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PR CU AG Fac (IES Ma Cen CES Cur 201 OJETO RSO D GRONO uldade C S 14403) ntenedo ntro de E SUMAR ritiba (PR 16 PEDAG E BACH MIA CESUMA or: nsino Su R) GÓGICO HARELA R uperior d O DO ADO EM de Maring M gá – Gruppo UniCCesummar APRE 1. IN 1.1 1.2 4.4.1 1.2.1 4.4.2 1.3 4.4.3 4.4.4 4.4.5 4.4.6 4.4.7 4.4.8 4.4.9 2. D 2.1 2.2 2.2.1 Cont 2.3 2.3.1 2.3.2 2.3.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.7.1 2.7.1 ESENTAÇÃO NTRODUÇÃO A Formaçã Contextua 1 Organizaç 1.1 MANTEN 2 MANTIDA Histórico d 3 MISSÃO ... 4 VISÃO ...... 5 FINALIDAD 6 VALORES 7 OBJETIVO 8 ÁREAS DE 9 ESTRUTUR IMENSÃO I Contexto Marcos Te 1 PLANO DE textos Cultu INSERÇÃO 1 Caracteriz 2 História, M 3 Perfil Econ Inserção d Concepçã Forma de Políticas In 1 Política de 1.1 Flexi O ................. O: A Regula ão Universit alização da ção Instituci NEDOR ....... A .................. da Instituiçã .................. .................. DES ............ E PRINCÍPIO S DA IES ..... ATUAÇÃO RA ORGANIZ – Organizaç Educaciona eóricos e Fil E DESENVOL ural e Polític O REGIONAL zação da Cid Meio Ambie nômico ...... da IES e do C o do Curso . Ingresso no nstitucionai e Ensino – O ibilização e .................. ção da Educ tária e o Pa Faculdade C onal ........... .................. .................. ão de Educa .................. .................. .................. OS ............... .................. ACADÊMICA ZACIONAL D ção Didático al................. osóficos .... LVIMENTO co ............... L ‐ Contexto dade e Loca ente e Perfil .................. Curso de BA .................. o Curso e na is no âmbito O Ensino de Gestão do SUMÁR ................... cação no Br pel do Proje CESUMAR .. ................... ................... ................... ação Superi ................... ................... ................... ................... ................... A ................ DA IES ........ o‐Pedagógi ................... ................... DA EDUCAÇ ................... o Social, Am alização Geo l da Populaç ................... ACHARELAD ................... a IES ........... o do Curso . Qualidade . Projeto Ped RIO ................... rasil ............ eto Pedagó ................... ................... ................... ................... ior (IES) ...... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ca .............. ................... ................... ÇÃO (PNE) E ................... mbiental e Ec ográfica ...... ção ............. ................... DO em AGRO ................... ................... ................... ................... dagógico ..... ................... ................... gico na For ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... E OUTRAS D ................... conômico ... ................... ................... ................... ONOMIA .... ................... ................... ................... ................... ................... .................. .................. rmação do P .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. DIRETRIZES – .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. ............ ‐ 5 ‐ ............ ‐ 6 ‐ Profissional .......... ‐ 10 ‐ .......... ‐ 10 ‐ .......... ‐ 10 ‐ .......... ‐ 10 ‐ .......... ‐ 11 ‐ .......... ‐ 12 ‐ .......... ‐ 13 ‐ .......... ‐ 13 ‐ .......... ‐ 14 ‐ .......... ‐ 14 ‐ .......... ‐ 15 ‐ .......... ‐ 15 ‐ .......... ‐ 16 ‐ .......... ‐ 16 ‐ .......... ‐ 17 ‐ – .......... ‐ 17 ‐ .......... ‐ 19 ‐ .......... ‐ 19 ‐ .......... ‐ 20 ‐ .......... ‐ 24 ‐ .......... ‐ 29 ‐ .......... ‐ 33 ‐ .......... ‐ 33 ‐ .......... ‐ 35 ‐ .......... ‐ 35 ‐ .......... ‐ 39 ‐ ‐ ‐ ‐ 7 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 2.7.1 2.7.1 2.7.2 2.7.3 2.7.4 2.7.5 2.8 P 2.9 O 2.10 2.11 2.12 2.13 2.14 2.15 2.16 2.17 2.17. 2.17. 2.17. 2.17. PSICO 2.17. ESTU 2.17. 2.17. 2.18 2.19 2.20 2.21 3. D 3.1 C 3.2 1.2 Flexi 1.3 Flexi 2 Política de 3 Política de 4 Política pa 5 Política Af Políticas Inst Objetivos d Perfil Profis Estrutura C Conteúdos Metodolog Estágio Cur Atividades Trabalho d Apoio Disce .1 Ouvidoria .2 Apoio Pe .2.1 APOIO .2.2 ESTÍMU O‐PEDAGÓG .2.3 ORGAN UDANTIL) .... .2.4 ACOMP .2.5 APOIO Ações Deco Tecnologia Procedime Participaçã IMENSÃO 2 Composição Coordena ibilização e ibilização e e Extensão u e Pesquisa – ara a Educaç firmativa de titucionais n o Curso...... ssional do E Curricular ... s Curriculare gia .............. rricular Sup Compleme e Conclusão ente ........... a ................ dagógico e PEDAGÓGI ULOS À PER GICO .......... NIZAÇÃO ES .................. PANHAMEN FINANCEIR orrentes do s de Inform ntos de ava ão dos Disce 2 – Corpo Do o e Atuação dor do Curs os Processo Avaliação .. universitári – Incentivo ção Inclusiv e Inclusão S no âmbito d .................. Egresso ...... .................. es ............... .................. ervisionado ntares ....... o de Curso ( .................. .................. Financeiro CO ‐ NAP ... MANÊNCIA .................. TUDANTIL ( .................. NTO DOS EG O ............... os Processos mação e Com aliação dos entes no Ac ocente ....... do Núcleo so ............... os de Gestã ................... a – Articula à Pesquisa va ............... ocial .......... do Curso .... ................... ................... ................... ................... ................... o ................. ................... (TCC) ......... ................... ................... .................. ................... A – MONITO ................... (ESPAÇO PA ................... GRESSOS ..... ................... s de Avaliaç municação ( processos d ompanham ................... Docente Es ................... ão Administ ................... ação com a S e Pós‐Grad ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ORIA – NIVE ................... ARA PARTIC ................... ................... ................... ção do Curso (TICs) no pr de ensino‐a mento e na A ................... struturante ................... rativa ......... ................... Sociedade .. uação ........ ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... LAMENTO ‐ ................... IPAÇÃO E C ................... ................... ...................o ................ ocesso de e prendizage Avaliação do ................... ‐ NDE ......... ................... .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. ‐ ATENDIME .................. CONVIVÊNC .................. .................. .................. .................. ensino‐apre m .............. o PPC ........ .................. .................. .................. ‐ 2 ‐ .......... ‐ 41 ‐ .......... ‐ 41 ‐ .......... ‐ 41 ‐ .......... ‐ 43 ‐ .......... ‐ 46 ‐ .......... ‐ 48 ‐ .......... ‐ 50 ‐ .......... ‐ 51 ‐ .......... ‐ 52 ‐ .......... ‐ 54 ‐ .......... ‐ 63 ‐ ........ ‐ 124 ‐ ........ ‐ 126 ‐ ........ ‐ 126 ‐ ........ ‐ 130 ‐ ........ ‐ 130 ‐ ........ ‐ 132 ‐ ........ ‐ 132 ‐ ........ ‐ 132 ‐ ENTO ........ ‐ 133 ‐ CIA ........ ‐ 134 ‐ ........ ‐ 134 ‐ ........ ‐ 135 ‐ ........ ‐ 135 ‐ endizagem‐ ........ ‐ 138 ‐ ........ ‐ 140 ‐ ........ ‐ 140 ‐ ........ ‐ 140 ‐ ........ ‐ 141 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 137 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 3.2.1 3.2.2 3.2.3 3.3 3.3.1 3.3.2 Área 3.4 C 4. D 4.1 4.1.1 4.1.2 4.2 E 4.2.1 4.2.1 4.2.1 4.2.1 4.3 B 4.3.1 4.3.2 4.3.3 4.3.4 4.3.5 aos M 4.3.6 4.3.7 4.3.8 4.3.9 4.4 L 4.4.1 4.4.1 4.4.1 1 Atuação d 2 Experiênc 3 Regime de Corpo Doc 1 Constituiçã 2 INDICADO e de Docên Composição IMENSÃO 3 Condições 1 Instalaçõe 2 Instalaçõe Espaço Físico 1 Acesso a E 1.1 Recu 1.2 Exist 1.3 Plan Biblioteca .. 1 Bibliografi 2 Bibliografi 3 Periódicos 4 Infraestru 5 Política In Métodos de 6 Política de 7 Pessoal Es 8 Política e 9 Horário de Laboratórios 10 Labora 11 Labora 12 Labora o Coordena ia de Magis e Trabalho e cente ......... ão do Corpo ORES DOCEN ncia no Ensi o e Funciona 3 ‐ Infraestru s de Acesso s Físicas – A es Virtuais ‐ o Geral ...... Equipament ursos Audio tência de Re o de Expan .................. ia Básica .... ia Complem s Especializa tura Física e stitucional e Acesso à In e Atualizaçã specializado Facilidade d e Funcionam s Didáticos atório de FÍS atório de BO atório de ZO ador ........... stério Super e Carga Hor .................. o Docente . NTE ‐ Titulaç ino Básico e amento do utura ......... para Porta Adaptações Software d .................. tos de Infor visuais e M ede de Com são e de At .................. .................. mentar ........ ados ........... e Material .. para a Bibli nformação. ão do Acerv o ................. de Acesso a mento da B Especializad SICA ........... OTÂNICA .... OOLOGIA .... ................... rior e de Ge rária de Coo ................... ................... ção, Regime e Superior .. Colegiado d ................... dores de N para Acess de Acessibili ................... rmática pelo ultimídia ... municação (I ualização d ................... ................... ................... ................... ................... oteca no qu ................... o ................ ................... o Material iblioteca .... dos – Autor ................... ................... ................... ................... estão Acadê ordenação d ................... ................... e de Trabalh ................... de Curso ..... ................... ecessidades sibilidade .... idade .......... ................... os Docentes ................... INTERNET) . e Equipame ................... ................... ................... ................... ................... ue se Refere ................... ................... ................... Bibliográfic ................... rização de C ................... ................... ................... ................... êmica do Co de Curso .... ................... ................... ho e Experiê ................... ................... ................... s Especiais . ................... ................... ................... s e Discente ................... ................... entos .......... ................... ................... ................... ................... ................... e ao Acervo ................... ................... ................... o ................ ................... Curso (2 prim ................... ................... ................... .................. oordenador .................. .................. .................. ência Profis .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. es .............. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. o, ao Espaço .................. .................. .................. .................. .................. meiros anos .................. .................. .................. ‐ 3 ‐ ........ ‐ 141 ‐ ........ ‐ 142 ‐ ........ ‐ 143 ‐ ........ ‐ 143 ‐ ........ ‐ 143 ‐ ssional na ........ ‐ 147 ‐ ........ ‐ 153 ‐ ........ ‐ 155 ‐ ........ ‐ 156 ‐ ........ ‐ 156 ‐ ........ ‐ 156 ‐ ........ ‐ 157 ‐ ........ ‐ 157 ‐ ........ ‐ 158 ‐ ........ ‐ 158 ‐ ........ ‐ 159 ‐ ........ ‐ 159 ‐ ........ ‐ 160 ‐ ........ ‐ 160 ‐ ........ ‐ 161 ‐ ........ ‐ 161 ‐ o Físico e ........ ‐ 161 ‐ ........ ‐ 161 ‐ ........ ‐ 162 ‐ ........ ‐ 163 ‐ ........ ‐ 163 ‐ s do curso)‐ ........ ‐ 163 ‐ ........ ‐ 165 ‐ ........ ‐ 166 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 163 ‐ ‐ ‐ ‐ 4.4.1 4.4.1 4.4.1 4.5 P 5. RE REFE APÊN Plano Term Term Term Term Cont Avali Crité 13 Labora 14 Labora 15 Labora Plano de Exp EQUISITOS ERÊNCIAS ... NDICES ....... o de Estágio mo de Convê mo de Comp mo Aditivo d mo de Cance trole de Fre iação de De érios de Ava atório de DE atório de AN atório de IN pansão Físic LEGAIS E NO .................. .................. o Obrigatór ênio ........... promisso de de Estágio C elamento de quência do esempenho aliação ........ ESENHO ...... NÁLISE DE S FORMÁTICA ca ............... ORMATIVO .................. .................. io ............... .................. e Estágio ..... Curricular Su e Estágio Cu Acadêmico do Acadêm .................. ................... SOLOS ......... A ................ ................... OS ................ ................... ................... ................... ................... ................... upervisiona urricular Su o Durante o mico no Está ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... do .............. pervisionad Estágio Sup ágio Superv ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... do ............... pervisionad isionado ..... ................... .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. do .............. .................. .................. ‐ 4 ‐ ........‐ 167 ‐ ........ ‐ 168 ‐ ........ ‐ 171 ‐ ........ ‐ 172 ‐ ........ ‐ 172 ‐ ........ ‐ 184 ‐ ........ ‐ 185 ‐ ........ ‐ 185 ‐ ........ ‐ 186 ‐ ........ ‐ 190 ‐ ........ ‐ 192 ‐ ........ ‐ 194 ‐ ........ ‐ 195 ‐ ........ ‐ 196 ‐ ........ ‐ 197 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ APR dese adot dese curso Educ Instit cont com dese direc profi pelo expe de tr refle econ conh uma estar objet dese cidad RESENT O Projet nvolviment ados para nvolviment o com as cação (MEC tucional (PP ribuição so o Plano de nvolver as cionam os r issionais gra O desen Núcleo Do eriências aca rabalho na xão crítica nômico, soc Com a hecimento, sociedade r pronto o tivos em n nvolviment dania plena TAÇÃO o Pedagógi to das práti a a cond to do curso finalidades C), o PPC PI), que trat cial local, r e Desenvolv políticas d requisitos p aduados. volvimento ocente Estr adêmica, ad área de fo sobre o pe ial e ambien missão de formando p justa e so u acabado, nome de u to tecnológ . co de Curso cas pedagó ução do o. Para gar institucion foi desenv ta sobre o regional e n vimento da do PPI, e c para a forma o do PPC da uturante (N dministrativ ormação do erfil da for ntal da Regi “Promover profissionai lidária”, a F , mas sim uma qualid gico, das de o (PPC) é o ógicas na gr processo antir a con nais e as d volvido em papel da Fa nacional po Instituição com as Dir ação do pe a Faculdade NDE) do cu va e pedag o curso. As mação dos ião de Curit r a educaç s cidadãos Faculdade em consta dade de e emandas so Coordenaç o instrumen raduação e de ensino nformidade diretrizes e m consonân aculdade (m or meio do (PDI), que retrizes Cur rfil, habilida e CESUMAR urso, e repr ógica dos d contribuiçõ s futuros pr tiba, do Par ção de qua que contrib CESUMAR ante atualiz nsino com ociais e am ção do Curs to que nort define os p o‐aprendiza do funcion stabelecida ncia com o missão e vis ensino, da estabelece rriculares N ades e com R é coorden resenta o r docentes qu ões foram rofissionais aná e do Br alidade nas buam para o entende q zação para prometida mbientais e o de Bachar teia a orga princípios ed agem ao namento e as pelo Mi o Projeto são) no âm pesquisa e e o planejam Nacionais (D mpetências d nado e imp resultado d ue atuam n realizadas no contex rasil. s diferentes o desenvolv ue o PPC n que se al com os a da formaçã arelado em A ‐ 5 ‐ nização e o ducacionais longo do gestão do nistério da Pedagógico bito da sua e extensão, mento para DCNs), que dos futuros plementado da soma de no mercado a partir da xto político, s áreas do vimento de nunca deve cancem os avanços do ão de uma Agronomia ‐ o s o o a o a , a e s o e o a , o e e s o a a 1. I A Le educ valor fund form send confi prom carát inser base dese Educ Supe que espe das i dese afirm NTROD A educaç i de Diretri cacional no Um dos res na educ amentais q mação da cid Anterior do ensinado igurando o mulgada em ter normat rção e integ No conte nacional nvolviment cação Supe erior são re tem por f cialmente, instituições nvolviment mação da au DUÇÃO: ção de qual izes e Base país a forne A ed fam pesq man pontos alt cação escola que dão um dadania. à promulg os, em sala d que deno m particular ivo para to gralização do exto da Edu comum, to e a avali rior. A reg alizadas pe finalidades a promoçã s de educaç to dos valo utonomia e A Regu idade é um es da Educa ecer um sig ducação abr iliar, na con quisa, nos m nifestações c os da LDB ar, incorpor tratament gação da LD de aula, de ominamos d com os Pa odas as ins os valores n ucação Supe responsáve ação das p gulação e a lo Sistema a melhori ão da conso ção superio ores democ da identida lação da m direito ass ação Nacion nificado do range os pro nvivência hum movimentos culturais (BRA nº. 9394/9 rando nas f o novo e tr DB, sabe‐se forma impl de currículo arâmetros C stituições d nos currícul erior, as Dir el por or propostas p a avaliação Nacional d ia da qual olidação do or, por meio cráticos, do ade instituc a Educa segurado pe nal (LDB) (L que é Educ ocessos form mana, no tra sociais e or ASIL, 1996). 