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Cod. 111004S - Rev. C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PULSAR 
2
 
SISTEMA CIRÚRGICO 
 
 
MANUAL DE ASSISTÊNCIA 
OPTIKON 2000 S.p.A. 
Via del Casale di Settebagni, 13 - 00138 Roma Itália 
Fone +39 06 8888355 - Fax. +39 06 8888440 
e-mail mailto:sales@optikon.com - www.optikon.com 
 
 
 
mailto:sales@optikon.com
 
 
 
 
 
A Optikon 2000 SpA é uma empresa certificada pelas normas 
ISO 9001 e ISO 13485 que fabrica dispositivos cirúrgicos e 
diagnósticos para oftalmologia. 
 
Seus produtos são fabricados de modo a satisfazer as exigências 
da Diretiva 93/42/EEC para Dispositivos Médicos. 
 
 
 
 
 
 
CONTEÚDO 
 
1. RESPONSABILIDADE ....... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................. 2-1 
2.1 CARACTERÍSTICAS DA ENERGIA DIATÉRMICA ........................... 2-5 
3. ALERTAS .................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
4. INFORMAÇÕES GERAIS ....................................... 4-1 
4.1 LAYOUT DO EQUIPAMENTO ............................................... 4-1 
4.1.1 VISTA DE FRENTE (FIG.1) .............................................................. 4-1 
4.1.2 VISTA DO LADO ESQUERDO (FIG. 2) ................................................. 4-2 
4.1.3 PAINEL TRASEIRO (FIG. 3) ............................................................. 4-3 
4.1.4 VISTA INTERNA (FIG.4) ................................................................ 4-5 
4.1.5 PLACA LATERAL ......................................................................... 4-7 
4.1.6 SOB O MONITOR ........................................................................ 4-9 
5. PRINCÍPIOS OPERACIONAIS .................................. 5-1 
5.1 INTRODUÇÃO ............................................................... 5-1 
5.2 PLACA DE CONTROLE 393205 ............................................. 5-6 
5.3 INTERFACE GRÁFICA DO USUÁRIO ....................................... 5-7 
5.4 U/S DRIVER 347150 ....................................................... 5-15 
5.4.1 FOLHA 1/2 .............................................................................. 5-15 
5.4.2 SEÇÃO DO ACIONAMENTO DIATÉRMICO (FOLHA 2/2) ............................ 5-18 
5.5 PLACA DO SENSOR 393120 ............................................... 5-23 
5.6 FILTRO DO SINAL DE VÁCUO 369130 .................................... 5-26 
5.7 PLACA DE ENERGIA DO PULSAR2 391110 ............................... 5-28 
6. VERIFICAÇÕES E CALIBRAGENS ............................. 6-1 
6.1 PLACA DE ENERGIA 391110 ............................................... 6-1 
6.2 PLACA DE CONTROLE 393205 ............................................. 6-1 
6.3 U/S DRIVER 347150 ........................................................ 6-1 
6.4 SOFTWARE DE CALIBRAGEM DO SISTEMA ............................... 6-2 
6.4.1 DESCRIÇÃO DA INTERFACE DO PROGRAMA DE CALIBRAGEM .. ERRO! INDICADOR 
NÃO DEFINIDO. 
6.4.2 SENSOR DE PRESSÃO EXTERNA E CALIBRAGEM DO REGULADOR DA PRESSÃO 
PRINCIPAL ........................................................................................... 6-5 
6.4.3 CALIBRAGEM DO REGULADOR SECUNDÁRIO DE PRESSÃO ........................ 6-6 
6.4.4 CALIBRAGEM DA VÁLVULA PROPORCIONAL ......................................... 6-6 
6.4.5 CALIBRAGEM DO SENSOR DE VÁCUO ................................................. 6-7 
6.4.6 CALIBRAGEM DO ALARME DE RESERVATÓRIO CHEIO .............................. 6-7 
6.4.7 CALIBRAGEM DA VAZÃO DA BOMBA PERISTÁLTICA ................................ 6-8 
6.4.8 CONSTRUÇÃO DA TABELA DE CONSULTA ........................................... 6-8 
6.4.9 TESTES E CALIBRAGENS DO SISTEMA ................................................ 6-8 
6.5 CALIBRAGEM DA TELA SENSÍVEL AO TOQUE ........................... 6-11 
6.6 CONFIGURAÇÃO DE DATA E HORA ...................................... 6-11 
7. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ......... ERRO! INDICADOR NÃO 
DEFINIDO. 
7.1 MENSAGENS DE ALERGA E ERRO ......................................... 7-1 
 
7.2 ERROS RELACIONADOS AO SUPRIMENTO DE ENERGIA ............. ERRO! 
INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
8. PEÇAS SOBRESSALENTES DISPONÍVEIS ... ERRO! INDICADOR 
NÃO DEFINIDO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Pulsar 2 Manual de Assistência Técnica 
OPTIKON 2000 
Cod. 111004SEN Rev.C 2-1 
1. RESPONSABILIDADE 
A OPTIKON 2000 S.p.A. exige que o usuário desse sistema leia cuidadosamente os 
alertas específicos contidos nesse manual. 
A Optikon 2000 S.p.A. declara ser responsável pela segurança, confiabilidade e 
desempenho somente se: 
 Melhorias, calibragens, reparos forem feitos por pessoal autorizado pela 
OPTIKON 2000 S.P.A. 
 A instalação elétrica principal à qual o sistema estiver conectado estiver em 
conformidade com as Regulamentações de Segurança da IEC. 
 
AVISO IMPORTANTE 
Todos os esforços foram empreendidos para que todas as ilustrações e 
informações pudessem representar de forma precisa o produto e sua operação 
como estavam no momento no qual esse manual foi impresso. Alterações em 
alguns itens podem ser feitas durante a vida desse manual, de tal forma que 
possamos efetivamente satisfazer as necessidades de nossos usuários. 
Ocasionalmente, essas mudanças podem ser feitas sem aviso prévio. 
 
 
OPTIKON 2000 S.p.A. 
Via del Casale di Settebagni, 13 
00138 Roma, Itália 
Telefone +39 06 8888355 
Fax +39 06 88883440 
e-mail sales@optikon.com 
www.optikon.com 
 
AVISO: A informação contida nesse manual é de propriedade da Optikon 2000 
S.p.A. sua reprodução em todo ou em parte só pode ser feita perante permissão 
por escrito da OPTIKON 2000 S.p.A. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
mailto:sales@optikon.com
Pulsar 2 Manual de Assistência Técnica 
OPTIKON 2000 
Cod. 111004SEN Rev.C 2-2 
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Pulsar 2 Manual de Assistência Técnica 
OPTIKON 2000 
Cod. 111004S 2007-06-20 Rev.B 2-1 
2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 
PARÂMETRO ESPECIFICAÇÃO 
 
Fabricante: .......................... OPTIKON 2000 S.p.a. 
via del Casale di Settebagni, 13 
00138 Roma - Itália 
Modelo: .............................. PULSAR 2 
Conformidade regulatória: ....... 93/42/EEC Diretiva de Dispositivos Médicos 
(MDD) 
Padrões técnicas: .................. EN 60601-1 ; EN 60601-1-1 ; EN 60601-
1-2 ; EN 60601-2-2 
 
ESPECIFICAÇÕES AMBIENTAIS 
Armazenamento: ................... faixa de temp. –10°C a +70°C, umidade 10-
100% 
(não condensante) 
Operação: ........................... faixa de temp. +10°C a +40°C, umidade 30-
75%. 
 
ESPECIFICAÇÕES ELÉTRICAS 
Tensão de entrada: ................ 100/120/220/230-240 V A.C. selec. 
Frequência: ......................... 50/60 Hz 
Consumo de energia: .............. 150 W 
Fusíveis de linha: ................... 220/240 Volt: 2 A T 
 100/120 Volt: 4 A T 
 
ESPECIF. DO AR COMPRIMIDO 
Pressão do ar de entrada: ......... entre 500 e 800 KPa (72 a 116 PSI) 
Consumo de ar: ..................... 30 litros normais /minuto 
 
IRRIGAÇÃO 
Administração de fluidos: ......... por gravidade – pressão ocular determinada 
pela altura da fonte de irrigação 
Elemento de válvula: .............. válvula-pinch (de precisão) acionada por 
solenoide 
Controle: ............................ pedal 
 
ASPIRAÇÃO 
Tipos de bombas de aspiração: .. Venturi e peristáltica 
Meio atuador: ....................... ar pressurizado de uma fonte externa 
 pressão: 500÷800 KPa (72÷116 PSI) 
 
Pulsar 2 Manual de Assistência Técnica 
OPTIKON 2000 
Cod. 111004SEN Rev.C 2-2 
 
 
 
 
PARÂMETRO ESPECIFICAÇÃO 
 
Vazão:................................ pelo menos 30 litros normais /minuto a 
500mmHg 
Nível padrão de vácuo: ............ programável pelo usuário 
Faixa de vácuo disponível: ........ 5 a 500 mmHg 
Taxa padrão de vazão: ............ programável pelo usuário 
Faixa da taxa de vazão disponível: 2 a 50cc/min(peristáltica apenas) 
Tempo disponível de elevação da aspiração: três níveis, lento, 
médio, rápido 
Modo cirurgião (aspiração linear): aspiração linear (taxa de vazão e/ou de vácuo) 
de 0 a predefinido controlado linearmente 
através de pedal 
Dispositivo de segurança: ......... sensor de vácuo; monitora o vácuo na linha de 
aspiração 
Controle: ............................ pedal 
 
VIT (VITRECTOMIA) 
Tipo de caneta: ..................... cortador pneumático em guilhotina (VIT) 
Modo de corte: ..................... movimento recíproco 
Taxa padrão de corte: ............. programável pelo usuário 
Taxa disponível de corte: ......... entre 60 e 2500 cortes por minuto 
Corte único: ......................... modo de corte único disponível 
Tamanho da porta: ................. ajustável entre 0,2 e 0,7mm (somente 
elementos reutilizáveis de corte) 
Meio atuante: ....................... ar pressurizado de fonte externa 
Pressão operacional: ............... 200 KPa (29 +0/-1.5 PSI) 
Modo cirurgião (corte linear): .... taxa de corte linear entre 0 e predefinido, 
controlado por pedal 
Controle: ............................ pedal 
 
Pulsar 2 Manual de Assistência Técnica 
OPTIKON 2000 
Cod. 111004SEN Rev.C 2-3 
PARÂMETRO ESPECIFICAÇÃO 
 
DIAT (DIATERMIA) 
Tipo: ................................. gerador bipolar – o gerador para quando a 
energia RF (rádio-frequência) não é necessária 
Frequência operacional: .......... 2 MHz 
Energia nominal : .................. 7W (450 Ohm CARGA) 
Sem tensão máx. de carga: ....... 100 V 
Energia padrão bipolar: ........... programável pelo usuário 
Energia bipolar disponível: ....... 5 a 100% (por cento).MODO CIRURGIÃO 
(energia linear): permite o controle linear da 
energia diatérmica via pedal 
Tipo de caneta: ..................... micro pinça bipolar, apagador de lápis slim 
tat, lápis diatérmico intraocular 
Cabo diatérmico: ................... dois polos, 26 G, 75 ohm, autoclavável no 
vapor. Use somente cabos diatérmicos 
originais da OPTIKON 2000 S.P.A. 
Controle: ............................ pedal 
 
