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Semiologia do abdome pediatria (1)

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-Importante sempre tampar o paciente ao tirar a 
roupa e esquentar as mãos -> proporcionar um maior 
conforto do paciente 
 
-A flexão do joelho do paciente promove relaxamento 
da parede anterior, facilitando a realização do exame 
 
Exame físico 
 
Inspeção 
 
-Forma do abdome: comumente pode ser encontrado 
o abdome plano, globoso, escavado e assimétrico 
 
● Abdome globoso é o comum em bebê 
 
 
 
-Verificar se há crescimento uniforme, excesso de ar 
ou líquido, presença de fezes nas alças intestinais, 
atonia, hipotonia ou paralisia da parede abdominal. 
 
-FR: respiração abdominal até 7 anos 
 
● Se for exclusiva em menores de 7 ou 
predominantemente em maiores de 7 
pesquisar alterações 
 
-Síndrome de Prune-Belly: ausência, deficiência ou 
hipoplasia congênita da musculatura da parede 
abdominal, podendo estar acompanhada de 
criptorquidia bilateral e anomalias no trato urinário 
 
 
 
 
 
 
 
 
-Pneumotórax pode causar uma falsa impressão de 
abdome escavado 
 
-Abdome assimétrico: distensão localizada 
 
● Andar superior + vômito -> obstrução de 
duodeno 
 
● Hipogástrio -> distensão de bexiga, abscesso 
de parede, hérnia incisional ou paralisia 
localizada de parede abdominal 
 
-Abaulamento difuso: atresia intestinal baixa 
 
-Aumento súbito e intenso do abdome: 
pneumoperitônio, íleo miccional ou enterocolite 
necrotizante em RN 
 
-Umbigo 
 
● Hérnia umbilical: Pode ser comum hérnias 
umbilicais, que podem regredir até os 2 anos 
 
 
 
● Granuloma umbilical: ocorre quando há uma 
má cicatrização do coto umbilical 
 
○ Pode colocar sal para ajudar a 
melhorar 
 
 
 
 
 
 
-Diástase de reto: protusão da parede abdominal na 
linha mediana, que pode ser uma variável normal. 
 
 
 
-Peristalse: normal de ser visível em RN. Pode ser 
patológica em: 
 
● Obstrução 
 
● Ondas gástricas -> estenose pilórica em 
jovens 
 
● Cicatrizes cirúrgicas 
 
-Características de posição antálgica de pacientes: 
 
• apendicite aguda – doença inflamatória 
pélvica 
 
• imobilidade paciente sem movimentos 
espontâneos: peritonite difusa – perfuração 
víscera oca 
 
• pancreatite aguda: agitado e inquieto no leito 
sem piora com a movimentação 
 
Ausculta 
 
-Verificar RHA 
 
● Aumentados em gastroenterites ou 
obstrução, diarreia, hemorragia ou fase inicial 
de peritonite 
 
● Diminuídos em inflamação 
 
-Avaliar nos 4 quadrantes → mais ou menos 2 a 3 min 
 
-Ocorre a cada 10-30’’ → líquido e gás 
 
-Borborigmo: borbulhamento prolongado e intenso-
hiperperistalse ou aumento do conteúdo das alças 
intestinais 
 
-Sopro abdominal: pensar em coarctação de aorta ou 
estenose aórtica 
 
● Ausência de pulso femoral é bom pesquisar 
coarctação de aorta 
 
Palpação 
 
-Distrair o paciente 
 
-Iniciar do lado oposto ao sítio doloroso 
 
-Palpação superficial: Palpar os 4 quadrantes em 
sentido anti-horário 
 
● Verificar se é flácido ou tenso 
 
● Dor à palpação -> pela expressão facial 
 
 
 
-Elevar a cabeça da criança pode ajudar a relaxar a 
musculatura abdominal 
 
 
-Rigidez abdominal pode indicar sinais de peritonite 
 
-Palpação do fígado: manobra bimanual ou Lemos 
Torres 
 
● Até 1 ano -> 1 a 2 cm do rebordo costal 
 
● RN -> até 3 cm do rebordo costal 
 
● Lactente -> 2 a 3 cm do rebordo costal 
 
-Normalmente borda fina, superfície lisa, consistência 
elástica e indolor 
 
-Rebaixamento do fígado sem aumento: derrame 
pleural, pneumotórax e asma 
 
• Redução brusca → hepatite fulminante 
 
-Elevação do fígado: tumor de abdome, ascite e 
paralisia diafragmática 
 
• Aumento súbito → insuficiência cardíaca 
congestiva 
 
-Pneumonia de base pulmonar pode apresentar 
queixa de dor abdominal 
 
-Palpação do baço: é palpável se está aumentado em 
2x 
 
● Posição de Schuster: decúbito lateral D, perna 
flexionada e braço embaixo da cabeça no 
lado E 
 
