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ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PERIODONTAIS 1. Colonização bacteriana no sulco gengival; 2. Penetração bacteriana entre a superfície dental e o epitélio juncional —> causa desinserção deste; 3. Formação da bolsa gengival (hiperplasia); 4. Extensão subgengival da placa bacteriana; 5. Intensificação dos fenômenos inflamatórios no tecido conjuntivo —-> destruição tecidual; 6. Reabsorção da crista óssea —-> ativação dos osteoclastos; 7. Proliferação e migração apical do epitélio juncional —-> forma o epitélio da bolsa periodontal; 8. Extensão da placa bacteriana para apical —-> dentro da bolsa periodontal formada; ESTRUTURA DO PERIODONTO ESTÁGIOS DAS DOENÇAS PERIODONTAIS Forma a bolsa periodontal Alterações crônicas inflamatórias que acometem: ● Tecidos de proteção (gengivite); ● Tecidos de sustentação dos dentes (periodontites); A suscetibilidade inata do paciente determina o resultado da doençaO QUE SÃO? ETIOLOGIA Relacionada ao biofilme microbiano aderido à superfície dental —-> persistência contínua possibilita estímulo antigênico (induz resposta inflamatória) Microrganismos facultativos Gram - positivos: Actinomyces viscosus e Streptococcus sanguis. Sucessão ecológica da placa bacteriana —-> transição do ambiente aeróbio para anaeróbio —> com a predominância de microrganismos Gram - negativos anaeróbios. Crescimento da placa bacteriana —-> causa maior irritação nos tecidos do hospedeiro; As células epiteliais, ativadas pelas substâncias microbianas, produzem citocinas pró-inflamatórias e outros mediadores químicos da inflamação; ➔ Componente infeccioso; ➔ Componente microbiano; ➔ Componente inflamatório; PARA AS DPs OCORREREM PRECISAM Variam entre os indivíduos Fator primário Biofilme bacteriano supra e subgengival Resposta imune Colonização secundária por: ● Prevotella intermedia; ● Prevotella loescheii; ● Treponema denticola; ● Capnocytophaga; ● Fusobacterium nucleatum; ● Porphyromonas gingivalis; A intensidade/agressividade das DP depende do microrganismo aderido ao biofilme. Gengiva saudável —> não há alterações clínicas; Lesão inicial —> início da resposta inflamatória; Clinicamente ainda não há sinais de doença; Ocorre cerca de 2 a 3 dias após a presença de biofilme; Lesão precoce —> quando o biofilme não é removido os fenômenos inflamatórios do biofilme aumentam de intensidade e aparecem os primeiros sinais clínicos da doença; Perda progressiva da rede de fibras colágenas que suporta a gengiva marginal e início da proliferação das células basais do epitélio juncional; Ocorre cerca de 5 a 7 dias após a presença de biofilme; Lesão estabelecida —> observa-se clinicamente a gengivite; Grande número de plasmócitos maduros; Perda de colágeno ocorrendo nas direções lateral e apical; Lesão avançada —> extensão da lesão ao osso alveolar e ligamento periodontal —-> quadro clínico de periodontite; Formação de bolsas periodontais; Contínua perda de colágeno subjacente ao epitélio da bolsa; MECANISMO DE AÇÃO DAS CÉLULAS DE DEFESA EVOLUÇÃO CLÍNICA DAS DPs
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