96 é o reco finalidades d ransversal a e que, trad ícita, sem a o oculto da Curriculares de ensino, a os escolare etrizes Curr rientar a edagógicas o dos curso e Avaliação idade da s comprom o da valoriz o respeito ional. ação no ela Constitu Lei N° 9.394 cação. mativos que s abalho, nas ganizações d onheciment da educaçã ao currículo icionalment aparecer na a escola. A Nacionais, a importân s. riculares Na organizaçã de todas a os e das In o da Educaç educação s missos e res zação de su à diferença Brasil uição Federa 4/96) é a p se desenvolv instituições da sociedad to da impo ão, princípio o escolar no te, os valo proposta p A partir da , ficou expl ncia e nece acionais esta ão, a artic as áreas de nstituições ção Superio superior n ponsabilida ua missão a e à diver ‐ 6 ‐ al do Brasil. primeira lei vem na vida de ensino e e civil e nas rtância dos os e valores o âmbito da res vinham pedagógica, nova LDB, icitado, em essidade da abelecem a culação, o e ensino da de Ensino or (SINAES), o Brasil e, ades sociais pública, do rsidade, da ‐ . i a e s s s a m , , m a a o a o , , s o a 1.1 A d valor Para e cie profi práti do C inser form ética socio elabo base cont A Formaç do Profissi A forma rizar os segu I. O pr II. As te III. A ét liber IV. O ap área V. A ca de p da r A univer isto, cabe entíficas ne issional fre ca no atend Diante d Curso deve rido, com o mar o profis a e tecnica ocultural da orado em c s para o de ribuindo pa ção Unive ional ção univers uintes elem rogresso cie endências s tica e os va rdade, justiç profundame a de atuação apacidade c produção d ealidade qu rsidade é, p às instituiçõ ecessárias nte às que dimento da dessa persp articular os os conhecim ssional, obje mente com a região de consonânci esenvolvim ara a formaç rsitária e sitária se co mentos: entífico e te sociais e eco alores huma ça e igualda ento no do o; rítica e refl o conhecim ue envolve a portanto, o ões educaci para os a estões da r s necessida ectiva, a Fa s valores so mentos técn etivando o mpetente e e inserção. a com o PP ento das p ção profissi o Papel onstitui em ecnológico; onômicas d anos neces ade entre o omínio das exiva de to mento, cujo a atuação p o espaço pa ionais prop lunos anal realidade b ades da soci aculdade CE ociais, cultu nicos e cient preparo d em sua car Para ating PI e o PDI políticas de onal e cidad do Projet um desafi a atualidad ssários para s seres hum estratégias odos os envo o objetivo é profissional. ara o desen piciar aos di isarem crit rasileira, e iedade. ESUMAR en urais e amb tíficos espe e profission rreira profi ir e consol da Instituiç ensino, pe dã dos alun to Pedagó o que, na s e; a a construç manos; e procedim olvidos nes a análise d nvolvimento scentes as ticamente a considerar ntende que ientais do c ecíficos da á nais que sa ssional, int idar tal com ção que, ju squisa e exos da Instit ógico na F sua abrangê ção e manu mentos esp sse complex das diferen o destas ca condições i a sua atua r a relevân o Projeto contexto no área em qu aibam atua tegrados ao mpromisso, untos, estab xtensão, or tuição. ‐ 7 ‐ Formação ência, deve utenção da pecíficos da xo processo ntes facetas apacidades. intelectuais ação como ncia da sua Pedagógico o qual está e pretende r de forma o contexto , o PPC foi belecem as rientando e ‐ o e a a o s . s o a o á e a o i s e de D IES d comp de P siste âmbi Sob o co Diretrizes e devem apres I. Estim pens II. Form em s bras III. Ince dese dess IV. Prom cons de p V. Susc poss vão conh VI. Estim naci com VII. Prom conq tecn Para ope prometida c PC capazes matizada e ito do ensi ontexto dos Bases da Ed sentar: mular a cr samento re mar diploma setores pro sileira, e col entivar o envolvimen se modo, de mover a div stituem pat publicações citar o des sibilitar a c sendo a hecimento mular o con onais e reg m esta uma r mover a ext quistas e b nológica ger eracionaliza com a quali de nortear participativ ino, da pes compromi ducação (LD iação cultu eflexivo; ados nas di ofissionais e aborar na s trabalho d to da ciênc esenvolver o vulgação d trimônio da ou de outra sejo perma orresponde adquiridos de cada ger nhecimento ionais, pres relação de r tensão, abe benefícios r radas na ins r as finalida idade do en r as ações p va, objetiva squisa e da ssos e funç DB) nº. 9.39 ural e o de ferentes ár e para a par sua formaçã de pesqui cia e da tec o entendim e conhecim a humanida as formas d anente de ente concre numa e ração; o dos probl star serviços reciprocidad erta à partic resultantes stituição. ades estabe nsino superi pedagógica ando propic a extensão, ão das Inst 94/96, art. esenvolvime reas de con rticipação n ão contínua sa e inve cnologia e d mento do ho mentos cult ade e comu de comunica aperfeiçoam etização, in strutura i emas do m s especializa de; cipação da da criação elecidas pel ior, empenh s dos curso ciar uma fo , preparand ituições de . 43, define ento do es hecimento, o desenvol ; estigação c da criação e omem e do turais, cient unicar o sab ação; mento cult tegrando o ntelectual mundo prese ados à com população, cultural e a lei LDB, a ha‐se na ela os de forma rmação pro do os aluno Ensino Sup e as finalida spírito cien , aptos para vimento da científica, e difusão d meio em qu tíficos e té ber através tural e pro os conhecim sistematiz ente, em p munidade e e visando à d e pesquisa Faculdade aboração de a reflexiva, ofissional co os com ha ‐ 8 ‐ perior, a Lei ades que as tífico e do a a inserção a sociedade visando o da cultura e ue vive; écnicos que do ensino, ofissional e mentos que zadora do articular os estabelecer difusão das científica e CESUMAR, e propostas consciente, ompleta no bilidades e ‐ i s o o e o e e , e e o s r s e , s , o e comp da c elabo dese conte a com cená plane curri artic teóri traje Facu curso ensin na LD Sob a práti petências p cidadania. P orado como nvolvidas a er a particip munidade a rio, a Facul ejar suas a cular, decid ulando com Em suma ico‐metodo tória histó ldade. Dess o, em que no, da pesq DB, resulta a luz dos pe ca com a te para a atuaç Para alcanç o uma pro ao longo do pação de to acadêmica, ldade consi atividades, dir sobre su m as tendên a, o Projeto ológico que órica, inser sa forma, o a integraçã quisa, da cu na formaçã ensamentos eoria tem‐se ção no merc çar esse o posta de tr o processo odos os age os agentes dera que é aprimorar uas necessi cias da soci o Pedagógic e norteia a ção region o PPC deve ão dos elem ultura, da po ão de um p s de Freire e a ação cria cado de trab objetivo, a rabalho que de formaç entes envolv s administra é por meio d r seus proc idades e m iedade. co Instituci as práticas nal, vocaçã contempla mentos bás olítica, da é profissional (1981), a F adora e mo balho e par Faculdade e descreve ão acadêm vidos no pro ativos e os m do PPC que cessos ava melhorar a q onal é um acadêmica o, missão, r a articula sicos estabe ética e das apto para o aculdade co odificadora d a o compro entende um conjun ica, e a co ocesso, tais membros d e a coorden liativos, ap qualidade d instrument as do curso visão, va ção entre a elecidos at finalidades o desenvolv onsidera qu da realidad omisso com que o PPC nto de açõe ncepção do s como os e da sociedad nação do cu perfeiçoar de seu ensi to político, o, tendo e lores e ob a teoria e a ravés da in s das IES es vimento da ue “...quand e”. ‐ 9 ‐ o exercício C deve ser es a serem o PPC deve educadores, e. Sob esse urso poderá sua matriz ino sempre filosófico e em vista a bjetivos da a prática do nterface do tabelecidas sociedade. do se une a ‐ o r m e , e á z e e a a o o s . a 1.2 C 1.2.1 R C C E T E P R R C E E D Contextua 4.4.1 1.1 MANTEN Razão Social Código CNPJ ndereço elefone ‐mail Instit residente Registro 4.4.2 Razão Social Código ndereço ‐mail Instit Diretor Gera alização d ORGANIZA NEDOR l ucional MANTIDA l ucional al da Faculda AÇÃO INSTIT Centro de E 560 79.265.617 Av. Guedn Maringá, P (44) 3027‐6 normas@u Cláudio Fer 4º Contrato Ag. Region 8 em 23/2/ Faculdade 14403 UNI Cur UNI PR – normas@u Cristiane M ade CESUM TUCIONAL Ensino Supe 7/0001‐99 ner, 1.610 – araná. 