● Normalmente pode ser palpável em RN 
 
● Em crianças pode ser palpável entre 1-2cmg 
 
-Palpação profunda: também realizada no sentido 
anti-horário nos 4 quadrantes 
 
● Mãos sobrepostas 
 
● Busca por massas ou visceromegalias 
 
-Sinal de Blumberg positivo é grande indicativo de 
apendicite em crianças 
 
● Apêndice retrocecal -> sinal do Psoas + 
 
○ Sinais mais em flanco D 
 
● Apêndice pélvico -> sinal do obturador + 
 
○ Geralmente ausência de sinais 
 
● Sinal de Rosving é mais sensível para avaliar 
 
Percussão 
 
-Aumento de timpanismo: aerofagia, obstrução 
intestinal baixa, pneumoperitônio e íleo paralítico 
 
-Ascite pode aparecer em congestão hepática, 
doenças infecciosas e hipoproteinemia 
 
-Normal: macicez em HD (fígado) e FE (baço) 
 
Algumas doenças comuns 
 
-Estenose hipertrófica de piloro: alimento não passa 
pelo esfíncter pilórico ou retardamento de 
esvaziamento gástrico 
 
● Vômitos frequentes 
 
● Algumas vezes dá para palpar em palpação 
profunda 
 
 
 
-Intussuscepção intestinal: há envaginação do 
intestino para dentro dele mesmo 
 
● Choro inconsolável 
 
● Ocorre em crianças saudáveis de 4 a 9 meses 
 
● Dor abdominal em cólica + fezes em geleia de 
framboesa + massa abdominal palpável 
 
 
 
 
 
-Adenite mesentérica: aumento dos gânglios a nível 
intestinal que ocorre em ou após processos 
inflamatórios 
 
● Dor menos localizada 
 
-Crise álgica em doença falciforme: dor em abdome e 
articulações 
 
-Dor abdominal funcional: dor ocasional, tem dor em 
dias de semana que vai na escola e aos fins de semana 
não tem. 
 
Tipos de dor 
 
-Visceral: ocorre em distensão ou inflamação de órgão 
oco. Ex: vesícula, ducto biliar, uréter e útero 
 
● Localizada próximo à linha média 
 
● Pode ser epigástrica, periumbilical e 
suprapúbica 
 
● Não se acentua com a movimentação 
 
● Sofre irradiação 
 
○ Vesícula: ponta da escápula 
 
○ Diafragma: ombro 
 
○ Útero: região inguinal 
 
● Dor em cólica que tem um pico máximo e 
desaparece, comumente 
 
○ Se for contínua -> pode indicar 
presença de cálculo 
 
-Parietal: dor bem localizada, na região suprajacente 
ao local irritado 
 
● Piora com distensão e movimento 
 
● Palpação muito dolorosa 
 
● Paciente costuma se apresentar imóvel 
 
Exame de região inguinal, anorretal e 
sacrococcígea 
 
-Importante observar região do dorso e geniturinária 
associada ao abdome 
 
-Sempre avisar os pais que vai tirar a roupa e se for 
maior pedir a permissão 
 
Região inguinal 
 
-Inspeção e palpação em ortostatismo e decúbito 
dorsal 
 
-Observar presença de abaulamentos, massas, 
alterações inflamatórias e assimetrias 
 
-Hérnia inguinal: persistência do conduto 
peritoniovaginal, que vai da cavidade abdominal 
inguinoescrotal 
 
● Mais comum em prematuros, meninos e à 
direita 
 
● Avaliar casos pregressos na família 
 
● Fatores predisponentes: ascite, diálise 
peritoneal, onfalocele, gastrosquise e 
distúrbios de colágeno (síndrome de Marfan e 
Ehlers-Danlos. 
 