FACO EMULSIFICADOR 
Tipo de caneta: ..................... piezoelétrica 
Frequência: ......................... aproximadamente 40KHz 
Curso da ponteira: ................. entre 0 e 100µm 
Energia: .............................. painel ou controle linear da energia do 
ultrassom via pedal. 
Modo U/S: ........................... Linear ou painel; Contínuo, Pulso Curto, 
Disparo Único, Disparo múltiplo, disparo 
contínuo 
Temporizador do U/S: ............. de 0,00 minutos a 9,59 minutos – Tela 
equivalente do tempo de faco 
 
Pulsar 2 Manual de Assistência Técnica 
OPTIKON 2000 
Cod. 111004SEN Rev.C 2-4 
CLASSIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE ACORDO COM A IEC 60601-1 
Tipo de proteção contra 
Choque elétrico: ................... classe I 
Grau de proteção contra choque elétrico: 
Diatermia: ........................... Tipo de BF, flutuando tanto em altas quanto 
em baixas frequências 
U/S: .................................. Tipo B 
Grau de proteção contra a entrada 
 prejudicial de água (unidade): .. IPX1 
Grau de proteção contra a entrada 
Prejudicial de água (pedal): ...... IPX8 
Grau da segurança da aplicação 
Na presença de mistura anestésica 
inflamável: .......................... não se aplica 
 
 
 
DIMENSÕES 
Altura: ................................... 33 cm 
Largura: ................................. 41 cm 
Profundidade: .......................... 50 cm 
Peso: ..................................... 15 Kg 
NOTA: 
1) O peso e as dimensões exibidas são valores aproximados. 
2) Especificações sujeitas a mudanças sem aviso prévio. 
Pulsar 2 Manual de Assistência Técnica 
OPTIKON 2000 
Cod. 111004S 2007-06-20 Rev.B 2-5 
 
2.1 CARACTERÍSTICAS DA ENERGIA DIATÉRMICA 
ANTARES
DIATHERMY POWER vs LOAD
0
1
2
3
4
5
6
7
50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 750
W
a
t
t
Ohm
Preset=100% Preset=50%
 Carga vs. Energia Diatérmica 
ANTARES
DIATHERMY POWER vs PRESET
0
1
2
3
4
5
6
7
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
W
a
t
t
Percent
Load=450 Ohm
 
Energia Diatérmica vs. Predefinida 
PULSAR 
2
 
PULSAR 
2
 
Pulsar 2 Manual de Assistência Técnica 
OPTIKON 2000 
Cod. 111004SEN Rev.C 2-6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Pulsar 2 Manual de Assistência Técnica 
OPTIKON 2000 
Cod. 111004S 2007-06-20 Rev.B 3-1 
 
3. AVISOS 
 
NOTA: ACREDITA-SE QUE ESTA PUBLICAÇÃO SEJA A MAIS ATUAL NO 
MOMENTO DA PUBLICAÇÃO, MAS ELA NÃO TEM QUALQUER GARANTIA 
QUE SEJA E NÃO ASSUMIMOS QUALQUER RESPONSABILIDADE A ESSE 
RESPEITO. 
 
1) SERVIÇO E REPAROS AO SISTEMA DEVEM SER RESTRITOS A PESSOAL TÉCNICO 
QUALIFICADO AUTORIZADO PELA OPTIKON 2000. 
2) O CONSOLE DE CONTROLE "OPTIKON PULSAR2" POSSUI CHAVE DE TENSÃO. 
VERIFIQUE SE O CONSOLE ESTÁ AJUSTADO PARA A TENSÃO LOCAL CORRETA 
ANTES DE CONECTAR À TOMADA. PARA GARANTIR SEGURANÇA, USE UM 
PLUGUE DE GRAU HOSPITALAR, A UNIDADE DEVE SER ATERRADA. 
NOTA: PARA CONFIGURAR UMA DIFERENTE TENSÃO DE ENTRADA PODE SER 
NECESSÁRIO SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS PRINCIPAIS. CONSULTE O PARÁGRAFO 
DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. 
3) O SISTEMA NÃO DEVE NUNCA SER USADO NA PRESENÇA DE AGENTES 
ANESTÉSICOS INFLAMÁVEIS, AGENTES DESINFETANTES, PRODUTOS DE LIMPEZA, 
ETC., DEVIDO AO RISCO DE INCÊNDIO OU EXPLOSÃO. 
4) PARA REDUZIR O RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO, DESCONECTE O EQUIPAMENTO 
DA TOMADA ANTES DE REMOVER A TAMPA PARA INSPEÇÃO E REPAROS. 
5) O CONSOLE DE CONTROLE "PULSAR2" DEVERÁ SER CONECTADO À TOMADA 
SOMENTE COMO INSTRUÍDO NO PAINEL TRASEIRO. PARA GARANTIR 
SEGURANÇA, USE CABO E PLUGUE DE GRAU HOSPITALAR, A UNIDADE DEVE SER 
ATERRADA. 
6) PARA SEGURANÇA OPERACIONAL, NÃO INSTALE O SISTEMA EM LOCAL ONDE ELE 
POSSA FICAR EXPOSTO A EQUIPAMENTO QUE GERE CALOR OU RADIADORES, 
EXPOSIÇÃO DIRETA À LUZ SOLAR, OU QUALQUER OUTRA FONTE DE 
TEMPERATURAS EXTREMAMENTE ALTAS. 
7) NÃO INSTALE O SISTEMA "PULSAR2" DE TAL FORMA A OBSTRUIR AS ABERTURAS 
PARA VENTILAÇÃO. 
8) CERTIFIQUE-SE DE QUE O BOTÃO ENERGIA DO CONSOLE DE CONTROLE ESTEJA 
DESLIGADO AO SE CONECTAR O PLUGUE NA TOMADA OU AO REMOVER O CABO 
DE ENERGIA DA TOMADA NA PAREDE. 
9) DESLIGUE O BOTÃO DE ENERGIA SEMPRE QUE A UNIDADE PULSAR2 NÃO ESTIVER 
SENDO UTILIZADA. 
10) RISCO DE QUEIMADURAS OU INCÊNDIO: NÃO USE A DIATERMIA PRÓXIMO A 
MATERIAIS CONDUTORES TAIS COMO METAIS NO LEITO, COLCHÃO COM MOLA, E 
OUTROS DESSE TIPO. TROQUE OS CABOS DE ELETRODOS SE HOUVER QUALQUER 
EVIDÊNCIA DE DETERIORAÇÃO. 
Pulsar 2 Manual de Assistência Técnica 
OPTIKON 2000 
Cod. 111004SEN Rev.C 3-2 
11) GRAVES QUEIMADURAS POR RF PODEM RESULTAR SE A CORRENTE DE SAÍDA DA 
DIATERMIA FOR DIVERGIDA PARA O OPERADOR POR MANUSEIO INADEQUADO. 
12) QUANDO A CANETA DIATÉRMICA E O SISTEMA DE MONITORAÇÃO SÃO USADOS 
SIMULTANEAMENTE, TODOS OS ELETRODOS DO SISTEMA DE MONITORAMENTO 
QUE NÃO FOREM PROTEGIDOS POR RESISTORES OU INDUTORES DE ALTA 
FREQUÊNCIA DEVEM SER COLOCADOS O MAIS DISTANTE POSSÍVEL DOS 
ELETRODOS DE DIATERMIA. 
13) O CABO DA CANETA DIATÉRMICA BIPOLAR NÃO DEVE TOAR O PACIENTE OU 
OUTROS CABOS. 
14) SEMPRE USE O MENOR POSSÍVEL NÍVEL DE ENERGIA DIATÉRMICA QUE SEJA 
COMPATÍVEL COM A APLICAÇÃO CIRÚRGICA. 
15) UM EVIDENTE BAIXO NÍVEL DE SAÍDA OU FALHA NA OPERAÇÃO DA CANETA 
BIPOLAR DIATÉRMICA, MESMO APESAR DO INSTRUMENTO TER SIDO 
CONFIGURADO PARA USO NORMAL, PODE INDICAR MAL CONTATO NA CONEXÃO 
DOS ELETRODOS. 
16) DURANTE OPERAÇÃO DA CANETA BIPOLAR DIATÉRMICA, NÃO USE ANESTÉSICOS 
INFLAMÁVEIS, MONÓXIDO DE NITROGÊNIO OU OXIGÊNIO, A MENOS QUE ELES 
SEJAM ASPIRADOS POR UM SISTEMA ADEQUADO DE REMOÇÃO DESSES GASES. 
17) MATERIAIS INFLAMÁVEIS, TAIS COMO AGENTES DESINFETANTES E PRODUTOS DE 
LIMPEZA PODEM SER EVAPORADOS ANTES DO USO DA CANETA BIPOLAR 
DIATÉRMICA, ALGUNS TIPOS DE MATERIAIS, TAIS COMO ALGODÃO OU GAZE, SE 
EMBEBIDOS EM OXIGÊNIO,PODEM PEGAR FOGO POR CAUSA DAS FAGULHAS 
GERADAS PELO INSTRUMENTO DURANTE SEU USO NORMAL. 
18) HÁ UM RISCO POTENCIAL PARA PACIENTES COM ESTIMULADORES CARDÍACOS 
OU ELETRODOS ESTIMULADORES, POR CAUSA DE INTERFERÊNCIA DE RF 
(RADIOFREQUÊNCIA) CAUSADA PELO GERADOR DIATÉRMICO. O ESTIMULADOR 
EM SI PODE FALHAR. CASO HAJA QUALQUER DÚVIDA, SOLICITE AUXÍLIO AO 
NOSSO DEPARTAMENTO DE CARDIOLOGIA. 
19) CUIDADO COM POSSÍVEL INTERFERÊNCIA COM OUTROS EQUIPAMENTOS 
MÉDICOS QUANDO A CANETA BIPOLAR DIATÉRMICA ESTIVER SENDO USADA. 
20) A TROCA DE FUSÍVEIS DEVE SER FEITA ALGUNS MINUTOS APÓS A UNIDADE TER 
SIDO DESLIGADA PARA PERMITIR ALGUM TEMPO PARA SEU RESFRIAMENTO. 
21) SUBSTITUA FUSÍVEIS COMO RECOMENDADO. 
22) NUNCA LEVANTE OU MOVA O PEDAL PEGANDO-O PELO CABO, ISSO PODE 
DANIFICÁ-LO. 
23) NÃO DEIXE QUE A PONTA DA SONDA DE VITRECTOMIA, CANETA I/A OU 
DIATÉRMICA TOQUE OBJETOS METÁLICOS. 
24) NÃO TENTE ALTERAR A FORMA DE QUALQUER UMA DAS PARTES DA CANETA. 
25) NÃO TENTE SEPARAR O PLUGUE DO CABO. 
26) NÃO SUJEITE A CANETA A ESTERILIZAÇÃO POR AR QUENTE OU AUTOCLAVAGEM 
QUÍMICA. 
Pulsar 2 Manual de Assistência Técnica 
OPTIKON 2000 
Cod. 111004SEN Rev.C 3-3 
27) NÃO ARMAZENE OU UTILIZE A CANETA SE ESTA ESTIVER MOLHADA OU ÚMIDA. 
28) NÃO ACIONE A CANETA DE VITRECTOMIA COM A PONTEIRA NO AR. A PONTEIRA 
DEVE SER SEMPRE TESTADA EM UM BÉQUER COM SOLUÇÃO ESTÉRIL. SEU TESTE 
NO AR PODE CAUSAR DANOS IRREPARÁVEIS À PONTEIRA. 
29) CANETAS E OUTROS ACESSÓRIOS DESCARTÁVEIS SÃO FORNECIDOS NÃO-
ESTÉREIS. ELES DEVEM SER PRIMEIRO LIMPOS E ENTÃO ESTERILIZADOS EM 
AUTOCLAVE COMO INDICADO NAS INSTRUÇÕES RELATIVAS. ELES PODEM SER 
DANIFICADOS PELA UTILIZAÇÃO DE OUTROS MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO, TAIS 
COMO AR QUENTE OU ESTERILIZAÇÃO POR “QUIMIOCLAVAGEM”. 
30) O USO DE AGENTES ANESTÉSICOS INFLAMÁVEIS - (N20 ), ( 02 ), DEVE SER 
EVITADO A MENOS QUE OS MESMOS SEJAM REMOVIDOS POR SISTEMA DE 
ASPIRAÇÃO DE GÁS. 
31) NÃO LIGUE A CANETA DE FACO U/S COM SUA PONTEIRA NO AR. A ENERGIA 
ULTRASSÔNICA DEVE SER APLICADA À CANETA DE FACO COM SUA PONTEIRA 
IMERSA EM UMA CÂMARA DE TESTE CHEIA COM FLUIDO DE INFUSÃO OU BÉQUER 
COM FLUIDO ESTÉRIL À TEMPERATURA AMBIENTE. DO CONTRÁRIO A CANETA 
PODERÁ SER DANIFICADA. 
32) NÃO TESTE PARA VIBRAÇÃO COLOCANDO A MÃO OU DEDO CONTRA A PONTEIRA 
DA CANETA. EXPOSIÇÃO PROLONGADA A OU CONTATO DIRETO COM A PONTA 
VIBRATÓRIA PODE DANIFICAR TECIDO SAUDÁVEL. 
33) A CANETA DE FACO DEVERÁ SER CONECTADA AO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO-
ASPIRAÇÃO PULSAR2 E NÃO DEVERÁ SER USADA SEM ELE. 
34) ANTES DE USAR ACESSÓRIO CIRÚRGICO OU NÃO-CIRÚRGICO CONECTADO AO 
PULSAR2, VERIFIQUE SUA COMPATIBILIDADE PARA COM O EQUIPAMENTO 
PULSAR2. TAL COMPATIBILIDADE É DECLARADA NA DOCUMENTAÇÃO QUE 
ACOMPANHA O ACESSÓRIO. 
35) DESCARTE FLUIDOS RESIDUAIS DE ACORDO COM AS LEIS/REGULAMENTAÇÕES 
LOCAIS PERTINENTES AO DESCARTE DE MATERIAIS ORGÂNICOS. 
36) A CAPACIDADE DO EQUIPAMENTO EM EMITIR ALERTAS SONOROS É TESTADA 
QUANDO ESSE É LIGADO. VERIFIQUE SE UM BIP AUDÍVEL É EMITIDO DURANTE A 
INICIALIZAÇÃO DO SISTEMA. 
37) UM LOGOTIPO ROTATÓRIO, LOCALIZADO NA PARTE INFERIOR DA TELA DE 
INTERFACE COM O USUÁRIO, MOSTRA QUE O SISTEMA ESTÁ OPERANDO 
ADEQUADAMENTE. SE TAL SÍMBOLO PARAR DE SE MOVER, ISSO SIGNIFICA QUE 
O SISTEMA ESTÁ OCIOSO E A OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO DEVERÁ SER 
INTERROMPIDA. 
38) A CONEXÃO “PC UPLINK” É PARA ASSISTÊNCIA TÉCNICA APENAS. NÃO CONECTE 
QUAISQUER DISPOSITIVOS EXTERNOS DURANTE USO CIRÚRGICO DO 
EQUIPAMENTO. 
 
