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PPC-Agronomia-Faculdade-CESUMAR-Curitiba

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ógica dos d
contribuiçõ
s  futuros  pr
tiba, do Par
ção  de  qua
que contrib
CESUMAR
ante  atualiz
nsino  com
ociais  e  am
ção do Curs
to que nort
define os p
o‐aprendiza
do  funcion
stabelecida
ncia  com  o
missão e vis
ensino, da 
estabelece
rriculares  N
ades e com
R é coorden
resenta  o  r
docentes qu
ões  foram 
rofissionais 
aná e do Br
alidade  nas
buam para o
entende q
zação  para 
prometida 
mbientais  e 
o de Bachar
teia a orga
princípios ed
agem  ao 
namento  e
as  pelo  Mi
o  Projeto 
são) no âm
 pesquisa e
e o planejam
Nacionais  (D
mpetências d
nado e  imp
resultado  d
ue atuam n
realizadas 
no  contex
rasil. 
s  diferentes
o desenvolv
ue o PPC n
que  se  al
com  os  a
da  formaçã
arelado em A
‐ 5 ‐
nização e o
ducacionais
longo  do
  gestão  do
nistério  da
Pedagógico
bito da sua
e extensão,
mento para
DCNs),  que
dos futuros
plementado
da  soma  de
no mercado
a partir da
xto  político,
s  áreas  do
vimento de
nunca deve
cancem  os
avanços  do
ão  de  uma
Agronomia
‐ 
o 
s 
o 
o 
a 
o 
a 
, 
a 
e 
s 
o 
e 
o 
a 
, 
o 
e 
e 
s 
o 
a 
a 
 
 
 
1. I
A  Le
educ
valor
fund
form
send
confi
prom
carát
inser
base
dese
Educ
Supe
que 
espe
das  i
dese
afirm
NTROD
 
A educaç
i de Diretri
cacional no 
Um dos 
res na educ
amentais q
mação da cid
Anterior
do ensinado
igurando  o
mulgada em
ter  normat
rção e integ
No conte
  nacional 
nvolviment
cação  Supe
erior são re
tem  por  f
cialmente, 
instituições
nvolviment
mação da au
DUÇÃO: 
ção de qual
izes e Base
país a forne
A ed
fam
pesq
man
 
pontos  alt
cação escola
que dão um
dadania. 
  à promulg
os, em sala d
  que  deno
m particular 
ivo  para  to
gralização do
exto da Edu
comum, 
to e a avali
rior.  A  reg
alizadas pe
finalidades 
a promoçã
s de educaç
to  dos  valo
utonomia e 
 
A Regu
idade é um
es da Educa
ecer um sig
ducação abr
iliar, na con
quisa, nos m
nifestações c
os da  LDB 
ar, incorpor
 tratament
gação  da  LD
de aula, de 
ominamos  d
com os Pa
odas  as  ins
os valores n
ucação Supe
responsáve
ação das p
gulação  e  a
lo Sistema 
a  melhori
ão da conso
ção  superio
ores  democ
da identida
lação da
m direito ass
ação Nacion
nificado do
range os pro
nvivência hum
movimentos 
culturais (BRA
nº. 9394/9
rando nas f
o novo e tr
DB,  sabe‐se
forma impl
de  currículo
arâmetros C
stituições  d
nos currícul
erior, as Dir
el  por  or
propostas p
a  avaliação
Nacional d
ia  da  qual
olidação do
or, por meio
cráticos,  do
ade instituc
a Educa
segurado pe
nal  (LDB)  (L
 que é Educ
ocessos  form
mana, no tra
sociais e or
ASIL, 1996).
96 é o  reco
finalidades d
ransversal a
e  que,  trad
ícita, sem a
o  oculto  da
Curriculares
de  ensino,  a
os escolare
etrizes Curr
rientar  a 
edagógicas
o  dos  curso
e Avaliação
idade  da 
s comprom
o da  valoriz
o  respeito 
ional. 
ação no 
ela Constitu
Lei N° 9.394
cação. 
mativos que s
abalho, nas 
ganizações d
onheciment
da educaçã
ao currículo
icionalment
aparecer na
a  escola.  A
 Nacionais,
a  importân
s. 
riculares Na
organizaçã
 de  todas a
os  e  das  In
o da Educaç
educação  s
missos e res
zação de  su
à  diferença
Brasil 
uição Federa
4/96) é  a p
se desenvolv
instituições 
da  sociedad
to da  impo
ão, princípio
o escolar no
te,  os  valo
 proposta p
A  partir  da 
,  ficou expl
ncia  e  nece
acionais esta
ão,  a  artic
as áreas de
nstituições 
ção Superio
superior  n
ponsabilida
ua missão 
a  e  à  diver
‐ 6 ‐
al do Brasil.
primeira  lei
vem na vida
de ensino e
e  civil e nas
rtância dos
os e valores
o âmbito da
res  vinham
pedagógica,
nova  LDB,
icitado, em
essidade  da
abelecem a
culação,  o
e ensino da
de  Ensino
or (SINAES),
o  Brasil  e,
ades sociais
pública, do
rsidade,  da
‐ 
. 
i 
a 
e 
s 
s 
s 
a 
m 
, 
, 
m 
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o 
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1.1  A
d
valor
Para 
e  cie
profi
práti
do C
inser
form
ética
socio
elabo
base
cont
A Formaç
do Profissi
A  forma
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I. O pr
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liber
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área
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de p
da r
A  univer
isto, cabe 
entíficas  ne
issional  fre
ca no atend
Diante d
Curso deve 
rido, com o
mar  o  profis
a  e  tecnica
ocultural  da
orado  em  c
s para o de
ribuindo pa
ção Unive
ional 
ção univers
uintes elem
rogresso cie
endências s
tica e os va
rdade, justiç
profundame
a de atuação
apacidade c
produção d
ealidade qu
rsidade  é,  p
às instituiçõ
ecessárias 
nte  às  que
dimento da
dessa persp
articular os
os conhecim
ssional,  obje
mente  com
a  região  de
consonânci
esenvolvim
ara a formaç
 
rsitária e 
sitária se co
mentos:  
entífico e te
sociais e eco
alores huma
ça e igualda
ento no do
o;  
rítica e refl
o conhecim
ue envolve a
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ões educaci
para  os  a
estões  da  r
s necessida
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s valores so
mentos técn
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mpetente  e
e  inserção.
a  com  o  PP
ento das p
ção profissi
o Papel 
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ecnológico;
onômicas d
anos neces
ade entre o
omínio das 
exiva de to
mento, cujo
a atuação p
o  espaço  pa
ionais prop
lunos  anal
realidade  b
ades da soci
aculdade CE
ociais, cultu
nicos e cient
preparo  d
em  sua  car
Para  ating
PI  e  o  PDI 
políticas de 
onal e cidad
do Projet
 um desafi
a atualidad
ssários para
s seres hum
estratégias
odos os envo
o objetivo é
profissional.
ara  o  desen
piciar aos di
isarem  crit
rasileira,  e 
iedade. 
ESUMAR en
urais e amb
tíficos espe
e  profission
rreira  profi
ir  e  consol
da  Instituiç
ensino, pe
dã dos alun
to Pedagó
o que, na s
e;  
a a  construç
manos;  
 e procedim
olvidos nes
 a análise d
 