 
 
-Protrusão ocorre geralmente em situações que 
promovem aumento de pressão intra abdominal 
 
 
● Avaliar pela manobra de Valsalva 
 
 
 
 
-Pode tentar fazer a redução da hérnia -> 
diagnosticada -> encaminhar para cirurgia 
 
!!! Hérnia inguinal não dói, se doer tem é indicativo de 
encarceramento 
 
 
 
-Sinal da seda: ao realizar a palpação da hérnia, dá a 
sensação de que está manuseando uma seda 
 
-História clínica + e sinal da seda + e espessamento do 
cordão espermático -> suficiente para diagnóstico 
mesmo sem palpar a hérnia 
 
-Hérnia encarcerada: abaulamento irredutível + 
doloroso + distensão abdominal + vômitos + choro 
intenso 
 
● Pode levar a isquemia e perfuração da alça -> 
cursando com peritonite 
 
● Pode haver redução ou abolição de 
peristaltismo 
 
● Edema e hiperemia local 
 
-Diagnóstico diferencial: hidrocele, criptorquidia e 
linfadenite 
 
!!! Encarceramento pode ser a primeira manifestação. 
Deve-se realizar a cirurgia na idade de diagnóstico 
 
 
 
-Hidrocele: pode ocorrer no RN ou lactente devido a 
persistênciado conduto peritoniovaginal, o qual é 
estreito e permite a passagem de líquido 
 
● Sinal da seda negativa 
 
● Abaulamento indolor 
 
● Aumenta em ortostatismo 
 
● Cordão espermático não espessado 
 
● Na transiluminação do testículo é possível 
notar que é líquido 
 
● Maioria regride até 2 anos 
 
● Não se altera com a manobra de Valsalva 
 
 
 
*Cisto palpável no canal inguinal: ocorre uma 
obliteração proximal e distal do conteúdo 
peritoniovaginal, causando um abaulamento 
irredutível e indolor → Fazer diagnóstico diferencial 
 
 
 
 
-Testículos: 
 
● Se estiver fora da bolsa escrotal -> retirar até 2 
anos 
 
● Testículo retrátil -> tendência de descer para 
bolsa escrotal, mais ou menos até 4 anos 
 
● Criptorquidia -> testículo fora da bolsa 
escrotal 
 
 
 
 
-Palpação de linfonodos inguinais: escroto, pênis, 
vulva, mucosa vaginal, abdome inferior, períneo, canal 
anal, glúteo e MMII 
 
-Linfadenomegalia: aumento do volume do linfonodo 
 
-Linfadenite: linfonodomegalia + sinais flogísticos 
 
-Avaliar: 
 
● Tamanho 
 
● Número 
 
● Consistência 
 
● Sensibilidade 
 
● Mobilidade 
 
● Sinais inflamatórios 
 
● Simetria 
 
● Supuração 
 
● Região de drenagem 
 
 
 
-Adenomegalia localizada indica processo infeccioso 
na região de drenagem → sem necessidade de 
exames complementares 
 
● Se houver acometimento de outras cadeias e 
sinais sistêmicos -> exames complementares 
 
● Localizada pode indicar uma linfademegalia 
reacional secundária, enquanto a sistêmica 
pode indicar infecções, alterações 
imunológicas e neoplasias. 
 
Região anorretal 
 
-Decúbito dorsal e MMII em flexão 
 
-Posição de Sims 
 
 
 
-Inspeção de repouso -> manobra de valsalva 
 
-Em processos inflamatórios, verificar presença de 
flutuações -> necessitando de drenagem de abscesso 
 
-Toque retal: 
 
• Em RN → usar sondas retais ou uretrais 10-12 
lubrificadas (não usar termômetro de vidro 
 
• Lactentes → dedo mínimo 
 
• Crianças maiores → indicador 
 
• É obrigatório fazer em abdome agudo 
obstrutivo para verifica se a ampola retal está 
vazia 
 
-Ordem do exame: tônus do esfíncter -> dimensão da 
ampola fecal -> muco -> sangue -> presença de fezes -
> material necrótico -> enfisema -> pólipos 
 
 
 
 
-Diarréia (muco/sangue) em lactente + dor abdominal 
+ vômitos → Invaginação Intestinal 
 
-Doença de Hirschsprung: quando a zona de transição 
do segmento agangliônico distal for ultrapassada, há 
eliminação explosiva de gases e fezes 
 
● Exame endoscópico anorretal é feito em 
hospital ou bloco cirúrgico 
 
 
 
-Anomalias anorretais: malformações do ânus e 
porção distal do reto, devido ao mal desenvolvimento 
 
● Ânus imperfurado -> atenção para não 
confundir com fístulas 
 
● Presença de membrana anal 
 
● Estenose anal 
 
● Seio urogenital -> todas as excreções saem no 
mesmo lugar 
 
 
 