Pulsar 2 Manual de Assistência Técnica 
OPTIKON 2000 
Cod. 111004SEN Rev.C 3-4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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OPTIKON 2000 
Cod. 111004S 2007-06-20 Rev.B 4-1 
4. INFORMAÇÃO GERAL 
4.1 LAYOUT DO EQUIPAMENTO 
Essa seção contém informação a respeito do layout do equipamento. Todos os 
controles operacionais e ajustes estão identificados e descritos a seguir. Soquetes 
e outros elementos do painel frontal estão descritos na Figura 1. O lado esquerdo 
do instrumento (lado da bomba) está descrito na Figura 2. Os conectores do painel 
traseiro estão identificados na Figura 3. 
 
4.1.1 VISTA FRONTAL (FIG.1) 
 
1) TELA DE LCD SENSÍVEL AO TOQUE 
Através dessa tela de LCD sensível ao toque o usuário poderá 
 Ativar as funções adequadas 
 Configurar todos os parâmetros 
 Ler todos os valores atuais e predefinidos 
 Ler alertas e mensagens de erro 
 Programar o equipamento e o pedal 
2) ENTRADA DA CANETA DIATÉRMICA 
O cabo da caneta bipolar diatérmica se encaixa nessa entrada. 
3) ENTRADA DO ULTRASSOM (Faco) 
O conector da caneta de faco de encaixa nessa entrada. 
4) ENTRADA VIT 
A linha de acionamento da caneta de vitrectomia se encaixa nessa entrada. 
 
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4.1.2 VISTA DA LATERAL ESQUERDA (FIG. 2) 
 
 
1) VÁLVULA DA IRRIGAÇÃO 
 A mangueira de irrigação passa por essa válvula. A válvula permite que a 
irrigação se inicie ou se encerre ao comando do cirurgião. 
 
2) VÁLVULA DE REFLUXO 
 A válvula de Refluxo/Ventilação permite a introdução de soro fisiológico na 
linha de aspiração, assim liberando o vácuo na linha e, eventualmente, 
invertendo a direção do fluxo. 
 
3) SENSOR DE VÁCUO ACS3 
 O sensor de vácuo ACS3 monitora o nível de vácuo na linha de aspiração de 
forma estéril. Ele também previne bruscos acionamentos do vácuo, assim 
estabilizando a câmara anterior. 
 
4) BOMBA PERISTÁLTICA 
 Essa bomba permite a aspiração peristáltica no PULSAR 2. O rotor da bomba é 
automaticamente movimentado verticalmente para permitir a instalação das 
mangueiras e/ou aspiração Venturi. 
 
5) SUPORTES DO RESERVATÓRIO DE RESÍDUOS 
 Esses dois suportes seguram o reservatório rígido ao final da mangueira de 
aspiração. 
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4.1.3 PAINEL TRASEIRO (FIG. 3) 
 
 
 
1) VENTILADOR DE ARREFECIMENTO 
Remove o ar quente da unidade. 
 
2) CONECTOR PARA OVERLAY DE VÍDEO 
Esse conector torna possível a conexão com o dispositivo “Eclipse” de 
overlay de vídeo, que permite que você faça sobreposições dos 
principais parâmetros nas imagens de vídeo durante a cirurgia. 
 
3) ENTRADA DE GÁS 
O suprimento de ar comprimido a uma pressão de 5-8bars (72.5- 116PSI) 
deverá ser conectado a essa entrada. Esse ar é usado pelo PULSAR2 para 
operar as bombas Venturi, o cortador de vitrectomia, a tesoura pneumática e a 
injeção de silicone. 
 
4) FILTRO DE GÁS 
Esse filtro remove a umidade e partículas do ar comprimido que nutre a 
unidade PULSAR2. Pressione o pino da válvula de pino (Fig.3 No.11) na porção 
inferior do filtro para retirar a água que condensa no recipiente de 
policarbonato. 
 
5) SAÍDA DO FILTRO 
O ar filtrado sai a partir dessa saída. Conecte a mangueira que acompanha a 
unidade a essa entrada: "AIR INPUT" (Fig.3 No.10). 
 
6) CONEXÃO COM UM PC 
Essa é a interface PULSAR2-PC para enviar e baixar dados e para atualização 
de software. 
 
7) CONTROLE REMOTO 
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Esse é o conector para o controle remoto. 
 
8) ENERGIA 
Essa é a fonte de energia A.C do módulo. Os fusíveis principais estão 
localizados nesse dispositivo. O seletor de voltagem localizado na tampa da 
caixa de fusíveis, já vem configurado de fábrica para a tensão elétrica 
disponível em sua região. 
 
9) CONECTOR DO PEDAL 
Essa é a entrada do conector do pedal do sistema. A depressão do pedal aciona 
as funções do PULSAR2. 
 
10) ENTRADA DE AR 
A partir dessa entrada, o ar comprimido é fornecido à unidade. A Saída do 
Filtro (FILTER OUTLET) (Fig.3 No.5) deve ser conectada a ela. 
 
11) VÁLVULA-PINO DE DESCARGA 
Essa é a válvula de descarga para umidade condensada no filtro de gás. 
Pressione levemente essa válvula para retirar a água do recipientede 
policarbonato do filtro. 
 
12) CONECTOR DA HASTE DO SORO 
Esse conector fornece uma interface direta à HASTE AUTOMÁTICA DE SORO 
(E.V.) DA OPTIKON. 
 
13) POWER (BOTÃO LIGA/DESLIGA) 
O botão de power é usado para ligar/desligar a unidade. Os fusíveis e o cabo 
de energia estão localizados próximos a esse interruptor. 
 
14) CONECTOR DA UNIDADE DE EXPANSÃO 
Esse conector controla um equipamento auxiliar OPTIKON 2000 S.P.A. que 
complementa o PULSAR2 expandindo sua faixa de uso para cirurgias no 
segmento posterior do olho. 
 
15) SAÍDA DE AR 
Esse conector envia ar a uma pressão regulada para o sistema de injeção de 
silicone do Módulo VIT MODULE UNIT. 
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4.1.4 VISTA INTERNA (FIG.4) 
1
2
3
4
5
6
7
89
10
 
 
1 ) PLACA DE SENSORES 
Essa placa contém o sensor “externo” de pressão que monitora a pressão na 
saída do regulador primário (para o alarme de “baixa pressão”), a parte 
eletrônica do sensor de vácuo. 
 
2 ) VÁLVULA LIMITADORA DA BOMBA VENTURI PRIMÁRIA 
Essa válvula permite que o ar passe da válvula proporcional para a bomba 
Venturi primária (de aspiração). 
 
3 ) VÁLVULA PROPORCIONAL 
Essa válvula eletrônica regula a pressão do ar comprimido de entrada a ser 
entregue pelo sistema de injeção de silicone (no módulo Vit) e à bomba 
Venturi de aspiração sob o controle do microprocessador. 
 
4) BOMBA VENTURI 
Essa bomba, que recebe ar pressurizado da válvula proporcional, gera um 
vácuo para ser usado para aspiração do Cassete de Bomba Dupla. 
 
5 ) REGULADOR DA PRESSÃO SECUNDÁRIA 
Regula a pressão de ar do cortador de vitrectomia. 
 
6 ) CONECTOR DA PRESSÃO PRINCIPAL 
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Esse conector permite monitorar a pressão do ar na saída do regulador da 
pressão principal. Para remover a tampa vermelha (tampão), empurre o anel 
preto ao redor da base da tampa enquanto você a puxa para fora. 
 