nvolvimento
scentes as 
ticamente  a
considerar
ntende que 
ientais do c
ecíficos da á
nais  que  sa
ssional,  int
idar  tal  com
ção  que,  ju
squisa e exos da Instit
ógico na F
sua abrangê
ção e manu
mentos esp
sse complex
das diferen
o  destas  ca
condições i
a  sua  atua
r  a  relevân
 o Projeto 
contexto no
área em qu
aibam  atua
tegrados  ao
mpromisso,
untos,  estab
xtensão, or
tuição. 
‐ 7 ‐
Formação
ência, deve
utenção da
pecíficos da
xo processo
ntes  facetas
apacidades.
intelectuais
ação  como
ncia  da  sua
Pedagógico
o qual está
e pretende
r  de  forma
o  contexto
,  o  PPC  foi
belecem  as
rientando e
‐ 
o 
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IES d
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de P
siste
âmbi
Sob o co
Diretrizes e 
devem apres
I. Estim
pens
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em s
bras
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dese
dess
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cons
de p
V. Susc
poss
vão 
conh
VI. Estim
naci
com
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conq
tecn
Para ope
prometida c
PC capazes
matizada e
ito  do  ensi
ontexto dos
Bases da Ed
sentar: 
mular  a  cr
samento re
mar diploma
setores pro
sileira, e col
entivar  o 
envolvimen
se modo, de
mover  a  div
stituem pat
publicações 
citar  o  des
sibilitar  a  c
sendo  a
hecimento 
mular o con
onais e reg
m esta uma r
mover a ext
quistas  e  b
nológica ger
eracionaliza
com a quali
 de nortear
 participativ
ino,  da  pes
 
 compromi
ducação (LD
iação  cultu
eflexivo; 
ados nas di
ofissionais e
aborar na s
trabalho  d
to da ciênc
esenvolver o
vulgação  d
trimônio da
ou de outra
sejo  perma
orresponde
adquiridos 
de cada ger
nhecimento
ionais, pres
relação de r
tensão, abe
benefícios  r
radas na ins
r as finalida
idade do en
r as ações p
va, objetiva
squisa  e  da
ssos e funç
DB) nº. 9.39
ural  e  o  de
ferentes ár
e para a par
sua formaçã
de  pesqui
cia e da tec
o entendim
e  conhecim
a humanida
as formas d
anente  de 
ente  concre
numa  e
ração; 
o dos probl
star serviços
reciprocidad
erta à partic
resultantes 
stituição. 
ades estabe
nsino superi
pedagógica
ando propic
a  extensão,
ão das Inst
94/96,   art.
esenvolvime
reas de con
rticipação n
ão contínua
sa  e  inve
cnologia e d
mento do ho
mentos  cult
ade e comu
de comunica
aperfeiçoam
etização,  in
strutura  i
emas do m
s especializa
de; 
cipação da 
da  criação
elecidas pel
ior, empenh
s dos curso
ciar uma fo
,  preparand
ituições de 
. 43, define
ento  do  es
hecimento,
o desenvol
; 
estigação  c
da criação e
omem e do 
turais,  cient
unicar o sab
ação; 
mento  cult
tegrando o
ntelectual 
mundo prese
ados à com
população, 
  cultural  e 
a lei LDB, a 
ha‐se na ela
os de forma
rmação pro
do  os  aluno
Ensino Sup
e as finalida
spírito  cien
, aptos para
vimento da
científica, 
e difusão d
meio em qu
tíficos  e  té
ber através 
tural  e  pro
os  conhecim
sistematiz
ente, em p
munidade e e
visando à d
e  pesquisa 
Faculdade 
aboração de
a reflexiva, 
ofissional co
os  com  ha
‐ 8 ‐
perior, a Lei
ades que as
tífico  e  do
a a inserção
a sociedade
visando  o
da cultura e
ue vive; 
écnicos  que
do ensino,
ofissional  e
mentos que
zadora  do
articular os
estabelecer
difusão das
científica  e
CESUMAR,
e propostas
consciente,
ompleta no
bilidades  e
‐ 
i 
s 
o 
o 
e 
o 
e 
e 
, 
e 
e 
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s 
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da  c
elabo
dese
conte
a com
cená
plane
curri
artic
teóri
traje
Facu
curso
ensin
na LD
Sob a
práti
 
petências p
cidadania.  P
orado  como
nvolvidas a
er a particip
munidade a
rio, a Facul
ejar  suas  a
cular, decid
ulando com
Em suma
ico‐metodo
tória  histó
ldade. Dess
o,  em  que 
no, da pesq
DB, resulta 
a luz dos pe
ca com a te
 
para a atuaç
Para  alcanç
o uma pro
ao  longo do
pação de to
acadêmica, 
ldade consi
atividades, 
dir  sobre  su
m as tendên
a, o Projeto
ológico  que
órica,  inser
sa forma, o
a  integraçã
quisa, da cu
na formaçã
ensamentos
eoria tem‐se
 
ção no merc
çar  esse  o
posta de  tr
o processo 
odos os age
os agentes
dera que é
aprimorar
uas necessi
cias da soci
o Pedagógic
e  norteia  a
ção  region
o PPC deve 
ão  dos  elem
ultura, da po
ão de um p
s de Freire
e a ação cria
 
cado de trab
objetivo,  a 
rabalho que
de  formaç
entes envolv
s administra
é por meio d
r  seus  proc
idades e m
iedade. 
co  Instituci
as  práticas 
nal,  vocaçã
contempla
mentos  bás
olítica, da é
profissional 
(1981), a F
adora e mo
balho e par
Faculdade 
e descreve 
ão acadêm
vidos no pro
ativos e os m
do PPC que
cessos  ava
melhorar  a q
onal é um 
acadêmica
o,  missão, 
r a articula
sicos  estabe
ética e das 
apto para o
aculdade co
odificadora d
a o compro
entende 
um  conjun
ica, e a  co
ocesso, tais
membros d
e a coorden
liativos,  ap
qualidade d
instrument
as  do  curso
visão,  va
ção entre a
elecidos  at
finalidades 
o desenvolv
onsidera qu
da realidad
omisso com 
que  o  PPC
nto de  açõe
ncepção do
s como os e
da sociedad
nação do cu
perfeiçoar 
de  seu ensi
to político, 
o,  tendo  e
lores  e  ob
a teoria e a
ravés  da  in
s das  IES es
vimento da 
ue “...quand
e”. 
‐ 9 ‐
o exercício
C  deve  ser
es  a  serem
o PPC deve
educadores,
e. Sob esse
urso poderá
sua  matriz
ino  sempre
filosófico e
em  vista  a
bjetivos  da
a prática do
nterface  do
tabelecidas
sociedade.
do se une a
‐ 
o 
r 
m 
e 
, 
e 
á 
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e 
e 
a 
a 
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a 
 
 
 
1.2  C
1.2.1
R
C
C
E
T
E
P
R
 
R
C
E
E
D
 
Contextua
4.4.1 
1.1 MANTEN
Razão Social
Código 
CNPJ 
ndereço 
elefone 
‐mail Instit
residente 
Registro 
4.4.2 
Razão Social
Código 
ndereço 
‐mail Instit
Diretor Gera
alização d
ORGANIZA
NEDOR 
l 
ucional 
MANTIDA 
l 
ucional 
al 
 
da Faculda
AÇÃO INSTIT
Centro de E
560 
79.265.617
Av.  Guedn
Maringá, P
(44) 3027‐6
normas@u
Cláudio Fer
4º Contrato
Ag. Region
8 em 23/2/
Faculdade 
14403 
 UNI
Cur
 UNI
PR –
normas@u
Cristiane M
 
ade CESUM
TUCIONAL
Ensino Supe
7/0001‐99 
ner,  1.610  –
araná. 
6360 
unicesumar.
rdinandi 
o Social reg
al de Marin
/2015 
CESUMAR
IDADE  SED
ritiba/PR – 8
IDADE 2 – 
– 80420‐12
unicesumar.
Mello David
MAR 
erior de Ma
–  Jardim  A
.edu.br 
gistrado na 
ngá sob o n
DE 1 – Rua 
81070‐190
Rua Dr. Ped
0 
.edu.br 
ringá LTDA 
Aclimação  –
Junta Com
º 20151343
Itajubá, 67
drosa, 55 – 
A ‐ CESUMAR
–  CEP.  870
mercial do P
3438 – 15/1
73, Bairro P
– Centro – C
‐ 10 ‐
R 
050‐390, 
Paraná – 
134343‐
Portão – 
Curitiba‐
‐ 
 
 
 