6360 unicesumar. rdinandi o Social reg al de Marin /2015 CESUMAR IDADE SED ritiba/PR – 8 IDADE 2 – – 80420‐12 unicesumar. Mello David MAR erior de Ma – Jardim A .edu.br gistrado na ngá sob o n DE 1 – Rua 81070‐190 Rua Dr. Ped 0 .edu.br ringá LTDA Aclimação – Junta Com º 20151343 Itajubá, 67 drosa, 55 – A ‐ CESUMAR – CEP. 870 mercial do P 3438 – 15/1 73, Bairro P – Centro – C ‐ 10 ‐ R 050‐390, Paraná – 134343‐ Portão – Curitiba‐ ‐ 1.3 H é Pe 79.26 Regio no M bairr Ferd 1990 Adm longo facul Educ Mari mant Distâ 80.00 obte obté supe com supe no an de ex Curit man mant Histórico A mante essoa Jurídi 65.617/000 onal de Ma Município de ro Jardim A inandi e foi A atuaçã 0 com o C inistração e o da décad ldades com cação para ngá. Atualm tenedora C ância (EAD) 00 alunos ndo excele m o concei erior do paí o título de Com vis erior, a man no de 2013 xpansão ab tiba e Curiti utenção d tenedora C da Institu enedora, Ce ica de Dire 01‐99. Seu 4 ringá sob o e Maringá, E Aclimação, C fundado em ão comprov Credenciam e Processam a de 90, a e m novos cur transform mente, o C CESUMAR, , 101 curso no univers ntes conce to de IGC 4 ís, consolida melhor Cen tas a passa ntenedora C 3, deu um p brindo 5 no ba. Conhec a qualidad ESUMAR o uição de Ed ntro de Ens eito Privado 4º Contrato nº 2015134 Estado do P CEP: 87050‐ m 7 de Junh vada da Ma mento da mento de D expansão d rsos e, em mação das Centro Univ conta 50 os de pós‐g so do conh itos nos cur 4 e CI 5, ma ando‐se ao ntro Univers ar por um CESUMAR r asso import vas faculda cendo a gran de de ens ptou por co ducação S sino Superi o, Com Fin Social é re 43438 – 15 Paraná, com ‐390. O CE ho de 1986. ntenedora primeiraF Dados com da atividade 2001, foi d Faculdades versitário d cursos de graduação hecimento rsos que pr ntendo‐se o lado das p sitário do su novo proc ealizou um tante na tra ades nas cid ndeza e a im sino alcan onstruir em Superior ( or de Marin ns Lucrativo gistrado na /134343‐8 m endereço SUMAR tem . em educaçã Faculdade, aproximada e educacion dado o par s em Cent de Maringá graduação presenciais da UNICES restam o EN entre as 4% principais in ul do Brasil. cesso de ex estudo de ajetória edu dades de Ar mportância nçado no m todas as c IES) ngá Ltda. – os – Socied Junta Com em 23/2/20 da sede na m como pre ão superior e implant amente 180 nal ocorreu recer favorá tro Univers – UNICES presencia s e de EAD SUMAR. No NADE e, pel % melhores nstituições . xpansão na mercado n ucacional da rapongas, L do process histórico cidades unid CESUMAR dade Civil, mercial do P 015, e tem Av. Guedne esidente o r teve início tação dos 0 alunos na pela criaçã ável do Mi sitário, loca SUMAR, ma l, 37 de E , e aproxim os últimos lo 5º ano co instituições públicas do a oferta da no estado d ando o iníc Londrina, G so e da nece da UNICES dades próp ‐ 11 ‐ (Cód. 560), com CNPJ araná – Ag. foro e sede er, n° 1610, Sr. Claúdio o no ano de cursos de a época. Ao o de novas inistério da alizado em antido pela Educação a madamente anos, vem onsecutivo, s de ensino o Paraná, e a educação do Paraná e io ao plano uarapuava, essidade de SUMAR, a rias, com o ‐ , J . e , o e e o s a m a a e m , o e o e o , e a o intuit educ inser pont prox Para A Fa Apro trans da F próp funci ente instit regio conh uma ser c pesq comp etica brasi to de nos cacional UN Dentro d rida em um to estratégi imidade co ná com os o aculdade f ovação, e p sferida para Faculdade C pria constru ionamento. nde que ca tucionais d onais e do c 4.4.3 A IES te hecimento, sociedade j Cumprir cumprida, quisa e ext petentes e amente com ileira. s próximos ICESUMAR do plano de ma região d ico no esta om o Porto outros esta oi credenc posteriorme a o CESUMA CESUMAR. uída com a . Embora a ada Faculda esenvolvida ontexto nac MISSÃO m por miss formando p justa e solid tal missão oferecendo tensão, pro e com cap mo agentes s anos tod , convergire e expansão de alta dem ado do Par de Paranag ados do Bra ciada pela ente pela AR – Centr Suas ativid proximadam a Faculdad ade apresen as para ate cional. são “Promo profissionai dária”. implica que o ensino d opiciando u pacidade e transforma das essas em em uma do Grupo manda de d raná, com c guá, conexõ sil, países d Portaria N Portaria N° ro de Ensino dades acad mente 12 m e se integ nta a region endimento over a educ s cidadãos e a IES ente e qualidad uma forma empreended adores da re IES, deno a mesma un UNICESUM esenvolvim conexões r ões estas q do MERCOS N° 574 de ° 246 de 0 o Superior dêmicas ini mil m2, e c re ao grup nalidade de das espec cação de qu que contrib nde que há de fundame ação integr dora, prep ealidade em minadas in nidade educ MAR, a Facu mento indus odoferroviá que ligam a UL e os out e 13/05/20 06/11/2016 de Maringá ciaram em com 15 cur po educacio e sua inserç cificidades d ualidade na buam para o uma funçã entada nas ral de prof parando pe mpresarial, o ntegrantes cacional. uldade CESU strial e com árias, aerop a capital do tros países 001, como 6 teve sua gá LTDA, ma m 2016 já n rsos autori onal, a Ma ção sendo das deman as diferente o desenvolv o acadêmic s políticas fissionais i essoas par organizacio ‐ 12 ‐ do grupo UMAR esta m status de portuária e o estado do do mundo. Faculdade mantença antenedora na unidade zados para antenedora as políticas ndas locais, es áreas do vimento de ca e social a de ensino, novadores, a atuarem onal e social ‐ o a e e o . e a a e a a s , o e a , , m l Facu 4.4.4 Ser reco I. qual II. aqui pesq III. cons IV. qual V. bem VI. qual VII. com VIII. proc IX. com educ 4.4.5 Em cons ldade consi I. Dese conh dese II. Form hum dem III. Prom dese VISÃO nhecida com lidade e com isição de co quisa; solidação da lidade da of m‐estar e sat lidade da ge mpromisso s cessos de co mpromisso e cação conti FINALIDAD onância com istem em: envolver a e hecimento, envolvimen mar recurso manística e t mais profissõ mover a for envolvimen mo uma Ins mpromisso ompetência a extensão ferta do ens tisfação da estão acadê ocial de inc ooperação e e relaciona nuada. DES m a Missão educação s aptos a to da socied os humanos tecnológica ões; rmação inte to do pensa stituição de do corpo d as institucio universitár sino presen comunidad êmica e adm clusão; e parceria c mento per o e Visão ins uperior for integrar os dade brasile s para o ex a assim com egral do ser amento ref referência ocente; onais para ia; ncial; de interna; ministrativa com o mund rmanente c stitucional, mando pro s setores eira, e colab xercício da mo para o d r humano, e lexivo e do regional e n o desenvol ; do do traba om os egre as finalidad fissionais n profissiona borar na sua investigaçã desempenh estimulando espírito cie nacional pe lvimento de lho; essos, ince des da conso as diferent ais e a pa a formação ão artística o do magis o a criação entífico; ‐ 13 ‐ elo (a): e linhas de entivando a olidação da es áreas de rticipar do o contínua; , científica, stério e das cultural e o ‐ e a a e o , s o Resp IV. Ince incre hum econ V. Prom criaç VI. Prom cons de p VII. Estim poss vão conh VIII. Incit naci com IX. Part parc de v X. Cola racis 4.4.6 O desenv ponsabilidad 4.4.7 Em seu P entivar o t emento da mano e das nômico, pol mover a ext ção cultural mover a div stituem pat publicações mular perm sibilitar a c sendo a hecimento tar conhec onais e reg m esta uma r ticipar ativa cerias com vida da popu aborar perm smo, desigu VALORES E volvimento de Social, G OBJETIVOS PDI vigente, trabalho de ciência e te comunidad lítico e cultu tensão estim l e da pesqu vulgação d trimônio da ou de outra manenteme orresponde adquiridos de cada ger imento do ionais, pres relação de r amente da órgãos púb ulação da re manenteme ualdades so E PRINCÍPIO e a consoli estão Suste S DA IES , nos próxim e pesquisa ecnologia, c des local e r ural; mulando a p uisa científic e conhecim humanidad as formas d ente o ap ente concre numa e ração; s problema star serviços reciprocidad a realidade blicos, priva egião em qu ente para q ciais e injus OS idação da IE entável e Tr mos anos a a e a inve colaborand regional, co participação ca e tecnoló mentos cult de e comun de comunica perfeiçoame etização, in strutura i as do mun s especializa de. e social do dos e entid ue se insere que as maz stiças sejam ES é pautad ansparência Faculdade t estigação c o com o de m vistas ao o da popula ógica produ turais, cient nicar o sabe ação; ento cultu tegrando o ntelectual ndo presen ados à com o seu ento dades socia e; zelas sociai m combatida a sobre os f a. tem por obj científica b esenvolvime o seu bem‐e ação nos res uzidas na ins tíficos e téer por meio ural e pro os conhecim sistematiz nte, em pa munidade e e orno propo is, visando s, como a as. fundament jetivos gera ‐ 14 ‐ uscando o ento do ser estar social, sultados da stituição; écnicos que o do ensino, fissional e mentos que zadora do articular os estabelecer orcionando à melhoria corrupção, os da Ética, ais: ‐ o r , a e , e e o s r o a , , Cient ensin Art. coleg admi §1 I. Con II. esta e va III. esta dese IV. aten ao c V. cons 4.4.8 Tendo e tífico e Tec no, sendo: I. Cent II. Cent III. Cent 4.4.9 Através d 5º A Facul giados deli inistrativo. 