7) FILTRO DE INTERRUPÇÃO DA ÁGUA 
Impede que soluções salinas do sistema de aspiração alcancem a bomba 
Venturi primária. 
 
8) REGULADOR DA PRESSÃO PRIMÁRIA 
Esse dispositivo regula e estabiliza a pressão de entrada do ar comprimido. 
 
9) PLACA DO SUPRIMENTO DE ENERGIA DO PULSAR2 
Essa placa gera toda a tensão elétrica AC e DC necessária para operação do 
PULSAR2. 
 
10) PLACA DE CONTROLE DO PULSAR2 E US E ACIONAMENTO DIATÉRMICO 
A placa de controle controla todas as funções cirúrgicas do sistema PULSAR2 e faz 
a interface com o pedal e tela. O acionamento do US e diatérmico está localizado 
abaixo da Placa de Controle. 
 
 
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4.1.5 PLACA LATERAL 
 
 
1) CONEXÃO COM A BOMBA VENTURI 
O tubo de silicone da bomba Venturi se conecta a esse porta-tubo. O 
reservatório descartável do cassete é conectado do outro lado do porta-tubo. 
 
2) FILTRO DE SINAL DO VÁCUO (369130000) 
Esse é o sensor de vácuo e placa de filtro/amplificador para leitura do vácuo 
em sistema fechado do cassete descartável. 
 
3) CHAVES DE INTER-TRAVAMENTO DA BOMBA PERISTÁLTICA 
Um dispositivo de segurança, acionado pela tampa lateral, que impede a 
rotação da bomba quando a tampa está aberta. Uma segunda chave 
movimenta a bomba para cima para facilitar a montagem e remoção de 
mangueiras I/A. 
 
4) MOTOR DA BOMBA PERISTÁLTICA 
O motor DC da bomba peristáltica e redutor estão diretamente conectados ao 
rotor da bomba. 
 
5) MOTOR PARA CIMA/PARA BAIXO DO ROTOR 
A rotação desse motor faz com que a bomba peristáltica do rotor se 
movimente para cima e para baixo. 
 
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6) SENSOR INFRAVERMELHO DO NÍVEL DE ÁGUA 
Esse emissor e sensor infravermelho detecta a presença do cassete de coleta 
de resíduos I/A e o nível de água no mesmo. 
 
7) VÁLVULA DE REFLUXO 
Quando o êmbolo dessa válvula solenoide se retrai, a mangueira de aspiração 
é colocada em contato com a mangueira de irrigação a partir da câmara de 
gotejamento. Isso permite a saída do vácuo quando o pedal 2 da pedaleira é 
solto e há refluxo (inversão na direção de fluido na mangueira de aspiração) 
com emissão de soro fisiológico. 
 
8) VÁLVULA DE IRRIGAÇÃO 
Ao se retrair o êmbolo dessa válvula solenoide, a linha do o fraco de soro 
fisiológico entra em contato com a mangueira de irrigação com a caneta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4.1.6 SOB O MONITOR 
 
 
 
1) MÓDULO RECEPTOR LVDS PARA A TELA TFT (391140000) 
O receptor LVDS interpreta os sinais de vídeo LVDS da placa do PC e os traduz 
em sinais TTL para acionar o LCD TFT. 
 
2) PLACA DE CONTROLE DA TELA SENSÍVEL AO TOQUE (391160000) 
Essa placa fornece uma interface entre a tela sensível ao toque e a entrada 
PS2 da placa PC. 
 
3) CABO ADAPTADOR DA TELA SENSÍVEL AO TOQUE 
Esse cabo conecta ao cabo plano da tela sensível ao toque, colada ao chassi do 
monitor, adaptando as saídas da tela sensível ao toque para a placa de 
controle. 
 
4) PLACA DE GRADUAÇÃO PARA ILUMINAÇÃO TFT (391150000) 
Essa placa conte um conversor de graduação de tensão que eleva os +12Vdc 
para uma tensão capaz de acionar as duas lâmpadas de neon que fazem a 
retro iluminação do LCD TFT. 
 
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1) PLACA PC 
Essa placa é um sistema PC embutido que inclui todos os periféricos (RS232, 
USB, LPT, VGA, PS2, etc.) necessários para a interface gráfica do usuário 
(tela). 
 
2) DISCO RÍGIDO DE ESTADO SÓLIDO (DOM) (391170000) 
O HD de estado sólido contém todo o software da interface gráfica do usuário; 
incluindo o sistema operacional, o software de controle gráfico, as 
configurações do usuário (programas) e outros parâmetros de configuração. 
 
 
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5. PRINCÍPIOS OPERACIONAIS 
 
5.1 INTRODUÇÃO 
O OPTIKON PULSAR2 é um sistema de tecnologia de ponta desenhado para extração de 
catarata. A utilização de uma arquitetura com múltiplo microprocessador, combinado a 
alguns circuitos de Integração de Grande Escala (LSI), permite concentrar alta tecnologia 
e desempenho superior em uma pequena e compacta unidade. 
O PULSAR2 contempla as seguintes funções: 
 Irrigação por força da gravidade 
 Aspiração através de bombas peristáltica e Venturi, com um segura leitura de 
vácuo em sistema fechado ACS3 e estabilizador da câmara anterior 
 Haste suporte de soro eletronicamente programável 
 Coagulador diatérmico bipolar 
 Faco emulsificador 
 Seções anterior e posterior de vitrectomia pneumática 
 
(Consulte o Diagrama de Bloco do PULSAR2) O coração do PULSAR2 é a Placa de Controle 
393200: ela recebe inputs do usuário através da IGU (Interface Gráfica do Usuário) e do 
pedal, que está diretamente conectado ao microprocessador RISC. O mesmo processador 
então controla todas as saídas para os periféricos, tais como válvulas de precisão, bombas 
de aspiração, haste automática do suporte de soro, etc. O Driver 347150 do US é um dos 
periféricos da placa de controle: é aquela que faz a interface do faco e das canetas 
diatérmicas. 
Esse tipo de design minimiza a necessidade de fiação e conexões substituindo-as pelas 
conexões lógicas flexíveis mais confiáveis (por exemplo: o primeiro pedal na pedaleira 
abre a válvula de irrigação, mas não há conexão física entre o pedal e a válvula, ambos 
estão conectados ao microprocessador. Há uma conexão lógica estabelecida pelo 
software). Ou seja, todas as entradas analógicas e digitais vão para o microprocessador 
(que é capaz de lidar com até oito entradas analógicas e mais de 40 linhas digitais I/O) 
todos os outputs de controle analógicos e digitais sãogerados pelo mesmo 
microprocessador. O software faz as conexões.
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5.2 PLACA DE CONTROLE 393200 
Os esquemas da placa de controle 393200 foram logicamente divididas em cinco folhas: 
1. As folhas 1/5 e 2/5 contém a parte lógica da placa: 
- O processador principal 18F6520 com seu circuito de reset (reinicialização). O 
18F6520 é um poderoso processador de um único chip, produzido pela Microchip. 
Ele contém o EEPROM para o software de controle e para os dados de calibragem, a 
memória RAM estática CMOS, uma interface serial TTL RS232 de alta velocidade 
(usada para se comunicar com a IGU), temporizadores internos e osciladores para 
gerar saídas analógicas PWM, 8 entradas analógicas e mais de 40 linhas digitais I/O. 
Esse potente microprocessador LSI integra em um único chip o que precisaria de uma 
completa placa de eletrônica convencional. 
- Interface da haste do soro: o carrinho é conectado a um conector D-sub de 15 pinos 
localizado no painel traseiro. Os sinais compartilhados com o carrinho entram pelo 
conector J3 da placa de controle. O controle que eleva (UP) o frasco de soro 
(solução E.V) está conectado ao bit RC1, enquanto aquele que abaixa o frasco 
(DOWN) está conectado ao bit RC2. Um potenciômetro conectado ao motor da haste 
lê sua posição. O potenciômetro é acionado por Varef., igual a aproximadamente 4.1 
V. O cursor do potenciômetro é interpretado por um microprocessador na entrada 
analógica AN1. 
- Um temporizador interno do microprocessador é usado para gerar uma frequência 
variável de som associado ao nível de vácuo. 
- O processador de voz ISD1730, possui um circuito sintetizador de voz que permite 
enviar mensagens para o alto-falante. As mensagens são gravadas na fábrica e 
armazenadas em U2. O microprocessador envia ao ISD1730 o endereço da mensagem 
a ser emitida e o U2 envia um sinal de fim-de-mensagem quando a mensagem 
termina. Os cabos SP+/-(alto-falante), estão conectados ao alto-falante através do 
conector J8. O potenciômetro de volume, conectado ao mesmo conector J8, 
controla a intensidade do volume. 
 
2. A folha 3/5 contém uma série de opto pares projetados para separar eletricamente o 
circuito do sinal do microprocessador dos transistores de energia Darlington que 
acionam as várias válvulas do PULSAR2. 
3. A folha 4/5 contém: 
- O acionamento eletrônico da bomba peristáltica. A bomba é acionada por um 
motor 12Vdc conectado ao J12. Q12 (TIP 122) envia corrente para o motor para girar 
a bomba enquanto o Q11 (IRF520) causa um curto-circuito no motor para efetivar 
Pulsar 2 Manual de Assistência Técnica 
OPTIKON 2000 
Cod. 111004SEN Rev.C 5-7 
uma parada imediata da bomba. O controle da velocidade é feito pelo U18A: o 
resistor R64 em série para o motor e o resistor R52 para feedback positivo em input 
não invertido do U18A, atuando para que, se o consumo de corrente do motor 
aumentar, a tensão de acionamento do motor também aumenta (controle do torque 
do motor). O microprocessador ajusta a velocidade da bomba através da Modulação 
da Largura do Pulso: o resultado é uma onda quadrática de ciclo variável, quanto 
mais alto o ciclo, maior será a velocidade da bomba. A onda quadrática é aplicada 
ao opto par U19 que então replica a mesma forma de onda na entrada U18B (U19 
permite manter uma separação elétrica entre o GNDs e o GNDp). O U18B é 
um filtro passa-baixo de três polos, sua tensão de saída é proporcional ao 
ciclo de trabalho na entrada (input). 
- Um circuito cão-de-guarda que monitora a atividade do microprocessador. 
Se o microprocessador falhar, esse circuito desliga as saídas U6 e U16 TTL 
que controlam as saídas (outputs) do sistema, colocando o PULSAR2 em um 
modo de segurança. 
- Um DAC (MAX5250) serial que geral a tensão elétrica DC para controlar a 
pressão predefinida configurada do sistema de tamponamento por injeção de 
ar e a energia predefinida do ultrassom. 
- A interface da placa de acionamento diatérmico e do ultrassom. 
As linhas que controlam a 347150 são (J1): 
1. Solicitação de ajuste (J1-7, ativo alto) 
2. Faco em (J1-6, ativo baixo) 
3. Modo pulsado e frequência de pulsos (J1-4) 
4. Linhas de erro ERR0 e ERR1 (J1-3 e 5). Essas linhas estão ambas altas se a 
caneta estiver pronta para operar, 0-0 significa que a caneta está 
conectada, 0-1 Por favor ajuste, 1-0 ajuste falhou, Verifique a ponteira. 
5. Diatermia acionada (J1-8) 
6. Nível de potência para faco ou diatermia (J1-1 e 2). 
Através do conector J10 a placa de controle monitora a atividade da placa 
de acionamento da Diatermia e do Ultrassom (emissão diatérmica e do 
ultrassom) e pode interromper a emissão de energia em caso de falha. 
 