1.3  H
é  Pe
79.26
Regio
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bairr
Ferd
1990
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Mari
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obte
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supe
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supe
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man
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Histórico 
A mante
essoa  Jurídi
65.617/000
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Município de
ro  Jardim A
inandi e foi
A atuaçã
0  com  o  C
inistração e
o da décad
ldades  com
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tenedora  C
ância  (EAD)
00  alunos 
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Com  vis
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no de 2013
xpansão ab
tiba e Curiti
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tenedora C
da Institu
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ica  de  Dire
01‐99. Seu 4
ringá sob o 
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Aclimação, C
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ão comprov
Credenciam
e Processam
a de 90, a e
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CESUMAR, 
,  101  curso
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uição de Ed
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4º Contrato
nº 2015134
Estado do P
CEP: 87050‐
m 7 de Junh
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mento  da 
mento de D
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rsos  e,  em
mação  das 
Centro  Univ
conta  50 
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so  do  conh
itos nos cur
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ntro Univers
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CESUMAR r
asso import
vas faculda
cendo a gran
de  de  ens
ptou por co
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sino Superi
o,  Com  Fin
 Social é re
43438 – 15
Paraná, com
‐390. O CE
ho de 1986.
ntenedora 
primeiraF
Dados com 
da atividade
2001,  foi  d
Faculdades
versitário  d
cursos  de 
graduação 
hecimento 
rsos que pr
ntendo‐se 
o  lado das p
sitário do su
novo  proc
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sino  alcan
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Superior (
or de Marin
ns  Lucrativo
gistrado na
/134343‐8 
m endereço 
SUMAR  tem
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em educaçã
Faculdade,
aproximada
e educacion
dado  o  par
s  em  Cent
de Maringá
graduação
presenciais
da  UNICES
restam o EN
entre as 4%
principais  in
ul do Brasil.
cesso  de  ex
 estudo de 
ajetória edu
dades de Ar
mportância 
nçado  no 
m todas as c
IES) 
ngá Ltda. – 
os  –  Socied
 Junta Com
em 23/2/20
da sede na 
m como pre
ão superior
e  implant
amente 180
nal ocorreu 
recer  favorá
tro  Univers
  –  UNICES
  presencia
s  e  de  EAD
SUMAR.  No
NADE e, pel
% melhores 
nstituições 
. 
xpansão  na
mercado n
ucacional da
rapongas, L
do process
histórico 
cidades unid
CESUMAR 
dade  Civil, 
mercial do P
015, e tem 
Av. Guedne
esidente o 
r teve início
tação  dos 
0 alunos na
pela criaçã
ável  do Mi
sitário,  loca
SUMAR, ma
l,  37  de  E
,  e  aproxim
os  últimos 
lo 5º ano co
instituições
públicas do
a  oferta  da
no estado d
ando o iníc
Londrina, G
so e da nece
da  UNICES
dades próp
‐ 11 ‐
(Cód. 560),
com  CNPJ
araná – Ag.
foro e sede
er, n° 1610,
Sr. Claúdio
o no ano de
cursos  de
a época. Ao
o de novas
inistério  da
alizado  em
antido  pela
Educação  a
madamente
anos,  vem
onsecutivo,
s de ensino
o Paraná, e
a  educação
do Paraná e
io ao plano
uarapuava,
essidade de
SUMAR,  a
rias, com o
‐ 
, 
J 
. 
e 
, 
o 
e 
e 
o 
s 
a 
m 
a 
a 
e 
m 
, 
o 
e 
o 
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, 
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o 
 
 
 
intuit
educ
inser
pont
prox
Para
A  Fa
Apro
trans
da  F
próp
funci
ente
instit
regio
conh
uma 
ser  c
pesq
comp
etica
brasi
to  de  nos
cacional UN
Dentro d
rida  em um
to  estratégi
imidade co
ná com os o
aculdade  f
ovação,  e  p
sferida para
Faculdade  C
pria  constru
ionamento.
nde que ca
tucionais  d
onais e do c
4.4.3 
A  IES  te
hecimento, 
sociedade j
Cumprir 
cumprida, 
quisa  e  ext
petentes  e
amente com
ileira. 
s  próximos
ICESUMAR
do plano de
ma  região d
ico  no  esta
om o Porto 
outros esta
oi  credenc
posteriorme
a o CESUMA
CESUMAR. 
uída  com  a
.  Embora  a
ada Faculda
esenvolvida
ontexto nac
MISSÃO 
m por miss
formando p
justa e solid
tal missão 
oferecendo
tensão,  pro
e  com  cap
mo agentes 
 
s  anos  tod
, convergire
e expansão 
de  alta dem
ado  do  Par
de Paranag
ados do Bra
ciada  pela 
ente  pela 
AR – Centr
Suas  ativid
proximadam
a  Faculdad
ade apresen
as  para  ate
cional. 
são  “Promo
profissionai
dária”. 
implica que
o  ensino  d
opiciando  u
pacidade  e
transforma
das  essas 
em em uma
 do Grupo 
manda de d
raná,  com  c
guá, conexõ
sil, países d
Portaria  N
Portaria  N°
ro de Ensino
dades  acad
mente  12 m
e  se  integ
nta a  region
endimento 
over a educ
s cidadãos 
e a IES ente
e  qualidad
uma  forma
empreended
adores da re
IES,  deno
a mesma un
UNICESUM
esenvolvim
conexões  r
ões estas q
do MERCOS
N°  574  de
°  246  de  0
o Superior 
dêmicas  ini
mil m2,  e  c
re  ao  grup
nalidade de
das  espec
cação de qu
que contrib
nde que há 
de  fundame
ação  integr
dora,  prep
ealidade em
minadas  in
nidade educ
MAR, a Facu
mento  indus
odoferroviá
que  ligam a
UL e os out
e  13/05/20
06/11/2016
de Maringá
ciaram  em
com  15  cur
po  educacio
e  sua  inserç
cificidades  d
ualidade na
buam para o
uma funçã
entada  nas
ral  de  prof
parando  pe
mpresarial, o
ntegrantes 
cacional. 
uldade CESU
strial  e  com
árias,  aerop
a capital do
tros países 
001,  como 
6  teve  sua
gá LTDA, ma
m  2016  já  n
rsos  autori
onal,  a  Ma
ção  sendo 
das  deman
as diferente
o desenvolv
o acadêmic
s  políticas 
fissionais  i
essoas  par
organizacio
‐ 12 ‐
do  grupo
UMAR esta
m  status de
portuária  e
o estado do
do mundo.
Faculdade
mantença
antenedora
na  unidade
zados  para
antenedora
as políticas
ndas  locais,
es áreas do
vimento de
ca e social a
de  ensino,
novadores,
a  atuarem
onal e social
‐ 
o 
a 
e 
e 
o 
. 
e 
a 
a 
e 
a 
a 
s 
, 
o 
e 
a 
, 
, 
m 
l 
 
 
 
Facu
4.4.4 
Ser reco
I. qual
II. aqui
pesq
III. cons
IV. qual
V. bem
VI. qual
VII. com
VIII. proc
IX. com
educ
4.4.5 
Em cons
ldade consi
I. Dese
conh
dese
II. Form
hum
dem
III. Prom
dese
VISÃO 
nhecida com
lidade e com
isição de  co
quisa;  
solidação da
lidade da of
m‐estar e sat
lidade da ge
mpromisso s
cessos de co
mpromisso  e
cação conti
FINALIDAD
onância com
istem em: 
envolver a e
hecimento, 
envolvimen
mar  recurso
manística e t
mais profissõ
mover a for
envolvimen
 
mo uma Ins
mpromisso 
ompetência
a extensão 
ferta do ens
tisfação da 
estão acadê
ocial de inc
ooperação e
e  relaciona
nuada. 
DES 
m a Missão
educação s
aptos  a 
to da socied
os  humanos
tecnológica
ões; 
rmação inte
to do pensa
stituição de 
do corpo d
as  institucio
universitár
sino presen
comunidad
êmica e adm
clusão;  
e parceria c
mento  per
o e Visão ins
uperior for
integrar  os
dade brasile
s  para  o  ex
a assim com
egral do ser
amento ref
referência 
ocente;  
onais para 
ia;  
ncial;  
de interna; 
ministrativa
com o mund
rmanente  c
stitucional, 
mando pro
s  setores 
eira, e colab
xercício  da 
mo para o d
r humano, e
lexivo e do 
regional e n
o desenvol
;  
do do traba
om  os  egre
as finalidad
fissionais n
profissiona
borar na sua
investigaçã
desempenh
estimulando
espírito cie
nacional pe
lvimento de
lho;  
essos,  ince
des da conso
as diferent
ais  e  a  pa
a formação
ão  artística
o do magis
o a criação 
entífico; 
‐ 13 ‐
elo (a): 
e  linhas de
entivando  a
olidação da
es áreas de
rticipar  do
o contínua;
,  científica,
stério e das
cultural e o
‐ 
e 
a 
a 
e 
o 
, 
s 
o 
 