1º São órgã I. Con solidar a im abelecer um lidada em c abelecer as envolvimen nder às nec contexto eco solidar as ba ÁREAS DE A em vista as cnológico (C tro de Ciênc tro de Ciênc tro de Ciênc ESTRUTUR do Regimen ldade CESU berativos e os colegiad selho Super mplantação d ma sistemát condições re bases con to da institu cessidades i onômico, so ases de age ATUAÇÃO A s áreas de CNPq), a Fa cias Biológic cias Human cias Exatas, RA ORGANIZ nto Geral da DA ADM UMAR, para e normativ os delibera rior ‐ CONSU da Faculdad tica educaci eais. ceituais, m uição; nstituciona ocial, cultur ente transfo ACADÊMICA efinidas pel aculdade C cas e da Saú nas e Sociais Agrárias e ZACIONAL D a Faculdade TÍTULO MINISTRAÇÃ a os efeitos vos, órgãos tivos e norm UP; de CESUMA ional que p etodológica ais de plane ral e ambien ormador da A o Conselho CESUMAR s úde s Aplicadas Tecnológica DA IES e, integram O II O ACADÊMIC s de sua a executivo mativos: AR; ossa ser co as e operac ejamento e ntal da regiã sociedade o Nacional se organizo as. a estrutura CA dministraçã s e órgãos ompreendid cionais do permitir a ão; na qual se i de Desen u em três a organizaci ão, conta c s de apoio ‐ 15 ‐ da, aplicada projeto de adequação insere. volvimento centros de onal: com órgãos o técnico e ‐ a e o o e s e §2 have dese trans esta resul de n mud conc da re 2. D 2.1 C educ prop confe coerê oper II. Con III. Cole 2º São órgã I. Dire II. Vice III. Dire IV. Coo V. Insti Com o a erá a nece nvolviment sformações inserida q ltados obtid novas estra ança na M cretização n egião e do p DIMENS Contexto Discutir cação na re porciona su ere ao PPC, ência entre racionalizaçã selho de En egiados de C os executiv etoria Geral; e‐Diretoria; etorias Acad rdenadoria ituto Super avanço do essidade d to instituc sociais, ec uanto em f dos na impl tégias e o Missão e no os contexto país. SÃO I – O Educacion os marcos egião de in ubsídios pa , a sustenta e os pressup ão por m nsino, Pesqu Curso. vos: ; dêmicas e A s de Curso; ior de Educ desenvolvim e revisões ional, que onômicas, função de lementação remodelam os fins ins os sócio hist Organiz nal teóricos e nserção, no ra o desen ação das ba postos teóri meio das uisa e Exten dministrativ ação – ISEN mento das s periódica e se torn culturais e seu própri o das ações mento de s titucionais, tóricos em zação Di e filosóficos o Brasil e n nvolvimento ases que no icos e a prá orientaçõe nsão ‐ CONS vas; N. atividades as e repla am neces políticas da o desenvol anteriorme setores inst mas, ao constante m idático‐ s que fund no mundo, o do proje orteiam as p ática pedagó s didático SEPE; acadêmica nejamento sários tan a sociedade vimento, is ente planej titucionais contrário, mudança co Pedagó amentam a é um impo eto pedagó práticas ped ógica, assim ‐metodológ as, a IES en o das estr nto em fu e em que a sto é, em f adas. Assim não implic é condição om o desen ógica a contextua ortante pro ógico. Essa dagógicas p m como tam gicas, prog ‐ 16 ‐ ntende que atégias de unção das Instituição função dos m, a adoção a qualquer o para sua volvimento alização da ocesso que discussão, ropostas, a mbém a sua gramas de ‐ e e s o s o r a o a e , a a e dese espa 2.2 M 2.2.1 para um p se ev mani da ec ainda desd imigr vem melh e am educ utiliz pesso Essas nvolviment ços acadêm Marcos Te 1 PLANO CONTEX Uma bre a melhor c país que se videnciam ifestas por conomia. Co a apresenta de a coloniz rantes nas d Diante d passando p horar a qual mpliação da cação super zada pelo G oas desfavo s estratégia I. Expa II. Dese prop III. Assi e do to profissio micos como eóricos e DE DESEN XTOS CULTU eve leitura compreensã revela por pelas ampl meio de se onsiderado a múltiplos zação do im diversas reg desse conte por profund lidade da ed formação d rior, o Plan overno Fed orecidas so as vêm send ansão e inte envolvimen porcional de stência estu o Fundo de onal dos d ambiente d Filosófico NVOLVIMEN URAL E POLÍ do processo ão da realid meio de um as diferenç eus recurso um país jo cenários no mpério por giões geográ exto diverso das modific ducação bá de mestres o Nacional deral para a ocioeconom do emprega eriorização nto de po e grupos his udantil por Financiame docentes, p de estudo, c os NTO DA ED ÍTICO o de forma dade do en ma multidiv ças étnicas, os naturais e ovem e aind o âmbito do rtuguês até áficas do pa o, o cenário cações, des sica até a p e doutores de Educaç ampliação micamente e das por me da rede fed olíticas de storicament meio do P ento Estuda programa d convivência DUCAÇÃO ( ação da soc nsino super versidade d culturais, s e do poten da em proce o desenvolv é à forma d aís. o educacion sde a luta p promoção d s para o me ção (PNE) p da oferta d e redução d eio da(o): deral de edu inclusão te desfavor rograma Un ntil (FIES); de avaliaçã e formação (PNE) E OU iedade bra ior que ora e origens e sociais e ec cial produt esso de dese vimento da diferenciad nal ao longo para comba a expansão ercado de tr prevê estrat de vagas e m das desigua ucação supe e ampliaç recidos na e niversidade o e a util o cidadã. UTRAS DIR sileira é ind a se aprese e riquezas, o conômicas, ivo nas div envolvimen educação a de colon o da histór ater o analf o da educaçã rabalho. No tégias que matrículas, aldades étn erior; ção da p educação su e para Todo ‐ 17 ‐ ização dos RETRIZES – dispensável nta. Somos origens que e riquezas ersas áreas nto, o Brasil que advém nização dos ia do Brasil abetismo e ão superior o âmbito da vem sendo inclusão de nico‐raciais. participação uperior; s (PROUNI) ‐ s – l s e s s l m s l e r a o e . o ) ensin Instit supe nesse para Indíg Prote Cond para polít profi cidad outra form pelos pelas term e vo dese e Ext IV. Con ação V. Fom entr nece Nesse ce no superior tuições de E erior no paí e cenário e a Educaçã gena, as Dir eção dos D dições de Ac a Disciplina A Faculd ico educac issionais co dãos com V as diretrize madora pene s desafios s questões mos, a tarefa ocação hum nvolviment tensão. solidação n o para o âm mentação de re formaçã essidades e enário, aliad r no Brasil c Ensino Supe ís associado educacional ão Étnico‐R retrizes Nac ireitos da P cessibilidad a de Libras e dade CESUM ional do p om conheci Valores e C es de Incl etra nas Ins do desenvo éticas que a da Faculda manística at to das Políti a graduaçã mbito social;e estudos e o, currículo conômicas, do às diretr com a form erior encon o à função do país, in Racial e Ens cionais para Pessoa com e para Pess e as Política MAR entend aís, requer imento téc onceitos Ét usão e Po stituições de olvimento e dizem res ade CESUM través da m icas Instituc o, de projet e pesquisas o, pesquisa , sociais e cu rizes estabe mação huma ntram‐se dia social da IE ncluem‐se t sino de Hi a a Educaç m Transtorn soas com De as de Educa de que para r do ensino nico‐científ ticos que at olítica Amb e Ensino Su socioeconô speito à am MAR é busca missão, vis cionais adot tos de exte que analis a e mundo ulturais do elecidas no anística, cul ante de um ES na regiã também as stória e Cu ção em Dire o do Espec eficiência o ção Ambien a a formaçã o superior fico, mas ta tendam às biental. Dia uperior, de f ômico e tec mplitude d ar equilíbrio são, finalida tadas, além nsão univer em a neces o do traba País; PNE para o ltural, cient m desafio pa o onde atu Diretrizes C ultura Afro‐ eitos Huma ctro Autista u Mobilidad ntal. ão do aluno não só ate ambém ate diretrizes d ante desse forma que cnológico d a atividade o entre voca ades e valo das Política rsitária orie ssidade de alho, consid o desenvolv tífica e tecn ara promov ua. Cabe le Curriculares ‐brasileira, anos, a Dire , as Diretriz de Reduzida o sob o atu enção à fo enção à fo do PNE, da e contexto, são orienta do país, ma e humana. ação técnic ores que o as de Ensin ‐ 18 ‐ ntando sua articulação derando as vimento do nológica, as er o ensino mbrar, que s Nacionais Africana e etriz para a zes para as a, a Diretriz al contexto rmação de rmação de LDB e das a função adas não só as também Em outros co‐científica orientam o o, Pesquisa ‐ a o s o s o e s e a s z o e e s o ó m s a o a 2.3 I regio popu impo regiã sinte vizin Dess plane dese 2.3.1 litora cong visita hote tecno habit comp tamb a ma INSERÇÃO A constr onal de ond ulação e en ortante ferr ão. Para co etizando as has com o a forma, f