4. A folha 5/5 contém os componentes eletrônicos para controle da válvula 
proporcional e os ajustes para sua calibragem. 
5.3 INTERFACE GRÁFICA DO USUÁRIO 
Exibe os parâmetros e permite a entrada de dados. Esse dispositivo conecta-se 
com a Placa de Controle 393200 através da interface serial RS232 de três fios. 
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Cod. 111004SEN Rev.C 5-8 
 O conector relevante é o J7. A placa de Controle e a IGU trocam dados usando um 
protocolo proprietário de oito bits. A exatidão do fluxo de dados é continuamente monitorada 
pelo software da placa de controle e pelo software da Interface Gráfica do Usuário (IGU), 
uma logomarca giratória na parte inferior da tela significa que os dois programas estão se 
comunicando adequadamente. 
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Cod. 111004SEN Rev.C 5-13 
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Cod. 111004SEN Rev.C 5-14 
 
 
Title 
Control Board 
 
 
Via del Casale di Settebagni, 13 
00138 Roma - Italy 
Rev 
0 
Date 
26/05/06 
Appd 
Shee
t 
1/1 
Drawn Drawing # 
393200cA 
Notas: 
 
No lado da soldagem, 
 
1- Soldar um resistor 10K 1/4W 
entre o Pin 2 e o 6 do U21 
2- Soldar um resistor 100K 1/4W 
em paralelo ao D14 
3- Pulsar
2
, não monte Q8 e coletor 
de curto-circuito e emissor (pin2-
3) 
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Cod. 111004SEN Rev.C 5-15 
 
5.4 ACIONAMENTO DO ULTRASOM 347150 
 
CONTROL
LOGIC
DIATHERMY
ADJUSTABLE
POWER SUPPLY
ULTRASOUND
INTERFACE TO 369140
 
A filosofia operacional do acionamento de ultrassom 347150 está mostrada no 
diagrama de blocos acima. 
A placa contém tanto o acionamento do ultrassom quanto aquele da diatermia, 
eles compartilham a mesma fonte de energia ajustável e são ambos 
controlados pelo mesmo microprocessador (NEC’s 78F0078). 
 
5.4.1 FOLHA 1/2 
O acionamento do ultrassom opera a caneta piezoelétrica, um sistema 
ressonante eletromecânico, energizado por um par de cerâmicas piezoelétricas 
que é mantida constantemente ajustada na sua própria frequência de 
oscilação. 
As cerâmicas são estressadas por uma tensão senoidal suprida pela seção de 
amplificação do ultrassom. Na energia máxima, essa tensão possui amplitude 
de pico igual a 500 V aprox. com frequência coincidindo com o sinal piloto 
suprido pela seção do Oscilador Controlado pela Tensão (VCO). A precisão do 
ajuste é medido lendo-se a mudança de faseentre o sinal piloto (f) e o sinal de 
potência (f’) que existe nas extremidades da cerâmica: quanto maior a 
diferença de fase, melhor o ajuste. 
INTERFACE COM 393200 
Pulsar 2 Manual de Assistência Técnica 
OPTIKON 2000 
Cod. 111004SEN Rev.C 5-16 
Essa informação é enviada ao microprocessador pela seção do detector de 
fase, que é capaz de suprir o valor atualizado de mudança de fase a cada novo 
ciclo do sinal piloto. Essa rápida resposta permite que o microprocessador, que 
controla o VCO, corrija dinamicamente possíveis alterações, devido a 
alterações na carga, da frequência ressoante da caneta. 
A caneta piezo é conectada ao conector da placa J1 e é acionada por uma 
tensão senoidal de frequência e amplitude variáveis. A frequência da tensão 
suprida à caneta é automaticamente ajustada pelo circuito de controle de 
forma a estar compatível com a frequência ressonante do vibrador acústico. 
A frequência varia entre 37,5 e 44 KHz. 
A amplitude da tensão suprida à caneta determina o curso na borda da 
ponteira ultrassônica. A amplitude é alterada pelo circuito de controle de 
acordo com o valor da potência do ultrassom - U/S POWER configurada pelo 
operador. 
Essa amplitude varia entre 100 e 500 V (pico). 
AMPLIFIER
U/S
VCO
PHASE
DETECTOR
CONTROL
LOGIC
ADJUSTABLE
POWER SUPPLY
TO HANDPIECE
Seção do Amplificador do Ultrasom 
A tensão senoidal suprida para a caneta é captada no enrolamento secundário 
do transformador L1 e filtrada através de L3 e C9. 
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Cod. 111004SEN Rev.C 5-17 
O enrolamento primário L1 é a carga do amplificador de ultrassom, consistindo 
de dois MOSFET de energia (Q2 e Q3), operados pelo acionamento U5. 
Os componentes CR3, C66 e CR4, C69 limitam o a tensão de pico quando da 
comutação. Os sinais que controlam o acionamento MOSFET U5 são duas ondas 
quadráticas de fases opostas captadas a partir do PLD ( Dispositivo de Lógica 
Programável) U10 (sinais DRV1 e DRV2). 
Eles são gerados no PLD, tendo início no sinal de clock 40 KHz ( sinal CK40K) 
originado na seção VCO. 
 
Oscilador de Tensão Controlada (VCO) 
O oscilador local consiste do U9 VCO (Oscilador de Tensão Controlada). Ele 
converte a tensão direta disponível no pino de input Vin em uma onda 
quadrática no pin de output Fout output, a frequência dele é proporcional ao 
Vin. À medida que o Vin varia dentro de uma faixa adequada, um sinal Fout 
pode ser produzido, com frequência variável em uma faixa desejada (em nosso 
caso: 37.5 a 43 KHz). 
O circuito que gera o Vin for projetado para criar uma tensão de acordo com a 
seguinte fórmula: 
 Vin (n) = V1 + n*V2 
 255 
Onde o n é uma palavra de 8 bits fornecida pelo microprocessador, capaz de 
assumir valores que variam entre 0 e 255, V1 e V2 são dos dois níveis diretos 
de tensão. 
Assim sendo, o Vin pode varia entre os valores Vin_min = Vin(0)=V1 e 
Vin_max=Vin(255)=V1+V2. 
As tensões V1 e V2 necessitam calibragem precisa, pois determinam a faixa de 
ajuste. 
V1 é determinado pelo trimmer R30 conectado ao amplificador não inversor 
U13B, enquanto o V2 é definido pelo R28, na cadeia formada pelo buffer U12A, 
o U4 DAC (Conversor Digital para Analógico), o amplificador não inversor U13A. 
Os amplificadores não inversores U13A e U13B amplificam a tensão de 
referência suprida pelo diodo de precisão VR1 Zener (2,5 Vdc). 
 
Seção do controle da amplitude e circuitos do Estresse Mínimo 
A amplitude do sinal senoidal aplicada à caneta é proporcional à tensão direta 
predefinida na conexão central do enrolamento principal do transformador L1. 
É a saída (output) do regulador de comutação composto por U18,CR2,L2,C4. 
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Essa tensão, dividida por R6,R7,R8, é aplicada ao pin NON INV do U7B (vamos 
chamá-lo de Va) e comparada à tensão de referência, estabelecida pelo micro 
controlador, presente no pin INV. (Vb). 
A tensão de referência Vb pode ser variada pelo microprocessador através do 
DAC U3. A informação transmitida pelo micro ao DAC U3 é determinada por 
meio de um circuito eletrônico patenteado chamado “Estresse Mínimo” 
(Módulo ESS nos esquemas). 
O amplificador do ultrassom é interrompido por 2ms, 100 vezes por segundo: 
durante o período de parada, a caneta continua com sua oscilação por causa 
da inércia mecânica, a oscilação excita os cristais piezoelétricos, que geram 
uma tensão proporcional à amplitude da oscilação. Essa tensão de retorno 
(feedback) é comparada ao sinal analógico PRESET da placa de controle (que 
representa a amplitude desejada da oscilação configurada pelo operador). O 
resultado dessa comparação é então utilizado para configurar a tensão para o 
amplificador de ultrassom para o ciclo seguinte. 
 
Seção do detector de mudança de fase 
A tensão senoidal presente na caneta é elevada ao quadrado e tornada 
compatível com o TTL pelo Detector de Cruzamento Zero U17 e enviada ao PLD 
( sinal ZCR). 
Ela é então comparada ao sinal CK40K que vem do oscilador U9 local, e sua 
mudança de fase é medida. O valor da mudança de fase é uma palavra de 6 
bits (sinais Q0-Q5 do PLD) e é enviado ao buffer-latch U15, onde fica disponível 
para ser lido pelo microprocessador. 
 
Detecção da caneta 
O microprocessador é capaz de determinar se a caneta está conectada ao 
console lendo a informação de saída do comparador U7A. Quando a caneta é 
retirada, a entrada + do comparador está em nível alto. Quando a caneta é 
conectada, a entrada + vai para OV, uma vez que a caneta possui um desvio 
interno para o aterramento. 
 
 
5.4.2 SEÇÃO DO ACIONAMENTO DA DIATERMIA (FOLHA 2/2) 
O acionamento da diatermia bipolar gera uma tensão de forma 
aproximadamente senoidal, a um frequência fixa de 2 MHz. A energia máxima 
de saída é 7W na carga de 450 Ohm. A saída da diatermia, quando flutuante 
(isolada de qualquer outra tensão ou aterramento), a corrente flui somente 
entre os dois polos opostos. 
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Um oscilador livre composto de U8A,R61,L4,C50 e C51 gera uma onda 
quadrática TTL na frequência de aproximadamente 2MHz. 
O U8B é utilizado como porta de inversão para gerar uma segunda onda 
quadrática de fase oposta. 
U8C e U8D são usados como portas para se aplicar duas ondas quadráticas ao 
acionamento MC3452 (U16) MOSFET somente quando o sinal de controle ENDIA, 
a partir do microprocessador estiver baixo (0 Vdc). 
Dois MOSFET de potência, Q4 e Q5, são operados pelo acionamento MC3452, 
seus escapes estão conectados ao enrolamento primário do L5, que 
proporciona isolamento da parte que é usada no paciente. 
A amplitude da oscilação pode ser alterada (de 0 a 7 Watts) mudando-se a 
tensão de controle na conexão central do L5. O circuito ajustável de 
suprimento de energia é o mesmo usado pela seção do ultrassom (veja a 
descrição prévia da seção de controle da amplitude). 
O estágio de saída consiste de resistores R63 e R64 que descarregam a 
capacitância do circuito, a partir dos capacitores de bloqueio C55 e C56 de 
baixa frequência (risco cardíaco) e de filtros pi passa-baixo compostos por C53, 
L6, R73, R72. 
O conector DIATH do painel central é conectado ao J4 através de um 
transformador toroidal de desacoplamento localizado atrás do painel. Esse 
transformador reduz correntes de fuga de aterramento. Um limitador de 
corrente ao longo do enrolamento secundário do transformador limita a tensão 
máxima do circuito aberto da diatermia bipolar. 
Circuito de segurança 
Um simples circuito de segurança permite que a placa de controle verifique se 
a 347150 está gerando saída para Diatermia ou Ultrassom (U/S_SIG e DIA_SIG) 
e para medir o nível de tensão gerado pelo módulo de suprimento de energia 
para a placa (U/S&DIA_PWR). 
Se um defeito for detectado (por exemplo, se o ultrassom ou diatermia forem 
emitidosquando não solicitado, ou nível errado de energia), a Placa de 
Controle interrompe a emissão de energia que esteja acionando U/S_SIG e 
DIA_SIG para um nível baixo. 
Essas linhas de sinal estão conectadas ao J5. 
 