 
 
Resp
IV. Ince
incre
hum
econ
V. Prom
criaç
VI. Prom
cons
de p
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poss
vão 
conh
VIII. Incit
naci
com
IX. Part
parc
de v
X. Cola
racis
4.4.6 
O desenv
ponsabilidad
4.4.7 
Em seu P
entivar  o  t
emento da 
mano e das 
nômico, pol
mover a ext
ção cultural
mover  a  div
stituem pat
publicações 
mular  perm
sibilitar  a  c
sendo  a
hecimento 
tar  conhec
onais e reg
m esta uma r
ticipar  ativa
cerias com 
vida da popu
aborar  perm
smo, desigu
VALORES E
volvimento
de Social, G
OBJETIVOS
PDI vigente,
 
trabalho  de
ciência e te
comunidad
lítico e cultu
tensão estim
l e da pesqu
vulgação  d
trimônio da
ou de outra
manenteme
orresponde
adquiridos 
de cada ger
imento  do
ionais, pres
relação de r
amente  da
órgãos púb
ulação da re
manenteme
ualdades so
E PRINCÍPIO
 e a consoli
estão Suste
S DA IES 
, nos próxim
e  pesquisa
ecnologia, c
des local e r
ural; 
mulando a p
uisa científic
e  conhecim
 humanidad
as formas d
ente  o  ap
ente  concre
numa  e
ração; 
s  problema
star serviços
reciprocidad
a  realidade
blicos, priva
egião em qu
ente  para  q
ciais e injus
OS 
idação da IE
entável e Tr
mos anos a 
a  e  a  inve
colaborand
regional, co
participação
ca e tecnoló
mentos  cult
de e comun
de comunica
perfeiçoame
etização,  in
strutura  i
as  do  mun
s especializa
de. 
e  social  do
dos e entid
ue se insere
que  as maz
stiças sejam
ES é pautad
ansparência
Faculdade t
estigação  c
o com o de
m vistas ao
o da popula
ógica produ
turais,  cient
nicar o sabe
ação; 
ento  cultu
tegrando o
ntelectual 
ndo  presen
ados à com
o  seu  ento
dades socia
e;  
zelas  sociai
m combatida
a sobre os f
a. 
tem por obj
científica  b
esenvolvime
o seu bem‐e
ação nos res
uzidas na ins
tíficos  e  téer por meio
ural  e  pro
os  conhecim
sistematiz
nte,  em  pa
munidade e e
orno  propo
is, visando 
s,  como  a 
as. 
fundament
jetivos gera
‐ 14 ‐
uscando  o
ento do ser
estar social,
sultados da
stituição; 
écnicos  que
o do ensino,
fissional  e
mentos que
zadora  do
articular  os
estabelecer
orcionando
à melhoria
corrupção,
os da Ética,
ais: 
‐ 
o 
r 
, 
a 
e 
, 
e 
e 
o 
s 
r 
o 
a 
, 
, 
 
 
 
Cient
ensin
Art. 
coleg
admi
§1
I. Con
II. esta
e va
III. esta
dese
IV. aten
ao c
V. cons
4.4.8 
Tendo  e
tífico  e  Tec
no, sendo: 
I. Cent
II. Cent
III. Cent
4.4.9 
Através d
5º  A  Facul
giados  deli
inistrativo. 
1º São órgã
I. Con
solidar a im
abelecer um
lidada em c
abelecer  as 
envolvimen
nder às nec
contexto eco
solidar as ba
ÁREAS DE A
em  vista  as
cnológico  (C
tro de Ciênc
tro de Ciênc
tro de Ciênc
ESTRUTUR
do Regimen
ldade  CESU
berativos  e
os colegiad
selho Super
 
mplantação d
ma sistemát
condições re
bases  con
to da institu
cessidades  i
onômico, so
ases de age
ATUAÇÃO A
s  áreas  de
CNPq),  a  Fa
cias Biológic
cias Human
cias Exatas,
RA ORGANIZ
nto Geral da
DA ADM
UMAR,  para
e  normativ
os delibera
rior ‐ CONSU
da Faculdad
tica educaci
eais.  
ceituais, m
uição;  
nstituciona
ocial, cultur
ente transfo
ACADÊMICA
efinidas  pel
aculdade  C
cas e da Saú
nas e Sociais
 Agrárias e 
ZACIONAL D
a Faculdade
TÍTULO
MINISTRAÇÃ
a  os  efeitos
vos,  órgãos
tivos e norm
UP; 
de CESUMA
ional que p
etodológica
ais de plane
ral e ambien
ormador da 
A 
o  Conselho
CESUMAR  s
úde 
s Aplicadas
Tecnológica
DA IES 
e, integram 
O II 
O ACADÊMIC
s  de  sua  a
executivo
mativos: 
AR; 
ossa ser co
as  e  operac
ejamento e 
ntal da regiã
sociedade 
o  Nacional 
se  organizo
as. 
a estrutura
CA 
dministraçã
s  e  órgãos
ompreendid
cionais  do 
permitir a 
ão; 
na qual se i
de  Desen
u  em  três 
a organizaci
ão,  conta  c
s  de  apoio
‐ 15 ‐
da, aplicada
projeto  de
adequação
insere. 
volvimento
centros  de
onal: 
com  órgãos
o  técnico  e
‐ 
a 
e 
o 
o 
e 
s 
e 
 
 
 
§2
have
dese
trans
esta 
resul
de  n
mud
conc
da re
2. D
2.1  C
educ
prop
confe
coerê
oper
II. Con
III. Cole
2º São órgã
I. Dire
II. Vice
III. Dire
IV. Coo
V. Insti
Com  o  a
erá  a  nece
nvolviment
sformações
inserida  q
ltados obtid
novas  estra
ança  na  M
cretização n
egião e do p
 
DIMENS
Contexto 
Discutir 
cação  na  re
porciona  su
ere ao PPC,
ência entre
racionalizaçã
selho de En
egiados de C
os executiv
etoria Geral;
e‐Diretoria; 
etorias Acad
rdenadoria
ituto Super
avanço  do 
essidade  d
to  instituc
 sociais, ec
uanto  em  f
dos na impl
tégias  e  o 
Missão  e  no
os contexto
país. 
SÃO I – O
Educacion
os marcos 
egião  de  in
ubsídios  pa
, a sustenta
e os pressup
ão  por  m
 