ejamento p nvolver ens 1 CARACTE Situada al do estad grega um c antes múltip leira, gastr ologia. Cur tantes (IBG posto por bém conhec ais populosa O REGION ução da ide de esta inse tende que ramenta di onhecer o c informaçõ intuito de undado ne pensando a sino, pesqu ERIZAÇÃO D na região d do, Curitiba complexo d plas oportu ronômica e ritiba conta GE/2016) e 29 municíp cida como “ a do estado AL ‐ Conte entidade da erida. A IES a sua ativid fusora do contexto em es da regiã traçar o p ssas variáv as suas ativ isa e extens DA CIDADE do primeiro a é um mu de atrativos nidades de várias ind a, atualme é o núcle pios com m “Cidade Mo e a oitava d exto Socia a Faculdade preocupa‐ dade e funç conhecime m que esta ão para des perfil econô veis, a IES vidades em são, na grad E LOCALIZA o planalto p unicípio loc s naturais, lazer, cultu ústrias na ente, com eo da regi mais de 3.4 odelo”, "Cid do país. al, Ambien e CESUMAR se com a m ção de natu nto e cata a inserida, a senhar o ce ômico, socia desenvolve m longo pra duação e na AÇÃO GEOG paranaense, calizado no históricos ura e turism área da al uma popu ião mais p 429.888 ha dade Ecológ ntal e Eco R é fundame melhoria da ureza educa lisadora do a Faculdade enário de C al, cultural, eu suas pol azo na regi a pós‐gradu RÁFICA , a aproxim sudeste d e culturais mo, além de imentação, ulação esti populosa do bitantes (I gica" e "Cap onômico entada sob a qualidade acional e so o desenvolv e realizou Curitiba e d político e líticas Instit ião, com o ação. madamente do estado s proporcio contar com automobil imada em o estado d BGE/2014). pital das Ara ‐ 19 ‐ o contexto de vida da ocial é uma vimento da um estudo das cidades ambiental. tucionais e intuito de 110 km do do Paraná, onando aos m uma rede lística e de 1.893.997 do Paraná, . A cidade, aucárias", é ‐ o a a a o s . e e o , s e e 7 , , é indus entro Para mun tamb do M 2.3.2 quan tem deno regio caeru gralh pinhõ influê hábit Ecoló à pre A capita strial, socia oncamento ná com o P icípio é pon bém pelo C MERCOSUL. 2 HISTÓRIA O nome ntidade de um forma ominada de onal parana uleus), uma ha‐azul colh ões enterra O ciclo d ência na c tos herdado ógica, trata‐ eservação e l Curitiba é al e cultural rodoferrov Porto de Pa nto de passa orredor do A, MEIO AM Curitiba te pinheiros, p ato de cop e pinhão, f aense. O p a espécie d ia o pinhão ados acabav do tropeirism ultura e co os dos trop ‐se de uma e recuperaçã é altamente , com statu viário que fa ranaguá e o agem para a MERCOSU MBIENTE E P em origem pinheiral”. pa distinto fonte de p pinhão tam e pássaro a o com o bico vam nascen mo, que se ostumes da peiros, em s definição q ão do meio e desenvolv us de ponto az conexõe o aeroporto a exportaçã L, rodovia PERFIL DA P no Guaran A espécie A e caracter roteína e a mbém serv ameaçada d o e o enterr do novos p estendeu a a região de sua maioria que integra ambiente. vida nos ca o estratégic s do estado o internacio ão de produ (BR) que lig POPULAÇÃO ni, língua in Araucaria A rístico da e alimento d e de alime de extinção rava no solo inheiros. o início do e Curitiba, c a de origem critérios de A cidade é ampos de p co no estad o de São Pa onal de Cur utos pelo ae ga o Sudest O ndígena, qu Angustifolia espécie, pr e grande c ento à gra . Relata‐se o para consu século XX, a cuja popula m gaúcha. A e desenvolv considerad prestação d do do Paran aulo, Oeste ritiba (Afons eroporto e p te do Brasil ue quer diz a, pinheiro‐ roduzindo consumo n alha‐azul (C em uma le umo poster ainda hoje t ação prese A denomina vimento urb a uma das m ‐ 20 ‐ de serviços, ná, com um e Norte do so Pena). O porto, além aos países zer “grande ‐do‐Paraná, a semente na culinária Cyanocorax enda, que a rior. Desses tem grande rva muitos ção Cidade bano aliado metrópoles ‐ , m o O m s e , e a x a s e s e o s brasi prese rica tecno inclu prim vinda cultu étnic arqu cinem rurai bem aten conte de S plane saúd instit todo ileiras mais erva extens e diversific ológicas na sive fora do Com rel órdios, ela as principal ural até hoj ca, a cidade itetura, gas mas. Com a is, e simulta como prest No cont dimento es exto da saú Saúde, em ejamento c e, incorpor tuição da P os os níveis s bem plan sas áreas ve cada. Por mobilidade o Brasil. ação à pop se deu pela lmente Alem je permane e passou a t stronomia, a vinda dos aneamente tação de ou exto da ár specializado úde regiona m consonân com ações ração de no Política de e pontos d nejadas, or erdes e parq sua criativ e urbana, C pulação, Cu a soma de d manha, Itál ente e lem ter caracter clubes socia s imigrantes na urbana utros serviço ea da saúd o no estado l, o Plano M ncia com estratégica ovas tecno Educação P de atenção rganizada e ques, prese idade em Curitiba é co uritiba é co desbravado lia, Polônia mbrada nos rísticas dive ais, danças s, registrou , onde surg os e mão‐d de, Curitiba o do ParanáMunicipal de o Plano d as para Estr logias em s Permanente o à saúde n e com ótim ervando o a soluções d onsiderada omposta da res portugu e Ucrânia, parques d ersas, que p típicas, ban ‐se um cre gem as prin e‐obra qua é referênc á. Considera e Saúde ela de Govern ruturar as saúde, Cuid e, de forma no âmbito d ma qualidad ambiente co de urbanism cidade mo s mais dive ueses, trope contribuin a cidade. D podem ser o ndas de mú scimento p ncipais casa lificada. cia em qua ando a imp borado pela o de Curi Redes de a dados à Pe a a qualific do municíp de de vida om a sua fa mo e suas delo de pla ersas etnia eiros e famí do para a d Devido a e observadas úsica, igreja populaciona s comercia alidade de portância da a Secretaria itiba, estab atenção e v ssoa com D car os profi pio, além de ‐ 21 ‐ . A cidade auna e flora inovações anejamento s. Em seus ílias ilustres diversidade sta riqueza através da s, escolas e al nas áreas is, fábricas, hospitais e a cidade no a Municipal belece um vigilância à Deficiência, ssionais de e estimular ‐ e a s o s s e a a e s , e o l m à , e r prog dese polít com toda nece fatia cont as ca ramas de p nvolviment ica pública programas s as faixas essidade de de mercad ribuir com o Na área apitais bras prevenção e to de acad de atividad s municipai s etárias. haver curs do específi o desenvolv da educaçã ileiras no Ín e manutenç emias ao a de física e s de ativida Esse cenár sos que se ca, em que vimento do ão, pela terc ndice de De ção da saúd ar livre, cir qualidade ades sistem rio ratifica destacam e a Faculda município e ceira vez co esenvolvime de junto à rcuitos de c de vida na matizadas a a deman pela qualid ade em for e da região nsecutiva, t ento da Ed comunidad corrida e m cidade e P o atendime da de me dade acadêm rma de con . teve o melh ucação Bás de com os p maratona d Projeto Curi ento da po ercado exis mica, atend nvênio pod hor desemp sica (IDEB). ‐ 22 ‐ projetos de de Curitiba, itibatização pulação de stente e a dendo uma de procurar penho entre Em termos ‐ e , o e a a r e s de n ambo alto porq vizin úmeros de os cenários índice de ue indica q has para cu matrículas s o maior nú matrículas que a regiã ursar um cur de alunos n úmero de m nas cidade o é potenc rso de ensin no ensino fu matrículas d es vizinhas cialmente f no superior undamenta o estado do . Esse cená favorável à r na cidade d al e médio, C o Paraná, co ário é um migração d de Curitiba. Curitiba Curitiba ap ontando ta indicador de alunos d . ‐ 23 ‐ resenta em mbém com importante das regiões ‐ m m e s 2.3.3 mais do pa Cidad Grand Melh parce Curit pela refer 5ª M Econ Veja/ Cidad Vida metr Kraft 3 PERFIL E A grande de três mi aís (IBGE, 20 de Industria de Curitiba, hor Cidade eria com a tiba tornou revista Info A capita rência como Melhor Cid nomia/2005 /2007; 3ª C de do Sul d do Brasil, s Com um ropolitana d t Foods, Sie Re E Mun Esta Priva Fede Font Pesq CONÔMICO e riqueza ec lhões de ha 013), contan l e das dua Renault e Vo Brasileira P consultoria ‐se a prime Exame, pelo al paranae o cidade e dade da A 5 e 2006; Colocada en o Brasil par segundo o Ín m parque de Curitiba emens, Joh ede de Ensino Q nicipal dual ada eral te: Institu quisas Educ O conômica de abitantes. A do com a e as grandes olkswagen. N Para Negóci a Simonsen eira cidade o desempe nse tem s recebeu os América La o de Melh tre as Camp ra se Trabal ndice Firjan industrial atraiu gra nson Contr Quantidade Escolas 180 162 86 4 uto Nacion acionais An e Curitiba e cidade se d xportação d indústrias No histórico os", segund & Associad