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Acionamento do US e Diatermia 
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5.5 PLACA DE SENSORES 393120 
A placa de sensores 393120 contém: 
- Os circuitos do sensor de pressão (montado na placa) utilizado para acompanhar a 
pressão de saída do regulador primário. A saída balanceada do sensor de 
deformação é tensão tamponada por U1-A-B, passada então ao amplificador 
diferencial U1-C. 
U1-D permite a subtração da tensão fixa gerada por U3-D-C para remover a 
compensação, o trimmer R45 particiona a saída de U1-D para ajustar o ganho. 
- O Amplificador do sensor de vácuo (montado no filtro do Sinal de Vácuo 369130) é 
utilizado para monitorar o nível do vácuo na linha de aspiração (ACS3). 
U3-B subtrai a tensão fixa gerada por U3-A para possibilitar o ajuste de 
compensação. O trimmer R50 ajusta o ganho. 
 
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5.6 FILTRO DO SINAL DE VÁCUO 369130 
Esta pequena placa é montada diretamente atrás do sensor de vácuo 141PC15G 
utilizado para monitorar o vácuo na linha de aspiração (no sistema ACS3 do 
Cartucho Descartável da Bomba Dupla). A montagem da placa e do sensor fica 
no interior do PULSAR2, sobre a placa metálica que apoia o Cartucho 
Descartável e a bomba peristáltica. 
U1-A, ao tamponar a saída do sensor, também implementa um filtro 
assimétrico com CR1, C1 e R1: as tensões crescentes (níveis de vácuo) não são 
filtradas mas são comunicadas imediatamente para J1-1. Tensões em queda 
(reduções nos níveis de vácuo) são filtradas com a constante temporal C1-R1 
(aproximadamente 0,13s). 
Tal arranjo permite a imediata parada da bomba quanto o nível pré-ajustado 
de vácuo é atingido (evitando ultrapassagem dos limites).Quando o vácuo cai 
(ex.: quando a oclusão é danificada), a bomba é reiniciada com atraso mínimo, 
assim reduzindo picos de vácuo. 
 
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5.7 PLACA DE ENERGIA PULSAR2 391110 
Esta placa gera todas as tensões em corrente contínua necessárias à operação 
do PULSAR2. 
O secundário 26Vac-3A do transformador de energia (protegido pelo fusível F3 
5AT) é retificado por D5 e fixado por Z1 para gerar o sinal de Falha de Energia. 
Ele também é retificado por D4 para energizar as quatro chaves das fontes de 
energia que geram +5Vdc, +12Vdc e -12Vdc referentes ao Fio Terra do Sinal (a 
fonte de energia da GUI, placa de controle, U/S e placa diatérmica e placa de 
sensores). 
O secundário 26Vac-1A (protegido pelo fusível F3 5AT) é retificada por D3 para 
energizar a chave da fonte de energia para 24V_PWR, referente ao Fio Terra 
da Energia e utilizado para alimentar as várias válvulas do PULSAR2. 
 
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6. VERIFICAÇÕES E CALIBRAGENS 
 
6.1 PLACA DA FONTE DE ENERGIA 391110 
Desconecte todos os cabos de saída da placa (J2, J4, J5). Conecte o 
PULSAR2 à tomada de energia e ligue-o. 
Verifique, com um voltímetro digital, as tensões de saída da placa no 
conector J2: 
 
Pino 1, Pino 2 GND pwr (Terra Energia) 
Pino 3 +24 ± 0.5V (Energia) 
Pino 8 (falha energia) +3.3 ± 0.2V (Sinal) 
Pino 9 +5 ± 0.15V (Sinal) 
Pino 10 -12 ± 0.5V (Sinal) 
Pino 11 +12 ± 0.5V (Sinal) 
Pino 12 GND (Terra Sinal) 
Desligue o PULSAR2 e reconecte todos os conectores de saída (J2, J4, J5) a 
Placa da Fonte de Energia. 
 
 
6.2 PLACA DE CONTROLE 393200 
Verificação das tensões de referência 
-Conecte o multímetro entre TP1 e GNDs 
 VAREF 4 (±0.1)Vdc 
- Conecte o multímetro entre TP2 e GNDs 
 VAREF_PED 10.0 (±0.2)Vdc 
 
 
6.3 DRIVER U/S 347150 
 
Verificação das tensões de referência 
- Conecte o multímetro entre TP6 e TP3 (GNDs) VREF 2.5 (2.42÷2.58) Vdc 
- Conecte o multímetro entre TP7 e TP3 (GNDs) VREF 4 (3.85÷4.15) Vdc 
- Conecte o multímetro entre TP5 e TP3 (GNDs) Vsupply VCO 10 
(9.59÷10.49) Vdc 
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Verificação da alimentação ajustável de energia no U/S 
Conecte uma sonda ultrassônica e ajuste-a desapertando o pedal para além da 
posição #3, mantendo a ponta na água. 
1. Mude o MODE para SURGEON, conecte um osciloscópio entre TP8 e TP9 
(GNDs) e faça o pré-ajuste da potência do U/S para 100%. 
2. Desaperte o pedal lentamente da posição três até seu curso final, 
percebendo que a tensão exibida no osciloscópio aumenta regularmente 
a partir de 0V. 
 
Calibragens 
A única calibragem necessária pelo 347150 é o ajuste do intervalo de frequência 
para sintonia. 
Para efetuar tal calibragem, conecte um frequenciômetro ao ponto de teste TP4 
e TP3 (Sinal de Fout) (GNDs) e siga os seguintes passos: 
 
 Para calibrar a frequência mínima, não conecte a caneta de ultrassom 
ao console, ajuste o trimmer R30 para ler a freqüência de 37,500 KHz; 
 
 Para calibrar a frequência máxima, conecte a caneta de ultrassom no 
console, não faça o PRIME, ajuste o trimmer R28 para ler a freqüência 
de 44 KHz. 
 
 
6.4 SOFTWARE DE CALIBRAGEM DO SISTEMA 
O PULSAR2 vem equipado com um Software de Calibragem do Sistema. O 
software permite a realização de testes e calibragens na unidade. 
Antes de inicializar o software de calibragem, conecte a unidade a uma fonte 
de ar comprimido que entregue 6 ±0.2bars (87±2.9PSI). Verifique a ausência de 
vazamentos de ar. 
Para entrar no Software de Calibragem do Sistema, você deverá: 
 Entre no Program mode 
 Selecione Save as 
 Digite Quit Phaco <enter> 
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O PULSAR2 fechará o software de trabalho normal e exibirá o desktop do 
Windows CE. 
 Toque duas vezes no ícone Tools para “Calibrations” no desktop. 
A janela do Software de Calibragem do Sistema System aparecerá no meio da 
tela. 
 
 
 
 
Software de Calibragem do Sistema 
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6.4.1 DESCRIÇÃO DA INTERFACE DO SOFTWARE DE 
CALIBRAGEM 
A interface do Software de Calibragem está dividida em sete janelas: 
1. Janela Mode. Permite a seleção de 
 - Modo Calibration (calibragem) 
 - Construção de tabela de consulta 
O modo Calibration possibilita a efetuação as calibragens no sistema 
descritas abaixo; o modo de construção de tabela de consulta possibilita 
a produção automática de uma tabela de consulta das tensões em 
relação às pressões da válvula proporcional. 
Toque o seletor de radio para ativar o modo desejado . 
2. Janela Alarms. Relatórios sobre os alarmes ativos (se houver). As siglas 
têm o seguinte significado: 
DH Diatérmica Parada (Erro 05, não utilizado) 
AH Aspiração Parada (Erro 04) 
TF Reservatório de Coleta Cheio (Erro 03) 
LP Baixa Pressão de Entrada (Erro 02) 
As caixas A0-7 relatam o status dos bytes de alarme transmitidos da 
placa de Controle para a Interface do Usuário.3. Janela Air Preset. (Não utilizado). 
4. Janela Proportional Valve Settings. Permite a configuração direta do 
momento do acionamento do sistema de Modulação da Largura de Pulso 
que controla a válvula proporcional. O botão Set permite gravar na 
memória de calibragem da placa de controle o valor PWM mínimo no 
qual o ar começa a ser enviado para a válvula proporcional. 
5. Janela Measurements. Mostra continuamente o valor real da pressão na 
saída da válvula proporcional e informação sobre o Vácuo fornecida pelo 
sensor de vácuo. 
6. Janela Peristaltic Pump Settings. Permite calibragem da taxa de vazão 
da bomba peristáltica. 
7. Janela Messages. Mosta o estado da porta serial usada para 
comunicação entre a IGU PC e a placa de Controle. 
 
Três teclas especiais estão localizadas na fila inferior da janela: 
View Log Exibe o conteúdo do arquivo de registro de erros. Esse arquivo 
contém o registro de todas as mensagens de erro emitidas 
pelo console, juntamente com a data e a hora do erro. Por 
favor, verifique se a data e a hora indicadas no canto inferior 
direito da tela estão corretas, consulte o parágrafo de como 
ajustar a data e a hora. 
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Restore Backup Restaura todos os programas do usuário (configurações) ao 
estado em que estavam antes da última alteração feita. Essa 
função pode ser utilizada para restaurar programas que 
tenham sido inadvertidamente apagados ou modificados. 
Close Sai do programa da ferramenta de Calibragem. 
Antes de executar as seguintes calibragens, inicialize o programa de 
Calibragem do Sistema e ative “Calibration” na janela “Mode”. 
 
6.4.2 CALIBRAGEM DO REGULADOR DA PRESSÃO 
PRINCIPAL E DO SENSOR DE PRESSÃO EXTERNA 
Isso também calibra o alarme de “Baixa pressão” 
1. Não conecte o equipamento ao suprimento de ar externo, remova a 
tampa vermelha do conector de Pressão Principal (Fig.4, ref.6). 
2. Ajuste o R47 na placa do sensor 393120 (diminui no sentido horário) até 
o valor de 0mBar no indicador “External” da janela “Pressure”. 
 
Conecte um manômetro de 10bar (145PSI) ao conector Main Pressure, 
conecte o suprimento de ar ao equipamento, solte o parafuso Phillips no 
Main Pressure Regulator – regulador da pressão principal (Fig.4, ref.8) e 
gire o seletor para qualquer pressão entre 4.5 e 5Bar no manômetro. 
3. Ajuste o R45 na unidade 393120 até que o valor do indicador “External” 
da janela “Pressure” esteja compatível com a leitura do manômetro 
(dentro da resolução exibida). 
4. Gire o seletor regulador da pressão principal completamente no sentido 
anti-horário e então, lentamente ajuste para um valor de 5.2 -
0+0.1Bar. 
Nota: para essa calibragem, a fonte de pressão externa deverá estar em 
6 0.1Bar. 
O regulador de pressão possui uma histerese perceptível, após cada 
ajuste da posição do seletor, ative o fluxo de ar. 
 