nsino, Pesqu
Curso. 
vos: 
; 
dêmicas e A
s de Curso;
ior de Educ
desenvolvim
e  revisões
ional,  que
onômicas, 
função  de 
lementação
remodelam
os  fins  ins
os sócio hist
Organiz
nal 
teóricos  e
nserção,  no
ra  o  desen
ação das ba
postos teóri
meio  das 
uisa e Exten
dministrativ
ação – ISEN
mento  das 
s  periódica
e  se  torn
culturais e 
seu  própri
o das ações 
mento  de  s
titucionais,
tóricos em 
zação Di
e  filosóficos
o  Brasil  e  n
nvolvimento
ases que no
icos e a prá
orientaçõe
nsão ‐ CONS
vas; 
N. 
atividades 
as  e  repla
am  neces
políticas da
o  desenvol
anteriorme
setores  inst
  mas,  ao 
constante m
idático‐
s  que  fund
no mundo, 
o  do  proje
orteiam as p
ática pedagó
s  didático
SEPE; 
acadêmica
nejamento 
sários  tan
a sociedade
vimento,  is
ente planej
titucionais 
contrário, 
mudança co
Pedagó
amentam  a
é  um  impo
eto  pedagó
práticas ped
ógica, assim
‐metodológ
as,  a  IES  en
o  das  estr
nto  em  fu
e em que a
sto  é,  em  f
adas. Assim
não  implic
é  condição
om o desen
ógica 
a  contextua
ortante  pro
ógico.  Essa 
dagógicas p
m como tam
gicas,  prog
‐ 16 ‐
ntende  que
atégias  de
unção  das
  Instituição
função  dos
m, a adoção
a  qualquer
o  para  sua
volvimento
alização  da
ocesso  que
discussão,
ropostas, a
mbém a sua
gramas  de
‐ 
e 
e 
s 
o 
s 
o 
r 
a 
o 
a 
e 
, 
a 
a 
e 
 
 
 
dese
espa
2.2  M
2.2.1
para 
um p
se ev
mani
da ec
ainda
desd
imigr
vem 
melh
e am
educ
utiliz
pesso
Essas
nvolviment
ços acadêm
Marcos Te
1 PLANO 
CONTEX
Uma bre
a melhor c
país que se 
videnciam 
ifestas por 
conomia. Co
a apresenta
de  a  coloniz
rantes nas d
Diante d
passando p
horar a qual
mpliação da 
cação  super
zada pelo G
oas desfavo
s estratégia
I. Expa
II. Dese
prop
III. Assi
e do
to  profissio
micos como 
eóricos e 
DE  DESEN
XTOS CULTU
eve  leitura 
compreensã
revela por 
pelas ampl
meio de se
onsiderado
a múltiplos 
zação  do  im
diversas reg
desse conte
por profund
lidade da ed
formação d
rior, o Plan
overno Fed
orecidas  so
as vêm send
ansão e inte
envolvimen
porcional de
stência estu
o Fundo de 
 
onal  dos  d
ambiente d
Filosófico
NVOLVIMEN
URAL E POLÍ
do processo
ão da realid
meio de um
as diferenç
eus recurso
 um país jo
cenários no
mpério  por
giões geográ
exto diverso
das modific
ducação bá
de mestres 
o Nacional 
deral para a 
ocioeconom
do emprega
eriorização 
nto  de  po
e grupos his
udantil por 
Financiame
docentes,  p
de estudo, c
os 
NTO  DA  ED
ÍTICO 
o de  forma
dade do en
ma multidiv
ças étnicas, 
os naturais e
ovem e aind
o âmbito do
rtuguês  até
áficas do pa
o, o cenário
cações, des
sica até a p
e doutores
de Educaç
 ampliação 
micamente e
das por me
da rede fed
olíticas  de 
storicament
meio do P
ento Estuda
programa  d
convivência
DUCAÇÃO  (
ação da soc
nsino super
versidade d
culturais,  s
e do poten
da em proce
o desenvolv
é  à  forma  d
aís. 
o educacion
sde a  luta p
promoção d
s para o me
ção  (PNE) p
da oferta d
e  redução d
eio da(o): 
deral de edu
inclusão 
te desfavor
rograma Un
ntil (FIES);
de  avaliaçã
 e formação
(PNE)  E  OU
iedade bra
ior que ora
e origens e
sociais e ec
cial produt
esso de dese
vimento da
diferenciad
nal ao  longo
para comba
a expansão
ercado de tr
prevê estrat
de vagas e m
das desigua
ucação supe
e  ampliaç
recidos na e
niversidade
o  e  a  util
o cidadã. 
UTRAS  DIR
sileira é  ind
a se aprese
e riquezas, o
conômicas, 
ivo nas div
envolvimen
 educação 
a  de  colon
o da histór
ater o analf
o da educaçã
rabalho. No
tégias que 
matrículas, 
aldades  étn
erior; 
ção  da  p
educação su
e para Todo
‐ 17 ‐
ização  dos
RETRIZES  –
dispensável
nta. Somos
origens que
e  riquezas
ersas áreas
nto, o Brasil
que advém
nização  dos
ia do Brasil
abetismo e
ão superior
o âmbito da
vem  sendo
inclusão de
nico‐raciais.
participação
uperior; 
s (PROUNI)
‐ 
s 
– 
l 
s 
e 
s 
s 
l 
m 
s 
l 
e 
r 
a 
o 
e 
. 
o 
) 
 
 
 
ensin
Instit
supe
nesse
para 
Indíg
Prote
Cond
para 
polít
profi
cidad
outra
form
pelos
pelas
term
e  vo
dese
e Ext
IV. Con
ação
V. Fom
entr
nece
Nesse ce
no superior
tuições de E
erior no paí
e cenário e
a  Educaçã
gena,  as Dir
eção dos D
dições de Ac
a Disciplina
A Faculd
ico  educac
issionais  co
dãos com V
as  diretrize
madora pene
s  desafios 
s  questões 
mos, a tarefa
ocação  hum
nvolviment
tensão. 
solidação n
o para o âm
mentação de
re  formaçã
essidades e
enário, aliad
r no Brasil c
Ensino Supe
ís associado
educacional
ão  Étnico‐R
retrizes Nac
ireitos da P
cessibilidad
a de Libras e
dade CESUM
ional  do  p
om  conheci
Valores e C
es  de  Incl
etra nas Ins
do  desenvo
éticas  que
a da Faculda
manística  at
to das Políti
 
a graduaçã
mbito social;e estudos e
o,  currículo
conômicas,
do às diretr
com a  form
erior encon
o à  função 
 do país,  in
Racial  e  Ens
cionais para
Pessoa com
e para Pess
e as Política
MAR entend
aís,  requer
imento  téc
onceitos Ét
usão  e  Po
stituições de
olvimento 
e  dizem  res
ade CESUM
través  da  m
icas Instituc
o, de projet
 
e pesquisas 
o,  pesquisa
, sociais e cu
rizes estabe
mação huma
ntram‐se dia
social da  IE
ncluem‐se t
sino  de  Hi
a  a Educaç
m Transtorn
soas com De
as de Educa
de que para
r  do  ensino
nico‐científ
ticos que at
olítica  Amb
e Ensino Su
socioeconô
speito  à  am
MAR é busca
missão,  vis
cionais adot
tos de exte
que analis
a  e  mundo
ulturais do 
elecidas no 
anística, cul
ante de um
ES na  regiã
também as 
stória  e  Cu
ção em Dire
o do Espec
eficiência o
ção Ambien
a a formaçã
o  superior 
fico, mas  ta
tendam às 
biental.  Dia
uperior, de f
ômico  e  tec
mplitude  d
ar equilíbrio
são,  finalida
tadas, além
nsão univer
em a neces
o  do  traba
País; 
PNE para o
ltural, cient
m desafio pa
o onde atu
Diretrizes C
ultura  Afro‐
eitos Huma
ctro Autista
u Mobilidad
ntal. 
ão do aluno
não  só  ate
ambém  ate
diretrizes d
ante  desse 
forma que 
cnológico  d
a  atividade
o entre voca
ades  e  valo
 das Política
rsitária orie
ssidade de 
alho,  consid
o desenvolv
tífica e tecn
ara promov
ua. Cabe  le
Curriculares
‐brasileira, 
anos,  a Dire
, as Diretriz
de Reduzida
o sob o atu
enção  à  fo
enção  à  fo
do PNE, da
e  contexto,
são orienta
do  país, ma
e  humana. 
ação técnic
ores  que  o
as de Ensin
‐ 18 ‐
ntando sua
articulação
derando  as
vimento do
nológica, as
er o ensino
mbrar, que
s Nacionais
Africana  e
etriz para a
zes para as
a, a Diretriz
al contexto
rmação  de
rmação  de
 LDB e das
  a  função
adas não só
as  também
Em  outros
co‐científica
orientam  o
o, Pesquisa
‐ 
a 
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s 
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ó 
m 
s 
a 
o 
a 
 
