acesso 
o Igualdade 
 
https://thumbs.jusbr.com/filters:format(webp)/imgs.jusbr.com/publications/artigos/images/criancas-na-escola-jpg.jpg 
PRÁTICAS FRAGMENTÁRIAS E EFEITOS DO DISCIPLINAMENTO 
CORPORAL E MORAL PELA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
• Elementos que constituem a qualidade de vida/manutenção da 
saúde: 
 
o QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO 
 
• Educação em saúde 
 
 Percepção dos fatores estressores do trabalho e nas formas de lidar com isso. 
 Ambientes estressores → Adoecimento físico e mental 
 Atividade física específica, exercícios respiratórios e acompanhamento psicológicohttp://folhacerta.com/wp-content/uploads/2019/03/274842-qualidade-de-vida-no-trabalho-x-beneficios-de-oferecer-aos-trabalhadores-1080x630.jpg https://1.bp.blogspot.com/-uE8bCiaXDC0/U3QlmFF6jWI/AAAAAAAAB2k/8IpyJ7YL9xA/s1600/qualidade-vida-trabalho.jpg 
PRÁTICAS FRAGMENTÁRIAS E EFEITOS DO DISCIPLINAMENTO 
CORPORAL E MORAL PELA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
• Elementos que constituem a qualidade de vida/manutenção da 
saúde: 
 
o ECONOMIA SUSTENTÁVEL E QUALIDADE DE VIDA 
 
• Questões ecológicas 
 
 Sustentabilidade do meio ambiente 
 Inter-relação do meio com as comunidades e indivíduos 
 Impacta a forma de produção e o processo de trabalho 
 Uso da matéria-prima de muitos produtos 
 Gerenciamento das fontes de energia e da água 
 Mudanças climáticas 
 Eventos climáticos extremos 
 
https://www.seropedicaonline.com/wp-content/uploads/2017/06/economia_circular.jpg 
PRÁTICAS FRAGMENTÁRIAS E EFEITOS DO DISCIPLINAMENTO 
CORPORAL E MORAL PELA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
OBRIGADA!