a receber nho de suas sido premi títulos de atina para hor Destino peãs de Inf lhar, pela R n de Desenv de 43 m ndes empr rols e HSBC e de s Quan A 3 5 1 nal de E nísio Teixeir e região metr destaca por das novece automobil da cidade, e do ranking dos (Paraná o prêmio " s empresas ada intern 2ª Melhor a Negócios o de Negó raestrutura evista Você volvimento milhões de resas como C, bem com ntidade de Alunos 34.041 55.948 14.753 1.675 Estudos e a (INEP) ropolitana se r ter a econ ntas fábrica ísticas que ela foi eleita elaborado p online, 2002 "Polo de In de tecnolo nacionalmen Cidade para , segundo cios, de ac , Revista Ex ê S.A./2005, (IFDM)/200 metros q ExxonMob mo grandes e deve à po omia mais as instalada e estão loca a várias vez pela revista 2) e em julh nformática" ogia. nte e é c a Negócios o a Revist cordo com xame/2006; , Melhor Qu 05 e 2007. quadrados, bil, Elma Ch s empresas ‐ 24 ‐ opulação de forte do sul as no bairro alizadas na es como "A Exame, em ho de 2001, concedido considerada no Brasil e a América m a Revista ; 2ª Melhor ualidade de a região hips, Sadia, s locais ‐ O ‐ e l o a A m , o a e a a r e o , O Botic cidad polos Aero ofert estru inter coloc se tr não para cário, Positi de possui u s automotiv oporto Inter A localiz ta de energ uturação u rnacionais, cando‐se en ransformar poluentes q a populaçã ivo Informá um importa vos do país rnacional Af zação, aliad gia elétrica e urbana, te fazendo da ntre os que em uma Te que garanta ão. ática e GVT ante e dive s e o princ fonso Pena. a a excelên e fóssil, tele m motivad a região u mais têm c ecnópolis, c am uma ec T, por exem rsificado pa ipal termin . ncia de sua ecomunicaç do investi m dos ma crescido no com o obje conomia sus mplo. Além d arque indu nal aeroviár a infraestru ções, abaste mentos de is importan os últimos a etivo é atra stentável co de centro c strial, inclu io internac utura em te ecimento de e sólidos ntes polos anos. Hoje a ir empresa om geração comercial e uindo um d cional da re ermos de t e água, san grupos n industriais a capital tra s de alta te o de empre ‐ 25 ‐ e cultural, a os maiores egião Sul, o ransportes, neamento e acionais e s do Brasil, abalha para ecnologia e ego e renda ‐ a s o , e e , a e a ‐ 26 ‐‐ ‐ 27 ‐ ‐ Perffis dos Muni icípios do Esstado do Parraná e Cenário em Curittiba e Regiãoo Metropoli ‐ 2 itana 8 ‐ 2.4 I polít dese polo uma CESU pós‐g Bioló Ciênc cidad área, princ Font rend trans camp agríc rurai maté mesm para apon atua 1 Pu http:/ out. 2 Inserção d Conform ico e ambie nvolviment comercial, elevada vo UMAR enxe graduação ógicas e da cias Human Especific de de Curiti , principalm cipal ativida e inesgotáv a, multiplic É do ca sformam em po e nas c cola, pecuá is nas cade érias‐primas mo em perí naense nos nta a Secret Segundo lmente, o ublicado no //pesquisa.in.g 2016. da IES e do me análise d ental, a cida to de proje ser uma re ocação par rgou na reg nas três áre Saúde; II) C nas e Sociais camente pa ba e região mente porq ade da eco vel de opor ca empregos ampo que m dividendo cidades. Há ria, agroind eias produt s de primei íodos de cr s últimos an aria da Agri o dados do Paraná apo Diário O gov.br/impre o Curso d dos indicad ade de Curi etos de ens egião de gr a o desenv gião a possi eas do con Centro de C s Aplicadas. ara o curso o apresenta que a agricu onomia, rep tunidades a s e oportun o Paraná os e, estes, espaço pa dústria e flo tivas de m ra necessid rise. Esta é nos, em ind icultura e d o Instituto resenta um Oficial da U nsa/jsp/visua e BACHAR ores que tr itiba e Regiã ino, pesqui rande prod volvimento ibilidade de hecimento Ciências Exa . o de Bacha um amplo ultura, esp presentando a explorar, nidades, e su á colhe su em obras e ara persisti orestal – c aior valor dade é uma a razão pri dicadores s o Abastecim Brasileiro ma populaç União, em liza/index.jsp RELADO e raçam os p ão se apres isa e exten ução no ag da indústr e desenvolv em que se tas, Tecnoló relado em campo de t ecialmente o a vocaçã é uma equ ubtrai desig ucessivos r e serviços q r na eleva om a inser agregado. a garantia d incipal pelo sempre acim mento do Es de Geogra ção superio 28 de a ?jornal=1&pa em AGRON perfis social senta como são. Pelo f ronegócio e ria, nesse c imento de c organizou: ógicas e Ag Agronomi trabalho pa o Agrone o natural d ação que g gualdades. ecordes de ue elevam ção da pro rção das pe A produçã de renda co o bom dese ma da méd stado do Pa afia e Esta or a 11 m agosto de gina=98&data NOMIA , econômic o um grande fato da cida e a cidade contexto, a cursos de g : I) Centro d grárias; e III a, observo ra o profiss egócio, resp do Estado gera riqueza e produçã o padrão d odutividade equenas pr ão de alime ontínua e pe mpenho da ia nacional araná. atística (IBG ilhões de 2014. Disp a=28/08/2014 ‐ 29 ‐ co, cultural, e polo para ade ser um apresentar Faculdade graduação e de Ciências ) Centro de u‐se que a sional dessa ponde pela do Paraná. as, adiciona o, que se de vida – no e nas áreas ropriedades entos e de ermanente, a economia , conforme GE, 2014) 0F1 habitantes, ponível em: 4. Acesso 19 ‐ , a m r e e s e a a a . a e o s s e , a e 1 , : 9 repre torno meno 38% pela gerai 2Dispo esentando o de 14,7% os de 20 m o contingen De acord Secretaria is dessa reg a) Dese b) Desa c) Gran onível em: htt cerca de 5, %) vive no m mil habitant nte de pess do com o “ da Agricult gião metrop empenho e ambient atraído esta Áre os mun prestar o setor a maior água; as ativid afios ao des a intera ambient a integr formaçã ndes Linhas Implant distúrbi Desenvo Increme tp://www.agr ,5% de toda meio rural. es (conside oas que viv “Plano de G tura e do A politana de C indicadore te urbano, migrantes d ea é respons icípios, a e os serviços primário co parte da á dades agríco senvolvimen ação de p tal; ação com m ão de image s de Ação: ação de sis o ao ambie olver projet entar e aprim icultura.pr.go a a populaç Porém, qu erados por V vem e depe Governo pa Abastecime Curitiba são es especiais: todos os m de todas as sável por 42 exceção de públicos em ontribui com área está em olas está ba nto: produção e mercado e c em positiva stemas de nte e em es tos de alime morar outro ov.br/arquivos ção do país ando se co Veiga como ndem do ca ra a Agrop nto do Esta o: : municípios te regiões do 2,1% do PIB Araucária m nível “sat m 0,5% na fo m área de aseada na p e renda na consumidor da agricult produção special da á entos segur os negócios s/File/PG_Agr s. Cerca de nsidera que o “municípi ampo no est ecuária Par ado do Para em caracte Paraná; B do Paraná e Curitiba, tisfatório” a ormação do mananciais rodução de a agricultu es; ura como a de hortícol gua; os e de cert s rurais. ro_Paranaense 1,61 milhã e 312 mun ios rurais”), tado. ranaense” 1F2, aná, as car rísticas urb á; , tem dific aos cidadão o PIB desta s de abastec e olerícolas ra, com p tividade su las com o tificação de e.pdf Acesso ‐ 30 ‐ ão (algo em icípios têm , sobe para , elaborado acterísticas anas e tem uldades de s; área; cimento de e frutas. preservação stentável. mínimo de e origem; 20 out. 2016. ‐ m m a o s m e e o e de e enxe nece proje cidad alto, na fa para Dese Dese anali agro entre mas do e Nesse ce ensino, pesq ergou a opo Sob o c essidade de etos cultura de. Segundo na faixa de aixa do nív consolidar Um out empenho M envolviment isa o desem pecuária. O etanto, é im sim de açõ mpresariad enário, alian quisa e ext rtunidade d ontexto da e contribuir ais para pro o o último e 0,82, entr vel médio (0 a aumento tro indicad Municipal (IP to Econôm mpenho do O IPDM, a mportante d ões conjunta do e da soc ndo a dema tensão na de oferta de a inserção com a ofe mover a me dado censi retanto, o í 0,768), nec do IDH no dor relevan PDM). Esse ico e Socia s município princípio, a destacar qu as e de res iedade civil anda de me cidade de e vagas para da IES, a erta da edu elhoria do Í itário do IB índice refer cessitando município. nte conside e índice foi al (IPARDES os na saúde avalia a res ue os resulta sponsabilida l organizad rcado de tr Curitiba e a o curso de Faculdade ucação em ndice de De BGE, o IDH rente ao ind de melhori erado pela desenvolvi S) e é uma e, educação sponsabilida ados não de ade das trê a. Nesse co abalho e a Região, a e Bacharela CESUMAR forma de esenvolvime de Curitiba dicador da a na escola a IES é o do pelo Ins estatística o e empreg ade da gerê ependem e s esferas de ontexto, ava necessidad Faculdade