 
 
2.3  I
regio
popu
impo
regiã
sinte
vizin
Dess
plane
dese
2.3.1
litora
cong
visita
hote
tecno
habit
comp
tamb
a ma
INSERÇÃO
A constr
onal de ond
ulação e en
ortante  ferr
ão.  Para  co
etizando  as 
has  com  o 
a  forma,  f
ejamento  p
nvolver ens
 
1 CARACTE
Situada 
al  do  estad
grega  um  c
antes múltip
leira,  gastr
ologia.  Cur
tantes  (IBG
posto  por 
bém conhec
ais populosa
O REGION
ução da ide
de esta  inse
tende que 
ramenta  di
onhecer  o  c
informaçõ
intuito  de 
undado  ne
pensando  a
sino, pesqu
ERIZAÇÃO D
na região d
do,  Curitiba
complexo  d
plas oportu
ronômica  e 
ritiba  conta
GE/2016)  e
29  municíp
cida como “
a do estado 
 
AL ‐ Conte
entidade da
erida. A  IES 
a sua ativid
fusora  do 
contexto  em
es da  regiã
traçar o  p
ssas  variáv
as  suas  ativ
isa e extens
DA CIDADE 
do primeiro
a  é  um  mu
de  atrativos
nidades de 
várias  ind
a,  atualme
  é  o  núcle
pios  com  m
“Cidade Mo
e a oitava d
exto Socia
a Faculdade
preocupa‐
dade e funç
conhecime
m  que  esta
ão para des
perfil  econô
veis,  a  IES
vidades  em
são, na grad
E LOCALIZA
o planalto p
unicípio  loc
s  naturais, 
 lazer, cultu
ústrias  na 
ente,  com 
eo  da  regi
mais  de  3.4
odelo”, "Cid
do país. 
al, Ambien
e CESUMAR
se com a m
ção de natu
nto  e  cata
a  inserida,  a
senhar o  ce
ômico,  socia
desenvolve
m  longo  pra
duação e na
AÇÃO GEOG
paranaense,
calizado  no
históricos 
ura e turism
área  da  al
uma  popu
ião  mais  p
429.888  ha
dade Ecológ
ntal e Eco
R é fundame
melhoria da
ureza educa
lisadora  do
a  Faculdade
enário de C
al,  cultural, 
eu  suas  pol
azo  na  regi
a pós‐gradu
RÁFICA 
, a aproxim
  sudeste  d
e  culturais
mo, além de 
imentação, 
ulação  esti
populosa  do
bitantes  (I
gica" e "Cap
onômico 
entada sob 
a qualidade 
acional e so
o  desenvolv
e  realizou 
Curitiba  e d
  político  e 
líticas  Instit
ião,  com  o 
ação. 
madamente 
do  estado 
s  proporcio
 contar com
  automobil
imada  em 
o  estado  d
BGE/2014).
pital das Ara
‐ 19 ‐
o contexto
de vida da
ocial é uma
vimento  da
um  estudo
das  cidades
ambiental.
tucionais  e
intuito  de
110 km do
do  Paraná,
onando  aos
m uma rede
lística  e  de
1.893.997
do  Paraná,
.  A  cidade,
aucárias", é
‐ 
o 
a 
a 
a 
o 
s 
. 
e 
e 
o 
, 
s 
e 
e 
7 
, 
, 
é 
 
 
 
   
indus
entro
Para
mun
tamb
do M
2.3.2
quan
tem 
deno
regio
caeru
gralh
pinhõ
influê
hábit
Ecoló
à pre
A  capita
strial, socia
oncamento 
ná com o P
icípio é pon
bém pelo C
MERCOSUL. 
 
2 HISTÓRIA
O  nome
ntidade de 
um  forma
ominada  de
onal  parana
uleus), uma
ha‐azul colh
ões enterra
O ciclo d
ência  na  c
tos herdado
ógica, trata‐
eservação e
l Curitiba  é
al e cultural
rodoferrov
Porto de Pa
nto de passa
orredor do
A, MEIO AM
  Curitiba  te
pinheiros,  p
ato  de  cop
e  pinhão,  f
aense.  O  p
a espécie d
ia o pinhão
ados acabav
do tropeirism
ultura  e  co
os dos trop
‐se de uma 
e recuperaçã
 
é  altamente
, com statu
viário que fa
ranaguá e o
agem para a
 MERCOSU
MBIENTE E P
em  origem 
pinheiral”. 
pa  distinto 
fonte  de  p
pinhão  tam
e pássaro a
o com o bico
vam nascen
mo, que se 
ostumes  da
peiros, em s
definição q
ão do meio 
 
e desenvolv
us de ponto
az conexõe
o aeroporto
a exportaçã
L, rodovia 
PERFIL DA P
no Guaran
A  espécie A
e  caracter
roteína  e  a
mbém  serv
ameaçada d
o e o enterr
do novos p
estendeu a
a  região  de
sua maioria
que integra 
ambiente. 
vida nos  ca
o estratégic
s do estado
o internacio
ão de produ
(BR) que  lig
POPULAÇÃO
ni,  língua  in
Araucaria A
rístico  da  e
alimento  d
e  de  alime
de extinção
rava no solo
inheiros. 
o início do 
e  Curitiba,  c
a de origem
critérios de
A cidade é 
ampos de p
co no estad
o de São Pa
onal de Cur
utos pelo ae
ga o Sudest
O 
ndígena,  qu
Angustifolia
espécie,  pr
e  grande  c
ento  à  gra
. Relata‐se 
o para consu
século XX, a
cuja  popula
m gaúcha. A
e desenvolv
considerad
prestação d
do do Paran
aulo, Oeste 
ritiba (Afons
eroporto e p
te do Brasil
ue  quer  diz
a, pinheiro‐
roduzindo 
consumo  n
alha‐azul  (C
em uma  le
umo poster
ainda hoje t
ação  prese
A denomina
vimento urb
a uma das m
‐ 20 ‐
de  serviços,
ná, com um
e Norte do
so Pena). O
porto, além
 aos países
zer  “grande
‐do‐Paraná,
a  semente
na  culinária
Cyanocorax
enda, que a
rior. Desses
tem grande
rva muitos
ção Cidade
bano aliado
metrópoles
‐ 
, 
m 
o 
O 
m 
s 
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, 
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x 
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brasi
prese
rica 
tecno
inclu
prim
vinda
cultu
étnic
arqu
cinem
rurai
bem 
aten
conte
de  S
plane
saúd
instit
todo
ileiras  mais
erva extens
e  diversific
ológicas na
sive fora do
Com  rel
órdios, ela 
as principal
ural  até  hoj
ca, a cidade
itetura, gas
mas. Com a
is, e simulta
como prest
No  cont
dimento es
exto da saú
Saúde,  em
ejamento  c
e,  incorpor
tuição  da  P
os os níveis 
s  bem  plan
sas áreas ve
cada.  Por 
 mobilidade
o Brasil. 
ação  à  pop
se deu pela
lmente Alem
je  permane
e passou a t
stronomia, 
a vinda dos
aneamente
tação de ou
exto  da  ár
specializado
úde regiona
m  consonân
com  ações 
ração  de  no
Política  de 
e pontos d
 