Ao final dessa calibragem, aperte o parafuso para fazer parar o seletor do 
regulador, remova o manômetro de pressão do conector de pressão Min e 
recoloque a tampa vermelha. 
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6.4.3 CALIBRAGEM DO REGULADOR DA PRESSÃO 
SECUNDÁRIA 
O regulador da pressão secundária (Fig.4, ref.5) ajusta a pressão de saída para 
o cortador pneumático vítreo e micro tesouras. Essa calibragem é feita no 
modo de Vitrectomia. 
1. Conecte um manômetro (a pelo menos 5bar, 72.5PSI escala plena) à 
saída Vit. 
2. Solte o parafuso Phillips no Regulador de Pressão Secundária e gire o 
seletor completamente na direção anti-horária. 
3. Gire lentamente o seletor do regulador da pressão secundária até o 
valor de 2 0.1bar (29±1.45PSI). 
CUIDADO: o regulador de pressão possui histerese perceptível, após cada ajuste 
na posição do seletor, pressione discretamente o pedal principal da pedaleira 
para além da posição 2 para ativar o fluxo de ar. 
4. Aperte o parafuso Phillips no seletor do regulador e prenda-o com uma 
gota de esmalte. 
 
6.4.4 CALIBRAGEM DA VÁLVULA PROPORCIONAL 
Na janela “Proportional Valve Setting”, selecione “Set 1023”, conecte um 
voltímetro digital entre os pinos pin 1 e 3 do conector J16 da placa de controle 
393200. 
1. Ajuste o trimmer R110 até a posição 100.05V 
 
Conecte o voltímetro nos pinos 4(Gnds) e 7 do U12 
2. Ajuste o R117 para o valor de 50.02V 
 
Conecte um manômetro digital ao conector “Air Output” no painel 
traseiro usando as teclas para cima e para baixo na janela “Proportional 
Valve Setting”, ajuste a pressão para 100±0.1mBar. 
3. Ajuste o R122 para o valor de 100mBar no indicador “Internal” da janela 
“Pressure”. 
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6.4.5 CALIBRAGEM DO SENSOR DE VÁCUO 
Esse sensor monitora o nível de vácuo na mangueira do aspirador conectada à 
caneta cirúrgica. NÃO INSTALE A MANGUEIRA I/A para essa calibragem. 
NOTA: selecione “Calibragem” na janela “Mode”! 
1. Ajuste o trimmer R48 no 393120 para um valor de vácuo de 20mmHg na 
janela Measurements do programa de Calibragem do Sistema 
(Calibragem Offset), 
2. Conecte um manômetro de vácuo e uma seringa à porta do sensor na 
placa lateral e aspire para criar vácuo (pressão negativa) de 400 ( 2) 
mmHg. 
3. Ajuste o trimmer R50 no 393120 para um valor de vácuo de 420mmHg 
na área apropriada da janela do programa de Calibragem do Sistema 
(Calibragem do Ganho). 
 
6.4.6 CALIBRAGEM DO ALARME DE RESERVATÓRIO CHEIO 
O alarme de reservatório cheio é calibrado ajustando-se a posição do sensor 
óptico que faz a leitura do nível de fluidos no Reservatório do Cartucho 
Descartável. Para calibrar o sensor: 
 
1. Introduza um cartucho limpo no slot correspondente do 
Pulsar2. 
2. Solte os parafusos Phillips que prendem o sensor de nível 
óptico. 
3. Conecte o voltímetro entre os pinos 1(Gnds) e 4 do J5 na placa 
de controle 393200. 
4. Ajuste a distância do nível do sensor a partir do cartucho para 
uma tensão na faixa de 0.5-1Vdc. 
5. Remova o cartucho, a tensão deverá ir para 5Vdc 
6. Introduza o cartucho e preencha-o com água. 
7. Quando a água chega ao nível do sensor, a tensão deveria estar 
na faixa entre 3.2-3.8Vdc. 
8. Pare o sensor nessa posição apertando o parafuso Phillips. 
Nota: ao remover o sensor, tome o cuidado para manter sua superfície paralela 
à parede do cartucho. 
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6.4.7 CALIBRAGEM DA VAZÃO DA BOMBA PERISTÁLTICA 
Monte o kit adequado de mensuração ao redor da bomba peristáltica, passe a 
parte da mangueira do lado de trás da bomba para um cilindro graduado 
colocado no mesmo nível do equipamento, coloque o tubo do slot frontal da 
bomba peristáltica em um recipiente cheio de água. Na janela de configurações 
da bomba peristáltica, ajuste o Flow Max para 50cc/min, pressione o pedal até 
a posição #3 para aspirar água. Meça a quantidade de líquido removido em um 
minuto (no caso: 54cc); ajuste esse valor no seletor Flow Max. 
 
6.4.8 CONSTRUÇÃO DA TABELA DE CONSULTA 
 
Não instale o cartucho I/A, conecte a entrada da bomba Venturi (próximo ao 
lado superior direito da bomba peristáltica) à entrada do sensor de vácuo 
usando a ferramenta correta de calibragem. 
Comece a construir a tabela de consulta tocando o seletor de rádio apropriado. 
A pressão na bomba Venturi aumentará gradualmente e, portanto, a bomba 
começará a produzir vácuo. A cada 50mmHg, um ponto da tabela de consulta é 
tomado e um bip é soado. 
Em poucos minutos a tabela é completada. 
Se o processo for interrompido (desligando o equipamento) antes do primeiro 
ponto ser tomado (50mmHg), a tabela anterior é mantida. Se o processo for 
interrompido antes de ser completada em um estágio posterior, é recomendado 
que se reinicie um ciclo completo de construção. 
 
Para sair do Software de Calibragem do Sistema,reinicie o sistema 
desligando o PULSAR2 e religando-o. 
 
 
6.4.9 TESTES E CALIBRAGENS DO SISTEMA 
Os testes e calibragens abaixo são feitos enquanto no modo padrão (software 
padrão). 
 
1. VÁLVULA DE VITRECTOMIA Selecione o modo repetitivo (sem corte 
único) e todas as taxas de corte entre 60 e 2000 cortes/min, em cada 
configuração, pressione o pedal para além do estágio 2 e verifique se a 
válvula atua. 
2. BOMBA PERISTÁLTICA Não instale o cartucho de aspiração, selecione 
mode de aspiração peristáltica - peristaltic aspiration – e um vácuo de 
100mmHg ou mais. Verifique se a bomba inicia no pedal número 2 e 
para imediatamente quando o pedal é solto. Verifique se a rotação da 
bomba aumenta à medida que a vazão aumenta (a 50cc/min a rotação 
deverá ser de aproximadamente 80rpm). 
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3. VÁLVULAS E BOMBA VENTURI Selecione o modo I/A, instale a 
mangueira I/A, selecione o modo de aspiração Venturi e um vácuo de 
100mmHg ou mais. 
Verifique se: 
Válvula de irrigação (próximo à frente do equipamento) é ativada 
(desenergizada) na posição 1 do pedal. 
Válvula de aspiração (rotor da bomba peristáltica) é ativada (movida 
para cima) no estágio número 2 do pedal. A bomba Venturi começa a 
aspirar ao mesmo tempo, é possível ouvir o ar passando. 
Válvula de refluxo (válvula menor) é ativada (desenergizada) girando a 
alavanca do pedal para a esquerda. 
4. ASPIRAÇÃO Selecione o modo “I/A”, conecte um manômetro de vácuo 
(por exemplo um medidor de vácuo por mercúrio) à mangueira de 
aspiração a partir da mangueira I/A. 
a. Selecione Peristaltic mode, predetermine um vácuo de 
300mmHg, no painel. Pressione o pedal para além do estágio 2 e 
verifique se o vácuo aumenta gradualmente até o nível pré-
determinado. O tempo de elevação do vácuo depende da taxa de 
fluxo predeterminada e do tempo de elevação. 
b. Selecione Venturi mode, predefina o vácuo em 300mmHg, no 
painel. Pressione o pedal para além do estágio 2 e verifique se o 
vácuo aumenta para o valor predeterminado. O tempo de 
elevação do vácuo depende do tempo de elevação. Selecione o 
mode Linear vac e verifique se o vácuo aumenta/diminui 
pressionando/soltando gradualmente o pedal. 
5. ULTRASSOM Selecione o modo U/S. Verifique se: 
- Sem conectar a caneta, se a mensagem “Insert handpiece” (introduza 
a caneta) aparece. 
- Ao conectar a caneta, se a mensagem “Please prime” (por favor, 
prepare) aparece. 
Não instale a ponteira ultrassônica na caneta. Pressione o pedal para 
além do estágio 3 e verifique se a mensagem “Please, check tip” (Por 
favor, verifique a ponteira) aparece. 
Instale a ponteira e pressione o pedal para além do estágio 3 enquanto 
mantém a ponteira na água. Verifique se caneta está ajustada. 
Selecione, um de cada vez: “Continuous”, “Pulsed”, “Single Burst”, 
“Multi Burst”, “Continuous Burst”, “linear Power”, “Panel”. Para cada 
opção, pressione o pedal para além da posição 3 e verifique se o 
ultrassom é emitido como esperado. 
6. DIATERMIA Selecione o modo Diathermy. Conecte ao conector DIATH do 
painel frontal a ferramenta de teste da diatermia. Verifique se nos 
níveis de potência de 50% e 100% a indicação do agulha do mostrador 
está dentro da área verde relevante. 
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Selecione nível de potência em 100% linear, pressione o pedal e 
verifique se a potência de saída aumenta lentamente à medida que o 
pedal é pressionado. 
7. HASTE ELÉTRICA E.V (se disponível) Desligue o PULSAR2, conecte o cabo 
da haste elétrica ao conector na traseira do painel. Ligue o equipamento (e o 
carrinho). Verifique se o PULSAR2 testa a haste movendo-a discretamente para 
cima e para baixo. Uma vez no programa de trabalho, verifique se a 
altura da haste pode ser ajustada através das teclas de setas na janela 
Irrigation e que a posição atual da haste aparece na tela. 
 
bar MPa PSI 
0,1 bar 0.01MPa 1,45 PSI 
0,2 bar 0.02MPa 2,90 PSI 
 0,3 bar 0.03MPa 4,35 PSI 
0,4 bar 0.04MPa 5,80 PSI 
0,5 bar 0.05MPa 7,25 PSI 
1 bar 0.1MPa 14,508 PSI 
2 bar 0.2MPa 29 PSI 
3 bar 0.3MPa 43,52 PSI 
4 bar 0.4MPa 58,03 PSI 
5 bar 0.5MPa 72,54 PSI 
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6.5 CALIBRAGEM DA TELA SENSÍVEL AO TOQUE 
O usuário pode entrar com comandos na interface do usuário ASSISTANT GUI 
através da tecla sensível ao toque. Se a tela sensível ao toque, com o quadro 
do monitor, for substituída ou se a placa do PC for substituída, pode ser 
necessário recalibrar a tela sensível ao toque. 
A tela sensível ao toque necessita de calibragem se não houver 
correspondência entre a área tocada na tela e a ativação do botão logo abaixo 
da área. 
Para iniciar a rotina de calibragem, faça o seguinte: 
 entre Program mode 
 Selecione Save as 
 Digite Quit Phaco <enter> 
O ASSISTANT sairá do programa principal e retorná ao sistema operacional 
Windows. 
 Toque duas vezes no ícone “Start” 
 Toque duas vezes em “Programs” 
 Toque duas vezes em “TSHARC calibration ” 
 Siga as indicações para recalibrar a tela sensível ao toque. 
Ao final do procedimento de calibragem, para retornar ao programa 
padrão de trabalho, clique em “Suspend”, espere alguns segunds e 
então toque a tela. 
 