-Conduta do ânus imperfurado: 
 
1. Aguardar 24-48h para aguardar eliminação do 
mecônio pela fístula 
 
a. Meninos -> fístula retouretral 
 
b. Meninas -> fístula retovestibular 
 
2. Fístulas são indicativos de anomalia alta -> 
colostomia 
 
 
3. Não eliminou mecônio -> estudo radiográfico 
para verificar o fundo cego do reto 
 
4. Associada com anomalias cardíacas 
 
-Fissura anal: avaliar cronicidade ou se é aguda 
 
● Pode ulcerar 
 
● Hematoquezia 
 
● Constipação intestinal ou diarreias graves 
podem causar 
 
● Até 2 anos é mais comum na comissura 
anterior e posterior 
 
● Mais de 2 anos mais comuns em comissura 
posterior 
 
● Raramente atravessam esfíncter 
 
● Pode ser indolor com secreção mucóide 
 
● Se houver infecção secundária há dor e 
secreção purulenta 
 
-Orientação de correta higienização 
 
-Tríada de fissura anal crônica: fissura anal + hipertrofia 
de papila + plicoma de pele (na imagem abaixo) 
 
 
 
-Abcesso perianal: Tumefação dura, avermelhada, nas 
margens do ânus, com pus no interior. 
 
• Se houver enfisema subcutâneo → sinal de 
alerta 
 
• Atentar a infecção polimicrobiana por 
anaeróbios, fasciite necrosante e sepse 
fulminante 
 
 
 
-Fístulas perianais: 
 
• Adquiridas: secundárias abcessos perianais 
 
• Superficiais – trajeto subcutâneo 
 
• Raramente atravessam esfincteres 
 
• Completas ou incompletas: comunicação ou 
não com o reto 
 
• Orifício perianal indolor – secreção mucoide 
ou purulenta 
 
• Inf. Secundária comum: celulites ou abcesso 
dor – hiperemia - calor 
 
-Pólipo: de 2 a 6 anos geralmente são benignos e 
isolados 
 
● Hematoquezia que cessa logo após a 
evacuação 
 
● Podem reduzir sozinhos ou com 
digitopressão 
 
● Podem ter inspeção normal ou estar 
levemente exteriorizado 
 
● Retossigmoidoscopia diagnóstica e 
terapêutica 
 
 
○ Faz-se colonoscopia se a 
retossigmoidoscopia vier normal 
 
● Pode ser eliminado nas fezes 
 
-Característica do pólipo juvenil: arredondado, ovalar 
ou piriforme, superfície lisa ou irregular, cor vermelha 
brilhante e pseudopedículo geralmente curto 
 
 
 
-Prolapso retal: desnutrição, perda de sustentação da 
musculatura e tecido adiposo isquiorretal, diarreia 
com tenesmo intenso, anomalias sacrais… 
 
● Mais comum de 1 a 3 anos, com cura 
espontânea aos 5 anos 
 
● Avaliar tônus do esfíncter e palpar eventuais 
pólipos no toque retal após a redução do 
prolapso 
 
 
 
 
 
Região sacrococcígea 
 
-Avaliar presença de: 
 
● Manchas 
 
● Mancha mongólica 
 
● Pelos 
 
● Seios 
 
● Fístulas 
 
● Anomalias medulares 
 
-Meningocele: meninge se hernia por meio de fenda 
na coluna vertebral 
 
● Tumefação amolecida 
 
● Quando comprimida → abaulamento da 
fontanela 
 
● Pele adjacente pode ter ou não as alterações 
descritas 
 
● A tumefação é coberta apenas por meninge 
 
 
 
-Mielomeningocele: medula acompanha a meninge no 
saco herniário 
 
● Pode ter em associação pé torto, 
incontinência fecal e urinária 
 
 
 
 
-Teratoma sacrococcígeo: tumor nos 3 folhetos 
embrionários, exteriorizado na região sacrococcígea 
 
● Avaliação da neurocirurgia 
 
● Pode ter estrutura óssea ou dentária na 
região -> calcificação 
 
● Elementos dos 3 folhetos embrionários: 
ectoderma, mesoderma, endoderma 
 
● Exteriorizado na região sacrococcígea 
 
● Pele íntegra 
 
● Pode ter porção pélvica 
 
● Arredondado ou ovalado – áreas císticas ou 
sólidas 
 
● Grandes volumes 
 
● Estruturas calcificadas, ósseas ou dentárias 
no interior

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