nejadas,  or
erdes e parq
sua  criativ
e urbana, C
pulação,  Cu
a soma de d
manha,  Itál
ente  e  lem
ter caracter
clubes socia
s  imigrantes
na urbana
utros serviço
ea  da  saúd
o no estado
l, o Plano M
ncia  com 
estratégica
ovas  tecno
Educação  P
de  atenção
rganizada  e
ques, prese
idade  em 
Curitiba é co
uritiba  é  co
desbravado
lia, Polônia 
mbrada  nos 
rísticas dive
ais, danças 
s, registrou
, onde surg
os e mão‐d
de,  Curitiba
o do ParanáMunicipal de
o  Plano  d
as  para  Estr
logias  em  s
Permanente
o  à  saúde n
e  com  ótim
ervando o a
soluções  d
onsiderada 
omposta  da
res portugu
e Ucrânia, 
parques  d
ersas, que p
típicas, ban
‐se um cre
gem as prin
e‐obra qua
  é  referênc
á. Considera
e Saúde ela
de  Govern
ruturar  as 
saúde,  Cuid
e,  de  forma
no  âmbito d
ma  qualidad
ambiente co
de  urbanism
cidade mo
s mais  dive
ueses, trope
contribuin
a  cidade.  D
podem ser o
ndas de mú
scimento p
ncipais casa
lificada. 
cia  em  qua
ando a  imp
borado pela
o  de  Curi
Redes  de  a
dados  à  Pe
a  a  qualific
do municíp
de  de  vida
om a sua fa
mo  e  suas
delo de pla
ersas  etnia
eiros e famí
do para a d
Devido  a  e
observadas
úsica, igreja
populaciona
s comercia
 
alidade  de 
portância da
a Secretaria
itiba,  estab
atenção  e  v
ssoa  com D
car  os  profi
pio,  além de
‐ 21 ‐
.  A  cidade
auna e flora
inovações
anejamento
s.  Em  seus
ílias ilustres
diversidade
sta  riqueza
 através da
s, escolas e
al nas áreas
is, fábricas,
hospitais  e
a cidade no
a Municipal
belece  um
vigilância  à
Deficiência,
ssionais  de
e estimular
‐ 
e 
a 
s 
o 
s 
s 
e 
a 
a 
e 
s 
, 
e 
o 
l 
m 
à 
, 
e 
r 
 
 
 
prog
dese
polít
com 
toda
nece
fatia 
cont
as ca
ramas de p
nvolviment
ica pública 
programas
s  as  faixas
essidade de
de mercad
ribuir com o
Na área 
apitais bras
prevenção e
to  de  acad
de atividad
s municipai
s  etárias. 
 haver  curs
do  específi
o desenvolv
da educaçã
ileiras no  Ín
 
e manutenç
emias  ao  a
de  física e 
s de ativida
Esse  cenár
sos que  se 
ca,  em  que
vimento do 
ão, pela terc
ndice de De
ção da saúd
ar  livre,  cir
qualidade 
ades  sistem
rio  ratifica
destacam 
e  a  Faculda
município e
ceira vez co
esenvolvime
de  junto à 
rcuitos  de  c
de vida na 
matizadas a
  a  deman
pela qualid
ade  em  for
e da região
nsecutiva, t
ento da Ed
comunidad
corrida  e m
cidade e P
o atendime
da  de  me
dade acadêm
rma  de  con
. 
teve o melh
ucação Bás
de com os p
maratona  d
Projeto Curi
ento da po
ercado  exis
mica, atend
nvênio  pod
 
hor desemp
sica (IDEB). 
‐ 22 ‐
projetos de
de  Curitiba,
itibatização
pulação de
stente  e  a
dendo uma
de  procurar
 
penho entre
Em termos
‐ 
e 
, 
o 
e 
a 
a 
r 
e 
s 
 
 
 
de n
ambo
alto 
porq
vizin
 
úmeros de 
os cenários
índice  de 
ue  indica q
has para cu
matrículas 
s o maior nú
matrículas 
que  a  regiã
ursar um cur
 
de alunos n
úmero de m
nas  cidade
o é potenc
rso de ensin
 
no ensino fu
matrículas d
es  vizinhas
cialmente  f
no superior
undamenta
o estado do
.  Esse  cená
favorável  à 
r na cidade d
al e médio, C
o Paraná, co
ário  é  um 
migração d
de Curitiba.
Curitiba
Curitiba ap
ontando ta
indicador 
de  alunos d
. 
 
‐ 23 ‐
resenta em
mbém com
importante
das  regiões
 
‐ 
m 
m 
e 
s 
 
 
 
2.3.3
mais
do pa
Cidad
Grand
Melh
parce
Curit
pela 
refer
5ª  M
Econ
Veja/
Cidad
Vida 
metr
Kraft
 
3 PERFIL E
A grande
 de três mi
aís (IBGE, 20
de  Industria
de Curitiba, 
hor Cidade 
eria com a 
tiba  tornou
revista Info
A  capita
rência como
Melhor  Cid
nomia/2005
/2007; 3ª C
de do Sul d
do Brasil, s
Com  um
ropolitana  d
t  Foods,  Sie
Re
E
Mun
Esta
Priva
Fede
Font
Pesq
CONÔMICO
e riqueza ec
lhões de ha
013), contan
l  e  das  dua
Renault e Vo
Brasileira P
consultoria
‐se a prime
 Exame, pelo
al  paranae
o cidade e 
dade  da  A
5  e  2006; 
Colocada en
o Brasil par
segundo o Ín
m  parque 
de  Curitiba
emens,  Joh
 
ede de 
Ensino 
Q
nicipal 
dual 
ada 
eral 
te:  Institu
quisas Educ
O 
conômica de
abitantes. A 
do com a e
as  grandes 
olkswagen. N
Para Negóci
a Simonsen 
eira  cidade 
o desempe
nse  tem  s
recebeu os 
América  La
o  de  Melh
tre as Camp
ra se Trabal
ndice Firjan
industrial 
  atraiu  gra
nson  Contr
Quantidade
Escolas
180 
162 
86 
4 
uto  Nacion
acionais An
e Curitiba e
 cidade se d
xportação d
  indústrias 
No histórico 
os", segund
& Associad
a  receber 
nho de suas
sido  premi
 títulos de 
atina  para
hor  Destino
peãs de Inf
lhar, pela R
n de Desenv
de  43  m
ndes  empr
rols  e HSBC
e de 
s 
Quan
A
3
5
1
nal  de  E
nísio Teixeir
e região metr
destaca por
das novece
automobil
da cidade, e
do ranking 
dos (Paraná 
o prêmio  "
s empresas 
ada  intern
2ª Melhor 
a  Negócios
o  de  Negó
raestrutura
evista Você
volvimento 
milhões  de
resas  como
C,  bem  com
ntidade de 
Alunos 
34.041 
55.948 
14.753 
1.675 
Estudos  e 
a (INEP) 
ropolitana se
r ter a econ
ntas fábrica
ísticas  que
ela foi eleita
elaborado p
online, 2002
"Polo de  In
de tecnolo
nacionalmen
Cidade para
,  segundo
cios,  de  ac
, Revista Ex
ê S.A./2005,
(IFDM)/200
  metros  q
  ExxonMob
mo  grandes
e deve à po
omia mais 
as instalada
e  estão  loca
a várias vez
pela revista
2) e em julh
nformática"
ogia. 
nte  e  é  c
a Negócios 
o  a  Revist
cordo  com
xame/2006;
, Melhor Qu
05 e 2007. 
quadrados,
bil,  Elma  Ch
s  empresas
‐ 24 ‐
opulação de
forte do sul
as no bairro
alizadas  na
es como "A
Exame, em
ho de 2001,
  concedido
considerada
no Brasil e
a  América
m  a  Revista
; 2ª Melhor
ualidade de
  a  região
hips,  Sadia,
s  locais  ‐ O
‐ 
e 
l 
o 
a 
A 
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A  localiz
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cando‐se en
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vos do país
rnacional Af
zação,  aliad
gia elétrica e
urbana,  te
fazendo  da
ntre os que
em uma Te
que garanta
ão.  
 