ado em Agro também e cursos de ento Huma a encontra‐ educação e aridade da o Índice IP stituto Para oficial e p go, renda e ência das p exclusivame e governo, aliando o Ín ‐ 31 ‐ e de oferta CESUMAR onomia. enxergou a extensão e no (IDH) na se no nível encontra‐se população PARDES de anaense de pública que e produção prefeituras, ente destas, bem como ndice Geral ‐ a R a e a l e o e e e o , , o l de Cu dema cont CESU conh dese de co regiã ensin orien uritiba (0,87 anda no m ribuir com a Dessa f UMAR ente hecimento, nvolvidas n ontribuir pa ão com a ge Diante d no, pesquis ntar e contr 7 ‐ Alto) e o município p a manutenç forma, dian nde que a f fundada nas pesquis ara alavanc eração de co dessa persp a e extensã ribuir para a o índice esp para desen ção do bom nte das av formação d na geraçã as de inicia car o desen onheciment pectiva, a ão, pilares d a formação ecífico de c volvimento m cenário alc valiações d de profission ão de con ação científi nvolvimento tos e difusã Faculdade do desenvo profissiona cada área da o de ações cançado pe dos indica nais em nív nhecimento ica e nos Pr o científico, o à comuni CESUMAR olvimento d l e cidadã d a pesquisa, s da Faculd lo município dores estu vel superior s, método rogramas d tecnológic dade. R desenvolv do ensino su dos alunos d a IES obser dade CESU o. udados, a r nas diversa os e nova e Pós‐Grad co, político veu suas p uperior, com da Instituiçã ‐ 32 ‐ rvou que há UMAR para Faculdade as áreas do as técnicas uação, hão e social da políticas de m afunção ão. ‐ á a e o s o a e o 2.5 C DAD Curso Mod Grau MAT M COO Ediso Filho ENDE Uni comu atua cons traba 2.6 F abra ultra sua a Concepçã OS GERAIS o dalidade u TRIZ CURRIC Turno Matutino Noturno RDENADOR Nome on Schimidt o EREÇO DA O Campus idade Sede 1 A Faculd unidade. C lizada na o onância co alho e dese Forma de O ingres nger conhe passar esse aptidão inte o do Curs AGRON Presen Bachar CULAR Peri Se Se R t 433.4 OFERTA En 1 R. It dade CESU Com base oferta de en m as dema nvolviment Ingresso so nos curs ecimentos c e nível de co electual par so NOMIA ncial relado iodicidade emestral emestral CPF 464.999‐87 ndereço tajubá, 673 MAR busca na sua m nsino solicit andas por p to da econo no Curso os de gradu comuns a d omplexidad a os estudo Integr 10 sem 10 sem Titu 7 Dout Ba Po a sempre e issão, visã tando ao M profissionais omia local, r e na IES uação se ve diversas for de, para ava os superiore alização V mestres mestres ulação torado airro ortão estar em si o e finalid MEC autoriz s qualificad regional e n rifica por pr mas de esc aliar a form es. Vagas Anua 100 100 Vínculo Empregatíc CLT Cidade Curitiba‐PR intonia com dades, a F zação de cu dos para atu acional. rocesso sele colaridade d ação recebi ais Carga do 3.730 3.730 cio Regi Tra Int C R 8107 m as neces Faculdade ursos que e uação no m etivo de ace do ensino m ida pelos ca ‐ 33 ‐ Horária Curso 0 horas 0 horas ime de balho tegral CEP 70‐190 ssidades da mantem‐se estejam em mercado de esso e deve médio, sem andidatos e ‐ a e m e e m e publi vigen prazo outro cand dese ser a legis resta para proce resul desti Facu ofert sua avali de gr A forma icado em lo nte, do qua o de inscriç os esclareci Têm dir didatos que mpate é fe Quando aberto novo lação vigen Após co ando vagas, transferên esso seletiv Dos inst ltados, para inam. Na ocasi ldade CESU ta dos curs duração, r ação, taxas As norm raduação se a de realiza ocal própri l deve cons ção, a docu mentos de reito e pre atingirem o ito, segund o número o processo te. onvocação , estas pod ncia de dis vo. trumentos a efeito de ão da publ UMAR deve os, incluind requisitos, e demais in mas complem erão aprova ação do pr o da Facul star, dentre mentação n interesse d eferência à o maior núm o os critério de candida seletivo, p dos candid em ser pre scentes de de avaliaç e matrícula icação do e informar a do os progr qualificaçã nformações mentares à adas pelo Co rocesso de dade CESU e outras info necessária, dos candidat matrícula mero de po os aprovado atos classific ara preenc datos apro eenchidas p outras ins ção para s , são válid edital de ab aos interess ramas dos ão dos do s, conforme execução d onselho Sup ingresso é UMAR obse ormações, o os critério tos. dentro do ontos. No ca os pelo Con cados não chimento da ovados no or portado stituições d seleção nã os apenas ertura do p ados, por m cursos e de centes, rec e orientação do processo perior. é anunciada rvadas às n os cursos e s de classif o limite de aso de emp selho Supe preencher as vagas ex processo res de diplo de educação o é conce para o per processo se meio de catá emais comp cursos disp o do Ministé o seletivo d a por meio normas e a o número ficação e de e vagas ofe pate na clas rior. as vagas fix xistentes, o seletivo de oma de gra o superior, edido revis ríodo letivo letivo para álogo, as co ponentes c poníveis, c ério da Edu de ingresso ‐ 34 ‐ o de edital a legislação de vagas, o esempate e ertadas, os ssificação, o xadas pode bservada a e ingresso, aduação ou , mediante ão e seus o a que se ingresso, a ondições de urriculares, ritérios de cação. aos cursos ‐ l o o e s o e a , u e s e a e , e s 2.7 P difer dese (bach peda busc possa como dent 2.7. orga Ciênc Facu Políticas I A Faculd rentes áreas nvolviment harelado, t agógicas con Em seu ará por me a realizar s o agente de ro das opor 1 Política A Faculd nizados em cias Exatas, Com bas ldade CESU I. Man aten deix curs II. Gara a in artís proj III. Flex de nstitucion dade CESUM s do conhe to de uma ecnólogo e ntextualizad Plano de eio da educ suas aspiraç e transform rtunidades a de Ensin dade CESU m três áreas Tecnológic se nos escl UMAR estab nter estudo nder o míni xando event sos de pós‐g antir que, n iciação cien sticas, os e etos de ext ibilizar os c linhas de nais no âm MAR, com cimento, fo a sociedade e licenciatu das e crítica Desenvolv cação, valo ções maiore mação socia de desenvo o – O Ens UMAR mant s do conhec cas e Agrária arecimento belece as po s constante mo exigido tuais espec graduação la nos projetos ntífica, a pr estágios cu ensão junto currículos d pensamen mbito do C a missão d ormando pr e justa e s ra), pós‐gra as, estimula vimento Ins orizar o hom es que lhe al, na const olvimento d sino de Qu têm cursos cimento: a) as; c) Ciênc os que orie olíticas de e es da carga o pelas diret cializações ato sensu; s pedagógic rática da m urriculares o à comunid os cursos d nto, definir Curso de “promov rofissionais solidária”, aduação e doras e pro stitucional mem em s darão a ide rução de su a região. ualidade s de gradu Ciências H ias Biológic ntam a org ensino, a sab horária dos trizes curric para progra cos dos curs monitoria, as e extracu dade acadê de graduaçã r conteúdo ver a educa cidadãos q oferecerá extensão, omotoras da – PDI, a F ua dimensã entidade no ua história, uação na m umanas e S as e da Saú ganização d ber: s cursos de g culares que amas a sere sos de grad s atividades rriculares e mica e à co ão de modo os teóricos ação de qua que contribu cursos de por meio d a cidadania Faculdade ão holística o tempo e , apontando modalidade Sociais e Ap de. didático‐ped graduação, e orientam c em desenv uação, haja s científico‐ e a partic omunidade e o a conter s básicos ‐ 35 ‐ alidade nas uam para o graduação de práticas . CESUMAR, a, para que no espaço, o caminhos presencial plicadas; b) dagógica, a de modo a cada curso, volvidos em a lugar para ‐culturais e ipação em externa; pluralidade e práticas ‐ s o o s , e , s l ) a a , m a e m e s prof a se IV. Esta mon prát V. Apri pelo nece mat VI. Apri form acon VII. Ado emp VIII. Orga grad do pros IX. Man labo proj X. Atua part XI. Ana seu XII. Dar e me fissionalizan rem desenv abelecer p nografias, e ticas que int morar açõe os alunos n essárias pa emática, cá morar, na o mação socio ntecimento tar estratég preendedor anizar um duação, vist processo sseguiment nter polític oratórios e etos pedag alizar sistem tir de suas a lisar a evolu período de continuidad etodologia ntes essenc volvidas pel rocediment exercício da tegram o cu es de nivela o ensino m ra a expres álculo, física organização ocultural e s do seu en gias didátic a do aluno; sistema de tos não só ensino‐ap o dos estud cas para a biblioteca ógicos dos maticament avaliações in ução dos cu vigência; de aos curs do ensino a iais para a los alunos, n tos para a monitoria urrículo dos
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