 
6.6 CONFIGURAÇÃO DE DATA E HORA 
A data e a hora são registradas no arquivo de registros de erros juntamente 
com as mensagens de erro. Pode ser necessário configurar a data e a hora no 
sistema: 
1- Toque duas vezes na indicação da hora no canto inferior direito da tela. 
Aparecerão um calendário e um relógio. 
2- Configure a data correta no calendário e a hora no relógio. 
3- Toque em “Apply” 
Nota: não modifique a zona de horário ou indicadores de horário de verão, pois 
essas não são gravadas na memória do sistema.
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7. SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
7.1 MENSAGENS DE AVISO E ERRO 
O console PULSAR2 fornece mensagens de aviso e erro no monitor de LCD para 
informar o operador das situações que podem necessitar de atenção especial. 
Uma janela se abre no meio do monitor oferecendo uma explicação completa 
do aviso ou erro; se a operação pode prosseguir, um botão de OK aparecerá na 
janela. 
O operador deve desapertar este botão para reconhecer o recebimento da 
mensagem. A janela que se abriu será fechada e um pequeno símbolo de aviso 
então aparecerá, como lembrete, sobre a área de avisos localizada ao lado 
direito do monitor. Este lembrete automaticamente desaparecerá quando a 
causa do aviso for eliminada. 
A tabela abaixo resume as mensagens de aviso e erro. 
 A
V
I
S
O 
E
R
R
O 
MENSAGEM 
1 X Err 01: falha de comunicação serial 
2 X Err 02: baixa pressão de entrada 
3 X Err 03: cartucho I/A ausente! 
4 X Err 04: cartucho I/A cheio. Aspiração 
interrompida! 
6 X Err 06: erro nível vácuo 
8 X Err 08: descompasso potência diatermia 
9 X Err 09: pressão do ar* 
10 X Err 10: baixa potência ultrassom 
11 X Err 11: offset Vac 
12 X Err 12: vazamento importante 
13 X Err 13: irrigação ausente 
14 X Err 14: aspiração ocluída 
15 X Err 15: vazamento menor 
16 X Caneta fraca 
17 X Priming interrompido por usuário 
19 X Err 19: erro nível pressão 
23 X Err 23: falha ativação ar* 
24 X Err 24: falha ativação/leitura US 
25 X Err 25: falha ativação US 
26 X Err 26: falha ativação/leitura da diatermia 
27 X Err 27: falha ativação diatermia 
29 X Err 29: falha do cão de guarda 
30 X Err 30: descompasso fonte 
energia/referência 
 
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* Usado apenas quando a unidade para vitrectomia do módulo de expansão VIT 
MODULE esiver conectado. 
 
Entender o significado das mensagens de erro acima pode ajudar na solução dos 
problemasda PULSAR2. 
 
 Err 01: falha de comunicação serial 
O software de interface do usuário verifica a comunicação serial entre a 
placa 391130 PC que controla a interface e a placa de controle 393200 
das funções cirúrgicas do equipamento. Quando essa comunicação vital 
não pode ser estabelecida, a mensagem Err 1 éexibida. Isso pode se 
dever ao mau funcionamento da placa 393200 ou a ausência da ligação 
física entre as duas placas (conector ou fio solto); consulte o diagrama 
de fiação 391000, verifique a conexão 391538 entre CN6 na 391130 e J7 
na 393200. 
 Err 02: baixa pressão de entrada 
Essa mensagem é gerada pelo fechamento da chave de pressão (Fig.4a, 
ref.5). O PULSAR2TM tem que ter pressão na faixa de 5-8 bar (72.5-
116PSI). Se a pressão fugir dessa faixa (menos que 4.5 ou mais que 9 
bar, 65.29-130.6PSI)), a mensagem Err 2 é emitida. Antes de tentar 
recalibrar a chave de pressão e/ou a entrada do regulador principal de 
pressão, verifique se o valor real da pressão da fonte de ar está dentro 
da faixa 5-8 bar (72.5-116PSI). 
 Err 03: I/A cassette missing 
 Se o alarme soar quando o cartucho estiver corretamente instalado e 
vazio, recalibre a posição do sensor (consulte ”TANK FULL ALARM 
CALIBRATION”) 
 Err 04: Aspiration Halted 
Ese erro pe gerado quando não há leitura do sensor óptico de tanque 
cheio (quando a superfície interna do cartucho estiver úmida no nível do 
sensor, o feixe de infra-vermelho não é refletido e tampouco lido pelo 
sensor).A aspiração é interrompida para evitar danos devidos aos fluidos 
que podem chegar às partes internas do equipamento. O erro 
desaparece se o cartucho for substituído. 
 Err 08: Diathermy power mismatch 
O equipamento verifica a real tensão que chega ao amplificador final de 
diatermia em relação à potência pré-definida. Se houver diferença a 
mensagem de erro é gerada. Isso pode se dever a defeito de 
componentes no circuito de alimentação 347888000 (347150). 
 Err 19: Pressure level error 
O valor da pressão na saída da válvula proporcional não bate com o 
valor esperado. Isso pode se dever a mau funcionamento da vãlvula 
proporcional ou de defeito/falta de calibragem do sensor de pressão. 
 Err 26: Diath enable/reading failure, 
Err 27: Diathermy enable failure 
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A PULSAR2 testa sua capacidade de iniciar/parar a emissão de diatermia 
tanto com o ativar/desativar padrão do software como a desativação de 
emergência do hardware. Se for caso de mau funcionamento, teremos 
as mensagens Err26 ou Err27. Isso pode se dever a mau funcionamento 
em 347888000 (347150) ou ausência de conexão entre J10 da placa de 
controle e J5 do acionamento do U/S e da diatermia. 
 Err 24: US enable/reading failure, 
Err 25: US enable failure 
O PULSAR2 testa sua capacidade de iniciar/parar a emissão de ultrassom 
tanto com o ativar/desativar padrão do software como a desativação de 
emergência do hardware. Se for caso de mau funcionamento, teremos 
as mensagens Err24 ou Err25. Isso pode se dever a mau funcionamento 
em 347888000 (347150) ou ausência de conexão entre J10 da placa de 
controle e J5 do acionamento do U/S e da diatermia. 
 Err 09: Air pressure 
O equipamento compara a pressão pré-definida de injeção de ar 
esterilizado em relação à pressão real. Se houver diferença a mensagem 
de erro Err09 é gerada. Isso pode se dever a um tubo deformado no 
circuito de injeção de ar dentro do equipamento, a um grave vazamento 
do circuito/tanque de ar, a quebra na bomba de ar, a mau 
funcionamento do sensor de pressão do ar ou do circuito de 
acionamento do motor. 
 Err 29: Watchdog failure 
Um circuito de cão de guarda protege o paciente contra travamentos do 
microprocessador. O circuito coloca todas as saídas em estado seguro 
caso o microporcessador deixe de funcionar. O cão de guarda é testado 
cada vez que o equipamento é ligado. Se a resposta não for correta, o 
sistema é parado e a mensagem Err 29 é emitida. 
 Err 30: Power supply/reference mismatch 
O microprocessador mede os valores corretos de +5V, ±12V e Vref. Se 
alguma tensão inadequada for identificada, o PULSAR2TM emite a 
mensagem Err 30 e interrompe todas as funções. 
 
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ERROS DE PREPARAÇÃO 
 
As mensagens de erro descritas abaixo são emitidas apenas durante o 
procedimento de preparação. Devem-se normalmente a mal uso, e não a mau 
funcionamento do equipamento. 
 Err 11: Vac offset 
Um pouco de vácuo está presente ao início do procedimento de 
preparação, apesar da bomba de aspiração ainda não ter sido ativada. Isso 
pode se dever aos seguintes motivos: 
a) A preparação foi reiniciada após Err 13. Abra a pinça de irrigação e 
reinicie o procedimento de preparação. 
b) cartucho foi deixado ativado no console por várias horas. Substitua o 
cartucho. 
c) Sensores de vácuo necessitam recalibragem de offset. 
 Err 12: Major leakage 
A bomba peristáltica não consegue produzir 100mmHg: Há grandes 
vazamentos no sistema I/A. Isso pode se dever aos seguintes motivos: 
a) O cartucho I/A não foi adequadamente travado em posição. 
b) A câmara de teste não está instalada na luva. 
c) Linhas I/A não estão conectadas à caneta. 
d) Cartucho defeituoso. 
e) Alguma das válvulas (irrigação, refluxo/drenagem, Venturi) está 
defeituosa ou foi inadequadamente calibrada. 
f) O sensor de vácuo do equipamento está com defeito. 
 Err 13: No irrigation 
Para liberar o vácuo, a válvula de refluxo/drenagem é aberta. Se o vácuo 
não cai para zero, muito provavelmente não há fluxo na irrigação, a pinça 
de irrigação na linha vinda da câmara de gotejamento está fechada, ou a 
linha está deformada (mau funcionamento da válvula de refluxo/drenagem 
causa Err 12). 
 Err 14: Aspiration occluded 
Após a drenagem, as linhas são preenchidas com BSS pela ação da bomba 
peristáltica. Durante essa fase o vácuo deve permanecer abaixo de 
200mmHg. Caso atinja níveis mais elevados, a linha de aspiração é 
completamente ou parcialmente ocluída. Isso pode se dever a: 
a) A caneta e/ou a ponta não foram adequadamente limpas antes da 
esterilização. 
b) A linha de aspiração está deformada ou ocluída. 
c) A ponta usada é alto vácuo baixo vácuo não fabricada pela OPTIKON®. 
d) O equipamento não está conectado à haste elétrica no carrinho e o 
frasco está baixo demais. 
 Err 15: Minor leakage 
Quando as linhas estão completamente preenchidas de fluido, o Pulsar2TM 
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fecha a válvula de irrigação para chegar a 300mmHg de vácuo. Se este 
nível não for atingido, há um vazamento pequeno no sistema I/A: 
a) Os conectores I/A não estão completamente encaixados nos conectores 
da caneta. 
b) A luva ou a câmara de teste não estão corretamente montadas. 
c) Cartucho defeituoso. 
 Err 16: Weak handpiece 
A caneta U/S é testada ao fim do ciclo de preparação. Se ela não conseguir 
 
a) A ponta pode estar ligeiramente solta. 
b) A eficiência da caneta é reduzida; a caneta deve ser enviada para 
manutenção. 
 
7.2 PRINCIPAIS ERROS ASSOCIADOS A 
ALIMENTAÇÃO 
 
O equipamento é ajustado para operação em 220V na fábrica. Se a tensão no 
local de instalação for diferente, o equipamento deve ser reajustado: 
 
 Operação em 230-240V: 
Remova o retentor do fusível do conector principal do painel traseiro 
(Fig.3 No.13); remova o modificador de tensão cinza do retentor, gire-o 
e reinstale-o de forma que a indicação “240” apareça na janela menor 
no retentor do fusível. 
 
 Operação em 100-120V: 
Remova o retentor do fusível do conector principal do painel traseiro 
(Fig.3 No.13); remova o modificador de tensão cinza do retentor, gire-o 
e reinstale-o de forma que a indicação “100” ou “120” apareça na 
janela menor no retentor do fusível. 
Substitua

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