ática e GVT
ante  e dive
s e o princ
fonso Pena.
a  a  excelên
e fóssil, tele
m  motivad
a  região  u
 mais têm c
ecnópolis, c
am uma ec
T, por exem
rsificado pa
ipal  termin
. 
ncia de  sua
ecomunicaç
do  investi
m  dos  ma
crescido no
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conomia sus
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‐ 25 ‐
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‐ 26 ‐‐ 
 
 
 
 
 
 
‐ 27 ‐
 
‐ 
 
 
 
Perffis dos Muni
 
icípios do Esstado do Parraná e Cenário em Curittiba e Regiãoo Metropoli
‐ 2
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8 ‐ 
 
 
 
2.4  I
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2014.  Disp
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‐ 29 ‐
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e  nas  áreas
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entos  e  de
ermanente,
a economia
, conforme
GE,  2014) 0F1
habitantes,
ponível  em:
4.  Acesso  19
‐ 
, 
a 
m 
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e 
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1,61 milhã
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‐ 30 ‐
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20 out. 2016.
‐ 
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‐ 31 ‐
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o científico,
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‐ 32 ‐
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emestral 
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ndereço 
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na  sua  m
nsino  solicit
andas por p
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no Curso 
os de gradu
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mestres 
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MEC autoriz
s qualificad
regional e n
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es. 
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100 
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Vínculo 
Empregatíc
CLT 
Cidade 
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dades,  a  F
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acional. 
rocesso sele
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Carga
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3.730
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C
R  8107
m  as  neces
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ursos que e
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do ensino m
ida pelos ca
‐ 33 ‐
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0 horas 
0 horas 
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CEP 
70‐190 
ssidades  da
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mercado de
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médio, sem
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‐ 
a 
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Facu
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A  forma
icado  em  lo
nte, do qua
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os esclareci
Têm  dir
didatos que 
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esso seletiv
Dos  inst
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Na ocasi
ldade CESU
ta dos  curs
duração,  r
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ção, a docu
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o número 
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vo. 
trumentos 
a  efeito  de
ão da publ
UMAR deve
os,  incluind
requisitos, 
 e demais in
mas complem
erão aprova
 
ação  do  pr
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star, dentre
mentação n
interesse d
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o maior núm
o os critério
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dos  candid
em ser pre
scentes  de 
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adas pelo Co
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dade  CESU
e outras info
necessária, 
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mero de po
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ara preenc
datos  apro
eenchidas p
outras  ins
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,  são  válid
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aos interess
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ão  dos  do
s, conforme
execução d
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ingresso  é
UMAR  obse
ormações, o
os critério
tos. 
dentro  do
ontos. No ca
os pelo Con
cados não 
chimento da
ovados  no 
or portado
stituições  d
seleção  nã
os  apenas 
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ados, por m
cursos e de
centes,  rec
e orientação
do processo
perior. 
é  anunciada
rvadas  às  n
os cursos e 
s de classif
o  limite  de
aso de emp
selho Supe
preencher 
as vagas ex
processo 
res de diplo
de  educação
o  é  conce
para  o  per
processo se
meio de catá
emais  comp
cursos  disp
o do Ministé
o seletivo d
a  por  meio
normas  e  a
o número 
ficação e de
e  vagas  ofe
pate na clas
rior. 
as vagas  fix
xistentes, o
seletivo  de
oma de gra
o  superior,
edido  revis
ríodo  letivo
letivo para 
álogo, as co
ponentes  c
poníveis,  c
ério da Edu
de  ingresso 
‐ 34 ‐
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a  legislação
de vagas, o
esempate e
ertadas,  os
ssificação, o
xadas pode
bservada a
e  ingresso,
aduação ou
,  mediante
ão  e  seus
o  a  que  se
ingresso, a
ondições de
urriculares,
ritérios  de
cação. 
aos cursos
‐ 
l 
o 
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, 
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s 
 
 
 
2.7  P
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peda
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2.7.
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A Faculd
rentes áreas
nvolviment
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agógicas con
Em  seu 
ará  por me
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1 Política
A  Faculd
nizados em
cias Exatas,
Com  bas
ldade CESU
I. Man
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II. Gara
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artís
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III. Flex
de 
nstitucion
dade CESUM
s do conhe
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ecnólogo  e
ntextualizad
Plano  de 
eio  da  educ
suas aspiraç
e  transform
rtunidades 
a de Ensin
dade  CESU
m três áreas
 Tecnológic
se  nos  escl
UMAR estab
nter estudo
nder o míni
xando event
sos de pós‐g
antir que, n
iciação cien
sticas,  os  e
etos de ext
ibilizar os c
linhas  de 
 
nais no âm
MAR,  com 
cimento, fo
a  sociedade
e  licenciatu
das e crítica
Desenvolv
cação,  valo
ções maiore
mação socia
de desenvo
o – O Ens
UMAR  mant
s do conhec
cas e Agrária
arecimento
belece as po
s constante
mo exigido
tuais espec
graduação la
nos projetos
ntífica, a pr
estágios  cu
ensão junto
currículos d
pensamen
mbito do C
a missão d
ormando pr
e  justa  e  s
ra),  pós‐gra
as, estimula
vimento  Ins
orizar  o  hom
es que  lhe 
al, na const
olvimento d
sino de Qu
têm  cursos
cimento: a)
as; c) Ciênc
os  que  orie
olíticas de e
es da carga 
o pelas diret
cializações 
ato sensu;
s pedagógic
rática da m
urriculares 
o à comunid
os cursos d
nto,  definir
Curso 
de  “promov
rofissionais 
solidária”, 
aduação  e 
doras e pro
stitucional 
mem  em  s
darão a  ide
rução de su
a região. 
ualidade
s  de  gradu
 Ciências H
ias Biológic
ntam  a  org
ensino, a sab
horária dos
trizes curric
para progra
cos dos curs
monitoria, as
e  extracu
dade acadê
de graduaçã
r  conteúdo
ver a educa
cidadãos q
oferecerá 
extensão, 
omotoras da
–  PDI,  a  F
ua  dimensã
entidade no
ua história,
uação  na  m
umanas e S
as e da Saú
ganização  d
ber: 
s cursos de g
culares que
amas a  sere
sos de grad
s atividades
rriculares  e
mica e à co
ão de modo
os  teóricos
ação de qua
que contribu
cursos  de 
por meio  d
a cidadania
Faculdade 
ão  holística
o  tempo e 
, apontando
modalidade 
Sociais e Ap
de. 
didático‐ped
graduação,
e orientam c
em desenv
uação, haja
s  científico‐
e  a  partic
omunidade e
o a conter 
s  básicos 
‐ 35 ‐
alidade nas
uam para o
graduação
de  práticas
. 
CESUMAR,
a,  para  que
no espaço,
o caminhos
presencial
plicadas; b)
dagógica,  a
de modo a
cada curso,
volvidos em
a lugar para
‐culturais e
ipação  em
externa; 
pluralidade
e  práticas
‐ 
s 
o 
o 
s 
, 
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prof
a se
IV. Esta
mon
prát
V. Apri
pelo
nece
mat
VI. Apri
form
acon
VII. Ado
emp
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grad
do 
pros
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labo
proj
X. Atua
part
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seu 
XII. Dar 
e me
fissionalizan
rem desenv
abelecer  p
nografias,  e
ticas que int
morar açõe
os  alunos  n
essárias  pa
emática, cá
morar, na o
mação  socio
ntecimento
tar  estratég
preendedor
anizar  um 
duação, vist
processo 
sseguiment
nter  polític
oratórios  e 
etos pedag
alizar sistem
tir de suas a
lisar a evolu
período de 
continuidad
etodologia 
 
ntes essenc
volvidas pel
rocediment
exercício  da
tegram o cu
es de nivela
o  ensino m
ra  a  expres
álculo, física
organização
ocultural  e 
s do seu en
gias  didátic
a do aluno;
sistema  de
tos não  só 
ensino‐ap
o dos estud
cas  para  a
biblioteca 
ógicos dos 
maticament
avaliações in
ução dos cu
vigência; 
de aos curs
do ensino a
iais para a 
los alunos, n
tos  para 
a  monitoria
urrículo dos

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